SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 49
Baixar para ler offline
Raíssa Alves Rodrigues
Soja (Glycine máx.):
Morfologia e
Fisiologia
Classificação Científica;
Histórico;
Componentes da planta;
Características Gerais;
 Raízes;
 Caule;
 Folhas;
 Flores;
 Frutos;
Sumário
Sementes;
Identificação dos estádios de desenvolvimento;
Exigências
 Temperatura;
 Disponibilidade Hídrica;
 Fotoperíodo.
Classificação Científica
Reino: Plantae;
Divisão: Magnoliophyta;
Classe: Magnoliopsida;
Ordem: Fabales;
Família: Fabaceae;
Subfamília: Faboideae;
Gênero: Glycine.
Espécie: Glycine máx.
Histórico
É resultado de sucessivos processos de melhoramento de
genótipos ancestrais, diferentes dos que se utilizam na
atualidade;
Iniciou-se naturalmente entre espécies selvagens, com a
posterior domesticação dessas;
Direcionar melhoramento genético visando obter as
características mais desejadas;
Altas produtividades, e resistência a pragas e doenças.
Componentes
A soja é uma leguminosa;
Proteínas, vitaminas, minerais e fibras;
Proteína proteína animal;
100g de soja fornece a metade da quantidade diária de
proteínas recomendada para um adulto ;
Rica em vitaminas A,
C, E e do complexo B;
Rica em minerais
cálcio, fósforo, ferro,
potássio e fibras;
Fitormônios:
isoflavonas
que reduzem as taxas
LDL, diminuindo o
risco de doenças
cardiovasculares;
Fonte: UFRGS
Fatores anti-nutricionais – fator anti-tripsina,
presente no estado natural que inibe a absorção das
proteínas;
O consumo per capita diário brasileiro em 2008 era
de menos que 3 gramas, enquanto que no Japão é de
55 gramas, e o FDA recomenda uma ingestão diária de
25 gramas de proteína de soja.
Fonte:FAEF
Características Gerais
 Grande variabilidade genética;
 É também influenciada por fatores do meio
ambiente, tais como luz, temperatura e umidade;
Anuais, ciclos podem variar entre 80 a 160 dias;
Hábito de crescimento determinado ou
indeterminado (depende da cultivar);
Raízes
Raízes principais e secundárias;
 É divido em 3 partes:
 1° A radícula do embrião cresce verticalmente para
baixo, desta cresce a raiz principal e dependendo da
temperatura do solo (média de 22 a 27º C )a raiz pode
desenvolver-se 2,5 a 5 cm diários.
Fonte: Sacramento,2010
 2° Parte com início do florescimento e formação das
vagens. A raiz principal continua seu crescimento,
podendo alcançar até 75 cm de profundidade e a raízes
laterais continuam se ramificando até os 15 cm da raiz
axial.
 3° Período entre a formação das vagens, enchimento de
grãos e a maturação fisiológica, diminuição no
crescimento da raiz principal; por outro lado, há
aumento no desenvolvimento e penetração das raízes
secundárias principais.
 Na raiz da soja é
encontrado nódulos
resultantes de
bactérias que são
essenciais para o seus
crescimento e
desenvolvimento, pois
são elas que fornecem
nitrogênio fixados no
ar atmosférico e em
troca recebem
hidratos de carbonos.
Fonte:Hungriaetal.2007
Fonte:RevistaCampoeNegócios.
Caule
O caule da soja é do tipo herbáceo ereto, pubescente
e ramificado, desenvolve-se a partir do eixo
embrionário, logo depois do início da germinação.
Observação:
 [Bot.]- Pubescente é um termo botânico que define
uma parte da planta que é coberta por pelos finos,
curtos e macios.
O hipocótilo é a primeira porção desenvolvida do
caule, seguido do epicótilo;
Hipocótilo – Porção entre as raízes e os cotilédones;
Epicótilo – Porção entre os cotilédones e as folhas
primárias ;
Após o epicótilo, são formados os internódios e, em
cada nó, há uma folha e nas axilas destas uma gema
lateral.
O tipo de crescimento - determinado e
semideterminado, a gema terminal transforma-se em
uma inflorescência terminal;
Crescimento indeterminado não há transformação da
gema terminal, e o caule continua a se desenvolver
mesmo após o florescimento.
Folhas
Ao longo do crescimento – 3 tipos
 Cotiledonares ou embrionárias;
 Simples ou unifolioladas;
 Trifolioladas ou compostas.
Germinação e emergência - duas folhas cotiledonares
que se diferem pela forma oval elíptica;
Fonte:EmbrapaSoja
As folhas simples ou
unifolioladas possuem
único folíolo, são inseridas
opostamente no primeiro
nó, acima do nó
cotiledonar.
O caule principal ou as
ramificações produz três
folíolos (trifolioladas),
sendo um terminal e dois
laterais, dispostos
alternadamente, de forma
Fonte: FAEF
Soja é Autógama ou
Alógama ??
Flores
Formadas pelo cálice, corola, androceu e gineceu -
flores completas.
Fonte: AgroLink
Autógama;
Órgãos masculinos e femininos protegido pela corola;
Pode apresentar flores brancas ou púrpuras;
Inicio da floração dá-se quando a planta possui de 10 a 12
folhas trifolioladas;
Fruto
Tipo vagem, achatado,
reto a pouco curvado,
pubescente e deiscente;
A vagem tem de uma a
cinco sementes, contudo,
a maioria das cultivares
apresenta as vagens com
duas ou três sementes.
Fonte: www.olhardireto.com.br
Semente
As sementes de soja são lisas, ovais, globosas ou
elípticas. Podem também ser encontradas nas cores
amarela, preta ou verde. O hilo é geralmente marrom,
preto ou cinza.
Fonte: Agrolink
