SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 33
Dandara Maria Teixeira Scheremetta
Mercado e
Comercialização
do Milho
2ª Safra
Panorama atual
Plano Safra
Crédito Rural e Financiamento
Programa de Escoamento de Produtos (PEP)
Seguro Safra
Índice
Zoneamento Agrícola
Comercialização
Semente Salva
Contratos com Armazém
Expectativa safra 2016/2017
Índice
Em 13/04/2016:
- Dólar comercial: R$ 3,48 (-0,44%)
- Bovespa: +2,21%
- Milho: Barreiras/BA: R$ 46,00/sc
Rio Verde/GO:R$ 47,00/sc
- Taxa SELIC (2016): 14,25%
Panorama Atual
Como esses valores/taxas
influenciam minha vida como
engenheiro agrônomo?
Dólar:
• Margem de lucro do produtor
• Preço de insumos
Bovespa: É o principal indicador do desempenho
médio das cotações do mercado de ações brasileiro.
Taxa SELIC: É a taxa básica de juros sobre qualquer
operação monetária.
Alguns fatores influenciados
• R$ 270 bilhões investidos na agropecuária geram R$
820 bilhões de valor adicionado no agronegócio
• Ou seja, cada R$1 investido na agropecuária gera R$
3,03 de valor adicionado.
Plano Safra
• Balanço do Plano Safra 2015/2016
- Volume total de recursos: R$ 187,7 bi
- Aumento de 20% em relação à safra anterior
- Custeio e Comercialização: R$ 149,5 bi
- Investimentos: R$ 38,2 bi
- Fundo do Pronamp: R$ 18.9 bi
- Seguro Rural: R$ 668 milhões
Plano Safra
É o conjunto de ações governamentais de incentivo
aos produtores, estabelecendo medidas para orientar
investimentos agropecuários no país no período
referente ao calendário agrícola anual e garantindo
recursos para custeio e comercialização.
Crédito Rural > Zoneamento Agrícola > Seguro Rural
> Comercialização
Plano Safra
Plano Safra
Fonte: G1, 2016
 A liberação de crédito ao produtor depende da
liberação de incentivos do governo, assim ocorrendo
um controle da inflação sobre o preço de insumos.
O governo é quem decide o quanto de verba deve ser
liberado de maneira a controlar os investimentos
naquela safra.
Crédito Rural e Financiamento
O repasse desses incentivos acontece através de
políticas que facilitam o acesso ao crédito, flexibilizam
o modo e o prazo de pagamento, diminuem taxas e
juros.
Infelizmente, não acontece tudo de uma vez
Como isso funciona?
Existem algumas exigências, tais como:
- Apresentação de orçamento ou projeto;
- Adequação dos recursos;
- Observância de cronograma
- Fiscalização pelo financiador
- Liberação do crédito diretamente ao produtor ou a
cooperativa
- Observância das recomendações e restrições do
zoneamento agroecológico
Acesso ao crédito
• As atividades que podem ser financiadas pelo crédito
rural são:
- Custeio: cobrir despesas normais dos ciclos
produtivos;
- Investimento: Aplicação em bens ou serviços a
longo prazo;
Financiamento e Juros
- Crédito de comercialização: destina-se a cobrir
despesas próprias da fase posterior à colheita ou a
converter em espécie os títulos oriundos de sua venda
ou entrega pelos produtores ou suas cooperativas.
Financiamento e Juros
Funciona de forma que, se no momento da venda, o
produtor só encontre preços abaixo do mínimo para
não obter prejuízo, o Governo compra essa produção.
pelo valor mínimo.
Programa de Escoamento da
Produção (PEP)
 Risco climático
Correlaciona tipo de solo, melhor época de plantio e
ciclo da semente utilizada, conforme sua capacidade
de retenção de água.
Fator histórico (mínimo 15 anos)
Zoneamento Agrícola
 O seguro é um instrumento de transferência de risco.
Um mecanismo pelo qual se transfere uma despesa
elevada futura e incerta (prejuízo) por uma despesa
antecipada de valor relativamente menor (prêmio do
seguro).
Seguro Safra
Fonte: Embrapa, 2009.
Comercialização
Quatro grandes mercados:
- Mercado Físico
- A termo
- Mercado Futuro
- Mercado de opções
Comercialização
 Mercado Físico:
- Troca imediata
- Mercado disponível cash ou spot
- Compra/venda imediata
- Alto grau de incerteza no comportamento dos
preços
- Oferta/demanda
Comercialização
• A termo:
- Ocorre em dois ou mais instantes ao mesmo tempo
- São contratos nos quais são especificados a
mercadoria, a data de pagamento, data de entrega,
local, meio de transporte e qualquer outro fator que
se deseje ser colocado em contrato.
- Há uma grande flexibilidade de modelos de
transação, porém, é alto o risco de não cumprimento
das partes.
Comercialização
• Mercado Futuro:
- Contratos padronizados e negociados em bolsas
organizadas, de modo que não é possível a inclusão
de alguma clausura por parte de compradores e
vendedores.
- Mercado restrito à commodities com contratos
registrados padronizados nas bolsas de mercadoria e
futuro.
Comercialização
• Mercado Futuro:
- Apenas cerca de 2% dos contratos resultam em
entrega efetiva da mercadoria. Na maioria dos
contratos ocorre liquidação financeira antes da data
de entrega.
- O objetivo das transações de mercado futuro é apenas
a diminuição de riscos, característicos do mercado
físico.
Comercialização
• Mercado de Opções
- Opção de compra (Call) X Opção de venda (Put)
- Call: É o direito da compra do produto pelo preço
preestabelecido pelo comprador no momento da
compra, para que a mudança de valor de mercado do
produto não altere o acordo.
Comercialização
• Mercado de Opções
- Opção de compra (Call) X Opção de venda (Put)
- Put: Assemelha-se ao princípio do Call, porém com
as clausuras válidas para o vendedor.
Comercialização
Sementes de/para uso próprio
Uso mais recorrente no cultivo de soja
Obrigatório registro geral no RENASEM (Registro
Nacional de Sementes e Mudas)
Exigências:
- Ser utilizada apenas em sua propriedade
- Estar em quantidade compatível a área a ser
plantada na safra seguinte.
- Áreas inscritas no MAPA.
Semente Salva
• Riscos:
- Apesar de possuir um custo menor, não se sabe ao
certo a procedência dessa semente.
Semente Salva
Consiste em um acordo para a armazenagem de grãos
Devido ao constante crescimento do setor, a
necessidade do produtor em armazenagem só
aumenta.
Pagamento de taxas e serviços para uso do Armazém.
Contratos com Armazém
Expectativa Safra 2016/2017
Expectativa Safra 2016/2017
Fonte: G1, 2016
• É esperado um aumento de 0,2% na safra de grãos
• Em contrapartida, o cultivo do milho sofrerá uma
queda de 4,6 na 1ª safra (valores ainda não
divulgados para 2ª safra).
Expectativa Safra 2016/2017
Dandara Maria Teixeira Scheremetta
(62) 8238-4714
dscheremetta@gmail.com
Obrigada!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Bb processo créditoserviçostécnicosagronegócio
Bb processo créditoserviçostécnicosagronegócioBb processo créditoserviçostécnicosagronegócio
Bb processo créditoserviçostécnicosagronegócioequipeagroplus
 
