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CONSELHO DE EDUCAÇÃO DO ESTADO – CEARÁ
PROGRAMA DE FORMAÇÃO DOS EXECUTIVOS ESCOLARES –
CEFEB
CONSTRUÇÃO/RECONSTRUÇÃO DOS PROJETOS POLÍTICOPEDAGÓGICOS DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE POTENGI-CEARÁ

GRUPO 02
DOCUMENTO NORTEADOR OFICIAL DO PROJETO
POLÍTICO-PEDAGÓGICO DAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO
DE POTENGI-CEARÁ
ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO
FUNDAMENTAL ANTONIO DE FIGUEIREDO TAVEIRA

“Precisamos fazer uma operação na coluna
vertical da escola, não adianta pintar as
unhas, pintar o cabelo, se a escola continua
caminhando torta”.
Miguel Arroyo

POTENGI, CEARÁ
2013
2

COMPOSIÇÃO DA EQUIPE – CEFEB-CEE
1. Presidente do Conselho Estadual de Educação
Prof. Edgar Linhares Lima
2. Coordenação da CEFEB
Coordenadora Geral
Ana Maria Nogueira Moreira
Articuladora da CEFEB
Maria Luzia Alves Jesuíno
Assessora Técnica da CEFEB
Antônia Dilma Cordeira Santana (2010-2011)
Sayonara de Ribeiro e Lucena (2011-2013)
Assessora do Projeto Político-Pedagógico
Maria Estrêla Araújo Fernandes
3. Núcleo de Formação Geral
Ada Beatriz Gallicchio Kroef – Currículo: Contexto e Concepções (20092011)
Andrea de Carvalho Castro - Aprendizagem: Dificuldades e os Desafios de
Aprender a Aprender (2010-2011)
Carlos Manta Pinto de Araújo Júnior – Aprendizagem: Dificuldades e os
desafios de aprender a aprender (2011-2012)
Daniel Soares Lins - a educação no contexto contemporâneo (2009-2010)
Elizabeth Schilling – A Educação e o Gestor Escolar / Psicologia (20092012)
Enéas de Araújo Arraes Neto – Gestor Líder do Processo Escolar /
Trabalho como Princípio Educacional (2009-2013)
Érica Silina de Almeida Menezes - Desafios contemporâneos para o
currículo e aprendizagem da matemática (2009-2013)
Francisca Juliana Barros Sousa Lima - Ética e Educação (2013-2013)
Francisco Eudásio da Silva - Funções administrativas, pedagógicas e
sociais do diretor escolar (2011-2013)
Francisco Hermínio de Souza Júnior - Organização do espaço escolar e a
construção de escola cidadã (2011-2013)
Gilson de Sousa Oliveira – Os desafios da construção da Escola de
Qualidade (2010-2013)
Gilvandro de Oliveira Pereira - O currículo contextos e concepções (20112011)
Iêda Maria Maia Pires – Os desafios de educar e cuidar com qualidade da
educação infantil (2011-2013)
José Cavalcante Arnaud – Políticas de Financiamento (2010-2013)
3
José Cordeiro de Oliveira - Gestão Social: Ferramentas de análise e
tomada de decisão (2011-2013)
Juocerlee Tavares Guadalupe Pereira de Lima - Metodologia da Pesquisa
Científica (2013-2013)
Karine Pimentel Coelho – professora de inglês (2011-2011)
Marcos Estevão Pereira Coelho – professor de inglês (2010-2010)
Marcelo Nogueira Cruz - TIC: Ferramentas a serviço da gestão e do
ensino (2010-2013)
Maria Conceição Guilherme Martins – Investigar o Cotidiano Escolar faz a
Diferença (2010-2013)
Marta Maria de Paula Sampaio – Relações Humanas e o Meio Ambiente /
Sociabilidade no Semiárido (2010-2013)
Mozymaia Penteado - A Educação e o Gestor Escolar / Psicologia (20132013)
Neide Augusta Marques – Indisciplina, violência e drogas no contexto
escolar (2010-2013)
Orozimbo Leão de Carvalho Neto – A Pessoa no Contexto Escolar / Escola,
Família e Comunidade (2009-2013)
Raimunda Aurila Maia Freire – Noções Básicas sobre Organização e
Funcionamento da Educação Básica (2010-2013)
Raquel Célia Silva de Vasconcelos - Aprendizagem: Dificuldades e os
desafios de aprender a aprender (2013-2013)
Roberta Liana Damasceno Costa – Metodologia da Pesquisa Científica
(2012-2013)
Roberto Robinson Bezerra Catunda – Ética e Educação (2010-2013)
Ronaldo de Sousa Almeida – Currículo: Repensando as Práticas Escolares
Cotidianas (2010-2013)
Silvana Góis Nogueira – Avaliação Escolar e Institucional (2010-2012)
Sônia Amália Barbosa de Campos – A Interação Escola, Família e
Comunidade / Dificuldades de Aprendizagem: Disciplina e Motivação
(2010-2012)
Tália Fausta Fontenele – Noções Básicas sobre organização e
funcionamento da educação básica (2011-2013)
Tatiany de Albuquerque Faustino - Aprendizagem: Dificuldades e os
desafios de aprender a aprender (2010-2010)
Taiuly Claussen D’escragnolle Taunay – Neurociência: Desvendando os
Caminhos do Cérebro e suas Múltiplas Relações (2012-2012)
4. Coordenadora do apoio administrativo do PPP
Andrea de Carvalho Castro (2010-2011)
Roberta Liana Damasceno Costa (2012-2012)
Cláudia Raphaella Carneiro Mota (2012-2013)
5. Articuladores Centrais do PPP
Aline da Rocha Xavier Casseb (2010-2011)
Ana Bárbara Barbosa Moraes (2012)
Daniel Castelo Branco de Almeida (2010-2012)
Elizabete de Castro Damasceno (2011-2013)
Fátima Maria Cândido Bezerra (2011-2013)
4
Francisco Eudásio da Silva (2011-2012)
Francisco Océlio Saraiva Costa (2010-2012)
Hila Maria Rodrigues Bernardes (2010-2012)
Monaliza Campos de Oliveira (2013-2013)
Marino Correia Lima (2012-2012)
Maria Lúcia Gregório (2010-2012)
Rosângela Pinheiro Nogueira (2010-2011)
Ruth Aglaiss Ribeiro Leite Correia (2010-2012)
Sebastiana Gonçalves Farias (2010-2011)
6. Apoio Administrativo da CEFEB
Alexandre de Meneses Gomes (2012-2013)
Allyne Andrade Raulino de Sousa (2010-2011)
Ana Bárbara Barbosa Moraes (2010-2011)
Cláudia Raphaella Carneiro Mota (2010-2013)
Francisco Moisés de Araújo Passos (2012-2013)
Glauciane Alves Ribeiro (2012-2012)
Hipólito Cordeiro Navarro de Oliveira (2013-2013)
Igor Silva de Moura (2010-2012)
Kamila Braga da Cunha (2012-2012)
Lia Mara Bezerra Muniz (2011-2011)
Luanda Bastos Aguiar (2009-2011)
Lúcia Cristina Mota de Sousa (2013-2013)
Maria Célia Alves de Sousa (2013-2013)
Maria das Graças Rodrigues Marçal (2011-2011)
Maria do Socorro de Deus (2010-2010)
Nair Stefânia de Brito Oliveira (2012-2012)
Nayana do Nascimento Almeida (2011-2011)
Nydia de Sousa Costa (2010-2011)
Paulo da Silva Pessoa (2012-2013)
Rodrigo de Alencar de Andrade (2012-2013)
Vanessa de Moura Miranda (2012-2012)
7. Criação da Capa
Francisco Moisés de Araújo Passos
Roberta Liana Damasceno Costa
5

1. Prefeito Municipal de Potengi:
• Samuel Carlos Tenório Alves de Alencar/Gilvanda Tenório de Alencar
Rodrigues
2. Secretária Municipal de Educação:
• Elainy Cristina Guedes Cavalcante/Graciela Rodrigues de Sousa
3. Equipe Técnica – Secretaria Municipal de Educação:

•

Elainy Cristina Guedes Cavalcante - Secretária de Educação (licença)

•

Graciela Rodrigues de Sousa - Secretária Interina

•

Marcos Aurélio Rodrigues - Coordenador de Programas Federais

•

Aparecida Jéssica da Silva - Técnica Censo/ Sige

•

Ana Carolina Tenório de Alencar - Chefe de Almoxarifado

•

Rita de Cássia Feitosa Rodrigues - Orientadora PNAIC

•

Maria Flávia de Oliveira - Orientadora PNAIC

•

Cicera Regina de Oliveira - Gerente PAIC/ Coordenadora PNAIC

•

Vandilza Maria Rodrigues - Formadora Língua Portuguesa 3º ao 5·º ṔAIC

•

Daniela Guedes Cavalcante - Formadora Matemática 3º ao 5º PAIC/

•

Coordenadora

•

Conceição Nergino Vieira - Serviços Gerais

•

Antonio Custódio de Alencar – Motorista

•

Rogério da Silva – Contínuo

Merenda Escolar

4. Articulador Municipal:
• José Reinaldo da Silva Filho
6

•

Nº

Relação das escolas participantes do Programa e seus Diretores

INSTITUIÇÃO DE ENSINO

DIRETOR(A) GERAL

01 E.E.I.E.F Antonio de Figueiredo Taveira

Francisco José de Oliveira

02 E.E.I.E.F. José Edvaldo de Sousa

Claudio Rodrigues Américo

03 Creche Sossego da Mamãe

José Reinaldo da Silva Filho

04 E.M.E.F. Luíza Mendes Rodrigues

Joscelina Maria Tenório Alves

05 Creche Sonho Meu

Maria
Rosângela
Sampaio Oliveira

06 E.M.E.I.E.F. Fernandes Nicolau da Silva

Joseni Rodrigues Brilhante

Alves
7

E.E.I.E.F. ANTONIO DE FIGUEIREDO TAVEIRA

• NÚCLEO GESTOR
• DIRETOR GERAL – Francisco José de Oliveira
PERÍODO – De janeiro de 2008 até os dias atuais
• DIRETORA ADJUNTA – Edilânia Nunes de Araújo
PERÍODO – De janeiro de 2009 até os dias atuais
• COORD. PEDAGÓGICO – Aíla Maria Simão de Lima
PERÍODO – De janeiro de 2010 até os dias atuais
• COORD. PEDAGÓGICO – Sandra Raquel Pereira de Freitas
PERÍODO – De janeiro de 2009 até os dias atuais
• COORD. PEDAGÓGICO – Ocelma Bastos Nunes
PERÍODO – De janeiro de 2012 até os dias atuais
• COORD. PEDAGÓGICO – Lenira Maria Pereira
PERÍODO – De janeiro de 2009 até os dias atuais
• COORD. EDUCAÇÃO INFANTIL – Maria Edivânia Soares Pinheiro
PERÍODO – De janeiro de 2007 até os dias atuais
• COORD. EDUCAÇÃO INFANTIL – Maria Irian Libório Goes
PERÍODO – De janeiro de 2009 até os dias atuais
• COORD. EDUCAÇÃO INFANTIL – Maria Aparecida Gomes da Silva
PERÍODO – De janeiro de 2012 até os dias atuais
• COORD. MAIS EDUCAÇÃO – Cícero Agostinho dos Santos
PERÍODO – De janeiro de 2013 até os dias atuais
• SECRETÁRIA – Rita de Cássia P. dos Santos Gomes
PERÍODO – De janeiro de 2011 até os dias atuais
8

• CORPO DOCENTE
Nº
01
02
03
04
05
06
46
07
23
08
44
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
47
43
21
22
41
48
24
25
42
26
45
27
28
29
30
31
32
33
34

NOME
Ana Isabel de A. Rodrigues
Ana Paula Alves de Oliveira
Antonia Vandilma R. de Sousa
Cícera Aparecida da Silva Lima
Cicera Djane Alves dos Santos
Crislanny Pereira Dias
Deoclécio Pereira
Elizeuda Sudário dos Santos
Fernanda Alves Rodrigues
Francileide da Silva P. Bezerra
Francisca Juscineide R. Alves
Francisco Frederico G. Golveira
Francisdalva Alves Rodrigues
Geraldo Guedes Morais
Gilda Marques dos S. Rodrigues
João Inaldo Araujo Duarte
José Lucena de Almeida
José Marcelo da Silva
José Saymon R. Pereira
Kamilla Guedes de Sousa
Leci Rodrigues de Morais
Leidiane Feitosa de Amorim
Lucineide Custódio Cordeiro
Lucivânia Alves Pereira
Maria Alves de Oliveira
Maria da Penha Guedes
Maria de Fátima Rodrigues
Maria do Carmo Nonato
Maria do socorro Canuto de Freitas
Maria Eurilene de Brito
Maria Fernandes de Oliveira
Maria Gorete Guedes
Maria Helena Guedes da Silva
Maria Helenilda de Sousa
Maria Ivanilde G. de Souza
Maria Lisieux de Sousa
Maria Renata Cezario da Silva
Maria Robenia da Silva
Maria Roberto de Sousa
Océlia Bastos Nunes
Raimundo Nergino Lourenço
Regnoberto Alves Costa

PERÍODO
De janeiro de 1999 aos dias atuais
De janeiro de 1997 aos dias atuais
De fevereiro de 2013 aos dias atuais
De janeiro de 2006 aos dias atuais
De janeiro de 2002 aos dias atuais
De janeiro de 2002 aos dias atuais
De janeiro de 2005 aos dias atuais
De janeiro de 2005 aos dias atuais
De agosto de 2009 aos dias atuais
De janeiro de 2011 aos dias atuais
De janeiro de 2002 aos dias atuais
De janeiro de 2002 aos dias atuais
De janeiro de 2013 aos dias atuais
De janeiro de 2001 aos dias atuais
De janeiro de 2001 aos dias atuais
De janeiro de 2010 aos dias atuais
De janeiro de 1996 aos dias atuais
De janeiro de 2009 aos dias atuais
De janeiro de 2009 aos dias atuais
De janeiro de 2010 aos dias atuais
De janeiro de 2002 aos dias atuais
De janeiro de 2009 aos dias atuais
De fevereiro de 2013 aos dias atuais
De fevereiro de 2012 aos dias atuais
De janeiro de 2013 aos dias atuais
De janeiro de 2009 aos dias atuais
De janeiro de 1999 aos dias atuais
De janeiro de 2002 aos dias atuais
De janeiro de 1998 aos dias atuais
De janeiro de 2008 aos dias atuais
De janeiro de 2008 aos dias atuais
De janeiro de 2008 aos dias atuais
De janeiro de 1996 aos dias atuais
De agosto de 2012 aos dias atuais
De janeiro de 2008 aos dias atuais
De janeiro de 2009 aos dias atuais
De fevereiro de 2008 aos dias atuais
De janeiro de 2002 aos dias atuais
De janeiro de 2002 aos dias atuais
De janeiro de 2001 aos dias atuais
De janeiro de 1998 aos dias atuais
De janeiro de 2002 aos dias atuais
9

35
49
36
37
38
39
40

Rita Maria Rodrigues Guedes
Rodrigo F. de Lima Guimarães
Sabrina Guedes Gouveia
Sandra Maria de A. Rodrigues
Sandra Regina Nunes Brilhante
Silvana Alves Pedrosa
Zilda Martins Vieira

De janeiro de 2002 aos dias atuais
De março de 2013 aos dias atuais
De janeiro de 2008 aos dias atuais
De janeiro de 1996 aos dias atuais
De janeiro de 2013 aos dias atuais
De fevereiro de 2013 aos dias atuais
De janeiro de 2009 aos dias atuais

• QUADRO DE FUNCIONÁRIOS
Nº
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33