Vegetativa (V) e Reprodutiva (R)
Subdivisões da fase vegetativa são designadas
numericamente como V1, V2, V3, até Vn;
Menos os dois primeiros estádios que são designados
como VE (emergência) e VC (estádio de cotilédone);
 O último estádio vegetativo é designado como Vn, onde
“n” representa o número do último nó vegetativo formado
por um cultivar específico. O valor de “n” varia em função
das diferenças varietais e ambientais.
Identificação dos estádios de
desenvolvimento
Estádi
o
Denominação Descrição
VE Emergencia Cotilédones acima da superfície do solo
VC Cotilédone Cotilédones completamente abertos
V1 Primeiro nó Folhas unifoliadas completamente desenvolvidas
V2 Segundo nó
Primeira folha trifoliolada completamente
desenvolvidas
V3 Terceiro nó
Segunda folha trifoliolada completamente
desenvolvidas
V4 Quarto nó
Terceira folha trifoliolada completamente
desenvolvidas
V5 Quinto nó
Quarta folha trifoliolada completamente
desenvolvidas
V6 Sexto nó
Quinta folha folha trifoliolada completamente
desenvolvidas
V... ... ...
Vn
Enésimo nó
Ante-enésima folha trifoliolada completamente
desenvolvida
Fonte: Fehr e Caviness (1977)
Qual tipo de Germinação da soja
??
Fonte: Moraes,Thiago
Fonte: UNIDERP
Fonte: UNIDERP
Fonte: UNIDERP
Fonte: UNIDERP
A partir de V1, a fotossíntese das folhas em
desenvolvimento é suficiente para a planta se
sustentar;
 Entre a abertura dos cotilédones (VC) e o quinto nó
vegetativo formado (V5) uma nova folha se forma a
cada 5 dias;
A partir do estádio V5, a cada 3 dias até logo após o
início da granação das vagens (R5), quando o número
máximo de nós vegetativos é atingido.
Fonte: Bayer
Estádio Denominação Descrição
R1 Inicio do Florescimento Uma flor aberta em qualquer nó do caule
R2 Florescimento Pleno
Uma flor aberta num dos 2 ultimos nós do caule com folha
completamente desenvolvida
R3 Inicio da formação da vagem
Vagem com 5mm de comprimento num dos 4 ultimos nós do
caule com folha completamente desenvolvida
R4
Vagem completamente
desenvolvida
Vagem com 2 cm de comprimento num dos 4 ultimos dós do
caule com folha completamente dsenvolvida
R5 Inicio do enchimento do grão
Grão com 3mm de comprimento em vagem num dos 4 ultimos
nós do caule com folha completamente desenvolvida
R6 Grão cheio ou completo
Vagem contendo grãos verdes preenchendo as cavidades da
vagem de um dos 4 ultimos nós do caule com folha
completamente desenvolvida
R7 Inicio da maturação Uma vagem normal no caule com coloração madura
R8 Maturação Fisiológica 95% das vagens com coloração madura
Fonte: Fehr e Caviness (1977)
R1. Início da floração: até 50% das plantas com flor.
R2. Floração plena: maioria dos racemos com flores abertas.
R3. Final da floração: flores e vagens com até 1,5cm.
R4. Maioria das vagens no terço superior com 2-4cm.
R5.1. Grãos perceptíveis ao tato a 10% da granação.
R5.2. Maioria das vagens com granação de 10%-25%.
R5.3. Maioria das vagens entre 25% e 50% de granação.
R5.4. Maioria das vagens entre 50% e 75% de granação.
R5.5. Maioria das vagens entre 75% e 100% de granação.
R6. Vagens com granação de 100% e folhas verdes.
R7.1. Início a 50% de amarelecimento de folhas e vagens.
R7.2. Entre 51% e 75% de folhas e vagens amarelas.
R7.3. Mais de 76% de folhas e vagens amarelas.
R8.1. Início a 50% de desfolha.
R8.2. Mais de 50% de desfolha à pré-colheita.
R9. Ponto de maturação de colheita.
Fonte :RITCHIE, S.; HANWAY, J.J.; THOMPSON, H.E,2011
Fonte: UNIDERP
Fonte: UNIDERP
Fonte: UNIDERP
Fonte: UNIDERP
Fonte: UNIDERP
Fonte: UNIDERP
Fonte: UNIDERP
Fonte: UNIDERP
Exigências
Temperatura;
Disponibilidade Hídrica;
Fotoperíodo;
 São os elementos climáticos que mais afetam no
desenvolvimento e produtividade de soja.
Temperatura
Melhor adaptação em locais onde a temperatura oscila entre 20
a 30°C;
Regiões com temperaturas menores que 10°C são impróprias
para o cultivo;
Regiões com temperaturas em torno de 40°C provocam estragos
na floração e diminui a retenção de vagens, efeito é acentuado
na ocorrência de déficit hídrico;
Para a produção de sementes, é indicado o cultivo em regiões
com temperaturas de ar mais amenas inferiores a 22°C  soja
com qualidade fisiológica e sanitárias superiores .
Disponibilidade Hídrica
PRINCIPAL LIMITAÇÃO NO POTENCIAL DE
RENDIMENTO DA CULTURA !!!
Água constitui 90% do peso da planta;
Necessidade Hídrica varia em torno de 400mm a 800mm
por ciclo;
Importante PRINCIPALMENTE em dois períodos:
 Germinação e Emergência;
 Floração e Enchimento de grão.
Fotoperíodo
Plantas de dias curtos - São as plantas que florescem
quando submetidas à fotoperíodos abaixo do seu
fotoperíodo crítico;
Quando expostas a fotoperíodos maiores que o seu
fotoperíodo crítico, estas plantas crescem, mas não
florescem;
A sensibilidade ao fotoperíodo ainda é uma importante
restrição para uma adaptação mais ampla da soja.
Raíssa Alves Rodrigues
raissaagronomia94@gmail.com
Obrigada!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Fenologia da soja, milho e algodão
Fenologia da soja, milho e algodãoFenologia da soja, milho e algodão
Fenologia da soja, milho e algodãoGeagra UFG
 