Curso Banco do Brasil - Linhas de crédito safra 2015/2016
Curso Banco do Brasil - Linhas de crédito safra 2015/2016Curso Banco do Brasil - Linhas de crédito safra 2015/2016
Curso Banco do Brasil - Linhas de crédito safra 2015/2016equipeagroplus
 
Mercado de Commodities Agrícolas-SAG 2016
Mercado de Commodities Agrícolas-SAG 2016Mercado de Commodities Agrícolas-SAG 2016
Mercado de Commodities Agrícolas-SAG 2016equipeagroplus
 
Palestra - A reconstrução do agronegócio do Brasil - Roberto Rodrigues
Palestra - A reconstrução do agronegócio do Brasil - Roberto RodriguesPalestra - A reconstrução do agronegócio do Brasil - Roberto Rodrigues
Palestra - A reconstrução do agronegócio do Brasil - Roberto Rodrigues24x7 COMUNICAÇÃO
 
Caracterização do Mercado Agrícola
Caracterização do Mercado AgrícolaCaracterização do Mercado Agrícola
Caracterização do Mercado AgrícolaGeagra UFG
 
Trabalho avaliativo - Mercado e Comercialização II - recuperação
Trabalho avaliativo - Mercado e Comercialização II  - recuperaçãoTrabalho avaliativo - Mercado e Comercialização II  - recuperação
Trabalho avaliativo - Mercado e Comercialização II - recuperaçãoJobenemar Carvalho
 
Painel 4 - Mercado de capitais e os instrumentos de financiamento para o agro...
Painel 4 - Mercado de capitais e os instrumentos de financiamento para o agro...Painel 4 - Mercado de capitais e os instrumentos de financiamento para o agro...
Painel 4 - Mercado de capitais e os instrumentos de financiamento para o agro...24x7 COMUNICAÇÃO
 
Aula 13 - AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
Aula  13 - AGRONEGÓCIO BRASILEIROAula  13 - AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
Aula 13 - AGRONEGÓCIO BRASILEIROsionara14
 
Curso Banco do Brasil - Crédito Rural
Curso Banco do Brasil - Crédito RuralCurso Banco do Brasil - Crédito Rural
Curso Banco do Brasil - Crédito Ruralequipeagroplus
 
Celso Vegro Apresentação 9º Agrocafé 2008
Celso Vegro Apresentação 9º Agrocafé 2008Celso Vegro Apresentação 9º Agrocafé 2008
Celso Vegro Apresentação 9º Agrocafé 2008Revista Cafeicultura
 
Banco do Brasil: Linhas de crédito para agronegócio
Banco do Brasil: Linhas de crédito para agronegócioBanco do Brasil: Linhas de crédito para agronegócio
Banco do Brasil: Linhas de crédito para agronegócioMudas Nobres
 
Banco do Brasil - Crédito Rural
Banco do Brasil - Crédito RuralBanco do Brasil - Crédito Rural
Banco do Brasil - Crédito Ruralequipeagroplus
 
Curso Banco do Brasil - Processo de Crédito e Serviços Técnicos para o Agrone...
Curso Banco do Brasil - Processo de Crédito e Serviços Técnicos para o Agrone...Curso Banco do Brasil - Processo de Crédito e Serviços Técnicos para o Agrone...
Curso Banco do Brasil - Processo de Crédito e Serviços Técnicos para o Agrone...equipeagroplus
 
Gestão do agronegócio a hora e a vez dos administradores
Gestão do agronegócio a hora e a vez dos administradoresGestão do agronegócio a hora e a vez dos administradores
Gestão do agronegócio a hora e a vez dos administradoresÉrlei Araújo
 
Crédito rural apresentaçãosoja_2015.05.27
Crédito rural apresentaçãosoja_2015.05.27Crédito rural apresentaçãosoja_2015.05.27
Crédito rural apresentaçãosoja_2015.05.27equipeagroplus
 
2 o agronegócio 11 03
2 o agronegócio 11 032 o agronegócio 11 03
2 o agronegócio 11 03Agronegócios
 

Mais procurados (18)

Bb processo créditoserviçostécnicosagronegócio
Bb processo créditoserviçostécnicosagronegócioBb processo créditoserviçostécnicosagronegócio
Bb processo créditoserviçostécnicosagronegócio
 