NOME
Raimundo Erivan Lucena de Almeida
Arclébio Agostinho de Souza
Erilânio Nunes de Araújo
Francisco Etson de Lima Araújo
Cícero Francisco da Silva
Antonia Antonizete Alves B. e Silva
Antonia Josenir Gomes Delfino
Cleoneide Aristides Ribeiro
Fátima Leivino da Silva
Francisca Rodrigues de Oliveira
Maria de Fátima Saturnino Ribeiro
Rita Maria Alves de Almeida
Vera Lúcia Rodrigues
Maria Nunes de Almeida
Ana Lúcia Gomes de Brito
Antonia Alexandre Pereira
Antonia Antonieta Alves
Antonia Leivino Rodrigues
Joana Martins Vieira Serafim
Leila Maria Alves de Almeida
Luciene da Cruz Franco
Luzinete Agostinho Cavalcante Salvador
Maria Helena Ferreira Pereira
Maria Inês Ferreira Oliveira
Maria Lúcia Borges de Morais
Maria de Lourdes Alencar de Lima
Narcisa Alves Canuto
Rita de Cássia Alves Oliveira
Antonia Gabriel da Silva
Cícera Roque Alves
Francisca Suelde Rodrigues
Damião Joventino de Sousa
Francisco Ferreira de Alencar

PERÍODO
De fevereiro de 2009 aos dias atuais
De fevereiro de 2006 aos dias atuais
De fevereiro de 2012 aos dias atuais
De julho de 2013 aos dias atuais
De agosto de 2013 aos dias atuais
De janeiro de 2007 aos dias atuais
De janeiro de 2009 aos dias atuais
De janeiro de 2001 aos dias atuais
De janeiro de 2008 aos dias atuais
De janeiro de 2008 aos dias atuais
De janeiro de 2008 aos dias atuais
De janeiro de 2012 aos dias atuais
De janeiro de 2002 aos dias atuais
De janeiro de 2001 aos dias atuais
De janeiro de 2005 aos dias atuais
De janeiro de 2002 aos dias atuais
De janeiro de 2009 aos dias atuais
De janeiro de 2008 aos dias atuais
De janeiro de 2013 aos dias atuais
De fevereiro de 2013 aos dias atuais
De fevereiro de 2013 aos dias atuais
De fevereiro de 2013 aos dias atuais
De fevereiro de 2008 aos dias atuais
De janeiro de 2013 aos dias atuais
De janeiro de 2008 aos dias atuais
De agosto de 2013 aos dias atuais
De janeiro de 2008 aos dias atuais
De agosto de 2013 aos dias atuais
De agosto de 2013 aos dias atuais
De agosto de 2013 aos dias atuais
De agosto de 2013 aos dias atuais
De janeiro de 1999 aos dias atuais
De janeiro de 2005 aos dias atuais
10

34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52

José Humberto Roque
Josevânia Maria dos Santos Emídio
Dianna Valdevino Amorim
Camylle Farah Ravache
Maria Cristina Gomes da Silva
Joaquim D’arque Teixeira de Sousa
Célio Roberto Cardoso da Silva
Daniel Agostinho da Silva
Maria Socorro Mamédio de Oliveira
Maria Aparecida de Sousa
Maria Fidelis de Sousa
Maria Lia Gomes
Maria Nilda Gomes
Francisca Vilauba de Almeida
Maria Honório da Silva Vieira
Rita Mendes Rodrigues
Luzanir Tomaz de Aquino
Ana Maria Alexandre da Silva
Rosália Duarte Pinheiro

De janeiro de 2001 aos dias atuais
De janeiro de 2009 aos dias atuais
De fevereiro de 2012 aos dias atuais
De fevereiro de 2012 aos dias atuais
De fevereiro de 2013 aos dias atuais
De fevereiro de 2008 aos dias atuais
De fevereiro de 2012 aos dias atuais
De fevereiro de 2010 aos dias atuais
De fevereiro de 2013 aos dias atuais
De fevereiro de 2013 aos dias atuais
De fevereiro de 2013 aos dias atuais
De fevereiro de 2008 aos dias atuais
De fevereiro de 2008 aos dias atuais
De fevereiro de 2000 aos dias atuais
De janeiro de 2008 aos dias atuais
De fevereiro de 2009 aos dias atuais
De fevereiro de 2007 aos dias atuais
De agosto de 2013 aos dias atuais
De fevereiro de 2008 aos dias atuais
11

• Organizadores do Documento Oficial do PPP:

Profª. Ms. Maria Estrela Araújo Fernandes – Assessora PPP/CEFEB

Reinaldo da Silva Filho – Articulador Municipal

• Grupo de Articulação
Francisco José de Oliveira – Diretor Geral
Edilânia Nunes Araujo – Diretora Adjunta
Sandra Raquel Pereira de Freitas – Coordenadora Pedagógica
Aíla Maria Simão de Lima – Pais e/ou Responsáveis
Ocelma Bastos Nunes – Coordenadora Pedagógica
Lenira Maria Pereira – Coordenadora Pedagógica

• Designer Gráfico:
CEFEB
• Criação da Capa:
CEFEB
• Revisor:
Francisco José de Oliveira
12

“Escola é o lugar onde se faz amigos, não se trata só de
prédios, salas, quadros, programas, horários, conceitos (...).
Escola é, sobretudo, gente que trabalha, que estuda, que se
alegra, se conhece, se estima. O diretor é gente, o
coordenador é gente, o professor é gente, o aluno é gente,
cada funcionário é gente. E a escola será cada vez melhor na
medida em que cada um se comporte como colega, amigo,
irmão. Nada de “ilha cercada de gente por todos os lados”.
Nada de conviver com as pessoas e depois descobrir que não
tem amizade a ninguém, nada de ser como tijolo que forma a
parede, indiferente, frio, só. Importante na escola não é só
estudar, não é só trabalhar, é também criar laços de amizade,
é criar ambiente de camaradagem, é conviver, é se “amarrar
nela”! Ora, é lógico... Numa escola assim vai ser fácil estudar,
trabalhar, crescer, fazer amigos, educar-se, ser feliz.
Paulo Freire
13

SUMÁRIO
I. APRESENTAÇÃO: (feita pelo Presidente do Conselho de Educação – Prof.
Edgar Linhares)....................................................................................................

15

II. INTRODUÇÃO: Como se desenvolveu o processo de construção do PPP
(palavra do Conselho, Município e Escola)..........................................................

18

2.1. Conselho de Educação – Ceará (assinado pelas professoras Ana
Nogueira, Luzia Jesuíno e Estrêla Fernandes).........................................

18

2.2. Secretaria Municipal de Educação (assinado pelo(a) Secretário(a) de
Educação e Articulador(a) Municipal)........................................................
2.3 Escola (assinado pelo(a) Diretor(a) e Articulador(es) Escolar(es)............

34
40

III. RECUPERANDO E COMPREENDENDO A HISTÓRIA DA ESCOLA DE
EDUCAÇÃO

INFANTIL

E

ENSINO

FUNDAMENTAL

ANTONIO

DE

FIGUEIREDO TAVEIRA ......................................................................................

43

IV. DIAGNÓSTICO DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO
FUNDAMENTAL ANTONIO DE FIGUEIREDO TAVEIRA: A EDUCAÇÃO QUE
VIVENCIAMOS NA ESCOLA: ............................................................................

54

4.1. Pontos fortes da escola.............................................................................

54

4.2. Pontos de estrangulamento ou dificuldades da escola.............................

55

4.3.Principais necessidades, nas dimensões físico-estrutural, pedagógica,
administrativa e relacional.........................................................................
V.

MARCO

REFERENCIAL

–

A

ESCOLA

QUE

QUEREMOS

56

E

NECESSITAMOS CONSTRUIR: ........................................................................

66

5.1. Marcos da Escola......................................................................................

66

5.2. Síntese final sobre os Marcos e Fundamentos do PPP das Escolas
Municipais do Programa da CEFEB – Grupo 2.........................................

70

VI. PROGRAMAÇÃO: ........................................................................................

78

6.1. Diferencial, Missão e Visão de Futuro da Escola......................................

78

6.2. Princípios básicos da Escola ...................................................................

78

6.3. Objetivos gerais e por nível de ensino......................................................

79

6.4. Quadro de metas prioritárias (2013-2017): ..............................................

81

Físico-estruturais...................................................................................

82
14

Pedagógicas..........................................................................................

83

Administrativas......................................................................................

84

Relacionais............................................................................................

85

VII. RELAÇÃO DE PROGRAMAS ESPECIAIS DA ESCOLA: ..........................

86

7.1. Projetos vivenciados pela escola..............................................................

86

7.2. Datas comemorativas...............................................................................

86

VIII. COMPROMISSOS COM A OPERACIONALIZAÇÃO DO PPP: .................

87

8.1. Compromissos da Gestão da Escola........................................................

87

8.2. Compromissos da Secretaria de Educação do Município........................

88

8.3. Compromissos do Conselho de Educação – Ceará.................................

89

IX. ESTRATÉGIAS E CRONOGRAMA DE AVALIAÇÃO DO PPP (especificar
como serão feitas as avaliações do PPP nos 4 anos: período e participantes)...

90

X. REFLEXÕES CONCLUSIVAS:
O caminho continuará a ser construído por NÓS! ..............................................

91

XI. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOBRE PPP: .......................................................

92
15

I. APRESENTAÇÃO
O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DOS PROJETOS POLÍTICO-PEDAGÓGICOS
DAS ESCOLAS MUNICIPAIS INTEGRANTES DO CURSO DE FORMAÇÃO DE
EXECUTIVOS ESCOLARES

O Projeto Político Pedagógico é um processo de constante sistematização e de
reflexão sobre as práticas da escola, ressaltando sua identidade e suas expectativas
educacionais. O Projeto Político Pedagógico, embora seja materializado em um
documento, não se limita ao plano, pois tem caráter de exame constante e
discussão permanentes sobre o cotidiano escolar, em função do que foi delineado.
A proposta do Conselho Estadual de Educação, por meio da Coordenadoria de
Formação de Executivos Escolares – CEFEB, em trabalhar os Projetos PolíticoPedagógicos nas escolas da Rede Municipal de Ensino, foi a de fortalecer as ações
educativas, desenvolvidas em cada unidade escolar, de maneira a contribuir para a
formação de crianças, jovens e adultos, utilizando recursos educativos e culturais,
capazes de integrar escola, família e comunidade na busca da escola necessária.
A Coordenadoria de Formação de Executivos Escolares elaborou as diretrizes a
partir das quais cada escola construiu o seu caminho. Nem sempre se tomou o rumo
certo, mas como diz Paulo Freire: “ninguém caminha sem aprender a caminhar,
sem aprender a fazer o caminho caminhando, refazendo e retocando o sonho
pelo qual se pôs a caminhar”.
Neste documento se fez uma demonstração de que é possível essa discussão na
escola e na comunidade como um todo. E mais ainda, que é urgente e necessária
uma reorganização qualitativa de todo o processo vivido na escola municipal. O
Projeto Político Pedagógico visa a essa reorganização, porém, ela só se concretiza,
se o processo for concebido e assumido pelos sujeitos da escola. O envolvimento de
todos desencadea uma reflexão coletiva. Isso implica o esforço da democratização
da gestão, entendida como coordenação de esforços individuais e coletivos, em
contraponto à tradição conservadora, autoritária e hierárquica da gestão escolar.
16

O Projeto Político Pedagógico tem como objetivo, portanto, de organizar o trabalho
pedagógico da escola como um todo, levando em consideração sua relação com a
comunidade e a realidade social mais ampla, interferindo diretamente na definição
das políticas públicas de Educação. Esperamos que cada um se dê conta da
importância dos momentos vivenciados nos encontros organizados pela Escola, pela
Coordenadoria Estadual de Formação de Executivos Escolares para Educação
Básica e pelo Conselho Estadual de Educação, nos debates, na elaboração dos
projetos, nos embates acadêmicos, nos consensos, no exercício do diálogo, na luta
pela prática da participação que reconhecemos ser difícil diante de uma cultura de
gestão autoritária que teima em resistir aos novos paradigmas da educação.
É com satisfação que apresentamos o resultado de dois anos de trabalho com a
comunidade escolar, envolvendo pesquisas, estudos, encontros e discussões.
Chegamos, enfim, à definição através do diagnóstico e marco referencial do que
acreditamos ser “essencial para a educação dos nossos alunos”. Agora, os nossos
sonhos, ideais, e objetivos já não pertencem somente a nós. Ao divulgarmos o
documento norteador do Projeto Político Pedagógico, somamos forças com os
educadores, alunos, funcionários, pais e comunidade local, estendendo as
responsabilidades para que, juntos, possamos multiplicar esforços na concretização
dos objetivos a que nos propomos.
Este documento reflete a nossa realidade: o ambiente escolar, o que entendemos
por educação, que escola queremos construir, que alunos queremos formar, que
educadores devemos ser, e que ações são necessárias para construir este nosso
sonho. O PPP como um documento para ser vivido e trabalhado no dia a dia da
escola, é passível de revisão, acréscimos, enriquecimentos. Assim, seus resultados
dependerão muito do empenho e compromisso de cada um, que passa a ser coresponsável pela sua concretização no dia a dia das escolas.
Nosso desejo é que o Projeto Político-Pedagógico construído nesse Programa,
esteja presente sempre e que, mesmo diante das dificuldades, tenha-se o propósito
firme de vivenciá-lo, tentando encontrar saídas corajosas e ousadas para vencer os
desafios que por certo virão, posto que a educação não vive fora da complexidade
17

do mundo moderno em que se encontra inserida e da qual faz parte e tem uma
função social explícita de transformá-la, em favor da emancipação e igualdade
humanas.

EDGAR LINHARES LIMA1
Presidente do Conselho Estadual de Educação

Edgar Linhares Lima é Professor da Universidade Estadual do Ceará, Mestre em Psicologia, Membro do Conselho
de Educação do Ceará desde agosto de 1987. Presidente e Conselheiro do Conselho Estadual de Educação – em
2007 até a presente data.

1
18

II. INTRODUÇÃO: Como se desenvolveu o processo de construção do PPP
(palavra do Conselho, Município e Escola)
2.1. Conselho de Educação – Ceará
I – INTRODUÇÃO – O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO/RECONSTRUÇÃO DOS PROJETOS
POLÍTICO-PEDAGÓGICOS DAS ESCOLAS E MUNICÍPIOS, DA COORDENADORIA
ESTADUAL DE FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS ESCOLARES PARA EDUCAÇÃO BÁSICA –
CEFEB
“TEMOS TUDO PARA CHEGAR
VAMOS COMEÇAR O TRABALHO.
Eu penso de cá
E tu pensas de lá
E nesse exercício, eu sei,
a história faremos mudar

VAMOS COMEÇAR O TRABALHO.
Eu faço de cá e tu fazes de lá
E nesse caminho, eu creio
Mil braços podemos somar

VAMOS RECOMEÇAR O TRABALHO
Que ele nunca vai acabar.
Somos vida, voz e sonho
Somos força, luta e fé.
Temos tudo para chegar”.
GUARACIARA BARROS LEAL

2

Em maio de 2009, o Conselho Estadual de Educação do Ceará, por meio do Decreto
nº 29.761, criou a Coordenadoria Estadual de Formação de Executivos Escolares
para a Educação Básica – CEFEB, com a missão de “promover a atualização
sistemática e contínua dos executivos escolares, no âmbito das escolas públicas do
Estado do Ceará, mediante formação acadêmica e acompanhamento profissional”3.
Portanto, com o foco na gestão escolar, o Programa foi direcionado para os
Diretores das Unidades Escolares da Educação Infantil, Ensino Fundamental e
Educação de Jovens e Adultos dos municípios cearenses.
O início desse programa constou de um Projeto Piloto, em Horizonte, abrangendo 42
diretores da Rede Municipal cuja avaliação do trabalho serviu como parâmetro para
a implementação nos outros municípios.
A partir dessa experiência, o Programa se estendeu a 36 novos municípios, que
foram agrupados em quatorze polos, para facilitar a metodologia da formação
continuada presencial, conforme organização a seguir:

2
3

Guaraciara Barros Leal foi presidente do Conselho de Educação do Ceará, no período de 2003 a 2006.
Citado no documento do Conselho Estadual de Educação – Coordenadoria do CEFEB, 2009.
19

Municípios/Consórcios (POLOS)4:
1. Cruz + Jijoca de Jericoacoara + Morrinhos + Marco + Bela Cruz
2. Itarema + Acaraú
3. Caucaia A
4. Caucaia B
5. Baturité + Pacoti + Guaramiranga + Mulungu + Aratuba + Palmácia
6. Tamboril + Monsenhor Tabosa
7. Trairi + Paraipaba + Paracuru
8. Ocara + Barreira + Acarape
9. Graça + Varjota + Mucambo
10. Várzea Alegre
11. Alcântaras + Meruoca
12. Icapuí + Fortim + Aracati
13. Brejo Santo + Porteiras
14. Aracoiaba + Capistrano + Itapiúna
A primeira etapa da Formação constou de um curso de 110 horas, ministrado por
professores de Filosofia, Psicologia e Educação. Os temas trabalhados foram:
1. A escola no contexto contemporâneo
2. Currículo: contextos e concepções
3. A interação escola, família e comunidade
4. A pessoa no contexto escolar
5. A educação e o gestor escolar
6. Gestão educacional e suas dimensões no contexto escolar
A partir de maio de 2010, os diretores do primeiro grupo continuaram sua formação
teórica e a ela foi implementado o processo de discussão, revisão e elaboração dos
Projetos Político-Pedagógicos das escolas dos municípios consorciados, para que
pudessem ser identificados como documento básico de identidade da Escola. Os
temas estudados subsidiaram as discussões sobre a prática, e foi feita uma
construção coletiva e sistemática do referido documento.
4

Dados fornecidos pela CEFEB.
20

Para assessorar esse processo, foi contratada a professora Maria Estrêla Araújo
Fernandes5, que teve a função de orientação, articulação e organização das ideias
coletadas e discutidas pelas escolas e municípios.