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do Milho
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do MilhoCultura do Feijão Caupi e Cultura do Milho
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do MilhoÍtalo Arrais
 
Plantio e adubação do girassol
Plantio e adubação do girassolPlantio e adubação do girassol
Plantio e adubação do girassolGeagra UFG
 
Manejo de doenças na soja
Manejo de doenças na soja Manejo de doenças na soja
Manejo de doenças na soja Geagra UFG
 
apostila-de-olericultura-nad-pdf
apostila-de-olericultura-nad-pdfapostila-de-olericultura-nad-pdf
apostila-de-olericultura-nad-pdfSaul Ramos
 
Manejo de plantio do algodão.
Manejo de plantio do algodão.Manejo de plantio do algodão.
Manejo de plantio do algodão.Geagra UFG
 
A Cultura do Arroz
A Cultura do ArrozA Cultura do Arroz
A Cultura do ArrozGeagra UFG
 
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e Milheto
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoFenologia e Fisiologia do Sorgo e Milheto
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoGeagra UFG
 
FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)
FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)
FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)Geagra UFG
 
Identificação de plantas daninhas
Identificação de plantas daninhasIdentificação de plantas daninhas
Identificação de plantas daninhasGeagra UFG
 
Uso de Herbicidas na cultura do Algodão
Uso de Herbicidas na cultura do AlgodãoUso de Herbicidas na cultura do Algodão
Uso de Herbicidas na cultura do AlgodãoGeagra UFG
 
Cultura do Amendoim
Cultura do AmendoimCultura do Amendoim
Cultura do AmendoimKiller Max
 
Plantas daninhas e seu controle
Plantas daninhas e seu controlePlantas daninhas e seu controle
Plantas daninhas e seu controleGeagra UFG
 
Morfologia e Fenologia do Feijão
Morfologia e Fenologia do FeijãoMorfologia e Fenologia do Feijão
Morfologia e Fenologia do FeijãoKiller Max
 
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃOINTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃOGeagra UFG
 
Como a Planta de Arroz de Desenvolve
Como a Planta de Arroz de DesenvolveComo a Planta de Arroz de Desenvolve
Como a Planta de Arroz de DesenvolveGeagra UFG
 
Reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadores
Reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadoresReguladores de crescimento, desfolhantes e maturadores
Reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadoresGeagra UFG
 
Fenologia e Fisiologia do sorgo e milheto
Fenologia e Fisiologia do sorgo e milheto Fenologia e Fisiologia do sorgo e milheto
Fenologia e Fisiologia do sorgo e milheto Geagra UFG
 

Mais procurados (20)

Fenologia da soja, milho e algodão
Fenologia da soja, milho e algodãoFenologia da soja, milho e algodão
Fenologia da soja, milho e algodão
 
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do Milho
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do MilhoCultura do Feijão Caupi e Cultura do Milho
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do Milho
 
Plantio e adubação do girassol
Plantio e adubação do girassolPlantio e adubação do girassol
Plantio e adubação do girassol
 
Manejo de doenças na soja
Manejo de doenças na soja Manejo de doenças na soja
Manejo de doenças na soja
 
apostila-de-olericultura-nad-pdf
apostila-de-olericultura-nad-pdfapostila-de-olericultura-nad-pdf
apostila-de-olericultura-nad-pdf
 
Manejo de plantio do algodão.
Manejo de plantio do algodão.Manejo de plantio do algodão.
Manejo de plantio do algodão.
 
A Cultura do Arroz
A Cultura do ArrozA Cultura do Arroz
A Cultura do Arroz
 
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e Milheto
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoFenologia e Fisiologia do Sorgo e Milheto
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e Milheto
 
Classificação de doenças de McNew
Classificação de doenças de McNewClassificação de doenças de McNew
Classificação de doenças de McNew
 
FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)
FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)
FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)
 
Identificação de plantas daninhas
Identificação de plantas daninhasIdentificação de plantas daninhas
Identificação de plantas daninhas
 
Uso de Herbicidas na cultura do Algodão
Uso de Herbicidas na cultura do AlgodãoUso de Herbicidas na cultura do Algodão
Uso de Herbicidas na cultura do Algodão
 
Aula girassol 2-2012
Aula girassol 2-2012Aula girassol 2-2012
Aula girassol 2-2012
 
Cultura do Amendoim
Cultura do AmendoimCultura do Amendoim
Cultura do Amendoim
 
Plantas daninhas e seu controle
Plantas daninhas e seu controlePlantas daninhas e seu controle
Plantas daninhas e seu controle
 
Morfologia e Fenologia do Feijão
Morfologia e Fenologia do FeijãoMorfologia e Fenologia do Feijão
Morfologia e Fenologia do Feijão
 
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃOINTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO
 
Como a Planta de Arroz de Desenvolve
Como a Planta de Arroz de DesenvolveComo a Planta de Arroz de Desenvolve
Como a Planta de Arroz de Desenvolve
 
Reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadores
Reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadoresReguladores de crescimento, desfolhantes e maturadores
Reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadores
 
Fenologia e Fisiologia do sorgo e milheto
Fenologia e Fisiologia do sorgo e milheto Fenologia e Fisiologia do sorgo e milheto
Fenologia e Fisiologia do sorgo e milheto
 

Semelhante a MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJA

Semelhante a MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJA (20)

Morfologia e anatomia vegetal
Morfologia e anatomia vegetalMorfologia e anatomia vegetal
Morfologia e anatomia vegetal
 