Curso Banco do Brasil - Linhas de crédito safra 2015/2016
Curso Banco do Brasil - Linhas de crédito safra 2015/2016Curso Banco do Brasil - Linhas de crédito safra 2015/2016
Curso Banco do Brasil - Linhas de crédito safra 2015/2016
 
Girassol 2
Girassol 2Girassol 2
Girassol 2
 
Mercado de Commodities Agrícolas-SAG 2016
Mercado de Commodities Agrícolas-SAG 2016Mercado de Commodities Agrícolas-SAG 2016
Mercado de Commodities Agrícolas-SAG 2016
 
Palestra - A reconstrução do agronegócio do Brasil - Roberto Rodrigues
Palestra - A reconstrução do agronegócio do Brasil - Roberto RodriguesPalestra - A reconstrução do agronegócio do Brasil - Roberto Rodrigues
Palestra - A reconstrução do agronegócio do Brasil - Roberto Rodrigues
 
Caracterização do Mercado Agrícola
Caracterização do Mercado AgrícolaCaracterização do Mercado Agrícola
Caracterização do Mercado Agrícola
 
Trabalho avaliativo - Mercado e Comercialização II - recuperação
Trabalho avaliativo - Mercado e Comercialização II  - recuperaçãoTrabalho avaliativo - Mercado e Comercialização II  - recuperação
Trabalho avaliativo - Mercado e Comercialização II - recuperação
 
Painel 4 - Mercado de capitais e os instrumentos de financiamento para o agro...
Painel 4 - Mercado de capitais e os instrumentos de financiamento para o agro...Painel 4 - Mercado de capitais e os instrumentos de financiamento para o agro...
Painel 4 - Mercado de capitais e os instrumentos de financiamento para o agro...
 
Aula 13 - AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
Aula  13 - AGRONEGÓCIO BRASILEIROAula  13 - AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
Aula 13 - AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
 
Curso Banco do Brasil - Crédito Rural
Curso Banco do Brasil - Crédito RuralCurso Banco do Brasil - Crédito Rural
Curso Banco do Brasil - Crédito Rural
 
Celso Vegro Apresentação 9º Agrocafé 2008
Celso Vegro Apresentação 9º Agrocafé 2008Celso Vegro Apresentação 9º Agrocafé 2008
Celso Vegro Apresentação 9º Agrocafé 2008
 
Banco do Brasil: Linhas de crédito para agronegócio
Banco do Brasil: Linhas de crédito para agronegócioBanco do Brasil: Linhas de crédito para agronegócio
Banco do Brasil: Linhas de crédito para agronegócio
 
Banco do Brasil - Crédito Rural
Banco do Brasil - Crédito RuralBanco do Brasil - Crédito Rural
Banco do Brasil - Crédito Rural
 
Curso Banco do Brasil - Processo de Crédito e Serviços Técnicos para o Agrone...
Curso Banco do Brasil - Processo de Crédito e Serviços Técnicos para o Agrone...Curso Banco do Brasil - Processo de Crédito e Serviços Técnicos para o Agrone...
Curso Banco do Brasil - Processo de Crédito e Serviços Técnicos para o Agrone...
 
Gestão do agronegócio a hora e a vez dos administradores
Gestão do agronegócio a hora e a vez dos administradoresGestão do agronegócio a hora e a vez dos administradores
Gestão do agronegócio a hora e a vez dos administradores
 
Crédito rural apresentaçãosoja_2015.05.27
Crédito rural apresentaçãosoja_2015.05.27Crédito rural apresentaçãosoja_2015.05.27
Crédito rural apresentaçãosoja_2015.05.27
 
Agronegocio -texto
Agronegocio  -textoAgronegocio  -texto
Agronegocio -texto
 
2 o agronegócio 11 03
2 o agronegócio 11 032 o agronegócio 11 03
2 o agronegócio 11 03
 

Destaque

Pós-colheita e Beneficiamento do Arroz
Pós-colheita e Beneficiamento do ArrozPós-colheita e Beneficiamento do Arroz
Pós-colheita e Beneficiamento do ArrozGeagra UFG
 
Melhoramento genético e produção de semente para a cultura do Milho
Melhoramento genético e produção de semente para a cultura do MilhoMelhoramento genético e produção de semente para a cultura do Milho
Melhoramento genético e produção de semente para a cultura do MilhoGeagra UFG
 
Tecnologia utilizada no feijão irrigado
Tecnologia utilizada no feijão irrigadoTecnologia utilizada no feijão irrigado
Tecnologia utilizada no feijão irrigadoGeagra UFG
 
Preparação do solo, uso de corretivos e tecnologias de aplicação.
Preparação do solo,  uso de corretivos e tecnologias de aplicação.Preparação do solo,  uso de corretivos e tecnologias de aplicação.
Preparação do solo, uso de corretivos e tecnologias de aplicação.AM Placas Ltda. Placas
 
Milho - Segunda Safra e Escolha do Híbrido
Milho - Segunda Safra e Escolha do HíbridoMilho - Segunda Safra e Escolha do Híbrido
Milho - Segunda Safra e Escolha do HíbridoGeagra UFG
 
Colheita do Arroz
Colheita do ArrozColheita do Arroz
Colheita do ArrozGeagra UFG
 
Sistemas de Irrigação no Arroz
Sistemas de Irrigação no ArrozSistemas de Irrigação no Arroz
Sistemas de Irrigação no ArrozGeagra UFG
 
Colheita - Milho
Colheita - MilhoColheita - Milho
Colheita - MilhoGeagra UFG
 
Manejo Integrado de Doenças no Arroz
Manejo Integrado de Doenças no ArrozManejo Integrado de Doenças no Arroz
Manejo Integrado de Doenças no ArrozGeagra UFG
 