Esse processo teve a escola como base de coleta de informações e
serviu para as reflexões/elaborações e reelaborações, inclusive trazendo
para o Conselho elementos importantes da realidade das escolas.
Portanto, o PPP se constitui instrumento importante, não só para as
escolas, mas, também, para os municípios e para o Conselho Estadual
de Educação.
O processo de construção/reconstrução dos Projetos Político-Pedagógicos das
escolas municipais aliadas ao Programa de Executivos das Escolas da CEFEB foi
planejado em fases. O segundo grupo6 de escolas participantes realizou as seis
fases previstas para a conclusão dos estudos.
1ª fase – Estruturação da proposta e formação dos grupos de
articuladores
2ª fase – Fundamentação sobre Projeto Político-Pedagógico
3ª fase – Recuperando e compreendendo a história das escolas
4ª fase – Diagnóstico das escolas
5ª fase – Marco referencial e fundamentos da Proposta Pedagógica
6ª fase – Programação.
A primeira fase se constituiu da socialização e implantação da Proposta do Projeto
Político-Pedagógico nas escolas municipais e a estruturação dos Grupos de
Articuladores: central, municipal e escolar.

5 Maria Estrêla Araújo Fernandes - Pedagoga, Mestre em Educação, Professora da UFC, FA7 e várias outras
instituições. Consultoria Educacional. Assessora de Construção de Projetos Político-Pedagógicos em várias
instituições educacionais. Autora de vários livros e textos sobre avaliação educacional e formação de educadores.
6 Este documento se refere ao 2º Grupo do Programa e é resultado de estudos no período de agosto/2011 a
outubro/2013.
21

Na segunda fase de fundamentação sobre o Projeto Político-Pedagógico foi
escolhida a concepção que seria trabalhada nesse processo, que poderá ser
resumida nos seguintes princípios:
Princípio 1 – A superação da fragmentação da formação escolar e da
prática institucional.
Princípio 2 – Busca de uma política clara para o ensino no interior da
Instituição.
Princípio 3 – Um processo dinâmico de ação e reflexão que extrapola a
simples elaboração de um documento.
Princípio 4 – A construção do Projeto Político-Pedagógico como prática
social coletiva.
Princípio 5 – Respeito à Diversidade.
Princípio 6 – Coerência, pressupondo interação e articulação entre:
O real e o desejado, reduzindo-se a distância entre valores, discursos e
ações.
As diferentes ações ou subconjuntos de ações de formação.
As ações administrativas e as acadêmico-pedagógicas.
O projeto mais amplo da Instituição e os diferentes projetos das
unidades escolares.
“A humanização do homem, que é a sua libertação
permanente, não se opera no interior da sua consciência, mas
na HISTÓRIA que eles devem fazer e desfazer
constantemente”.
7
Paulo Freire

A terceira fase do processo de construção/reconstrução dos projetos políticopedagógicos das escolas municipais constituiu-se da “Recuperação e
Compreensão da História das escolas” e foi realizada no período de
setembro/2011 a dezembro/2011. Essa fase teve como pressuposto o entendimento
de que os pilares básicos de uma instituição são decorrentes de sua história, cujo

7 Paulo Reglus Neves Freire (Recife, 19 de setembro de 1921 — São Paulo, 2 de maio de 1997) foi um educador e
filósofo brasileiro.
22

conhecimento e análise se tornam essenciais para a clareza do que está
acontecendo atualmente e para a determinação dos seus rumos futuros.
O estudo da História de cada escola aconteceu após a socialização e implantação
da proposta do Projeto Político-Pedagógico nas escolas municipais e a estruturação
dos Grupos de Articuladores: Central, Municipal e Escolar e foi assumido pelos
articuladores de todos os níveis compreendendo três momentos:
Primeiro Momento
Visão sincrética e contextual do sentido de História
Segundo Momento
Coleta e análise dos dados, de acordo com o roteiro a seguir.
1. Questões básicas
Escola – conta-nos a tua história
Qual a tua origem?
Como e por que foste concebida?
Qual o teu contexto histórico-social?
Quais as ocorrências significativas da tua história?
Quais os valores que servem como pilar para tua existência?
Qual a tua importância para a sociedade cearense?
Qual a tua abrangência de atuação?
Quais os desafios que se colocam para ti?
Por que é importante ter um Projeto Político-Pedagógico?
Terceiro Momento
Síntese do cruzamento de dados e sistematização do Documento-síntese nº 01
A sistematização do Documento-síntese nº 01, sobre a História das escolas
dos municípios se deu sob a orientação da assessora do PPP da CEFEB:
23

Maria Estrêla Araújo Fernandes. Assim, por meio de roteiro, cada município
elaborou o seu documento, e a assessora, tendo como base os documentos
dos 36 municípios participantes, produziu o Documento-síntese nº 01, da
CEFEB, nos meses de janeiro a abril de 2012.
Sem dúvida nenhuma foi uma etapa importante de informações, recordações
e descobertas, levando os educadores e até alunos a se envolverem,
inclusive emocionalmente, ao entender melhor sua história e ter orgulho
dela. Para o Projeto Político-Pedagógico, a história é o “chão da escola” e
sem o seu conhecimento nenhuma proposta se sustentará.
“Metaforicamente, devemos ter os pés no chão, o coração na
utopia, os olhos na estrada, a mente articulando e as mãos na
história, procurando transformá-la.
Celso Vasconcellos

8

A quarta fase compreendeu a elaboração do diagnóstico atualizado da prática
educacional das escolas para que fosse feita a visualização coletiva da Escola que
temos. A qualidade da proposta pedagógica de uma escola depende muito da visão
da comunidade escolar sobre como está a escola, como funciona e quais os seus
acertos e dificuldades. Um bom diagnóstico é meio caminho andado para uma boa
proposta.
Essa fase foi organizada em três momentos, no período de abril a junho/2012.
Primeiro Momento
Visão sincrética sobre as principais questões da educação brasileira e o
sentido geral do diagnóstico no PPP
Segundo Momento
A coleta de dados nas escolas teve uma perspectiva qualitativa e foi feita
mediante representações dos vários segmentos da escola, por amostragem.
8 Celso Vasconcellos é Doutor em Educação pela USP, Mestre em História e Filosofia da Educação pela PUC/SP,
Pedagogo, filósofo, pesquisador, escritor, conferencista, professor convidado de cursos de graduação e pósgraduação, responsável pelo Libertad - Centro de Pesquisa, Formação e Assessoria Pedagógica. Autor de diversos
livros.
24

Os aspectos escolhidos para o mapa do diagnóstico
Pontos fortes da escola
Pontos de estrangulamento da escola
Principais necessidades da escola
As Dimensões trabalhadas
Dimensão físico-estrutural
Instalações (construções, reformas e manutenção)
Equipamentos (aquisição, manutenção e uso)
Recursos diversos (aquisição, manutenção e uso)
Dimensão pedagógica
Proposta pedagógica (conhecimento, prática e atualização)
Prática curricular (planejamento, conteúdo, metodologia das aulas,
avaliação e projetos)
Postura dos educadores e educandos (fidelidade à proposta da
escola, responsabilidade e ambiente educativo)
Formação continuada (plano e execução)
Condições de trabalho (nível de satisfação dos profissionais e
alunos)
Resultado da aprendizagem dos alunos
Dimensão administrativa
Gestores (posturas, competência técnica, humana e política)
Serviços (desempenho e qualificação)
Colegiados (Núcleo de Coordenações e colegiados dos vários
segmentos – existência, desempenho e influência na escola)
Normas disciplinares e regimentais (nível de conscientização,
atualização e consequências)
25

Dimensão relacional
Relações internas (vários segmentos e serviços) – clima de
compromisso, autoestima e integração. Sistema de comunicação
Relações

externas

(escola-família;

imagem

institucional

e

responsabilidade social)
Relações interinstitucionais (com outras escolas, Secretarias do
Estado

e

Município,

Conselho

de

Educação,

Universidade/Faculdades e Instituições Culturais)
Terceiro Momento
Síntese mediante o cruzamento, socialização dos dados e sistematização do
Documento-Síntese nº 02.
A fase de diagnóstico visualizar as principais necessidades das escolas,
mediante um levantamento coletivo do que está dando certo, do que já foi
construído positivamente, dos pontos de estrangulamento ou “nós críticos”
que precisam ser trabalhados e superados e das necessidades prioritárias
da escola, município e CEFEB. Esse quadro final, com certeza, é um
instrumento importantíssimo para o planejamento educacional, em suas
várias instâncias de atuação. Temos consciência de que um diagnóstico
bem elaborado, que retrate o pensamento do coletivo, é fundamental para a
projeção da escola que queremos e necessitamos construir.
“O estudo do cotidiano escolar permite uma compreensão e
uma análise crítica da prática pedagógica nas escolas de hoje.
Se por um lado revela rotina, repetição, ritualismo,
fragmentação e conservadorismo nas relações e práticas
pedagógicas e sociais, por outro lado revela buscas,
questionamentos, atitudes e soluções que surgem em
resposta aos desafios do dia-a-dia escolar”.
Marli André

9

9 ANDRÉ, M. E. D. A. Graduação em Letras pela Universidade de São Paulo (1966), graduação em Pedagogia pela
Universidade Santa Úrsula (1973), mestrado em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
(1976) e doutorado em Psicologia da Educação - University of Illinois (1978). Professora Titular aposentada na
Faculdade de Educação da USP. Atualmente é professora do programa de estudos pós-graduados em educação:
Psicologia da Educação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Desenvolve pesquisas na área de
formação de professores.
26

A quinta fase de construção/revisão do Marco Referencial iniciou-se em junho de
2012 e foi concluída em junho de 201310. Essa etapa longa, de muito estudo,
discussões, aprofundamentos teóricos e decisões, foi dividida em quatro grandes
momentos: de síncrese, análise, síntese e sistematização dos Fundamentos.
Primeiro Momento – Síncrese (junho a setembro de 2012) Orientação e
estudo sobre o sentido do Marco Referencial e coleta/cruzamento de
dados sobre os marcos das escolas
As questões básicas coletadas tiveram o seguinte roteiro:
1. MARCO SITUACIONAL
a) A sociedade que temos: qual o perfil sócio-político-econômico
da sociedade atual?
b) A educação que temos: qual está sendo a atuação da
educação nessa sociedade?
2. MARCO DOUTRINAL
a) Que sociedade queremos e necessitamos construir?
b) Que educação queremos e precisamos assumir?
3. MARCO OPERATIVO
a) Que alunos queremos formar? (perfil do aluno)
b) Que escola devemos ter para formar esses alunos?
c) De quais profissionais de educação (gestores, coordenadores,
professores e funcionários) a escola necessita? (perfil dos
educadores)
d) Que gestores queremos ter na escola?
e) O que esperamos dos pais dos alunos da escola?
f)

Que Conselho Escolar queremos ter na escola?

g) O que a escola espera da Secretaria de Educação do seu
Município?

Houve uma interrupção dos estudos, aulas e encontros no período de janeiro a abril/2013, por questões
administrativas/financeiras do Programa, em nível de CEFEB.

10
27

A coleta de dados teve uma ênfase qualitativa. Os gestores, professores
e funcionários foram convocados em sua totalidade. Os dados dos
alunos, pais e comunidade local foram coletados por representação. Os
diretores, ao final, em posse das respostas de todos os segmentos,
fizeram o cruzamento dos dados por escola, priorizando as cinco
características de maior frequência no somatório dos segmentos e
entregaram o mapa para o articulador municipal. Este, por sua vez,
cruzou os dados de todas as escolas do seu município e enviou à
Assessoria que realizou o cruzamento geral, posteriormente enviado à
CEFEB..
Segundo Momento – Análise (outubro a dezembro/2012) Embasamento
teórico dos Marcos Referenciais
Esse momento foi realizado mediante palestras e estudos de textos
sobre os fundamentos ético-políticos, epistemológicos e didáticopedagógicos.
Simultaneamente a esses estudos, foram realizados alguns exercícios
teórico-práticos, com o objetivo de fazer aplicações à realidade das
escolas:
3.1.1.1.1.1.1. Exercício sobre o significado dos Marcos Prioritários das
escolas do Grupo 1.
3.1.1.1.1.1.2. Quadro sinótico sobre as tendências pedagógicas mais
usadas atualmente nas escolas dos municípios que integram o
Programa CEFEB.
Esse importante momento de análise, com estudos, debates, produções
e exercícios, proporcionou um apanhado do pensamento das escolas
sobre a fundamentação e a fixação de alguns “encaminhamentos
teóricos”, tais como:
28

Fundamentação ético-política baseada nos valores prioritários
apontados pelas escolas.
Fundamentação epistemológica na perspectiva da Racionalidade
Comunicativa e Interativa.
Prática didático-pedagógica fundamentada na Teoria Crítica da
Educação, buscando em alguns teóricos o embasamento científico
necessário.

Terceiro Momento – Síntese (maio a junho a agosto de 2013)
A busca de uma concepção crítica da educação – estudo dos teóricos que
fundamentam a proposta do PPP das escolas municipais do Programa
CEFEB
Com base nos estudos anteriores, o terceiro momento de síntese
priorizou o estudo de oito pensadores críticos da educação: Habermas,
Paulo Freire, Edgar Morin, Jean Piaget, Lev Vygotsky, Henri Wallon,
Donald Schön e Celéstin Freinet.
Esse estudo pretendeu dar suporte à proposta das escolas, buscando nos
teóricos segurança para a ação pedagógica. Cada teórico foi estudado
pelos articuladores municipais mediante textos e palestras proferidas nos
encontros e pelos diretores mediante sínteses em slides e aulas nos
polos.
Ao final de cada apresentação dos teóricos, a assessora Maria Estrêla
Araújo Fernandes fez uma síntese, relacionando e comparando as ideias
dos teóricos entre si e com os marcos priorizados pelas escolas. Também
foi encaminhado aos articuladores municipais, um exercício práticoreflexivo sobre a “Influência das tendências pedagógicas na prática das
escolas”. Esse trabalho faz parte do Documento-síntese nº 03 – Marco
Referencial – do município e da CEFEB.
29

Quarto Momento – Sistematização (agosto de 2013) Sistematização dos
Marcos Situacional, Doutrinal e Operativo e dos Fundamentos éticopolíticos, epistemológicos e didático-pedagógicos
Concluindo, podemos afirmar que a quinta fase do processo de
construção do PPP foi longa porque se referiu à fundamentação da
Proposta, para a qual necessita de muitas leituras e aprofundamentos.
Seu valor pedagógico é imensurável em relação à postura teórico-prática
adquirida coletivamente pelos cursistas das escolas municipais desse
grupo.