3 - morfologia e fisiologia vegetal
3 - morfologia e fisiologia vegetal3 - morfologia e fisiologia vegetal
3 - morfologia e fisiologia vegetal
 
aspectosmorfologicosefisiologicosdoalgodo-170914215756.pdf
aspectosmorfologicosefisiologicosdoalgodo-170914215756.pdfaspectosmorfologicosefisiologicosdoalgodo-170914215756.pdf
aspectosmorfologicosefisiologicosdoalgodo-170914215756.pdf
 
reinoplantae-powerpoint-090726184322-phpapp02.ppt
reinoplantae-powerpoint-090726184322-phpapp02.pptreinoplantae-powerpoint-090726184322-phpapp02.ppt
reinoplantae-powerpoint-090726184322-phpapp02.ppt
 
Reino Plantae
Reino PlantaeReino Plantae
Reino Plantae
 
Botânica
Botânica Botânica
Botânica
 
P oaceae aula 5jj
P oaceae   aula 5jjP oaceae   aula 5jj
P oaceae aula 5jj
 
Angiospermas
AngiospermasAngiospermas
Angiospermas
 
Reinoplantae powerpoint-090726184322-phpapp02 (2)
Reinoplantae powerpoint-090726184322-phpapp02 (2)Reinoplantae powerpoint-090726184322-phpapp02 (2)
Reinoplantae powerpoint-090726184322-phpapp02 (2)
 
Sistematica vegetal
Sistematica vegetal  Sistematica vegetal
Sistematica vegetal
 
Mód i botânica
Mód i  botânicaMód i  botânica
Mód i botânica
 
Reino Plantae Total
Reino Plantae TotalReino Plantae Total
Reino Plantae Total
 
REINO PLANTAE características dos grupos.pptx
REINO PLANTAE características dos grupos.pptxREINO PLANTAE características dos grupos.pptx
REINO PLANTAE características dos grupos.pptx
 
REINO PLANTAE.pdf
REINO PLANTAE.pdfREINO PLANTAE.pdf
REINO PLANTAE.pdf
 
Ciperaceas.pptx
Ciperaceas.pptxCiperaceas.pptx
Ciperaceas.pptx
 
Aula bio 30set2011 2
Aula bio 30set2011 2Aula bio 30set2011 2
Aula bio 30set2011 2
 
Fisiologia XI_ reproducao
Fisiologia XI_ reproducaoFisiologia XI_ reproducao
Fisiologia XI_ reproducao
 
Reino Plantas
Reino PlantasReino Plantas
Reino Plantas
 
Reino Plantae Power Point
Reino Plantae Power PointReino Plantae Power Point
Reino Plantae Power Point
 
Reino plantae (metaphyta)
Reino plantae (metaphyta)Reino plantae (metaphyta)
Reino plantae (metaphyta)
 

Mais de Geagra UFG

Colheita e armazenamento da soja........
Colheita e armazenamento da soja........Colheita e armazenamento da soja........
Colheita e armazenamento da soja........Geagra UFG
 
Manejo de doenças da soja...............
Manejo de doenças da soja...............Manejo de doenças da soja...............
Manejo de doenças da soja...............Geagra UFG
 
Mecanismo de ação de fungicidas.........
Mecanismo de ação de fungicidas.........Mecanismo de ação de fungicidas.........
Mecanismo de ação de fungicidas.........Geagra UFG
 
Mecanismo de ação de inseticidas........
Mecanismo de ação de inseticidas........Mecanismo de ação de inseticidas........
Mecanismo de ação de inseticidas........Geagra UFG
 
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptxSLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptxGeagra UFG
 
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdfCópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdfGeagra UFG
 
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptxSLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptxGeagra UFG
 
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptxMANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptxGeagra UFG
 
Tecnologia de aplicação
Tecnologia de aplicaçãoTecnologia de aplicação
Tecnologia de aplicaçãoGeagra UFG
 
Manejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de sojaManejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de sojaGeagra UFG
 
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptxinoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptxGeagra UFG
 
Correção do solo e adubação na soja
Correção do solo e adubação na sojaCorreção do solo e adubação na soja
Correção do solo e adubação na sojaGeagra UFG
 
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptx
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptxSLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptx
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptxGeagra UFG
 
BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA
BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA
BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA Geagra UFG
 
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptxFENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptxGeagra UFG
 
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptxFENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptxGeagra UFG
 
Produção de milho-doce, milho-pipoca e milho-verde no Brasil.
Produção de milho-doce, milho-pipoca e milho-verde no Brasil. Produção de milho-doce, milho-pipoca e milho-verde no Brasil.
Produção de milho-doce, milho-pipoca e milho-verde no Brasil. Geagra UFG
 
Colheita e armazenamento do milho
Colheita e armazenamento do milhoColheita e armazenamento do milho
Colheita e armazenamento do milhoGeagra UFG
 
Mecanismo de ação de fungicidas
Mecanismo de ação de fungicidasMecanismo de ação de fungicidas
Mecanismo de ação de fungicidasGeagra UFG
 
Manejo de Cigarrinha-do-milho
Manejo de Cigarrinha-do-milhoManejo de Cigarrinha-do-milho
Manejo de Cigarrinha-do-milhoGeagra UFG
 

Mais de Geagra UFG (20)

Colheita e armazenamento da soja........
Colheita e armazenamento da soja........Colheita e armazenamento da soja........
Colheita e armazenamento da soja........
 
Manejo de doenças da soja...............
Manejo de doenças da soja...............Manejo de doenças da soja...............
Manejo de doenças da soja...............
 
Mecanismo de ação de fungicidas.........
Mecanismo de ação de fungicidas.........Mecanismo de ação de fungicidas.........
Mecanismo de ação de fungicidas.........
 
Mecanismo de ação de inseticidas........
Mecanismo de ação de inseticidas........Mecanismo de ação de inseticidas........
Mecanismo de ação de inseticidas........
 