Manejo Integrado de Pragas no Arroz
Manejo Integrado de Pragas no ArrozManejo Integrado de Pragas no Arroz
Manejo Integrado de Pragas no ArrozGeagra UFG
 
Análise de Solo e Recomendação para a cultura do milho (Safrinha)
Análise de Solo e Recomendação para a cultura do milho (Safrinha)Análise de Solo e Recomendação para a cultura do milho (Safrinha)
Análise de Solo e Recomendação para a cultura do milho (Safrinha)Geagra UFG
 
Como a Planta de Arroz de Desenvolve
Como a Planta de Arroz de DesenvolveComo a Planta de Arroz de Desenvolve
Como a Planta de Arroz de DesenvolveGeagra UFG
 
Manejo do Solo no Arroz de Terras Altas
Manejo do Solo no Arroz de Terras AltasManejo do Solo no Arroz de Terras Altas
Manejo do Solo no Arroz de Terras AltasGeagra UFG
 
Manejo de Plantas Daninhas na Cultura do Arroz
Manejo de Plantas Daninhas na Cultura do ArrozManejo de Plantas Daninhas na Cultura do Arroz
Manejo de Plantas Daninhas na Cultura do ArrozGeagra UFG
 
Manejo de Milho: Tratamento de sementes e plantio
Manejo de Milho: Tratamento de sementes e plantioManejo de Milho: Tratamento de sementes e plantio
Manejo de Milho: Tratamento de sementes e plantioAM Placas Ltda. Placas
 
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO FEIJÃO
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO FEIJÃOMANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO FEIJÃO
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO FEIJÃOGeagra UFG
 
Aplicações Complementares na cultura do Milho
Aplicações Complementares na cultura do MilhoAplicações Complementares na cultura do Milho
Aplicações Complementares na cultura do MilhoGeagra UFG
 
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO Geagra UFG
 

Destaque (20)

Pós-colheita e Beneficiamento do Arroz
Pós-colheita e Beneficiamento do ArrozPós-colheita e Beneficiamento do Arroz
Pós-colheita e Beneficiamento do Arroz
 
Melhoramento genético e produção de semente para a cultura do Milho
Melhoramento genético e produção de semente para a cultura do MilhoMelhoramento genético e produção de semente para a cultura do Milho
Melhoramento genético e produção de semente para a cultura do Milho
 
Tecnologia utilizada no feijão irrigado
Tecnologia utilizada no feijão irrigadoTecnologia utilizada no feijão irrigado
Tecnologia utilizada no feijão irrigado
 
Preparação do solo, uso de corretivos e tecnologias de aplicação.
Preparação do solo,  uso de corretivos e tecnologias de aplicação.Preparação do solo,  uso de corretivos e tecnologias de aplicação.
Preparação do solo, uso de corretivos e tecnologias de aplicação.
 
Milho - Segunda Safra e Escolha do Híbrido
Milho - Segunda Safra e Escolha do HíbridoMilho - Segunda Safra e Escolha do Híbrido
Milho - Segunda Safra e Escolha do Híbrido
 
Colheita do Arroz
Colheita do ArrozColheita do Arroz
Colheita do Arroz
 
Sistemas de Irrigação no Arroz
Sistemas de Irrigação no ArrozSistemas de Irrigação no Arroz
Sistemas de Irrigação no Arroz
 
Colheita - Milho
Colheita - MilhoColheita - Milho
Colheita - Milho
 
Manejo Integrado de Doenças no Arroz
Manejo Integrado de Doenças no ArrozManejo Integrado de Doenças no Arroz
Manejo Integrado de Doenças no Arroz
 
Manejo Integrado de Pragas no Arroz
Manejo Integrado de Pragas no ArrozManejo Integrado de Pragas no Arroz
Manejo Integrado de Pragas no Arroz
 
Análise de Solo e Recomendação para a cultura do milho (Safrinha)
Análise de Solo e Recomendação para a cultura do milho (Safrinha)Análise de Solo e Recomendação para a cultura do milho (Safrinha)
Análise de Solo e Recomendação para a cultura do milho (Safrinha)
 
Herbicidas - 2ª safra
Herbicidas - 2ª safraHerbicidas - 2ª safra
Herbicidas - 2ª safra
 
Como a Planta de Arroz de Desenvolve
Como a Planta de Arroz de DesenvolveComo a Planta de Arroz de Desenvolve
Como a Planta de Arroz de Desenvolve
 
Manejo do Solo no Arroz de Terras Altas
Manejo do Solo no Arroz de Terras AltasManejo do Solo no Arroz de Terras Altas
Manejo do Solo no Arroz de Terras Altas
 
Manejo de Plantas Daninhas na Cultura do Arroz
Manejo de Plantas Daninhas na Cultura do ArrozManejo de Plantas Daninhas na Cultura do Arroz
Manejo de Plantas Daninhas na Cultura do Arroz
 
Manejo de Milho: Tratamento de sementes e plantio
Manejo de Milho: Tratamento de sementes e plantioManejo de Milho: Tratamento de sementes e plantio
Manejo de Milho: Tratamento de sementes e plantio
 
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO FEIJÃO
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO FEIJÃOMANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO FEIJÃO
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO FEIJÃO
 
Aplicações Complementares na cultura do Milho
Aplicações Complementares na cultura do MilhoAplicações Complementares na cultura do Milho
Aplicações Complementares na cultura do Milho
 
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO
 
Fungicida no Milho
Fungicida no MilhoFungicida no Milho
Fungicida no Milho
 

Semelhante a Mercado e comercialização do milho 2ª safra

Alternativas e estratégias de comercialização na agropecuária.pptx
Alternativas e estratégias de comercialização na agropecuária.pptxAlternativas e estratégias de comercialização na agropecuária.pptx
Alternativas e estratégias de comercialização na agropecuária.pptxCARLOSAUGUSTOROCHADE
 