“A Programação, dentro do PPP, é uma proposta de ação
para diminuir a distância entre a realidade da Instituição que
planeja e o que estabelece o Marco Referencial. Dito de
outra forma, é a proposta de ação para sanar (satisfazer) as
necessidades apresentadas pelo Diagnóstico”.
11
(Gandin, 1991)

A sexta e última fase de PROGRAMAÇÃO do PPP das escolas da CEFEB constou
da delimitação dos seguintes tópicos, em relação a escola e à Secretaria Municipal
de Educação
1. Diferencial.
2. Missão.
3. Visão de Futuro.
4. Princípios Básicos.
5. Objetivos Gerais e por nível de Ensino.
6. Quadro de metas prioritárias, nas dimensões físico-estruturais, pedagógicas,
administrativas e relacionais.

Danilo Gandin nasceu em Santa Catarina e reside no Rio Grande do Sul. Tem mestrado em Educação
(concentração em planejamento) e especialização em Planejamento Social pela Universidade Federal do Rio
Grande do Sul, pela qual também é licenciado em Filosofia e em Língua Portuguesa e Literaturas da Língua
Portuguesa. Tem uma vasta experiência como professor do ensino superior e do ensino médio. Publicou várias obras
sobre educação e sobre planejamento. É conferencista e ministra cursos sobre Educação e sobre Planejamento no
Brasil e na América Latina.

11
30

A elaboração desses tópicos pela escola se deu a partir dos Encontros realizados,
no período de setembro a outubro de 2013, ocasião em que foram dadas as
orientações metodológicas. Também nesses encontros foi feito o controle, através
de mapas, dos trabalhos que deveriam ser realizados pelas escolas, para a
conclusão do Documento Norteador Oficial do PPP de cada escola. Essa etapa
contou com o acompanhamento às escolas por parte do Articulador Municipal.
Para a elaboração da fase de Programação pelo Município, foram enviadas
orientações específicas para os Articuladores Municipais, detalhando e
exemplificando cada tópico, assim como orientações para a sistematização do
Documento-síntese nº 04.
Os momentos de discussão e elaboração da Programação foram considerados de
grande importância para a síntese e operacionalização do PPP. Os tópicos
elaborados nessa fase proporcionaram uma clareza dos passos que se seguiram,
servindo de referência para a concretização do Marco Referencial, na prática escolar
e municipal. Sua elaboração foi subsidiada por todos os documentos elaborados
anteriormente, daí o seu caráter de fase de síntese.
De posse do material construído pelas Secretarias de Educação dos Municípios do
Grupo 2, a assessora organizou o Documento-síntese nº 04, contendo a
Programação Geral, para a CEFEB – Grupo 2.
A assessoria trabalhou durante todo o processo diretamente com os Articuladores
Centrais formados por técnicos da CEFEB e com Articuladores Municipais – técnicos
das Secretarias de Educação dos 46 municípios participantes.
Nessa metodologia, os envolvidos foram qualificados, mediante reflexões teóricas e
orientações técnicas, sobre o processo de construção/reconstrução do Projeto
Político-Pedagógico. Foi,
qualificação.

portanto,

um processo

constante de

reflexão

e
31

O trabalho investido nesse processo com o Grupo 2, que teve a duração em torno
de dois anos (de junho de 2011 a outubro de 2013, com duas interrupções: de
janeiro a março de 2012 e de janeiro a abril de 2013, constituiu-se de:
1. Realização de reuniões semanais com os Articuladores Centrais da CEFEB,
com duração média de quatro horas cada reunião.
2. Realização de quatorze Encontros com Articuladores Municipais, com
duração média de quatro horas cada encontro.
3. Realização de vinte e sete Encontros com Diretores Escolares e técnicos
educacionais cursistas do programa da CEFEB, com duração média de duas
horas cada encontro.
4. Realização de dois Encontros com Secretários de Educação, com duração
média de quatro horas cada.
5. Realização de quatro palestras ministradas pelos Formadores nos Encontros
com Articuladores Municipais.
6. Realização de várias reuniões conjuntas com Formadores e Coordenação
do Programa.
7. Implementação

do

Programa

de

Leituras

Complementares

de

fundamentação para o PPP, com orientação para leitura de dezessete
textos.
Como resultado da produção acadêmica do grupo, tínhamos a seguinte expectativa
(universo total) em relação:
À escola: 822 escolas patrimoniais produzirem seu PPP específico e oficial –
Documento Norteador do PPP da Escola.
Ao município: quarenta e seis municípios produzirem cinco documentos:
1. Documento-síntese nº 01 – Recuperando e compreendendo a História
das escolas do Município.
2. Documento-síntese nº 02 – Diagnóstico: A escola que temos no
Município.
3. Documento-síntese nº 03 – Marco Referencial: A escola que queremos e
necessitamos construir no município.
32

4. Documento-síntese nº 04 – Programação da Secretaria Municipal de
Educação: diferencial, missão, visão de futuro, objetivos gerais e por
níveis de ensino e plano de metas prioritárias.
5. Produção do Documento Norteador Oficial do Município12.
À CEEFEB: organização de cinco documentos compreendendo toda a
produção do Grupo 2: História, Diagnóstico, Marco Referencial, Programação
e Documento Norteador Oficial.
Fazendo um levantamento dos documentos produzidos, temos:
822 PPP’s pelas escolas
230 pelos municípios
5 pela CEFEB.
totalizando uma produção acadêmica, no seu universo total, de 1057
documentos sistematizados para escolas, municípios e CEFEB.
Os Documentos foram produzidos seguindo os passos metodológicos:
1. Orientações dadas pela Assessora nos Encontros de Articuladores.
2. Coleta de dados nas escolas e discussão nos polos.
3. Entrega dos cruzamentos dos dados para Assessora.
4. Entrega dos Documentos revisados para CEFEB.
5. Elaboração

da

versão

consolidada,

revisada

e

legitimada

pelos

Articuladores.
Esse processo de reflexão e construção, realizado em torno de 2 anos, trouxe a
convicção de que é possível envolver os profissionais de educação, numa proposta
coletiva consistente, quando há compromisso e seriedade dos gestores e quando os
profissionais são comprometidos com a proposta da Escola. Foi o que aconteceu.
A discussão do Projeto Político-Pedagógico favoreceu a integração e reorganização
das ações educativas. Mas não há dúvida de que é na vivência que esse projeto se
completará. Para isso, é necessário que os profissionais de educação da escola e

12

Os 46 municípios, em conjunto, produzirão 230 documentos.
33

das Secretarias Municipais de educação se apropriem cada vez mais da
fundamentação teórico-prática e a assumam como sujeitos da instituição.
Ana Maria Nogueira Moreira13
Coordenadora Geral da CEFEB – Ceará
Maria Luzia Alves Jesuíno14
Assessora Técnica da CEFEB – Ceará

Maria Estrêla Araújo Fernandes15
Assessora do Processo de Construção/Reconstrução
dos Projetos Políticos-Pedagógicos das Escolas Municipais
pertencentes ao Programa da CEFEB – CEE – Ceará

Ana Maria Nogueira é Conselheira do Conselho Estadual de Educação e atual Coordenadora da Coordenadoria
Estadual de Formação de Executivos Escolares para Educação Básica – CEFEB.
14 Maria Luzia Alves Jesuíno é Mestre em Avaliação de Políticas Públicas- Universidade Federal do Ceará – 2005.
Linha de pesquisa do Mestrado - Autonomia Escolar – Gestão Democrática. Atualmente é Conselheira de
Educação – Câmara de Educação Básica – Conselho Estadual de Educação (2008 – 2012) e Articuladora da
Coordenadoria de Formação de Executivos Escolares da Educação Básica – Conselho Estadual de Educação
(2012).
15 Maria Estrêla Araújo Fernandes é Pedagoga, Mestre em Educação, Professora da UFC, FA7 e várias IE’s.
Consultoria Educacional. Assessora de Construção de Projetos Político-Pedagógicos em várias Instituições
Educacionais e no Colégio 7 de Setembro. Autora de vários livros e textos sobre avaliação educacional e formação
de educadores. Atualmente é Assessora do Processo de Construção/Reconstrução dos Projetos PolíticoPedagógicos das Escolas Municipais pertencentes ao Programa da CEFEB – Conselho Estadual de Educação –
Ceará.
13
34

2.2. Secretaria Municipal de Educação

1º MOMENTO – Escola, conta-nos a tua história: O Conselho Estadual de
Educação do Ceará, através do Decreto Nº 29.761, criou a Coordenadoria Estadual
de Formação de Executivos Escolares para a Educação Básica – CEFEB, com a
missão de “promover a atualização sistemática e contínua dos executivos escolares,
no âmbito das escolas públicas do Estado do Ceará, mediante formação acadêmica
e acompanhamento profissional”. Logo, com o foco na gestão escolar, o Programa
foi direcionado para os Diretores das Unidades Escolares de Educação Infantil,
Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos dos municípios cearenses.
Potengi aderiu com 06 escolas patrimoniais, 33,3% das escolas municipais, num
total de 19. As escolas não participantes serão acompanhadas pela Secretaria
Municipal de Educação e posteriormente construirão/reformularão os seus Projetos
Político-Pedagógicos.
O município de Potengi enfrentou dificuldades para elaboração dos documentos
sínteses; o articulador inicial não conseguiu elaborar estes documentos, alegando
que os diretores não repassara os dados em tempo hábil. Após vários prazos dados
e a não apresentação dos documentos sínteses 01 e 02, no 21º encontro, na cidade
de Saboeiro, a Formadora do PPP Fátima Maria Cândido Beserra (Polo 2: Campos
Sales, Araripe, Salitre, Potengi e Saboeiro) juntamente à Secretária de Educação de
Potengi resolveram substituir o Articulador Municipal e numa ação imediata, uma
força tarefa para elaborar o cruzamento de dados fases 01, 02 e 03. Para isso
acontecer foi necessário que se trabalhasse um final de semana e o feriado de
Corpus Christi, atitude elogiada em público pela formadora do Polo no 22º Encontro
deste Polo na cidade de Potengi.
Embora tenha encontrado tantas dificuldades na elaboração dos documentos, o
município de Potengi está concluindo um trabalho de suma importância para sua
educação, o Curso de Formação de Executivos Escolares marcará a educação
potengiense, será um divisor de águas por tamanha contribuição na formação dos
35

gestores. Já é possível enxergar mudanças nas posturas dos gestores que aplicam
os conhecimentos adquiridos nos encontros.
Localizado na Região Sul do Estado do Ceará, região conhecida como Cariri, mais
precisamente Cariri-Oeste, o município de Potengi fora desmembrado do município
de Araripe e chamou-se primitivamente Xique-Xique. Com a divisão territorial datada
de 01 de julho de 1955, o distrito, já denominado "Ibitiara", figura no município de
Araripe.
Suas origens remontam ao século XIX, quando, entre outros agricultores, aí se
estabeleceu Manuel Monteiro. Sua evolução à categoria de Vila Xique-Xique provém
de ato governamental de 22 de novembro de 1913. As primeiras manifestações de
apoio eclesial contam de doação do respectivo patrimônio e edificação pela qual se
tem como responsável o pioneiro Manuel Monteiro.
Elevado à categoria de município com a denominação de Potengi pela Lei Estadual
nº 3786, de 04 de setembro de 1957, é constituído de 01 distrito, Barreiros, criado
pela mesma lei do município e Instalado em 25-03-1959 e 03 Vilas: Alecrim,
Baraúnas e Escondidos.
Sua população é de 10.276 habitantes (Censo 2010), sua Área mede 338.723 km2.
Latitude: 7º 05’ 26”, Longitude: 40º 01’ 36”. Possui clima Tropical quente semiárido e
relevo formado por depressões sertanejas. Sua vegetação é formada por carrasco,
floresta caducifólia espinhosa e floresta subcaducifólia tropical pluvial.
Conhecida nacionalmente como “A Cidade que não dorme”, por sua grande
quantidade de ferreiros que devido o calor intenso começam a trabalhar sempre
depois da meia-noite, na confecção das peças de metal (foices, facas e etc.),
Potengi tem sua população reconhecida por sua hospitalidade. Apesar de pouco
divulgado e reconhecimento, o município de Potengi possui um campo vasto de
valores culturais, tanto material como imaterial, destacando-se o artesão Francisco
Dias, Frauçuli, o Inventor do Sertão, o qual a cidade conta com um Museu,
denominado, “A Invenção do Sertão”, onde estão em exposição as suas artes, o
36

Grupo de Caretas do Sassaré e Dona Zefinha com suas belíssimas redes feitas em
renda de almofada.
Na educação, o município conta com 19 escolas municipais, sendo assim
distribuídas, 05 na Sede do município e 14 na Zona Rural e 01 escola estadual
também localizada na sede. O município oferece a modalidade de Pré-escola
(Creche e Educação Infantil) e Ensino Fundamental Regular e na modalidade EJA.
O Ensino Médio é oferecido pela escola estadual. Das 19 escolas, apenas 06
patrimoniais participam do Curso de Formação de Executivos Escolares. No primeiro
momento, recuperando a história das escolas, cada escola buscou os fatos mais
relevantes que ocorreram antes e durante a sua formação.
2º MOMENTO – Escola, quem és tu?: Cientes da importância de um diagnóstico
bem

feito

para

identificação

dos

seus

Pontos

Fortes,

seus

Pontos

de

Estrangulamento para poder eleger as suas Principais Necessidades e assim buscar
soluções para resolução dos principais problemas, as Escolas Municipais do
Município de Potengi, participantes do processo de construção/reconstrução dos
Projetos Político-Pedagógicos das escolas municipais aliadas ao Programa de
Executivos das Escolas da CEFEB, reuniram os segmentos: Núcleo Gestor,
Professores, Funcionários, Alunos e Pais, para discutirem todos os pontos já
sugeridos pelos instrumentais, como também outros pontos peculiares de cada
escola e juntos elegeram aqueles pontos mais significativos do diagnóstico, fortes e
fracos e, a partir dos pontos de estrangulamento apontados nas quatro (04)
dimensões: Físico-estrutural, Pedagógica, Administrativa e Relacional, para
selecionar as suas principais necessidades e traçarem metas, buscarem meios para
solucionar seus problemas e oferecerem uma educação de melhor qualidade.
Para facilitar e otimizar os encontros, foram escolhido representantes de pais, alunos
e funcionários. A classe docente participou com todo o quadro de professores e,
ainda auxiliou na discussão dos discentes, quando estes tiveram dúvidas em alguns
pontos; sem interferir, apenas para esclarecer. Isto aconteceu principalmente na
Escola Antonio de Figueiredo Taveira que oferece o Ensino Fundamental do 6º ao 9º
ano. Nas escolas que ofertam apenas o Ensino Fundamental I (do 1º ao 5º ano), a
37

participação dos alunos foi mínima, pois estes não tem conhecimento para
opinarem, mas o fizeram na medida do possível, ficando as discussões para os
outros segmentos. Nas duas Creches, que não contaram com a participação dos
alunos, coube aos pais representá-los, o que fizeram com muita eficiência.
Analisando como aconteceu o diagnóstico feito pelas escolas, nas diversas
dimensões, a nível de município e levando em consideração aos problemas
enfrentado pela articulação municipal quando do cruzamento dos dados, pode-se
entender que apesar de todas as dificuldades, os articuladores da escola
conseguiram fazer um bom trabalho.
3º MOMENTO – A Escola que queremos e necessitamos construir: Dada a
importância deste diagnóstico nas diversas dimensões para construção/reconstrução
dos PPPs, a coleta dos dados feita pelas escolas requereu uma atenção especial
por parte dos Grupos de Articulação e dos segmentos respondentes. As seis escolas
patrimoniais respondentes se organizaram de forma que todos os segmentos,
embora reunidos em grupos distintos, pudessem interagir; o que gerou uma grande
dificuldade em reunir todos em um mesmo dia e mesmo horário. Apesar deste
contratempo, as escolas conseguiram realizar com êxito o diagnóstico nos Marcos
Situacionais, Doutrinal e Operativo.
Uma outra dificuldade ocorreu nos segmentos de pais e alunos em relação ao
entendimento dos pontos elencados, todavia com a ajuda do Grupo de Articulação
este problema foi sanado com eficácia. Fato importante na atuação dos Grupos de
Articulação foi o fato de que embora prestasse todos os esclarecimentos não
interferiu na opinião dos segmentos, principalmente de pais e alunos.
Após a coleta dos dados, os Grupos de Articulação reuniram-se para fazerem os
cruzamentos dos dados enumerando as características priorizadas em ordem
decrescente de acordo com o número de respostas com suas respectivas
percentagens. O diagnóstico, de caráter qualitativo, possuía respostas múltiplas em
um quadro com algumas sugestões de respostas, oriundas de pesquisas anteriores
realizadas no Grupo 1 do Programa de Formação de Executivos Escolares –
38