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptxSLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
 
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdfCópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
 
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptxSLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
 
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptxMANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
 
Tecnologia de aplicação
Tecnologia de aplicaçãoTecnologia de aplicação
Tecnologia de aplicação
 
Manejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de sojaManejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de soja
 
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptxinoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
 
Correção do solo e adubação na soja
Correção do solo e adubação na sojaCorreção do solo e adubação na soja
Correção do solo e adubação na soja
 
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptx
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptxSLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptx
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptx
 
BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA
BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA
BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA
 
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptxFENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
 
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptxFENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
 
Produção de milho-doce, milho-pipoca e milho-verde no Brasil.
Produção de milho-doce, milho-pipoca e milho-verde no Brasil. Produção de milho-doce, milho-pipoca e milho-verde no Brasil.
Produção de milho-doce, milho-pipoca e milho-verde no Brasil.
 
Colheita e armazenamento do milho
Colheita e armazenamento do milhoColheita e armazenamento do milho
Colheita e armazenamento do milho
 
Mecanismo de ação de fungicidas
Mecanismo de ação de fungicidasMecanismo de ação de fungicidas
Mecanismo de ação de fungicidas
 
Manejo de Cigarrinha-do-milho
Manejo de Cigarrinha-do-milhoManejo de Cigarrinha-do-milho
Manejo de Cigarrinha-do-milho
 

Último

FASE A1 de 2024 - Logica de Programacao e Algoritmos.docx
FASE A1 de 2024 - Logica de Programacao e Algoritmos.docxFASE A1 de 2024 - Logica de Programacao e Algoritmos.docx
FASE A1 de 2024 - Logica de Programacao e Algoritmos.docxhefifo4687
 
A política é tratada como ciência, isto é, um campo específico do conheciment...
A política é tratada como ciência, isto é, um campo específico do conheciment...A política é tratada como ciência, isto é, um campo específico do conheciment...
A política é tratada como ciência, isto é, um campo específico do conheciment...selevac133
 
O horário político obrigatório suscitou inúmeros questionamentos em D. Matild...
O horário político obrigatório suscitou inúmeros questionamentos em D. Matild...O horário político obrigatório suscitou inúmeros questionamentos em D. Matild...
O horário político obrigatório suscitou inúmeros questionamentos em D. Matild...migorof964
 
AE02 - TEORIAS DA ADMINISTRACAO UNICESUMAR 51/2024
AE02 - TEORIAS DA ADMINISTRACAO UNICESUMAR 51/2024AE02 - TEORIAS DA ADMINISTRACAO UNICESUMAR 51/2024
AE02 - TEORIAS DA ADMINISTRACAO UNICESUMAR 51/2024AssessoriaAcademica9
 
FASE A1 de 2024 - Logica de Programacao e Algoritmos.docx
FASE A1 de 2024 - Logica de Programacao e Algoritmos.docxFASE A1 de 2024 - Logica de Programacao e Algoritmos.docx
FASE A1 de 2024 - Logica de Programacao e Algoritmos.docxmigorof964
 
Gerenciando_pequenos_projetos_com_Notion_Leonardo_Martins_AgileTrends2024.pdf
Gerenciando_pequenos_projetos_com_Notion_Leonardo_Martins_AgileTrends2024.pdfGerenciando_pequenos_projetos_com_Notion_Leonardo_Martins_AgileTrends2024.pdf
Gerenciando_pequenos_projetos_com_Notion_Leonardo_Martins_AgileTrends2024.pdfLeonardo Martins
 
FASE A1 de 2024 - Logica de Programacao e Algoritmos.docx
FASE A1 de 2024 - Logica de Programacao e Algoritmos.docxFASE A1 de 2024 - Logica de Programacao e Algoritmos.docx
FASE A1 de 2024 - Logica de Programacao e Algoritmos.docxrenodi5734
 
ATIVIDADE 1 FSCE - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA I.docx
ATIVIDADE 1 FSCE - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA I.docxATIVIDADE 1 FSCE - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA I.docx
ATIVIDADE 1 FSCE - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA I.docxselevac133
 
Com base na imagem apresentada e em seus conhecimentos sobre a implementação ...
Com base na imagem apresentada e em seus conhecimentos sobre a implementação ...Com base na imagem apresentada e em seus conhecimentos sobre a implementação ...
Com base na imagem apresentada e em seus conhecimentos sobre a implementação ...selevac133
 
ATIVIDADE 1 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INOVAÇÃO E PENSAMENTO CRIATI...
ATIVIDADE 1 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INOVAÇÃO E PENSAMENTO CRIATI...ATIVIDADE 1 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INOVAÇÃO E PENSAMENTO CRIATI...
ATIVIDADE 1 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INOVAÇÃO E PENSAMENTO CRIATI...selevac133
 
A demanda urbana de água corresponde à quantidade total de água necessária pa...
A demanda urbana de água corresponde à quantidade total de água necessária pa...A demanda urbana de água corresponde à quantidade total de água necessária pa...
A demanda urbana de água corresponde à quantidade total de água necessária pa...selevac133
 
Com base na imagem apresentada e em seus conhecimentos sobre a implementação ...
Com base na imagem apresentada e em seus conhecimentos sobre a implementação ...Com base na imagem apresentada e em seus conhecimentos sobre a implementação ...
Com base na imagem apresentada e em seus conhecimentos sobre a implementação ...xokece8239
 
ATIVIDADE 1 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INTELIGÊNCIA EMOCIONAL - 512...
ATIVIDADE 1 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INTELIGÊNCIA EMOCIONAL - 512...ATIVIDADE 1 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INTELIGÊNCIA EMOCIONAL - 512...
ATIVIDADE 1 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INTELIGÊNCIA EMOCIONAL - 512...selevac133
 
Na unidade I, Valenciano (2024) cita três lições para a melhor compreensão da...
Na unidade I, Valenciano (2024) cita três lições para a melhor compreensão da...Na unidade I, Valenciano (2024) cita três lições para a melhor compreensão da...
Na unidade I, Valenciano (2024) cita três lições para a melhor compreensão da...renodi5734
 