Aula 8. Instrumentos de política econômica que afetam a agropecuária.pptx
Aula 8. Instrumentos de política econômica que afetam a agropecuária.pptxAula 8. Instrumentos de política econômica que afetam a agropecuária.pptx
Aula 8. Instrumentos de política econômica que afetam a agropecuária.pptxRICARDOFEITOSADASILV
 
Operacionalización de la Política de Garantía de Precios Mínimos (Portugués)
Operacionalización de la Política de Garantía de Precios Mínimos (Portugués)Operacionalización de la Política de Garantía de Precios Mínimos (Portugués)
Operacionalización de la Política de Garantía de Precios Mínimos (Portugués)FAO
 
Barter em soja
Barter em sojaBarter em soja
Barter em sojaNINE
 
Perspectivas para o Mercado Macro-Econômico e Ferramentas do Banco do Brasil ...
Perspectivas para o Mercado Macro-Econômico e Ferramentas do Banco do Brasil ...Perspectivas para o Mercado Macro-Econômico e Ferramentas do Banco do Brasil ...
Perspectivas para o Mercado Macro-Econômico e Ferramentas do Banco do Brasil ...Revista Cafeicultura
 
06 fabiana-beefpoint abr13
06 fabiana-beefpoint  abr1306 fabiana-beefpoint  abr13
06 fabiana-beefpoint abr13AgroTalento
 
06 2014 - administração financeira de multinacionais
06 2014 - administração financeira de multinacionais06 2014 - administração financeira de multinacionais
06 2014 - administração financeira de multinacionaisMilton Henrique do Couto Neto
 
Tesouro Direto.pdf
Tesouro Direto.pdfTesouro Direto.pdf
Tesouro Direto.pdfPAULOJOSE80
 
Credito rural apresentao soja 2015
Credito rural apresentao soja 2015Credito rural apresentao soja 2015
Credito rural apresentao soja 2015Revista Cafeicultura
 
PLANO DE POLÍTICAS ESTRATÉGICAS PARA A CAFEICULTURA BRASILEIRA 2012/2014
PLANO DE POLÍTICAS ESTRATÉGICAS PARA A CAFEICULTURA BRASILEIRA 2012/2014PLANO DE POLÍTICAS ESTRATÉGICAS PARA A CAFEICULTURA BRASILEIRA 2012/2014
PLANO DE POLÍTICAS ESTRATÉGICAS PARA A CAFEICULTURA BRASILEIRA 2012/2014Revista Cafeicultura
 
Bb processo credito servios tecnicos agronegcio
Bb processo credito servios tecnicos agronegcioBb processo credito servios tecnicos agronegcio
Bb processo credito servios tecnicos agronegcioRevista Cafeicultura
 
Soja plusmg viabilidadeeconomica_comercializaçãoapresentação
Soja plusmg viabilidadeeconomica_comercializaçãoapresentaçãoSoja plusmg viabilidadeeconomica_comercializaçãoapresentação
Soja plusmg viabilidadeeconomica_comercializaçãoapresentaçãoAzizGalvao
 
Estratégias e programas de preço / Ciclo de vida de produto / Comportamento d...
Estratégias e programas de preço / Ciclo de vida de produto / Comportamento d...Estratégias e programas de preço / Ciclo de vida de produto / Comportamento d...
Estratégias e programas de preço / Ciclo de vida de produto / Comportamento d...Alexandre Siqueira
 
Formação de preço no brasil supermercados
Formação de preço no brasil   supermercadosFormação de preço no brasil   supermercados
Formação de preço no brasil supermercadosJoel Almeida
 
A influência da supervalorização dos pontos comerciais e a desaceleração na e...
A influência da supervalorização dos pontos comerciais e a desaceleração na e...A influência da supervalorização dos pontos comerciais e a desaceleração na e...
A influência da supervalorização dos pontos comerciais e a desaceleração na e...Haroldo Monteiro da Silva Filho
 
Palestra jose luiz
Palestra jose luizPalestra jose luiz
Palestra jose luizambiental
 

Semelhante a Mercado e comercialização do milho 2ª safra (20)

Alternativas e estratégias de comercialização na agropecuária.pptx
Alternativas e estratégias de comercialização na agropecuária.pptxAlternativas e estratégias de comercialização na agropecuária.pptx
Alternativas e estratégias de comercialização na agropecuária.pptx
 
Aula 8. Instrumentos de política econômica que afetam a agropecuária.pptx
Aula 8. Instrumentos de política econômica que afetam a agropecuária.pptxAula 8. Instrumentos de política econômica que afetam a agropecuária.pptx
Aula 8. Instrumentos de política econômica que afetam a agropecuária.pptx
 
Operacionalización de la Política de Garantía de Precios Mínimos (Portugués)
Operacionalización de la Política de Garantía de Precios Mínimos (Portugués)Operacionalización de la Política de Garantía de Precios Mínimos (Portugués)
Operacionalización de la Política de Garantía de Precios Mínimos (Portugués)
 
Barter em soja
Barter em sojaBarter em soja
Barter em soja
 
Perspectivas para o Mercado Macro-Econômico e Ferramentas do Banco do Brasil ...
Perspectivas para o Mercado Macro-Econômico e Ferramentas do Banco do Brasil ...Perspectivas para o Mercado Macro-Econômico e Ferramentas do Banco do Brasil ...
Perspectivas para o Mercado Macro-Econômico e Ferramentas do Banco do Brasil ...
 
