O tema abordado foi sobre as três safras do feijão, em que se falaram as características de produção de cada uma, dessa forma foi possível saber que a terceira safra tem menor produção, porém é a mais produtiva. Também vimos as vantagens e desvantagens de cada uma, as diferenças tecnológicas utilizadas, algumas características de cultivares que estão sendo desenvolvidas para atender todos os produtores, desde os pequenos aos grandes produtores.
6. Primeira safra(Safra das águas)
Semeadura – agosto á outubro;
Colheita – a partir de novembro até março;
Chuva, temperatura;
Doenças e abortamento de flores e vagens.
7. 2016
10/06/2016 – Conab – produção total de 1,30 milhões
t;
Área de 959,9 mil hectares – Brasil;
1073 kg/ha;
Paraná – 1621 kg/ha;
Perda de 5% - chuvas intensas.
9. Segunda safra(Safra da seca)
Semeadura entre janeiro e abril;
Colheita abril-maio até junho-julho;
Falta de chuva – floração e enchimento de vagens;
Produção de 1,20 milhões de toneladas.
14. "O feijão irrigado, a gente consegue colocar água na
medida certa e no momento certo, o que vêm trazer
um controle fitossanitário melhor para doenças
foliares. Outra característica importante é que a gente
consegue colher no período seco, então colocamos ele
no mercado do jeito que a dona de casa espera, que é
um feijão bem branquinho", explica o agrônomo
Frederico Rodrigues Quirino.
21. BRS notável
Agricultura familiar;
Resistência: antracnose, murcha de fusarium, murcha
de curtobacterium, crestamento bacteriano comum;
Semiprecoce – 10 a 12 dias antes das tradicionais;
Grão mais claro – sol e chuva;
27. Silício
Barreira mecânica nas células;
Afeta sinais entre o hospedeiro e patógeno;
Ativação mais rápida e extensiva dos mecanismos de
defesa;
Ataques de fungos ou insetos.
28. Síntese de toxinas ( fito alexinas ) – substância
inibidora ou repelente;
Si como segundo mensageiro dentro da célula;
Acumulação de lignina, compostos fenólicos,
quitinases e peroxidade;
Excelente adubo foliar para as plantas.
31. Turno de rega fixo;
No dia da irrigação – conhecer o déficit hídrico:
Regular - lâmina líquida - capacidade de campo;
Conhecer o quanto a planta evapotranspirou;
Estima-se da cultura, umidade atual ou medidas de
água na planta;
Equipamentos, cálculos, calibrações.
32. Turno de rega variável;
Valor mínimo de água – não déficit hídrico;
Têm-se o valor da quantidade de água retirado;
Essa é a lâmina de água que deve ser reposta;
Lâmina – varia com desenvolvimento da cultura,
sistema radicular.
33. Ambas as técnicas precisa-se de equipamentos;
Estimar o consumo de água entre irrigações;
Ou para determinar teor de água planta, solo;
Tensiômetro – indica momento, e informa se
irrigação está sendo bem feita;
Tanque Classe A;
IRRIGÂMETRO;
Método mais simples.
34. Irrigâmetro
Momento, tempo de funcionamento, velocidade;
Lamina de água necessária a cultura;
Se chover, como se deve proceder;
Régua colorida indica hora de irrigar;
Tempo de irrigação – na régua graduada.
37. Paradas durante a noite;
Pressão do sistema;
Lâmina de maneira uniforme;
Armazena histórico de irrigação;
Sistema web – monitoramento 24 horas;
Alerta via SMS.
38. Quimigação
Fertilizantes (fertigação), herbicidas, inseticidas,
fungicidas, nematicidas;
Baixo custo, menor mão de obra;
Doses são as mesmas, porém falta registro de
agrotóxicos para essa modalidade;
Faltam pesquisas/informações para essa tecnologia.
39. Fonte: Cap. 9 – Aplicação de produtos químicos via irrigação.
41. Adaptação na plataforma – INCOMAK de Jandaia do
Sul (PR);
Desperdícios de 30%;
Molinete para pegar plantas mais próximas ao chão;
Garantir maior rentabilidade.