Quando se trata de inteligência emocional, encontramos inúmeras definições na...
Quando se trata de inteligência emocional, encontramos inúmeras definições na...Quando se trata de inteligência emocional, encontramos inúmeras definições na...
Quando se trata de inteligência emocional, encontramos inúmeras definições na...migorof964
 
O horário político obrigatório suscitou inúmeros questionamentos em D. Matild...
O horário político obrigatório suscitou inúmeros questionamentos em D. Matild...O horário político obrigatório suscitou inúmeros questionamentos em D. Matild...
O horário político obrigatório suscitou inúmeros questionamentos em D. Matild...renodi5734
 
Na unidade I, Valenciano (2024) cita três lições para a melhor compreensão da...
Na unidade I, Valenciano (2024) cita três lições para a melhor compreensão da...Na unidade I, Valenciano (2024) cita três lições para a melhor compreensão da...
Na unidade I, Valenciano (2024) cita três lições para a melhor compreensão da...migorof964
 

Último (17)

FASE A1 de 2024 - Logica de Programacao e Algoritmos.docx
FASE A1 de 2024 - Logica de Programacao e Algoritmos.docxFASE A1 de 2024 - Logica de Programacao e Algoritmos.docx
FASE A1 de 2024 - Logica de Programacao e Algoritmos.docx
 
A política é tratada como ciência, isto é, um campo específico do conheciment...
A política é tratada como ciência, isto é, um campo específico do conheciment...A política é tratada como ciência, isto é, um campo específico do conheciment...
A política é tratada como ciência, isto é, um campo específico do conheciment...
 
O horário político obrigatório suscitou inúmeros questionamentos em D. Matild...
O horário político obrigatório suscitou inúmeros questionamentos em D. Matild...O horário político obrigatório suscitou inúmeros questionamentos em D. Matild...
O horário político obrigatório suscitou inúmeros questionamentos em D. Matild...
 
AE02 - TEORIAS DA ADMINISTRACAO UNICESUMAR 51/2024
AE02 - TEORIAS DA ADMINISTRACAO UNICESUMAR 51/2024AE02 - TEORIAS DA ADMINISTRACAO UNICESUMAR 51/2024
AE02 - TEORIAS DA ADMINISTRACAO UNICESUMAR 51/2024
 
FASE A1 de 2024 - Logica de Programacao e Algoritmos.docx
FASE A1 de 2024 - Logica de Programacao e Algoritmos.docxFASE A1 de 2024 - Logica de Programacao e Algoritmos.docx
FASE A1 de 2024 - Logica de Programacao e Algoritmos.docx
 
Gerenciando_pequenos_projetos_com_Notion_Leonardo_Martins_AgileTrends2024.pdf
Gerenciando_pequenos_projetos_com_Notion_Leonardo_Martins_AgileTrends2024.pdfGerenciando_pequenos_projetos_com_Notion_Leonardo_Martins_AgileTrends2024.pdf
Gerenciando_pequenos_projetos_com_Notion_Leonardo_Martins_AgileTrends2024.pdf
 
FASE A1 de 2024 - Logica de Programacao e Algoritmos.docx
FASE A1 de 2024 - Logica de Programacao e Algoritmos.docxFASE A1 de 2024 - Logica de Programacao e Algoritmos.docx
FASE A1 de 2024 - Logica de Programacao e Algoritmos.docx
 
ATIVIDADE 1 FSCE - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA I.docx
ATIVIDADE 1 FSCE - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA I.docxATIVIDADE 1 FSCE - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA I.docx
ATIVIDADE 1 FSCE - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA I.docx
 
Com base na imagem apresentada e em seus conhecimentos sobre a implementação ...
Com base na imagem apresentada e em seus conhecimentos sobre a implementação ...Com base na imagem apresentada e em seus conhecimentos sobre a implementação ...
Com base na imagem apresentada e em seus conhecimentos sobre a implementação ...
 
ATIVIDADE 1 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INOVAÇÃO E PENSAMENTO CRIATI...
ATIVIDADE 1 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INOVAÇÃO E PENSAMENTO CRIATI...ATIVIDADE 1 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INOVAÇÃO E PENSAMENTO CRIATI...
ATIVIDADE 1 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INOVAÇÃO E PENSAMENTO CRIATI...
 
A demanda urbana de água corresponde à quantidade total de água necessária pa...
A demanda urbana de água corresponde à quantidade total de água necessária pa...A demanda urbana de água corresponde à quantidade total de água necessária pa...
A demanda urbana de água corresponde à quantidade total de água necessária pa...
 
Com base na imagem apresentada e em seus conhecimentos sobre a implementação ...
Com base na imagem apresentada e em seus conhecimentos sobre a implementação ...Com base na imagem apresentada e em seus conhecimentos sobre a implementação ...
Com base na imagem apresentada e em seus conhecimentos sobre a implementação ...
 
ATIVIDADE 1 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INTELIGÊNCIA EMOCIONAL - 512...
ATIVIDADE 1 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INTELIGÊNCIA EMOCIONAL - 512...ATIVIDADE 1 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INTELIGÊNCIA EMOCIONAL - 512...
ATIVIDADE 1 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INTELIGÊNCIA EMOCIONAL - 512...
 
Na unidade I, Valenciano (2024) cita três lições para a melhor compreensão da...
Na unidade I, Valenciano (2024) cita três lições para a melhor compreensão da...Na unidade I, Valenciano (2024) cita três lições para a melhor compreensão da...
Na unidade I, Valenciano (2024) cita três lições para a melhor compreensão da...
 