06 fabiana-beefpoint abr13
06 fabiana-beefpoint  abr1306 fabiana-beefpoint  abr13
06 fabiana-beefpoint abr13
 
06 2014 - administração financeira de multinacionais
06 2014 - administração financeira de multinacionais06 2014 - administração financeira de multinacionais
06 2014 - administração financeira de multinacionais
 
Tesouro Direto.pdf
Tesouro Direto.pdfTesouro Direto.pdf
Tesouro Direto.pdf
 
Administração Financeira de Multinacionais
Administração Financeira de MultinacionaisAdministração Financeira de Multinacionais
Administração Financeira de Multinacionais
 
Credito rural apresentao soja 2015
Credito rural apresentao soja 2015Credito rural apresentao soja 2015
Credito rural apresentao soja 2015
 
PLANO DE POLÍTICAS ESTRATÉGICAS PARA A CAFEICULTURA BRASILEIRA 2012/2014
PLANO DE POLÍTICAS ESTRATÉGICAS PARA A CAFEICULTURA BRASILEIRA 2012/2014PLANO DE POLÍTICAS ESTRATÉGICAS PARA A CAFEICULTURA BRASILEIRA 2012/2014
PLANO DE POLÍTICAS ESTRATÉGICAS PARA A CAFEICULTURA BRASILEIRA 2012/2014
 
Bb processo credito servios tecnicos agronegcio
Bb processo credito servios tecnicos agronegcioBb processo credito servios tecnicos agronegcio
Bb processo credito servios tecnicos agronegcio
 
01 2014 - investimentos em ações
01 2014  - investimentos em ações01 2014  - investimentos em ações
01 2014 - investimentos em ações
 
Soja plusmg viabilidadeeconomica_comercializaçãoapresentação
Soja plusmg viabilidadeeconomica_comercializaçãoapresentaçãoSoja plusmg viabilidadeeconomica_comercializaçãoapresentação
Soja plusmg viabilidadeeconomica_comercializaçãoapresentação
 
Estratégias e programas de preço / Ciclo de vida de produto / Comportamento d...
Estratégias e programas de preço / Ciclo de vida de produto / Comportamento d...Estratégias e programas de preço / Ciclo de vida de produto / Comportamento d...
Estratégias e programas de preço / Ciclo de vida de produto / Comportamento d...
 
Formação de preço no brasil supermercados
Formação de preço no brasil   supermercadosFormação de preço no brasil   supermercados
Formação de preço no brasil supermercados
 
Gear_2016.06.07
Gear_2016.06.07Gear_2016.06.07
Gear_2016.06.07
 
A influência da supervalorização dos pontos comerciais e a desaceleração na e...
A influência da supervalorização dos pontos comerciais e a desaceleração na e...A influência da supervalorização dos pontos comerciais e a desaceleração na e...
A influência da supervalorização dos pontos comerciais e a desaceleração na e...
 
Investindo em Ações
Investindo em AçõesInvestindo em Ações
Investindo em Ações
 
Palestra jose luiz
Palestra jose luizPalestra jose luiz
Palestra jose luiz
 

Mais de Geagra UFG

INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptxINTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptxGeagra UFG
 
Colheita e armazenamento da soja........
Colheita e armazenamento da soja........Colheita e armazenamento da soja........
Colheita e armazenamento da soja........Geagra UFG
 
Manejo de doenças da soja...............
Manejo de doenças da soja...............Manejo de doenças da soja...............
Manejo de doenças da soja...............Geagra UFG
 
Mecanismo de ação de fungicidas.........
Mecanismo de ação de fungicidas.........Mecanismo de ação de fungicidas.........
Mecanismo de ação de fungicidas.........Geagra UFG
 
Mecanismo de ação de inseticidas........
Mecanismo de ação de inseticidas........Mecanismo de ação de inseticidas........
Mecanismo de ação de inseticidas........Geagra UFG
 
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptxSLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptxGeagra UFG
 
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdfCópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdfGeagra UFG
 
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptxSLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptxGeagra UFG
 
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptxMANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptxGeagra UFG
 
Manejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de sojaManejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de sojaGeagra UFG
 
Tecnologia de aplicação
Tecnologia de aplicaçãoTecnologia de aplicação
Tecnologia de aplicaçãoGeagra UFG
 
Manejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de sojaManejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de sojaGeagra UFG
 
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptxinoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptxGeagra UFG
 
Correção do solo e adubação na soja
Correção do solo e adubação na sojaCorreção do solo e adubação na soja
Correção do solo e adubação na sojaGeagra UFG
 
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptx
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptxSLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptx
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptxGeagra UFG
 
BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA
BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA
BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA Geagra UFG
 
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptxFENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptxGeagra UFG
 
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptxFENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptxGeagra UFG
 
Produção de milho-doce, milho-pipoca e milho-verde no Brasil.
Produção de milho-doce, milho-pipoca e milho-verde no Brasil. Produção de milho-doce, milho-pipoca e milho-verde no Brasil.
Produção de milho-doce, milho-pipoca e milho-verde no Brasil. Geagra UFG
 
Colheita e armazenamento do milho
Colheita e armazenamento do milhoColheita e armazenamento do milho
Colheita e armazenamento do milhoGeagra UFG
 

Mais de Geagra UFG (20)

INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptxINTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
 
Colheita e armazenamento da soja........
Colheita e armazenamento da soja........Colheita e armazenamento da soja........
Colheita e armazenamento da soja........
 
Manejo de doenças da soja...............
Manejo de doenças da soja...............Manejo de doenças da soja...............
Manejo de doenças da soja...............
 
Mecanismo de ação de fungicidas.........
Mecanismo de ação de fungicidas.........Mecanismo de ação de fungicidas.........
Mecanismo de ação de fungicidas.........
 
Mecanismo de ação de inseticidas........
Mecanismo de ação de inseticidas........Mecanismo de ação de inseticidas........
Mecanismo de ação de inseticidas........
 
