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Estratégia infalível no projeto de testes software
Gabriela Linhares
2º Encontro deTeste de Software do Ceará - GTS-Ce
 Bacharel em Ciência da Computação pela UECE - Universidade Estadual do Ceará
e está cursando Pós-Graduação em Engenharia de Software na FA7 - Faculdade 7
de Setembro.
 Atualmente é Analista de Requisitos,Testes e Métricas naVTITecnologia;
 Trabalha desde 2009 como analista de requisitos e já foi colaboradora nas
empresas: Instituto Atlântico (Prefeitura de Fortaleza, Padtec, Telcon, Moura
Brasil, Icatel) e Capgemini Brasil (BNB eTJ-CE);
 Trabalhou como analista de testes e programadora C# .NET no Instituto
Atlântico (HP Brasil), trainee em programação Java Web na Usix Technology e
trainee em C, C++ na Softbuilder Informática, de 2006 a 2010;
 Foi pesquisadora / analista de requisitos na UQÀM (Universitée du Quebéc à
Montreál) em Montreal, Canadá, em 2011, na área de virtualização de redes na
nuvem.
Análise de Riscos
 Dicionário Houaiss da Língua portuguesa:
Risco é a “probabilidade de insucesso, de
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Análise de Riscos
 Risco
 Análise do Risco
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1. TESTE É ATIVIDADE
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1. PROBABILIDADE DE
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RISCO.
 Total de testes a ser executado está diretamente ligado ao
total de riscos envolvidos.
 Análise de riscos bem feita
 Alocação mais adequada dos recursos disponíveis;
IMPACTO PROBABILIDADE
DE OCORRÊNCIA
ALTA MÉDIA BAIXA
ALTO AA AM AB
MÉDIO MA MM MB
BAIXO BA BB BB
Teste o que
importa no
tempo que lhe
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 Orçamento
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 Metodologias
 Cronograma para recebimento e devolução de testes
 Testware
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 MAGNITUDE DOS RISCOS: Análise de Custo x Benefício
em investir no controle do risco
 QAI estabelece quatro maneiras de determinar um
risco:
 Intuição ou discernimento: técnica alinhada à
experiência;
 Consenso entre os testadores;
 Fórmula do risco: utilize dados financeiros;
 Estimativas de perdas anuais: consenso + fórmula do
risco;
ISSO/IEC 9126 -1
CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADEQUE O SOFTWARE
DEVETER:
 FUNCIONALIDADE
 CONFIABILIDADE
 USABILIDADE
 EFICIÊNCIA
 MANUTENIBILIDADE
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TIPOS DETESTES NECESSÁRIOS
 FUNCIONAIS
 ESTRESSE
 USABILIDADE
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CINZA...
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 Problemas na Base deTestes
 Não disponível
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 Disponibilidade de Testers
 Falta de Métrica p/ Medir o Sistema (Ponto de Função) ou p/
Medir o Processo deTestes (Ponto deTeste).
 Crescimento do Sistema (PF) -> Prazo deTestes
 Ambiente deTestes;
 Disponibilidade;
 Componentes (GC);
 Introdução à abordagens com as quais a organização não
tem experiência;
 Risco Relacionado ao Esforço deTestes
Livro: Base de conhecimento em teste de software – Cap. 4 – Pág. 103
 Risco Relacionado ao Princípio de Pareto
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 Planejar Gerenciamento dos riscos;
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 Analisar Qualitativamente;
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 CTFL – CertifiedTester Foundation Level.
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 Base de Conhecimento emTeste de Software. Aderson
Bastos... [et al] – 2º edição ver. – São Paulo: Martins, 2007.
 Manual CTFL: CertifiedTester Level Syllabus.Versão 2011br.
BSTQB – Brazilian Software testing Qualifications Board
 Qualister: <www.qualister.com.br>
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Análise de Riscos

  • 1. Estratégia infalível no projeto de testes software Gabriela Linhares 2º Encontro deTeste de Software do Ceará - GTS-Ce
  • 2.  Bacharel em Ciência da Computação pela UECE - Universidade Estadual do Ceará e está cursando Pós-Graduação em Engenharia de Software na FA7 - Faculdade 7 de Setembro.  Atualmente é Analista de Requisitos,Testes e Métricas naVTITecnologia;  Trabalha desde 2009 como analista de requisitos e já foi colaboradora nas empresas: Instituto Atlântico (Prefeitura de Fortaleza, Padtec, Telcon, Moura Brasil, Icatel) e Capgemini Brasil (BNB eTJ-CE);  Trabalhou como analista de testes e programadora C# .NET no Instituto Atlântico (HP Brasil), trainee em programação Java Web na Usix Technology e trainee em C, C++ na Softbuilder Informática, de 2006 a 2010;  Foi pesquisadora / analista de requisitos na UQÀM (Universitée du Quebéc à Montreál) em Montreal, Canadá, em 2011, na área de virtualização de redes na nuvem.