Quando se trata de inteligência emocional, encontramos inúmeras definições na...
Quando se trata de inteligência emocional, encontramos inúmeras definições na...Quando se trata de inteligência emocional, encontramos inúmeras definições na...
Quando se trata de inteligência emocional, encontramos inúmeras definições na...
 
O horário político obrigatório suscitou inúmeros questionamentos em D. Matild...
O horário político obrigatório suscitou inúmeros questionamentos em D. Matild...O horário político obrigatório suscitou inúmeros questionamentos em D. Matild...
O horário político obrigatório suscitou inúmeros questionamentos em D. Matild...
 
Na unidade I, Valenciano (2024) cita três lições para a melhor compreensão da...
Na unidade I, Valenciano (2024) cita três lições para a melhor compreensão da...Na unidade I, Valenciano (2024) cita três lições para a melhor compreensão da...
Na unidade I, Valenciano (2024) cita três lições para a melhor compreensão da...
 

MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJA

  • 1. Raíssa Alves Rodrigues Soja (Glycine máx.): Morfologia e Fisiologia
  • 2. Classificação Científica; Histórico; Componentes da planta; Características Gerais;  Raízes;  Caule;  Folhas;  Flores;  Frutos; Sumário
  • 3. Sementes; Identificação dos estádios de desenvolvimento; Exigências  Temperatura;  Disponibilidade Hídrica;  Fotoperíodo.
  • 4. Classificação Científica Reino: Plantae; Divisão: Magnoliophyta; Classe: Magnoliopsida; Ordem: Fabales; Família: Fabaceae; Subfamília: Faboideae; Gênero: Glycine. Espécie: Glycine máx.
  • 5. Histórico É resultado de sucessivos processos de melhoramento de genótipos ancestrais, diferentes dos que se utilizam na atualidade; Iniciou-se naturalmente entre espécies selvagens, com a posterior domesticação dessas; Direcionar melhoramento genético visando obter as características mais desejadas; Altas produtividades, e resistência a pragas e doenças.
  • 6. Componentes A soja é uma leguminosa; Proteínas, vitaminas, minerais e fibras; Proteína proteína animal; 100g de soja fornece a metade da quantidade diária de proteínas recomendada para um adulto ;
  • 7. Rica em vitaminas A, C, E e do complexo B; Rica em minerais cálcio, fósforo, ferro, potássio e fibras; Fitormônios: isoflavonas que reduzem as taxas LDL, diminuindo o risco de doenças cardiovasculares; Fonte: UFRGS
  • 8. Fatores anti-nutricionais – fator anti-tripsina, presente no estado natural que inibe a absorção das proteínas; O consumo per capita diário brasileiro em 2008 era de menos que 3 gramas, enquanto que no Japão é de 55 gramas, e o FDA recomenda uma ingestão diária de 25 gramas de proteína de soja.
  • 10. Características Gerais  Grande variabilidade genética;  É também influenciada por fatores do meio ambiente, tais como luz, temperatura e umidade; Anuais, ciclos podem variar entre 80 a 160 dias; Hábito de crescimento determinado ou indeterminado (depende da cultivar);
  • 11. Raízes Raízes principais e secundárias;  É divido em 3 partes:  1° A radícula do embrião cresce verticalmente para baixo, desta cresce a raiz principal e dependendo da temperatura do solo (média de 22 a 27º C )a raiz pode desenvolver-se 2,5 a 5 cm diários. Fonte: Sacramento,2010
  • 12.  2° Parte com início do florescimento e formação das vagens. A raiz principal continua seu crescimento, podendo alcançar até 75 cm de profundidade e a raízes laterais continuam se ramificando até os 15 cm da raiz axial.  3° Período entre a formação das vagens, enchimento de grãos e a maturação fisiológica, diminuição no crescimento da raiz principal; por outro lado, há aumento no desenvolvimento e penetração das raízes secundárias principais.
  • 13.  Na raiz da soja é encontrado nódulos resultantes de bactérias que são essenciais para o seus crescimento e desenvolvimento, pois são elas que fornecem nitrogênio fixados no ar atmosférico e em troca recebem hidratos de carbonos. Fonte:Hungriaetal.2007 Fonte:RevistaCampoeNegócios.
  • 14. Caule O caule da soja é do tipo herbáceo ereto, pubescente e ramificado, desenvolve-se a partir do eixo embrionário, logo depois do início da germinação. Observação:  [Bot.]- Pubescente é um termo botânico que define uma parte da planta que é coberta por pelos finos, curtos e macios.
  • 15. O hipocótilo é a primeira porção desenvolvida do caule, seguido do epicótilo; Hipocótilo – Porção entre as raízes e os cotilédones; Epicótilo – Porção entre os cotilédones e as folhas primárias ; Após o epicótilo, são formados os internódios e, em cada nó, há uma folha e nas axilas destas uma gema lateral.
  • 16. O tipo de crescimento - determinado e semideterminado, a gema terminal transforma-se em uma inflorescência terminal; Crescimento indeterminado não há transformação da gema terminal, e o caule continua a se desenvolver mesmo após o florescimento.
  • 17. Folhas Ao longo do crescimento – 3 tipos  Cotiledonares ou embrionárias;  Simples ou unifolioladas;  Trifolioladas ou compostas.
  • 18. Germinação e emergência - duas folhas cotiledonares que se diferem pela forma oval elíptica; Fonte:EmbrapaSoja
  • 19. As folhas simples ou unifolioladas possuem único folíolo, são inseridas opostamente no primeiro nó, acima do nó cotiledonar. O caule principal ou as ramificações produz três folíolos (trifolioladas), sendo um terminal e dois laterais, dispostos alternadamente, de forma Fonte: FAEF
  • 20. Soja é Autógama ou Alógama ??