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptxSLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
 
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdfCópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
 
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptxSLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
 
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptxMANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
 
Manejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de sojaManejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de soja
 
Tecnologia de aplicação
Tecnologia de aplicaçãoTecnologia de aplicação
Tecnologia de aplicação
 
Manejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de sojaManejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de soja
 
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptxinoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
 
Correção do solo e adubação na soja
Correção do solo e adubação na sojaCorreção do solo e adubação na soja
Correção do solo e adubação na soja
 
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptx
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptxSLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptx
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptx
 
BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA
BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA
BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA
 
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptxFENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
 
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptxFENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
 
Produção de milho-doce, milho-pipoca e milho-verde no Brasil.
Produção de milho-doce, milho-pipoca e milho-verde no Brasil. Produção de milho-doce, milho-pipoca e milho-verde no Brasil.
Produção de milho-doce, milho-pipoca e milho-verde no Brasil.
 
Colheita e armazenamento do milho
Colheita e armazenamento do milhoColheita e armazenamento do milho
Colheita e armazenamento do milho
 

Último

FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO. matéria de fisiologia animal
FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO. matéria de fisiologia animalFISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO. matéria de fisiologia animal
FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO. matéria de fisiologia animalPauloHenrique154965
 
Estatística aplicada à experimentação animal
Estatística aplicada à experimentação animalEstatística aplicada à experimentação animal
Estatística aplicada à experimentação animalleandroladesenvolvim
 
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdf
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdfLivro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdf
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdfSamuel Ramos
 
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboral
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboralA Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboral
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboralFranciscaArrudadaSil
 
MODELO LAUDO AVALIAÇÃO MÁQUINAS EQUIPAM
MODELO LAUDO AVALIAÇÃO MÁQUINAS  EQUIPAMMODELO LAUDO AVALIAÇÃO MÁQUINAS  EQUIPAM
MODELO LAUDO AVALIAÇÃO MÁQUINAS EQUIPAMCassio Rodrigo
 
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção IndividualTreinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individualpablocastilho3
 
LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurança
LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurançaLEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurança
LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurançaGuilhermeLucio9
 
PLANO DE EMERGÊNCIA E COMBATE A INCENDIO.pdf
PLANO DE EMERGÊNCIA E COMBATE A INCENDIO.pdfPLANO DE EMERGÊNCIA E COMBATE A INCENDIO.pdf
PLANO DE EMERGÊNCIA E COMBATE A INCENDIO.pdfAroldoMenezes1
 
Aula de classificação de rolamentos norma DIN
Aula de classificação de rolamentos norma DINAula de classificação de rolamentos norma DIN
Aula de classificação de rolamentos norma DINFabioFranca22
 
Eletricista instalador - Senai Almirante Tamandaré
Eletricista instalador - Senai Almirante TamandaréEletricista instalador - Senai Almirante Tamandaré
Eletricista instalador - Senai Almirante TamandaréGuilhermeLucio9
 
Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade Anhanguera
Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade AnhangueraTecnólogo em Mecatrônica - Universidade Anhanguera
Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade AnhangueraGuilhermeLucio9
 

Último (11)

FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO. matéria de fisiologia animal
FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO. matéria de fisiologia animalFISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO. matéria de fisiologia animal
FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO. matéria de fisiologia animal
 
Estatística aplicada à experimentação animal
Estatística aplicada à experimentação animalEstatística aplicada à experimentação animal
Estatística aplicada à experimentação animal
 
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdf
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdfLivro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdf
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdf
 
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboral
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboralA Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboral
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboral
 
MODELO LAUDO AVALIAÇÃO MÁQUINAS EQUIPAM
MODELO LAUDO AVALIAÇÃO MÁQUINAS  EQUIPAMMODELO LAUDO AVALIAÇÃO MÁQUINAS  EQUIPAM
MODELO LAUDO AVALIAÇÃO MÁQUINAS EQUIPAM
 
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção IndividualTreinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
 
LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurança
LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurançaLEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurança
LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurança
 
PLANO DE EMERGÊNCIA E COMBATE A INCENDIO.pdf
PLANO DE EMERGÊNCIA E COMBATE A INCENDIO.pdfPLANO DE EMERGÊNCIA E COMBATE A INCENDIO.pdf
PLANO DE EMERGÊNCIA E COMBATE A INCENDIO.pdf
 
Aula de classificação de rolamentos norma DIN
Aula de classificação de rolamentos norma DINAula de classificação de rolamentos norma DIN
Aula de classificação de rolamentos norma DIN
 
Eletricista instalador - Senai Almirante Tamandaré
Eletricista instalador - Senai Almirante TamandaréEletricista instalador - Senai Almirante Tamandaré
Eletricista instalador - Senai Almirante Tamandaré
 
Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade Anhanguera
Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade AnhangueraTecnólogo em Mecatrônica - Universidade Anhanguera
Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade Anhanguera
 