CEFEB, porém aberto a outras respostas. O quadro apresentava-se na seguinte
estrutura: características priorizadas, número de respostas e percentual.
Feito o Cruzamento dos dados, os diagnósticos de cada escola foram entregues ao
Articulador Municipal que consolidou-os em um novo cruzamento a nível de
município, revelando ao anseios das comunidades escolares municipais.
Fato positivo deste Diagnóstico foi o envolvimento maior por parte dos docentes,
principalmente nos debates às ideias apresentadas pelos teóricos estudados.
Participativos e ativos, os professores se mostraram motivados a colocarem em
prática, desde já, o que consideraram relevante às transformações do fazer
pedagógico. Dos oito teóricos estudados, na Escola de Ensino Fundamental Antonio
de Figueiredo Taveira, que oferece o Ensino Fundamental do 6º ao 9º ano, Edgar
Morin e Celestin Freinet foram os que apresentaram uma maior identificação por
parte do grupo docente. Já na Pré-Escola e Ensino Fundamental Inicial, Vigotsky e
Piaget estiveram no centro das atenções do professorado. Embora os teóricos
citados tenham obtido por parte dos professores maior atenção, Habermas, Paulo
Freire, Donald Schõn e Wallon também tiveram suas ideias bastante discutidas.
Para o estudo dos teóricos, o Grupo de Articulação de cada escola dividiu os
segmentos em 04 grupos, uma vez que este estudo fora feito em duas
oportunidades, com representatividade dos segmentos em cada grupo. Após o
estudo, cada grupo apresentou as principais ideias do seu teórico, o que já é
vivenciado pela escola dessas ideias e o que ainda precisa e deve vivenciar.
Após os debates das ideias dos teóricos realizados pelas as escolas, os
Articuladores Escolares encaminharam ao Articulador Municipal o resultado deste
estudo que prontamente consolidou os dados a nível de município, que será
integrado a este documento síntese.
4º MOMENTO – Escola, qual o teu diferencial, tua missão, tua visão de futuro,,
teus princípios básicos e objetivos? Quais as tuas metas prioritárias: Não
diferente dos documentos anteriores, o Documento Síntese número 04 –
PROGRAMAÇÃO – tão importante para a concretização das ações apresentadas no
39

diagnóstico, foi realizado pelo Grupo de Articulação da Escola juntamente com
representações dos segmentos escolares.
Foi um momento de muita expectativa e atenção, de sonhos, mas de pés no chão,
inspirado nas árvores que buscam a luz solar no alto da sua copa, todavia mantém
suas raízes fincadas no solo lhes dando a sustentação necessária. Era chegado o
momento de importantes decisões, pois é hora das escolas definirem o seu
Diferencial, a sua Missão, sua Visão de Futuro e de definir seus Princípios Básicos
nas Dimensões Físico-estrutural, Pedagógica, Administrativa e Relacional.
Hora de traçar seus Objetivos Gerais, elencar a partir das suas Principais
Necessidades apontadas no Diagnóstico, suas Metas Prioritárias com ações,
responsabilidades e período de realizações. Tempo de ousar, de sonhar alto, no
entanto, com a preocupação de eleger metas viáveis e possíveis, hora de
compartilhar responsabilidades e decisões com todos os que compõem a
comunidade escolar.
Cientes da eminência deste documento, as escolas procuraram construí-lo com toda
tranquilidade, dando-lhe a importância que este merece, apesar das dificuldades
apresentadas, tais como o pouco tempo disponível para reunir a todos os envolvidos
e a dificuldade na organização da estrutura do trabalho por parte de alguns
diretores.
Entretanto, foi justamente a dificuldade na organização da estrutura da programação
que acabou por unir mais ainda os diretores escolares e as escolas participantes do
programa, com a interação, uma ajudando a outra na troca de informações.

Graciela Rodrigues de Sousa
Secretária de Educação
José Reinaldo da Silva Filho
Articulador Municipal
40

2.3. Escola de Educação Infantil e Ensino Fundamental Antonio de F. Taveira

A (re)construção do Projeto Político-Pedagógico da Escola de Educação Infantil e
Ensino Fundamental Antonio de Figueiredo Taveira teve início a partir de um
instrumental que fora respondido pela escola liderada pelo Grupo de Articulação
com os seguintes questionamentos: Qual a tua origem? Como e por que foste
concebida? Qual o teu contexto histórico social? Quais as ocorrências significativas
da tua história? quais os valores que servem como pilar para tua existência? Qual a
tua importância para a sociedade cearense? Qual a tua abrangência de atuação
atual? Por que é importante ter um PPP? Assim recuperando e compreendendo a
história da Escola Antonio de Figueiredo Taveira.
Após a socialização da história da escola com todas as instituições participantes do
curso, iniciou-se uma nova etapa na (re)construção do PPP, o Diagnóstico em
quatro dimensões: Físico-Estrutural, Pedagógica, Administrativa e Relacional que
revelou os pontos fortes, de estrangulamento e as principais necessidades da
escola.
Terminado o Diagnóstico, inicia-se a etapa do Marco Referencial embasado em três
pontos principais: O Real – Marco Situacional que revela a sociedade e a educação
que temos como também o Fundamento Ético-Político. A Utopia – Marco Doutrinal,
onde a escola sinaliza para a sociedade que quer e necessita construir e a educação
que precisa assumir; Fundamento Epistemológico. A Topia – Marco Operativo; aqui
a escola define o aluno que deseja formar, que escola deverá ser para formar esse
aluno, quais os profissionais da educação que a escola necessita, que tipo de
gestor, como será a participação dos pais, do Conselho Escolar e da Secretaria
Municipal de Educação.
Nesta etapa, escolheu-se oito teóricos para fundamentação do PPP, Teoria Crítica
da Educação: Harbemas, Paulo Freire, Morin, Piaget, Vygotsky, Wallon, Donald
Schön e Freinet.
41

Recuperada a história da escola, feito o diagnóstico e escolhido os teóricos que
fundamentarão o Documento Norteador Oficial realizou-se a Programação o
Diferencial, a Missão, Visão de Futuro, os Princípios Básicos, os Objetivos Gerais e
por Nível de Ensino e as Metas Prioritárias com suas ações, setores responsáveis e
período de realização das ações.
Realizada todas etapas, é chegado o momento da formatação do Projeto PolíticoPedagógico, realizada pelo Articulador Escolar, cursista Francisco José de Oliveira
com a colaboração do Grupo de Articulação da escola e garantida a participação de
todos os segmentos da instituição.

Francisco José de Oliveira
Articulador Escolar
42
43

III. RECUPERANDO E COMPREENDENDO A HISTÓRIA DA ESCOLA DE
EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL ANTONIO DE FIGUEIREDO
TAVEIRA

A Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental Antonio de
Figueiredo Taveira, situada à Rua Almino Alencar, S/N, no município de PotengiCeará, vinculada à Secretaria Municipal de Educação de Potengi – SME foi criada
pela Lei Municipal Nº 181/2000, de 14 de Setembro de 2000.
O nome Antonio de Figueiredo Taveira foi uma homenagem a um comerciante local.
Seu Totonho, como era popularmente conhecido não era político, mas é o pai do
primeiro prefeito do município de Potengi, o Senhor Luiz Gonzaga de Figueiredo.
Apesar de sua criação datar do ano de 2000, a Escola Antonio de Figueiredo
Taveira já existia. Segundo relatos do Trabalho de Pesquisa da Professora Maria
Duarte Rodrigues, que deu origem ao livro Potengi de suas origens aos dias atuais –
1998, esta escola fora fundada no ano de 1965 por iniciativa do então Prefeito
Municipal José Alves Batista. Inicialmente funcionava em um prédio no centro da
cidade, mais precisamente na Travessa Castro Alves, s/n. Na época oferecia a préescola e o 1º Grau, da alfabetização à 4ª Série, funcionando em dois turnos, manhã
e tarde, e com capacidade máxima de atendimento de aproximadamente 60 alunos.
Contava com quatro professores com apenas o 1º Grau incompleto de formação.
No ano de 1979, através da iniciativa do Prefeito Municipal Antonio Alves Rodrigues,
que percebendo o crescimento populacional, entendeu ser necessário um prédio
que atendesse melhor aos alunos, fora construído um novo prédio para
funcionamento desta escola, com apenas duas salas de aula e banheiros, não
possuía direção, secretaria ou até mesmo cantina, mas apresentava melhores
condições físicas do que o prédio onde antes funcionava. Durante a década de 80,
as escolas estaduais Menezes Pimentel e Governador Adauto Bezerra, atendiam à
demanda estudantil da cidade, o que ocasionou o fechamento desta escola por um
período.
44

No ano de 1990, o Prefeito José Edmilson Rocha, preocupado com a educação de
seus filhos, resolveu investir nesta escola. Esta passou por uma transformação em
sua estrutura física e pedagógica. Na sua estrutura física foram construídos
secretaria, cantina e banheiros, na estrutura pedagógica passou a possuir um
Núcleo Gestor e a ofertar o Ensino Fundamental da 1ª à 5ª série, com um ensino de
excelente qualidade, professores qualificados continuamente, no entanto cometia
um grave erro para uma escola pública que era de aplicar a seus postulantes alunos
testes de admissão.
No ano de 2001, a escola sofre novas transformações físicas e passa a ofertar o
Ensino Fundamental completo, da 1ª a 8ª série e a funcionar nos três turnos. Na sua
estrutura física foram construídas mais 04 salas de aula e 04 banheiros. Com o
crescimento da sua clientela, quando a escola chega a atender até 1 500 alunos, no
ano de 2005, novamente a escola passa por reforma, desta feita foram construídas
mais salas de aula.
Infelizmente, tamanho crescimento combinado a falta de planejamento acarretou em
graves problemas de ensino aprendizagem. Os resultados passaram a não ter a
qualidade desejável, pois não havia estrutura para atender a tantos alunos. Diante
deste quadro a escola alcança, em 2005, um IDEB de 2.0 na 4º série do Ensino
fundamental (média nacional 3.8) e 2.4 na 8º série do Ensino Fundamental (média
nacional 3.5). Em 2007 a escola passa a ofertar o Ensino Fundamental de 9(nove)
anos e consegue alcançar, em seu IDEB, sua meta para o 5º ano que era de 2.2 e a
meta do ano de 2009 para o 9º ano que era de 2.6.
No ano de 2009, a escola passou a ofertar, além da Pré-Escola, somente o Ensino
Fundamental dos anos finais (do 6º ao 9º ano), com isto diminui-se a quantidade de
alunos atendidos, no entanto passou a concentrar todos os 6º anos do município, o
que trouxe no final do ano um grande índice de reprovação. Tal resultado,
conjuntamente com o número elevado de desistência, contribuiu para a queda do
IDEB deste ano. Com meta de alcançar 2.6 a escola conseguiu apenas 2.5.
Além do Ensino Fundamental regular, a escola também oferece o Ensino
Fundamental em EJAs, para atender alunos com distorção idade série, o que tem
45

contribuído para aumentar sensivelmente o índice de evasão e reprovação,
principalmente no ano seguinte em que este aluno cursou a EJA.
A escola conta com um Núcleo Gestor formado por 01 (um) Diretor Geral, 01 (um)
Diretor Adjunto e 07 (sete) Coordenadores Pedagógicos, sendo um para História e
Geografia, um para Língua Portuguesa, um para Matemática, um para EJA, 03(três)
para a Educação Infantil, além da Diretora Adjunta que acompanha os professores
de Ciências e uma Secretária.
Atualmente a escola atende a 973 alunos, sendo 138 na Educação Infantil, 695 no
ensino Fundamental Regular e 140 na Educação de Jovens e Adultos – EJA, vindos
da zona urbana (de todas as ruas e bairros da cidade) e da zona rural, atendendo a
mais de 30(trinta) localidades, 01(um) Distrito e 03(três) Vilas. Com cerca de 80% da
sua clientela oriunda da zona rural, atende a filhos de pais, em maior quantidade,
agricultores, todavia há filhos de comerciantes, pedreiros/serventes, ferreiros,
domésticas.
Dentre as suas maiores dificuldades estão o baixo nível de aprendizagem no Ensino
Fundamental, a evasão escolar, a reprovação, a ausência e/ou negligência dos pais
na escola, o desinteresse dos alunos, o grande número de alunos no período da
tarde no Ensino Fundamental (regular e EJA), a violência e os problemas sociais
que desencadeiam tantos outros problemas.
Possui um quadro docente de 50 professores, sendo 06 na sala de leitura, 02 no
Laboratório de Informática. Ainda conta com 73 funcionários, entre auxiliar de
secretaria, merendeiras, zeladoras, inspetores, vigias, porteiros e agente escolar.
Atende atualmente a 05 (cinco) 6º anos, 08 (oito) 7º anos, 06 (seis) 8º anos e 03
(três) 9º anos. Na Pré-Escola, são 04 (quatro) Infantil IV e 04 (quatro) Infantil V.
A escola também atende a alunos especiais em uma sala de educação especial.
Conta com uma sala multifuncional e acessibilidade com rampeamento por toda a
escola, piso tátil e 02 (dois) banheiros adaptados.
46

É do conhecimento de todos, a necessidade da escola melhorar seus índices, tais
como, melhoria no ensino e aprendizagem, inovação didática por parte dos
docentes, a parceria e integração com a comunidade e sua infraestrutura precisa de
espaços para lazer, prática de esporte e atividades culturais. No entanto, a escola,
sempre, que requisitada, presta serviços à comunidade, disponibilizando seu espaço
para atividades comunitárias. É uma escola muito tradicional, reconhecida por suas
qualidades e deficiências. Trabalha, como princípios fundamentais, valores como
solidariedade, respeito, ética e justiça. Busca promover a paz, através de uma
educação para a cidadania que proporcione o alcance de um ensino de qualidade.
O Projeto Político Pedagógico deverá funcionar como norteador de todas as ações
da escola, buscando a unidade administrativa e pedagógica, uma maior qualidade
na educação, a reflexão e transformação da prática escolar, construindo e
garantindo, assim, uma gestão democrática.
47

DOC. AE2. 3.3
MATRIZ-ANALÍTICA DA HISTÓRIA DA ESCOLA – PERFIL DA ESCOLA
(POR TABELA)
I – INTRODUÇÃO
1. TABELA 01 – NOME DA ESCOLA (ENDEREÇO, TELEFONE, E-MAIL):
NOME: E.E.I.E.F. ANTONIO DE FIGUEIREDO TAVEIRA
Endereço: Rua Almino Alencar, s/nº - Potengi-Ce
Telefone: ________________________________
E-mail: grupao.taveira@gmail.com
2. TABELA 02 – DATA DA FUNDAÇÃO(PREENCHER):
a) Escola Patrimonial:
Data: 14 de setembro de 2000
b) Escolas anexas:
Escolas
1.
2.
3.