  • 4.  Dicionário Houaiss da Língua portuguesa: Risco é a “probabilidade de insucesso, de malogro de determinada coisa, em função de acontecimento eventual, incerto, cuja ocorrência não depende exclusivamente da vontade dos interessados.”
  • 6.  Risco  Análise do Risco  Ameaça  Vulnerabilidade  Controle
  • 7. 1. TESTE É ATIVIDADE DO CICLO DEVIDA DO PROJETO 2. TESTE COMO PROJETO DE SOFTWARE RISCOS CONSIDERADOS QUANDO:
  • 8.  Testes custam dinheiro! COBERTURA DETESTES QUANTIDADE DE DEFEITOS DO SOFTWARE EM PRODUÇÃO
  • 9. EMPRESA SÓGASTA RECURSOSCOMTESTES CASOA OCORRÊNCIA DE UM DEFEITOSEJA UM RISCO PARAO NEGÓCIO. PARA DEFINIRA COBERTURA DETESTES NO PLANO DE TESTES 1. PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DO RISCO. 2. O IMPACTO E A PERDA ASSOCIADOSA ESSE RISCO.
  • 10.  Total de testes a ser executado está diretamente ligado ao total de riscos envolvidos.  Análise de riscos bem feita  Alocação mais adequada dos recursos disponíveis; IMPACTO PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA ALTA MÉDIA BAIXA ALTO AA AM AB MÉDIO MA MM MB BAIXO BA BB BB
  • 11. Teste o que importa no tempo que lhe resta!
  • 12.  Orçamento  Qualificação da EquipeTécnica deTestes  Ambiente deTestes  Ferramentas  Metodologias  Cronograma para recebimento e devolução de testes  Testware  NovasTecnologias
  • 13.  MAGNITUDE DOS RISCOS: Análise de Custo x Benefício em investir no controle do risco  QAI estabelece quatro maneiras de determinar um risco:  Intuição ou discernimento: técnica alinhada à experiência;  Consenso entre os testadores;  Fórmula do risco: utilize dados financeiros;  Estimativas de perdas anuais: consenso + fórmula do risco;
  • 14. ISSO/IEC 9126 -1 CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADEQUE O SOFTWARE DEVETER:  FUNCIONALIDADE  CONFIABILIDADE  USABILIDADE  EFICIÊNCIA  MANUTENIBILIDADE  PORTABILIDADE TIPOS DETESTES NECESSÁRIOS  FUNCIONAIS  ESTRESSE  USABILIDADE  CAIXA-BRANCA / PRETA / CINZA...  PRODUÇÃO / ALFA...
  • 15.  Ausência de Cronograma Detalhado;  Problemas na Base deTestes  Não disponível  Método de Criação  Disponibilidade de Testers  Falta de Métrica p/ Medir o Sistema (Ponto de Função) ou p/ Medir o Processo deTestes (Ponto deTeste).  Crescimento do Sistema (PF) -> Prazo deTestes  Ambiente deTestes;  Disponibilidade;  Componentes (GC);  Introdução à abordagens com as quais a organização não tem experiência;
  • 16.  Risco Relacionado ao Esforço deTestes Livro: Base de conhecimento em teste de software – Cap. 4 – Pág. 103
  • 17.  Risco Relacionado ao Princípio de Pareto Livro: Base de conhecimento em teste de software – Cap. 4 – Pág. 103
  • 18.  Planejar Gerenciamento dos riscos;  Identificar Riscos;  Analisar Qualitativamente;  Analisar Quantitativamente;  Controlar e Monitorar;
  • 19.  CTFL – CertifiedTester Foundation Level.  CTAL - CertifiedTester Advanced Level.  CTAL –TM –Test Manager;  CTAL –TA –Test Analyst;  CTAL –TTA - TechnicalTest Analist;
  • 20.  Base de Conhecimento emTeste de Software. Aderson Bastos... [et al] – 2º edição ver. – São Paulo: Martins, 2007.  Manual CTFL: CertifiedTester Level Syllabus.Versão 2011br. BSTQB – Brazilian Software testing Qualifications Board  Qualister: <www.qualister.com.br>  Testanto o que importa no tempo que lhe resta: <www.qualister.com.br/blog/testando-o-que-importa-no- tempo-que-lhe-resta>  BSTQB: <www.bstqb.org.br>