Mercado e comercialização do milho 2ª safra

  • 1. Dandara Maria Teixeira Scheremetta Mercado e Comercialização do Milho 2ª Safra
  • 2. Panorama atual Plano Safra Crédito Rural e Financiamento Programa de Escoamento de Produtos (PEP) Seguro Safra Índice
  • 3. Zoneamento Agrícola Comercialização Semente Salva Contratos com Armazém Expectativa safra 2016/2017 Índice
  • 4. Em 13/04/2016: - Dólar comercial: R$ 3,48 (-0,44%) - Bovespa: +2,21% - Milho: Barreiras/BA: R$ 46,00/sc Rio Verde/GO:R$ 47,00/sc - Taxa SELIC (2016): 14,25% Panorama Atual
  • 5. Como esses valores/taxas influenciam minha vida como engenheiro agrônomo?
  • 6. Dólar: • Margem de lucro do produtor • Preço de insumos Bovespa: É o principal indicador do desempenho médio das cotações do mercado de ações brasileiro. Taxa SELIC: É a taxa básica de juros sobre qualquer operação monetária. Alguns fatores influenciados
  • 7. • R$ 270 bilhões investidos na agropecuária geram R$ 820 bilhões de valor adicionado no agronegócio • Ou seja, cada R$1 investido na agropecuária gera R$ 3,03 de valor adicionado. Plano Safra
  • 8. • Balanço do Plano Safra 2015/2016 - Volume total de recursos: R$ 187,7 bi - Aumento de 20% em relação à safra anterior - Custeio e Comercialização: R$ 149,5 bi - Investimentos: R$ 38,2 bi - Fundo do Pronamp: R$ 18.9 bi - Seguro Rural: R$ 668 milhões Plano Safra
  • 9. É o conjunto de ações governamentais de incentivo aos produtores, estabelecendo medidas para orientar investimentos agropecuários no país no período referente ao calendário agrícola anual e garantindo recursos para custeio e comercialização. Crédito Rural > Zoneamento Agrícola > Seguro Rural > Comercialização Plano Safra
  • 11.  A liberação de crédito ao produtor depende da liberação de incentivos do governo, assim ocorrendo um controle da inflação sobre o preço de insumos. O governo é quem decide o quanto de verba deve ser liberado de maneira a controlar os investimentos naquela safra. Crédito Rural e Financiamento
  • 12. O repasse desses incentivos acontece através de políticas que facilitam o acesso ao crédito, flexibilizam o modo e o prazo de pagamento, diminuem taxas e juros. Infelizmente, não acontece tudo de uma vez Como isso funciona?
  • 13. Existem algumas exigências, tais como: - Apresentação de orçamento ou projeto; - Adequação dos recursos; - Observância de cronograma - Fiscalização pelo financiador - Liberação do crédito diretamente ao produtor ou a cooperativa - Observância das recomendações e restrições do zoneamento agroecológico Acesso ao crédito
  • 14. • As atividades que podem ser financiadas pelo crédito rural são: - Custeio: cobrir despesas normais dos ciclos produtivos; - Investimento: Aplicação em bens ou serviços a longo prazo; Financiamento e Juros
  • 15. - Crédito de comercialização: destina-se a cobrir despesas próprias da fase posterior à colheita ou a converter em espécie os títulos oriundos de sua venda ou entrega pelos produtores ou suas cooperativas. Financiamento e Juros
  • 16. Funciona de forma que, se no momento da venda, o produtor só encontre preços abaixo do mínimo para não obter prejuízo, o Governo compra essa produção. pelo valor mínimo. Programa de Escoamento da Produção (PEP)
  • 17.  Risco climático Correlaciona tipo de solo, melhor época de plantio e ciclo da semente utilizada, conforme sua capacidade de retenção de água. Fator histórico (mínimo 15 anos) Zoneamento Agrícola
  • 18.  O seguro é um instrumento de transferência de risco. Um mecanismo pelo qual se transfere uma despesa elevada futura e incerta (prejuízo) por uma despesa antecipada de valor relativamente menor (prêmio do seguro). Seguro Safra
  • 20. Quatro grandes mercados: - Mercado Físico - A termo - Mercado Futuro - Mercado de opções Comercialização
  • 21.  Mercado Físico: - Troca imediata - Mercado disponível cash ou spot - Compra/venda imediata - Alto grau de incerteza no comportamento dos preços - Oferta/demanda Comercialização
  • 22. • A termo: - Ocorre em dois ou mais instantes ao mesmo tempo - São contratos nos quais são especificados a mercadoria, a data de pagamento, data de entrega, local, meio de transporte e qualquer outro fator que se deseje ser colocado em contrato. - Há uma grande flexibilidade de modelos de transação, porém, é alto o risco de não cumprimento das partes. Comercialização
  • 23. • Mercado Futuro: - Contratos padronizados e negociados em bolsas organizadas, de modo que não é possível a inclusão de alguma clausura por parte de compradores e vendedores. - Mercado restrito à commodities com contratos registrados padronizados nas bolsas de mercadoria e futuro. Comercialização
  • 24. • Mercado Futuro: - Apenas cerca de 2% dos contratos resultam em entrega efetiva da mercadoria. Na maioria dos contratos ocorre liquidação financeira antes da data de entrega. - O objetivo das transações de mercado futuro é apenas a diminuição de riscos, característicos do mercado físico. Comercialização
  • 25. • Mercado de Opções - Opção de compra (Call) X Opção de venda (Put) - Call: É o direito da compra do produto pelo preço preestabelecido pelo comprador no momento da compra, para que a mudança de valor de mercado do produto não altere o acordo. Comercialização
  • 26. • Mercado de Opções - Opção de compra (Call) X Opção de venda (Put) - Put: Assemelha-se ao princípio do Call, porém com as clausuras válidas para o vendedor. Comercialização
  • 27. Sementes de/para uso próprio Uso mais recorrente no cultivo de soja Obrigatório registro geral no RENASEM (Registro Nacional de Sementes e Mudas) Exigências: - Ser utilizada apenas em sua propriedade - Estar em quantidade compatível a área a ser plantada na safra seguinte. - Áreas inscritas no MAPA. Semente Salva
  • 28. • Riscos: - Apesar de possuir um custo menor, não se sabe ao certo a procedência dessa semente. Semente Salva
  • 29. Consiste em um acordo para a armazenagem de grãos Devido ao constante crescimento do setor, a necessidade do produtor em armazenagem só aumenta. Pagamento de taxas e serviços para uso do Armazém. Contratos com Armazém
  • 32. • É esperado um aumento de 0,2% na safra de grãos • Em contrapartida, o cultivo do milho sofrerá uma queda de 4,6 na 1ª safra (valores ainda não divulgados para 2ª safra). Expectativa Safra 2016/2017
  • 33. Dandara Maria Teixeira Scheremetta (62) 8238-4714 dscheremetta@gmail.com Obrigada!