Data da fundação

ATENÇÃO: Coloque um “x” nas respostas que correspondam à realidade da escola
e complete, se necessário, no espaço OUTROS.
II. Origem:
3. TABELA 03 – SIGNIFICADO DO NOME DA ESCOLA
Significado dos Nomes
Coloque um X
Homenagem à pessoa da comunidade
X
Nome de Educador
Nome de Político
Nome de Religioso
Nomes próprios da localidade
Outros:_____________________________________________________________________
Obs: Respostas múltiplas
4. TABELA 04 – MOTIVOS DA FUNDAÇÃO DA ESCOLA
Motivos da Fundação
Coloque um X
Solicitação da Comunidade
Motivos eleitorais
Pedidos da igreja
Demanda (necessidade de atendimento às crianças
X
Crescimento populacional
X
Outros:_____________________________________________________________________
Obs: Respostas múltiplas
48

5. TABELA 05 – FUNDADORES
A) NOME(S) DO(S) FUNDADOR(ES) DA ESCOLA P ATRIMONIAL
Nº
1.
2.
3.
4.
5.
Etc.

Antonio Alves Rodrigues

B)SíNTESE DAS PESSOAS FUNDADORAS
Pessoas Fundadoras
Coloque um X
Educador
Político
X
Pessoa da comunidade
Religioso
Doador do terreno
Outros:____________________________________________________________________
_
Obs: Respostas múltiplas
6. TABELA 06 – FATOS INFLUENCIADORES DA ÉPOCA DA FUNDAÇÃO
Fatos Influenciadores da Época da fundação da Escola
Coloque um X
Movimento de abertura de escola na região
Iniciativa e visita de políticos
X
Estruturação das Secretarias Municipais de Educação
Movimento da comunidade
Movimento de inclusão na Educação – escola para todos
Outros:_____________________________________________________________________
Obs: Respostas múltiplas
III. Ocorrências Significativas:
7. TABELA 07 - PRINCIPAIS OCORRÊNCIAS
Principais Ocorrências
Coloque um X
Construção e reformas nas escolas
X
Aumento de turmas
X
Inclusão de novas modalidades de ensino
X
Mudança de direção ou Núcleo Gestor
X
Escola premiada
Outros:_____________________________________________________________________
Obs: Respostas múltiplas
49

IV. Valores ou Pilares Básicos da Instituição:
8. TABELA 08 - VALORES APONTADOS PELAS ESCOLAS
Valores apontados pelas Escolas
Coloque um X
Solidariedade, ética, respeito e justiça
X
Paz nas escolas
X
Formação integral dos alunos
Ensino de qualidade
X
Educação cidadã
Outros:_____________________________________________________________________
Obs: Respostas múltiplas
V. Situação Atual:
9. TABELA 09 - BAIRROS/LOCALIDADES/DISTRITOS QUE A ESCOLA ATENDE
Bairros/Localidades/Distritos
Colocar o número
Bairros:
06
Localidades:
43
Distritos:
01
10. TABELA 10 - PROFISSÕES DOS PAIS
Profissões
Pedreiro/servente
Comerciante/vendedor
Agricultor
Pescador
Doméstica
Outros: Ferreiros

Coloque um X
X
X
X
X

Obs: Respostas múltiplas
11. TABELA 11 - ABRANGÊNCIA DE ATUAÇÃO NA CIDADE
Abrangência de Atuação
Recebe só alunos da cidade
Recebe alunos de outras cidades ou comunidades
Funciona só de dia
Funciona nos três turnos
Abre aos domingos para a comunidade
Empresta para outros eventos fora da programação da
escola
Outros: Recebe alunos da cidade e da zona rural
Obs: Respostas múltiplas

Coloque um X
X
X
X
50

12. TABELA 12 - DIFICULDADES DE ATENDIMENTO À CLIENTELA (ALUNOS E PAIS)
Dificuldades Apontadas
Coloque um X
Ausência/negligência dos pais na escola
X
Indisciplina e desinteresse dos alunos
X
Falta de tempo para atendimento
Poucos professores e funcionários
Número grande de alunos*
X
Violência nas escolas/problemas sociais
X
Outros: Obs.: *Turno da Tarde
Obs: Respostas múltiplas
13. TABELA 13 - CONTINGENTES
A) CONTINGENTE GERAL DOS ALUNOS (SÓ DA ESCOLA PATRIMONIAL) POR MODALIDADE DE ENSINO
Nº Total de Alunos por Ed. Infantil Ens. Fund. Ens. Médio EJA TOTAL GERAL
Modalidade de Ensino
118
695
–
140
969
B) CONTINGENTE GERAL DOS ALUNOS DA ESCOLA PATRIMONIAL (SÍNTESE)
Nº Aproximado de Alunos
Até 100 alunos
De 100 a 200 alunos
De 200 a 300 alunos
De 200 a 400 alunos
De 400 a 500 alunos
De 500 a 600 alunos
De 600 a 700 alunos
De 700 a 800 alunos
De 800 a 900 alunos
De 900 a 1000 alunos
Acima de 1000 alunos

Coloque um X

X

14. TABELA 14 – CONTINGENTE GERAL DOS PROFESSORES DA ESCOLA PATRIMONIAL (SÍNTESE)
Nº Aproximado de Professores
Coloque um X
Até 10 professores
De 10 a 30 professores
De 30 a 60 professores
X
De 60 a 100 professores
Acima de 100 professores
15. TABELA 15 – CONTINGENTE GERAL DOS COORDENADORES E EQUIPE PEDAGÓGICA DA ESCOLA
PATRIMONIAL

Nº Aproximado de Coordenadores e Equipe Pedagógica
De 1 a 3
De 3 a 5
Acima de 5
Nenhum

Coloque um X

X
51

16. TABELA 16 – CONTINGENTE GERAL DE FUNCIONÁRIOS – AGENTES ADMINISTRATIVOS E DE
SERVIÇOS GERAIS DA ESCOLA PATRIMONIAL
Nº Aproximado de Funcionários
Coloque um X
De 1 a 3
De 3 a 5
De 5 a 10
Acima de 10
X
Nenhum
VI. Situação Atual:
17. TABELA 17 – IMPORTÂNCIA DA ESCOLA PARA A SOCIEDADE CEARENSE
Importância da Escola
Coloque um X
É um centro de formação de qualidade
Forma para a região e meio social
Garante educação de crianças, adolescentes e adultos
X
Oportuniza a aprendizagem diversificada através de bons
X
professores
É escola de referência e suporte para crescimento moral
e intelectual
Outros: _____________________________________________________________________
Obs: Respostas múltiplas
18. TABELA 18 – IMAGEM QUE A COMUNIDADE TEM DA ESCOLA
Imagem da Escola
Coloque um X
Escola de qualidade/compromisso com educação/ensino
satisfatório
Escola necessária/presta serviços à comunidade
X
Presta serviços à região
Atende bem aos pais e comunidade/é parceira
É muito tradicional
X
Precisa melhorar em muita coisa
X
Outros: _____________________________________________________________________
Obs: Respostas múltiplas
19. TABELA 19 – SERVIÇOS PRESTADOS À COMUNIDADE
Serviços Prestados
Coloque um X
Tira a criança da rua
Tem diversos projetos sociais e culturais
Oferece esporte para os alunos
Tem projeto de leitura e escrita
Disponibiliza espaço para atividades da comunidade
X
Outros: _____________________________________________________________________
Obs: Respostas múltiplas
52

20. TABELA 20 – O QUE A COMUNIDADE ESPERA DA ESCOLA
O que a Comunidade Espera
Coloque um X
Melhoria no ensino/educação de qualidade
X
Professores qualificados e com didática
X
Melhor atendimento aos pais e à demanda dos alunos
Melhor tratamento com os alunos
Parceria e integração entre escola e comunidade
X
Infraestrutura adequada à demanda
X
Outros: _____________________________________________________________________
Obs: Respostas múltiplas
21. TABELA 21 – IMPORTÂNCIA DO PPP PARA A ESCOLA
Importância do PPP
Coloque um X
Nortear toda a Escola
X
Buscar unidade administrativa e pedagógica
X
Ter compromissos com os princípios de uma educação de
X
qualidade
Refletir e transformar a prática da escola
X
Construir e garantir a Gestão Democrática
X
Outros: _____________________________________________________________________
Obs: Respostas múltiplas
53
54

IV. DIAGNÓSTICO

DA ESCOLA DE

EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO

FUNDAMENTAL ANTONIO DE FIGUEIREDO TAVEIRA: A EDUCAÇÃO QUE
VIVENCIAMOS NA ESCOLA:
4.1. PONTOS FORTES DA ESCOLA

DIMENSÕES
FÍSICOESTRUTURAL

PEDAGÓGICA

ADMINISTRATIVA

RELACIONAL

Acervo literário
em quantidade.

Profissionais
compromissados
com a educação

Responsabilidade e
compromisso dos
gestores com a
qualidade da
educação

Compromisso com a
comunidade/escola
aberta à
comunidade

Equipamentos
eletrônicos e
tecnológicos em
bom estado.

Avaliação contínua
com
monitoramento

Gestão Democrática Parceria entre
buscando parceria e escolas – troca de
melhoria da escola
experiências

Salas de aula
suficientes,
amplas e bem
iluminadas
Eletrodomésticos
em bom estado
Existência de
Laboratório de
Informática

Práxis inovadoras
Trabalho em
parceria/clima de
trabalho
saudável/respeito
mútuo
Projetos
importantes bem
elaborados
(interdisciplinares)

Qualificação de
acordo com a
função

Compromisso e
responsabilidade
dos profissionais de
educação com a
educação

Empenho e
compromisso dos
diversos trabalhos

Boa convivência e
respeito mútuo

Existência de
acordos coletivos

Cooperação e
trabalho em parceria
entre os segmentos
da escola
55

4.2. PONTOS DE ESTRANGULAMENTO OU DIFICULDADES DA ESCOLA

DIMENSÕES
FÍSICOESTRUTURAL

PEDAGÓGICA

ADMINISTRATIVA

RELACIONAL

Ventiladores
quebrados e
insuficientes
para a demanda

Alunos
indisciplinados/falta
de respeito e
descompromisso
com a escola

Desrespeito às
normas de
convivência e ao
Regimento

Falta de
acompanhamento
das famílias em
relação aos filhos

Banheiros com
defeito e
insuficientes
para a demanda

Pouca participação e
acompanhamento
dos pais e
responsáveis

Falta de formação
dos funcionários
específica para a
função

Pais colocam total
responsabilidade da
educação dos filhos
na escola (se
omitem)

Inexistência de
refeitório e sala
de vídeo

Alunos
desinteressados em
suas atividades
diárias

Indisciplina dos
alunos

Desrespeito entre
os alunos

Ausência de
espaço para os
alunos
recrearem
(lazer)

Tempo insuficiente
para planejamento e
estudo (sobrecarga
de trabalho)

Falta de
envolvimento dos
funcionários nas
atividades da escola

Ausência da família
na escola

Mobiliário
insuficiente e
danificado

Formação de
professores em
datas inadequadas
(sábado)

Conselho Escolar
pouco atuante

Professores e
alunos
desmotivados
56

4.3. PRINCIPAIS NECESSIDADES DA ESCOLA

DIMENSÕES
FÍSICOESTRUTURAL
Garantir
conserto e
aquisição de
ventiladores
(tufão)
Construir ou
adaptar
refeitório e sala
de vídeo,
ampliar cantina

Reformar e
ampliar
banheiros

Adquirir
mobiliário
necessário

PEDAGÓGICA

Desenvolver aulas
motivadoras
(atraentes)
Proporcionar
condições de
trabalho na escola
(instalações,
equipamentos e
recursos
didáticos)
Acompanhar as
famílias dos
alunos para seu
maior
desenvolvimento
na escola

ADMINISTRATIVA

RELACIONAL

Fortalecer a
formação e
participação dos
colegiados

Estabelecer no
planejamento da
escola ações que
aproximem as famílias
da escola

Divulgar o
Regimento Escolar

Estabelecer na escola
clima de
alegria/compreensão e
tolerância

Proporcionar
qualificação
especializada

Estimular as famílias
para o compromisso
com a escola

Trabalhar com
alunos a temática;
indisciplina e
compromisso com
a escola

Trabalhar mais a
conscientização
com todos os
segmentos da
escola

Viabilizar reforço
escolar no
contraturno

Implementar
medidas educativas
disciplinares

Promover encontros
para conscientizar os
pais sobre a
necessidade de
acompanhar a
aprendizagem dos
filhos
Trabalhar valores em
sala de aula e
atividades extras na
busca do respeito
mútuo entre os
educandos
57

Legenda:
G – Gestores
PR – Professores
F – Funcionários

A – Alunos
P – Pais

CRUZAMENTO DE DADOS DO DIAGNÓSTICO, AO NÍVEL DE ESCOLA
1. Município : Potengi
2. Escola: EEIEF ANTONIO DE FIGUEIREDO TAVEIRA
3. Nº total de pessoas respondentes (em todos os segmentos): 90
Atenção! Preencher os aspectos em ordem decrescente e coloque um “X” no(s) segmentos que respondeu(ram.)

1. DIMENSÃO: FÍSICO-ESTRUTURAL

ORD.

1
2
3.
4.
5.

ORD.

1
2
3.
4.
5.

PONTOS FORTES
(COLOCAR OS INDICADOS PELOS
SEGMENTOS)

Aquisição de acervo literário em
quantidade.
Equipamentos
eletrônicos
e
tecnológicos em bom estado
(televisão com DVD etc.)
Salas de aula suficientes, amplas e
bem iluminadas
Eletrodoméstico em bom estado
Existência de Laboratório de
Informática

PONTOS DE ESTRANGULAMENTOS
(COLOCAR OS INDICADOS PELOS
SEGMENTOS)

Ventiladores
quebrados
e
insuficientes para a demanda
Banheiros
com
defeito
e
insuficiente para demanda
Inexistência de refeitório e sala de
vídeo
Ausência de espaço para os
alunos recrearem (lazer)
Mobiliário insuficiente e danificado

SEGMENTOS (COLOQUE UM X)
G

PR

F

A

P

TOTAL DE
SEGMENTOS

X

X

X

X

X

05

X

X

X

X

04

X

X

X

X

04

X

X

X

X

03
X

SEGMENTOS (COLOQUE UM X)

02

G

PR

F

A

P

TOTAL DE
SEGMENTOS

X

X

X

X

X

05

X

X

X

X

04

X

X

03

X

03

X
X
X

X

01
58

ORD.

1
2.
3.
4.

PRINCIPAIS NECESSIDADES
(COLOCAR OS INDICADOS PELOS
SEGMENTOS)

Garantir conserto e aquisição de
ventiladores (tufão)
Construir ou adaptar refeitório e
sala de vídeo, ampliar cantina
Reformar e ampliar banheiros
Adquirir mobiliário necessário

SEGMENTOS (COLOQUE UM X)
G

PR

F

A

P

TOTAL DE
SEGMENTOS

X

X

X

X

X

05

X

X

X

X

X

05

X
X

X
X

X

X

X
X

05
03
59

Legenda:
G – Gestores
PR – Professores
F – Funcionários

A – Alunos
P – Pais

1. Município : Potengi
2. Escola: EEIEF ANTONIO DE FIGUEIREDO TAVEIRA
3. Nº total de pessoas respondentes (em todos os segmentos): 90
Atenção! Preencher os aspectos em ordem decrescente e coloque um “X” no(s) segmentos que respondeu(ram.)