  • 21. Flores Formadas pelo cálice, corola, androceu e gineceu - flores completas. Fonte: AgroLink
  • 22. Autógama; Órgãos masculinos e femininos protegido pela corola; Pode apresentar flores brancas ou púrpuras; Inicio da floração dá-se quando a planta possui de 10 a 12 folhas trifolioladas;
  • 23. Fruto Tipo vagem, achatado, reto a pouco curvado, pubescente e deiscente; A vagem tem de uma a cinco sementes, contudo, a maioria das cultivares apresenta as vagens com duas ou três sementes. Fonte: www.olhardireto.com.br
  • 24. Semente As sementes de soja são lisas, ovais, globosas ou elípticas. Podem também ser encontradas nas cores amarela, preta ou verde. O hilo é geralmente marrom, preto ou cinza. Fonte: Agrolink
  • 25. Vegetativa (V) e Reprodutiva (R) Subdivisões da fase vegetativa são designadas numericamente como V1, V2, V3, até Vn; Menos os dois primeiros estádios que são designados como VE (emergência) e VC (estádio de cotilédone);  O último estádio vegetativo é designado como Vn, onde “n” representa o número do último nó vegetativo formado por um cultivar específico. O valor de “n” varia em função das diferenças varietais e ambientais. Identificação dos estádios de desenvolvimento
  • 26. Estádi o Denominação Descrição VE Emergencia Cotilédones acima da superfície do solo VC Cotilédone Cotilédones completamente abertos V1 Primeiro nó Folhas unifoliadas completamente desenvolvidas V2 Segundo nó Primeira folha trifoliolada completamente desenvolvidas V3 Terceiro nó Segunda folha trifoliolada completamente desenvolvidas V4 Quarto nó Terceira folha trifoliolada completamente desenvolvidas V5 Quinto nó Quarta folha trifoliolada completamente desenvolvidas V6 Sexto nó Quinta folha folha trifoliolada completamente desenvolvidas V... ... ... Vn Enésimo nó Ante-enésima folha trifoliolada completamente desenvolvida Fonte: Fehr e Caviness (1977)
  • 27. Qual tipo de Germinação da soja ??
  • 33. A partir de V1, a fotossíntese das folhas em desenvolvimento é suficiente para a planta se sustentar;  Entre a abertura dos cotilédones (VC) e o quinto nó vegetativo formado (V5) uma nova folha se forma a cada 5 dias; A partir do estádio V5, a cada 3 dias até logo após o início da granação das vagens (R5), quando o número máximo de nós vegetativos é atingido.
  • 35. Estádio Denominação Descrição R1 Inicio do Florescimento Uma flor aberta em qualquer nó do caule R2 Florescimento Pleno Uma flor aberta num dos 2 ultimos nós do caule com folha completamente desenvolvida R3 Inicio da formação da vagem Vagem com 5mm de comprimento num dos 4 ultimos nós do caule com folha completamente desenvolvida R4 Vagem completamente desenvolvida Vagem com 2 cm de comprimento num dos 4 ultimos dós do caule com folha completamente dsenvolvida R5 Inicio do enchimento do grão Grão com 3mm de comprimento em vagem num dos 4 ultimos nós do caule com folha completamente desenvolvida R6 Grão cheio ou completo Vagem contendo grãos verdes preenchendo as cavidades da vagem de um dos 4 ultimos nós do caule com folha completamente desenvolvida R7 Inicio da maturação Uma vagem normal no caule com coloração madura R8 Maturação Fisiológica 95% das vagens com coloração madura Fonte: Fehr e Caviness (1977)
  • 36. R1. Início da floração: até 50% das plantas com flor. R2. Floração plena: maioria dos racemos com flores abertas. R3. Final da floração: flores e vagens com até 1,5cm. R4. Maioria das vagens no terço superior com 2-4cm. R5.1. Grãos perceptíveis ao tato a 10% da granação. R5.2. Maioria das vagens com granação de 10%-25%. R5.3. Maioria das vagens entre 25% e 50% de granação. R5.4. Maioria das vagens entre 50% e 75% de granação. R5.5. Maioria das vagens entre 75% e 100% de granação. R6. Vagens com granação de 100% e folhas verdes. R7.1. Início a 50% de amarelecimento de folhas e vagens. R7.2. Entre 51% e 75% de folhas e vagens amarelas. R7.3. Mais de 76% de folhas e vagens amarelas. R8.1. Início a 50% de desfolha. R8.2. Mais de 50% de desfolha à pré-colheita. R9. Ponto de maturação de colheita. Fonte :RITCHIE, S.; HANWAY, J.J.; THOMPSON, H.E,2011
  • 45. Exigências Temperatura; Disponibilidade Hídrica; Fotoperíodo;  São os elementos climáticos que mais afetam no desenvolvimento e produtividade de soja.
  • 46. Temperatura Melhor adaptação em locais onde a temperatura oscila entre 20 a 30°C; Regiões com temperaturas menores que 10°C são impróprias para o cultivo; Regiões com temperaturas em torno de 40°C provocam estragos na floração e diminui a retenção de vagens, efeito é acentuado na ocorrência de déficit hídrico; Para a produção de sementes, é indicado o cultivo em regiões com temperaturas de ar mais amenas inferiores a 22°C  soja com qualidade fisiológica e sanitárias superiores .
  • 47. Disponibilidade Hídrica PRINCIPAL LIMITAÇÃO NO POTENCIAL DE RENDIMENTO DA CULTURA !!! Água constitui 90% do peso da planta; Necessidade Hídrica varia em torno de 400mm a 800mm por ciclo; Importante PRINCIPALMENTE em dois períodos:  Germinação e Emergência;  Floração e Enchimento de grão.
  • 48. Fotoperíodo Plantas de dias curtos - São as plantas que florescem quando submetidas à fotoperíodos abaixo do seu fotoperíodo crítico; Quando expostas a fotoperíodos maiores que o seu fotoperíodo crítico, estas plantas crescem, mas não florescem; A sensibilidade ao fotoperíodo ainda é uma importante restrição para uma adaptação mais ampla da soja.