2. DIMENSÃO: PEDAGÓGICA

ORD.

1
2
3.
4.
5.

ORD.

1

2
3.
4.
5.

PONTOS FORTES
(COLOCAR OS INDICADOS PELOS
SEGMENTOS)

Profissionais compromissados com
a educação
Avaliação
contínua
com
monitoramento
Práxis inovadoras
Trabalho em parceria/clima de
trabalho saudável/respeito mútuo
Projetos
importantes
bem
elaborados (interdisciplinares)

PONTOS DE ESTRANGULAMENTOS
(COLOCAR OS INDICADOS PELOS
SEGMENTOS)

Alunos
indisciplinados/falta
de
respeito e descompromisso com a
escola
Pouca
participação
e
acompanhamento dos pais e
responsáveis
Alunos desinteressados em suas
atividades diárias
Tempo
insuficiente
para
planejamento
e
estudo
(sobrecarga de trabalho)
Formação de professores em datas
inadequadas 9sábado)

SEGMENTOS (COLOQUE UM X)
G

PR

F

A

P

TOTAL DE
SEGMENTOS

X

X

X

X

X

05

X

X

X

03

X

X

X

03

X

X

X

X

X

03
02

SEGMENTOS (COLOQUE UM X)
G

PR

F

A

P

TOTAL DE
SEGMENTOS

X

X

X

X

X

05

X

X

X

X

X

05

X

X

X

X

X

05

X

X

X

02
01
60

ORD.

1
2.

3.

4.
5.

PRINCIPAIS NECESSIDADES
(COLOCAR OS INDICADOS PELOS
SEGMENTOS)

Desenvolver aulas motivadoras
(atraentes)
Proporcionar
condições
de
trabalho na escola (instalações,
equipamentos e recursos didáticos)
Acompanhar as famílias dos alunos
para maior desenvolvimento na
escola
Trabalhar com alunos a temática:
indisciplina e compromisso com a
escola
Viabilizar
reforço
escolar
no
contraturno

SEGMENTOS (COLOQUE UM X)
G

PR

F

A

P

TOTAL DE
SEGMENTOS

X

X

X

X

X

05

X

X

X

04

X

X

03

X

X

03

X

01

X

X

X
61

Legenda:
G – Gestores
PR – Professores
F – Funcionários

A – Alunos
P – Pais

1. Município : Potengi
2. Escola: EEIEF ANTONIO DE FIGUEIREDO TAVEIRA
3. Nº total de pessoas respondentes (em todos os segmentos): 90
Atenção! Preencher os aspectos em ordem decrescente e coloque um “X” no(s) segmentos que respondeu(ram.)

3. DIMENSÃO: ADMINISTRATIVA

ORD.

1
2
3.
4.
5.

ORD.

1
2
3.
4.
5.

PONTOS FORTES
(COLOCAR OS INDICADOS PELOS
SEGMENTOS)

Responsabilidades e compromisso
dos gestores com a qualidade da
educação
Gestão democrática buscando
parceria e melhoria da escola
Qualificação de acordo com a
função
Empenho e compromisso dos
diversos trabalhos
Existência de acordos coletivos

PONTOS DE ESTRANGULAMENTOS
(COLOCAR OS INDICADOS PELOS
SEGMENTOS)

Desrespeito
às
normas
de
convivência e ao regimento
Falta de formação dos funcionários
específica para função
Indisciplina dos alunos
Falta
de
envolvimento
dos
funcionários nas atividades da
escola
Conselho Escolar pouco atuante

SEGMENTOS (COLOQUE UM X)
G

PR

F

A

P

TOTAL DE
SEGMENTOS

X

X

X

X

X

05

X

X

X

X

X

05

X

X

X

04

X
X

X

X

X

X

03
X

03

SEGMENTOS (COLOQUE UM X)
G

PR

F

A

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X
X

P

04
X

X
X

TOTAL DE
SEGMENTOS

04
04

X

03

X

01
62

ORD.

1
2.
3.
4.
5.
6.

PRINCIPAIS NECESSIDADES
(COLOCAR OS INDICADOS PELOS
SEGMENTOS)

Fortalecer a participação dos
colegiados
Divulgar o regimento Escolar
Proporcionar
qualificação
especializada
Trabalhar mais a conscientização
com o todos os segmentos da
escola
Implementar medidas educativas
disciplinares
Implementar e dar formação
continuada
aos
conselheiros
escolares

SEGMENTOS (COLOQUE UM X)
G

PR

F

A

P

TOTAL DE
SEGMENTOS

X

X

X

X

X

05

X

X

X

X

X

05

X

X

X

X

X

05

X

X

X

X

04

X

X

X

03
X

01
63

Legenda:
G – Gestores
PR – Professores
F – Funcionários

A – Alunos
P – Pais

1. Município : Potengi
2. Escola: EEIEF ANTONIO DE FIGUEIREDO TAVEIRA
3. Nº total de pessoas respondentes (em todos os segmentos): 90
Atenção! Preencher os aspectos em ordem decrescente e coloque um “X” no(s) segmentos que respondeu(ram.)

4. DIMENSÃO: RELACIONAL

ORD.

1
2
3.
4.
5.

ORD.

1
2.
3.
4.
5.

PONTOS FORTES
(COLOCAR OS INDICADOS PELOS
SEGMENTOS)

Compromisso
com
a
comunidade/escola
aberta
á
comunidade
Parceria entre escola – troca de
experiência
Compromisso e responsabilidade
dos profissionais de educação com
a escola
Boa convivência e respeito mútuo
Cooperação
e
trabalho
em
parceria entre os segmentos da
escola

PONTOS DE ESTRANGULAMENTOS
(COLOCAR OS INDICADOS PELOS
SEGMENTOS)

Falta de acompanhamento das
famílias em relação aos filhos
Pais
colocam
total
responsabilidade da educação
dos filhos na escola (se omitem)
Desrespeito entre alunos
Ausência da família na escola
Professores e alunos desmotivados

SEGMENTOS (COLOQUE UM X)
G

PR

F

A

P

TOTAL DE
SEGMENTOS

X

X

X

X

X

05

X

X

X

X

04

X

X

04

X

03

X

X

X

X

X

X

X

03

SEGMENTOS (COLOQUE UM X)
G

PR

F

A

P

TOTAL DE
SEGMENTOS

X

X

X

X

X

05

X

X

X

X

X

05

X

X
X
X

X
X

X
X
X

X
X
X

05
04
04

X
64

ORD.

1
2.

3.

4.

5.

PRINCIPAIS NECESSIDADES
(COLOCAR OS INDICADOS PELOS
SEGMENTOS)

Estabelecer no planejamento da
escola ações que aproximem as
famílias da escola
Estabelecer na escola clima de
alegria/compreensão e tolerância
Promover
encontros
para
conscientizar os pais sobre a
necessidade de acompanhar a
aprendizagem dos filhos
Promover intercâmbio entre as
escolas
Trabalhar valores em sala de aula e
atividades extras na busca do
respeito
mútuo
entre
os
educadores

SEGMENTOS (COLOQUE UM X)
PR

F

A

X

X

X

X

04

X

X

X

03

X

X

P

TOTAL DE
SEGMENTOS

G

X

X

03

01

X

01
65
66

V. MARCO REFERENCIAL – A ESCOLA QUE QUEREMOS E NECESSITAMOS
CONSTRUIR:
5.1. MARCOS DA ESCOLA

MATRIZ-ANALÍTICA DO CRUZAMENTO DE DADOS SOBRE OS MARCOS
(SITUACIONAL, DOUTRINAL E OPERATIVO), AO NÍVEL DE ESCOLA
Escola: EEIEF ANTONIO DE FIGUEIREDO TAVEIRA
Município: POTENGI Polo: 2 CAMPOS SALES
Coloque um “X” nas 5 (cinco) características priorizadas pelos segmentos da escola, de
cada questão apresentada, por ordem decrescente16:
Legenda:
G – Gestores
PR – Professores
F – Funcionários

A – Alunos
P – Pais

4. MARCO SITUACIONAL
4.1. A sociedade que temos: qual o perfil sócio-político-econômico da
sociedade atual?
ORDEM DE
FREQUÊNCIA

1
2
2
2
3

CARACTERÍSTICAS PRIORIZADAS

Corrupta
política
e
economicamente
Competitiva e individualista
Excludente e preconceituosa
Consumista
Injusta e desigual

SEGMENTOS (COLOQUE UM X)

X
X

PR

F

A

P

TOTAL DE
SEGMENTOS

%

X

G

X

X

X

04

26,7%

X

03
03
03
02
15

20%
20%
20%
13,3%
100%

X
X
X

X
X

X

X
X

TOTAL GERAL DE SEGMENTOS

4.2. A educação que temos: qual está sendo a atuação da educação nessa
sociedade?
ORDEM DE
FREQUÊNCIA

1
1
2
3
3

CARACTERÍSTICAS PRIORIZADAS

Busca de qualidade
Influenciada pela política
partidária
Desligada da formação de
valores
Reprodutiva e alienante
Desvinculada das questões
comunitárias

SEGMENTOS (COLOQUE UM X)

X
X

X
X

X

P

TOTAL DE
SEGMENTOS

%

X
X

X
X

04
04

26,7%
26,7%

X

03

20%

X

PR

A

X

G

X
X

02
02

13,3%
13,3%

15

100%

F

X

TOTAL GERAL DE SEGMENTOS
67

5. MARCO DOUTRINAL
5.1. Que sociedade queremos e necessitamos construir?
ORDEM DE
FREQUÊNCIA

1
2
2
2
3

CARACTERÍSTICAS PRIORIZADAS

Inclusiva e sem preconceitos
Democrática e participativa
Combativa, mobilizada para
superação da violência e
pobreza
Ecologicamente sustentável
Socialmente justa

SEGMENTOS (COLOQUE UM X)
G

PR

X
X

X

X

X

P

TOTAL DE
SEGMENTOS

%

X

X
X

04
03

26,7%
20%

X

03

20%

X

03
02
15

20%
13,3%
100%

P

TOTAL DE
SEGMENTOS

%

X

04

25%

04

25%

X

04

25%

X

02

12,5%

02

12,5%

16

100%

X
X

X

A

F

X

X

TOTAL GERAL DE SEGMENTOS

5.2. Que educação queremos e precisamos assumir?

ORDEM DE
FREQUÊNCIA

1
1
1

2
2

CARACTERÍSTICAS PRIORIZADAS

Competente na formação
humana e acadêmica
Preparatória
para
a
cidadania e para a vida
Possibilite o desenvolvimento
das
potencialidades
dos
alunos,
respeitando
suas
características individuais
Democrática e ética
Estimulante do aprendizado
do aluno

SEGMENTOS (COLOQUE UM X)
G

PR

F

X

X

X

X

X

X

X

X

A

X

X

X
X

X

TOTAL GERAL DE SEGMENTOS

6. MARCO OPERATIVO
6.1. Que alunos queremos formar? (perfil do aluno)

ORDEM DE
FREQUÊNCIA

1
2
3
3
3

CARACTERÍSTICAS PRIORIZADAS

Pesquisadores, estudiosos e
reflexivos
Humanos, coerentes e com
sólido caráter
Comunicativos
e
bem
relacionados
Compromissados
com
as
questões humanas e sociais
Preparados para o mundo de
trabalho

G

SEGMENTOS (COLOQUE UM X)
PR

F

A

P

TOTAL DE
SEGMENTOS

%

X

X

X

X

X

05

27,7%

X

X

X

X

04

22,2%

X

X

X

03

16,7%

03

16,7%

03

16,7%

18

100%

X

X

X

X

X

X

TOTAL GERAL DE SEGMENTOS
68

6.2. Que escola devemos ter para formar esses alunos?
ORDEM DE
FREQUÊNCIA

1

2
2
2
3

CARACTERÍSTICAS PRIORIZADAS

Comprometida com a
formação integral de todos os
alunos
Conscientizadora em relação
às questões humanas e
sociais
Bem estruturada fisicamente
Interativa e prazerosa
Comprometida
com
a
transformação social

SEGMENTOS (COLOQUE UM X)
PR

F

A

P

TOTAL DE
SEGMENTOS

%

X

X

X

X

04

26,7%

X

X

03

20%

X
X

03
03

20%
20%

X

G

02

13,3%

15

100%

X
X

X
X

X
X

TOTAL GERAL DE SEGMENTOS

6.3. De quais profissionais de educação (gestores, coordenadores, professores
e funcionários) a escola necessita? (perfil dos educadores)
ORDEM DE
FREQUÊNCIA

1
2
2
2
2

CARACTERÍSTICAS PRIORIZADAS

Comprometidos
com
as
questões
educacionais
e
sociais
Competentes e capacitados
em sua área de educação
Bem relacionados com os
alunos,
pais
e
outros
profissionais
Humanos,
interativos
e
abertos ao diálogo
Reflexivos,
conscientes,
críticos e questionadores

G

SEGMENTOS (COLOQUE UM X)
PR

F

A

P

TOTAL DE
SEGMENTOS

%

X

X

X

X

X

05

26,2%

X

X

X

X

04

21,1%

X

X

X

04

21,1%

X

X

03

15,8%

03

15,8%

19

100%

X
X
X

X

X

TOTAL GERAL DE SEGMENTOS

6.4. Que gestores queremos ter na escola?
ORDEM DE
FREQUÊNCIA

1
2
2

2
2

CARACTERÍSTICAS PRIORIZADAS

Comprometidos e presentes
na escola
Democráticos (não tomem
decisões sozinhos)
Promotores da elevação da
autoestima
de
alunos,
educadores e pais
Inquietos
intelectualmente,
sempre em busca da auto
formação
Abertos ao diálogo (sabem
ouvir)

G

SEGMENTOS (COLOQUE UM X)
PR

F

A

P

TOTAL DE
SEGMENTOS

%

X

X

X

X

X

05

23,8%

X

X

X

X

04

19,05%

X

X

X

04

19,05%

X

X

X

X

04

19,05%

X

X

X

04

19,05%

21

100%

X

X

TOTAL GERAL DE SEGMENTOS
PPP
PPP
PPP
PPP
PPP
PPP
PPP
PPP
PPP
PPP
PPP
PPP
PPP
PPP
PPP
PPP
PPP
PPP
PPP
PPP
PPP
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  • 2. 0
  • 3. 1 CONSELHO DE EDUCAÇÃO DO ESTADO – CEARÁ PROGRAMA DE FORMAÇÃO DOS EXECUTIVOS ESCOLARES – CEFEB CONSTRUÇÃO/RECONSTRUÇÃO DOS PROJETOS POLÍTICOPEDAGÓGICOS DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE POTENGI-CEARÁ GRUPO 02 DOCUMENTO NORTEADOR OFICIAL DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE POTENGI-CEARÁ ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL ANTONIO DE FIGUEIREDO TAVEIRA “Precisamos fazer uma operação na coluna vertical da escola, não adianta pintar as unhas, pintar o cabelo, se a escola continua caminhando torta”. Miguel Arroyo POTENGI, CEARÁ 2013
  • 4. 2 COMPOSIÇÃO DA EQUIPE – CEFEB-CEE 1. Presidente do Conselho Estadual de Educação Prof. Edgar Linhares Lima 2. Coordenação da CEFEB Coordenadora Geral Ana Maria Nogueira Moreira Articuladora da CEFEB Maria Luzia Alves Jesuíno Assessora Técnica da CEFEB Antônia Dilma Cordeira Santana (2010-2011) Sayonara de Ribeiro e Lucena (2011-2013) Assessora do Projeto Político-Pedagógico Maria Estrêla Araújo Fernandes 3. Núcleo de Formação Geral Ada Beatriz Gallicchio Kroef – Currículo: Contexto e Concepções (20092011) Andrea de Carvalho Castro - Aprendizagem: Dificuldades e os Desafios de Aprender a Aprender (2010-2011) Carlos Manta Pinto de Araújo Júnior – Aprendizagem: Dificuldades e os desafios de aprender a aprender (2011-2012) Daniel Soares Lins - a educação no contexto contemporâneo (2009-2010) Elizabeth Schilling – A Educação e o Gestor Escolar / Psicologia (20092012) Enéas de Araújo Arraes Neto – Gestor Líder do Processo Escolar / Trabalho como Princípio Educacional (2009-2013) Érica Silina de Almeida Menezes - Desafios contemporâneos para o currículo e aprendizagem da matemática (2009-2013) Francisca Juliana Barros Sousa Lima - Ética e Educação (2013-2013) Francisco Eudásio da Silva - Funções administrativas, pedagógicas e sociais do diretor escolar (2011-2013) Francisco Hermínio de Souza Júnior - Organização do espaço escolar e a construção de escola cidadã (2011-2013) Gilson de Sousa Oliveira – Os desafios da construção da Escola de Qualidade (2010-2013) Gilvandro de Oliveira Pereira - O currículo contextos e concepções (20112011) Iêda Maria Maia Pires – Os desafios de educar e cuidar com qualidade da educação infantil (2011-2013) José Cavalcante Arnaud – Políticas de Financiamento (2010-2013)
  • 5. 3 José Cordeiro de Oliveira - Gestão Social: Ferramentas de análise e tomada de decisão (2011-2013) Juocerlee Tavares Guadalupe Pereira de Lima - Metodologia da Pesquisa Científica (2013-2013) Karine Pimentel Coelho – professora de inglês (2011-2011) Marcos Estevão Pereira Coelho – professor de inglês (2010-2010) Marcelo Nogueira Cruz - TIC: Ferramentas a serviço da gestão e do ensino (2010-2013) Maria Conceição Guilherme Martins – Investigar o Cotidiano Escolar faz a Diferença (2010-2013) Marta Maria de Paula Sampaio – Relações Humanas e o Meio Ambiente / Sociabilidade no Semiárido (2010-2013) Mozymaia Penteado - A Educação e o Gestor Escolar / Psicologia (20132013) Neide Augusta Marques – Indisciplina, violência e drogas no contexto escolar (2010-2013) Orozimbo Leão de Carvalho Neto – A Pessoa no Contexto Escolar / Escola, Família e Comunidade (2009-2013) Raimunda Aurila Maia Freire – Noções Básicas sobre Organização e Funcionamento da Educação Básica (2010-2013) Raquel Célia Silva de Vasconcelos - Aprendizagem: Dificuldades e os desafios de aprender a aprender (2013-2013) Roberta Liana Damasceno Costa – Metodologia da Pesquisa Científica (2012-2013) Roberto Robinson Bezerra Catunda – Ética e Educação (2010-2013) Ronaldo de Sousa Almeida – Currículo: Repensando as Práticas Escolares Cotidianas (2010-2013) Silvana Góis Nogueira – Avaliação Escolar e Institucional (2010-2012) Sônia Amália Barbosa de Campos – A Interação Escola, Família e Comunidade / Dificuldades de Aprendizagem: Disciplina e Motivação (2010-2012) Tália Fausta Fontenele – Noções Básicas sobre organização e funcionamento da educação básica (2011-2013) Tatiany de Albuquerque Faustino - Aprendizagem: Dificuldades e os desafios de aprender a aprender (2010-2010) Taiuly Claussen D’escragnolle Taunay – Neurociência: Desvendando os Caminhos do Cérebro e suas Múltiplas Relações (2012-2012) 4. Coordenadora do apoio administrativo do PPP Andrea de Carvalho Castro (2010-2011) Roberta Liana Damasceno Costa (2012-2012) Cláudia Raphaella Carneiro Mota (2012-2013) 5. Articuladores Centrais do PPP Aline da Rocha Xavier Casseb (2010-2011) Ana Bárbara Barbosa Moraes (2012) Daniel Castelo Branco de Almeida (2010-2012) Elizabete de Castro Damasceno (2011-2013) Fátima Maria Cândido Bezerra (2011-2013)
  • 6. 4 Francisco Eudásio da Silva (2011-2012) Francisco Océlio Saraiva Costa (2010-2012) Hila Maria Rodrigues Bernardes (2010-2012) Monaliza Campos de Oliveira (2013-2013) Marino Correia Lima (2012-2012) Maria Lúcia Gregório (2010-2012) Rosângela Pinheiro Nogueira (2010-2011) Ruth Aglaiss Ribeiro Leite Correia (2010-2012) Sebastiana Gonçalves Farias (2010-2011) 6. Apoio Administrativo da CEFEB Alexandre de Meneses Gomes (2012-2013) Allyne Andrade Raulino de Sousa (2010-2011) Ana Bárbara Barbosa Moraes (2010-2011) Cláudia Raphaella Carneiro Mota (2010-2013) Francisco Moisés de Araújo Passos (2012-2013) Glauciane Alves Ribeiro (2012-2012) Hipólito Cordeiro Navarro de Oliveira (2013-2013) Igor Silva de Moura (2010-2012) Kamila Braga da Cunha (2012-2012) Lia Mara Bezerra Muniz (2011-2011) Luanda Bastos Aguiar (2009-2011) Lúcia Cristina Mota de Sousa (2013-2013) Maria Célia Alves de Sousa (2013-2013) Maria das Graças Rodrigues Marçal (2011-2011) Maria do Socorro de Deus (2010-2010) Nair Stefânia de Brito Oliveira (2012-2012) Nayana do Nascimento Almeida (2011-2011) Nydia de Sousa Costa (2010-2011) Paulo da Silva Pessoa (2012-2013) Rodrigo de Alencar de Andrade (2012-2013) Vanessa de Moura Miranda (2012-2012) 7. Criação da Capa Francisco Moisés de Araújo Passos Roberta Liana Damasceno Costa
  • 7. 5 1. Prefeito Municipal de Potengi: • Samuel Carlos Tenório Alves de Alencar/Gilvanda Tenório de Alencar Rodrigues 2. Secretária Municipal de Educação: • Elainy Cristina Guedes Cavalcante/Graciela Rodrigues de Sousa 3. Equipe Técnica – Secretaria Municipal de Educação: • Elainy Cristina Guedes Cavalcante - Secretária de Educação (licença) • Graciela Rodrigues de Sousa - Secretária Interina • Marcos Aurélio Rodrigues - Coordenador de Programas Federais • Aparecida Jéssica da Silva - Técnica Censo/ Sige • Ana Carolina Tenório de Alencar - Chefe de Almoxarifado • Rita de Cássia Feitosa Rodrigues - Orientadora PNAIC • Maria Flávia de Oliveira - Orientadora PNAIC • Cicera Regina de Oliveira - Gerente PAIC/ Coordenadora PNAIC • Vandilza Maria Rodrigues - Formadora Língua Portuguesa 3º ao 5·º ṔAIC • Daniela Guedes Cavalcante - Formadora Matemática 3º ao 5º PAIC/ • Coordenadora • Conceição Nergino Vieira - Serviços Gerais • Antonio Custódio de Alencar – Motorista • Rogério da Silva – Contínuo Merenda Escolar 4. Articulador Municipal: • José Reinaldo da Silva Filho
  • 8. 6 • Nº Relação das escolas participantes do Programa e seus Diretores INSTITUIÇÃO DE ENSINO DIRETOR(A) GERAL 01 E.E.I.E.F Antonio de Figueiredo Taveira Francisco José de Oliveira 02 E.E.I.E.F. José Edvaldo de Sousa Claudio Rodrigues Américo 03 Creche Sossego da Mamãe José Reinaldo da Silva Filho 04 E.M.E.F. Luíza Mendes Rodrigues Joscelina Maria Tenório Alves 05 Creche Sonho Meu Maria Rosângela Sampaio Oliveira 06 E.M.E.I.E.F. Fernandes Nicolau da Silva Joseni Rodrigues Brilhante Alves
  • 9. 7 E.E.I.E.F. ANTONIO DE FIGUEIREDO TAVEIRA • NÚCLEO GESTOR • DIRETOR GERAL – Francisco José de Oliveira PERÍODO – De janeiro de 2008 até os dias atuais • DIRETORA ADJUNTA – Edilânia Nunes de Araújo PERÍODO – De janeiro de 2009 até os dias atuais • COORD. PEDAGÓGICO – Aíla Maria Simão de Lima PERÍODO – De janeiro de 2010 até os dias atuais • COORD. PEDAGÓGICO – Sandra Raquel Pereira de Freitas PERÍODO – De janeiro de 2009 até os dias atuais • COORD. PEDAGÓGICO – Ocelma Bastos Nunes PERÍODO – De janeiro de 2012 até os dias atuais • COORD. PEDAGÓGICO – Lenira Maria Pereira PERÍODO – De janeiro de 2009 até os dias atuais • COORD. EDUCAÇÃO INFANTIL – Maria Edivânia Soares Pinheiro PERÍODO – De janeiro de 2007 até os dias atuais • COORD. EDUCAÇÃO INFANTIL – Maria Irian Libório Goes PERÍODO – De janeiro de 2009 até os dias atuais • COORD. EDUCAÇÃO INFANTIL – Maria Aparecida Gomes da Silva PERÍODO – De janeiro de 2012 até os dias atuais • COORD. MAIS EDUCAÇÃO – Cícero Agostinho dos Santos PERÍODO – De janeiro de 2013 até os dias atuais • SECRETÁRIA – Rita de Cássia P. dos Santos Gomes PERÍODO – De janeiro de 2011 até os dias atuais
  • 10. 8 • CORPO DOCENTE Nº 01 02 03 04 05 06 46 07 23 08 44 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 47 43 21 22 41 48 24 25 42 26 45 27 28 29 30 31 32 33 34 NOME Ana Isabel de A. Rodrigues Ana Paula Alves de Oliveira Antonia Vandilma R. de Sousa Cícera Aparecida da Silva Lima Cicera Djane Alves dos Santos Crislanny Pereira Dias Deoclécio Pereira Elizeuda Sudário dos Santos Fernanda Alves Rodrigues Francileide da Silva P. Bezerra Francisca Juscineide R. Alves Francisco Frederico G. Golveira Francisdalva Alves Rodrigues Geraldo Guedes Morais Gilda Marques dos S. Rodrigues João Inaldo Araujo Duarte José Lucena de Almeida José Marcelo da Silva José Saymon R. Pereira Kamilla Guedes de Sousa Leci Rodrigues de Morais Leidiane Feitosa de Amorim Lucineide Custódio Cordeiro Lucivânia Alves Pereira Maria Alves de Oliveira Maria da Penha Guedes Maria de Fátima Rodrigues Maria do Carmo Nonato Maria do socorro Canuto de Freitas Maria Eurilene de Brito Maria Fernandes de Oliveira Maria Gorete Guedes Maria Helena Guedes da Silva Maria Helenilda de Sousa Maria Ivanilde G. de Souza Maria Lisieux de Sousa Maria Renata Cezario da Silva Maria Robenia da Silva Maria Roberto de Sousa Océlia Bastos Nunes Raimundo Nergino Lourenço Regnoberto Alves Costa PERÍODO De janeiro de 1999 aos dias atuais De janeiro de 1997 aos dias atuais De fevereiro de 2013 aos dias atuais De janeiro de 2006 aos dias atuais De janeiro de 2002 aos dias atuais De janeiro de 2002 aos dias atuais De janeiro de 2005 aos dias atuais De janeiro de 2005 aos dias atuais De agosto de 2009 aos dias atuais De janeiro de 2011 aos dias atuais De janeiro de 2002 aos dias atuais De janeiro de 2002 aos dias atuais De janeiro de 2013 aos dias atuais De janeiro de 2001 aos dias atuais De janeiro de 2001 aos dias atuais De janeiro de 2010 aos dias atuais De janeiro de 1996 aos dias atuais De janeiro de 2009 aos dias atuais De janeiro de 2009 aos dias atuais De janeiro de 2010 aos dias atuais De janeiro de 2002 aos dias atuais De janeiro de 2009 aos dias atuais De fevereiro de 2013 aos dias atuais De fevereiro de 2012 aos dias atuais De janeiro de 2013 aos dias atuais De janeiro de 2009 aos dias atuais De janeiro de 1999 aos dias atuais De janeiro de 2002 aos dias atuais De janeiro de 1998 aos dias atuais De janeiro de 2008 aos dias atuais De janeiro de 2008 aos dias atuais De janeiro de 2008 aos dias atuais De janeiro de 1996 aos dias atuais De agosto de 2012 aos dias atuais De janeiro de 2008 aos dias atuais De janeiro de 2009 aos dias atuais De fevereiro de 2008 aos dias atuais De janeiro de 2002 aos dias atuais De janeiro de 2002 aos dias atuais De janeiro de 2001 aos dias atuais De janeiro de 1998 aos dias atuais De janeiro de 2002 aos dias atuais
  • 11. 9 35 49 36 37 38 39 40 Rita Maria Rodrigues Guedes Rodrigo F. de Lima Guimarães Sabrina Guedes Gouveia Sandra Maria de A. Rodrigues Sandra Regina Nunes Brilhante Silvana Alves Pedrosa Zilda Martins Vieira De janeiro de 2002 aos dias atuais De março de 2013 aos dias atuais De janeiro de 2008 aos dias atuais De janeiro de 1996 aos dias atuais De janeiro de 2013 aos dias atuais De fevereiro de 2013 aos dias atuais De janeiro de 2009 aos dias atuais • QUADRO DE FUNCIONÁRIOS Nº 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 NOME Raimundo Erivan Lucena de Almeida Arclébio Agostinho de Souza Erilânio Nunes de Araújo Francisco Etson de Lima Araújo Cícero Francisco da Silva Antonia Antonizete Alves B. e Silva Antonia Josenir Gomes Delfino Cleoneide Aristides Ribeiro Fátima Leivino da Silva Francisca Rodrigues de Oliveira Maria de Fátima Saturnino Ribeiro Rita Maria Alves de Almeida Vera Lúcia Rodrigues Maria Nunes de Almeida Ana Lúcia Gomes de Brito Antonia Alexandre Pereira Antonia Antonieta Alves Antonia Leivino Rodrigues Joana Martins Vieira Serafim Leila Maria Alves de Almeida Luciene da Cruz Franco Luzinete Agostinho Cavalcante Salvador Maria Helena Ferreira Pereira Maria Inês Ferreira Oliveira Maria Lúcia Borges de Morais Maria de Lourdes Alencar de Lima Narcisa Alves Canuto Rita de Cássia Alves Oliveira Antonia Gabriel da Silva Cícera Roque Alves Francisca Suelde Rodrigues Damião Joventino de Sousa Francisco Ferreira de Alencar PERÍODO De fevereiro de 2009 aos dias atuais De fevereiro de 2006 aos dias atuais De fevereiro de 2012 aos dias atuais De julho de 2013 aos dias atuais De agosto de 2013 aos dias atuais De janeiro de 2007 aos dias atuais De janeiro de 2009 aos dias atuais De janeiro de 2001 aos dias atuais De janeiro de 2008 aos dias atuais De janeiro de 2008 aos dias atuais De janeiro de 2008 aos dias atuais De janeiro de 2012 aos dias atuais De janeiro de 2002 aos dias atuais De janeiro de 2001 aos dias atuais De janeiro de 2005 aos dias atuais De janeiro de 2002 aos dias atuais De janeiro de 2009 aos dias atuais De janeiro de 2008 aos dias atuais De janeiro de 2013 aos dias atuais De fevereiro de 2013 aos dias atuais De fevereiro de 2013 aos dias atuais De fevereiro de 2013 aos dias atuais De fevereiro de 2008 aos dias atuais De janeiro de 2013 aos dias atuais De janeiro de 2008 aos dias atuais De agosto de 2013 aos dias atuais De janeiro de 2008 aos dias atuais De agosto de 2013 aos dias atuais De agosto de 2013 aos dias atuais De agosto de 2013 aos dias atuais De agosto de 2013 aos dias atuais De janeiro de 1999 aos dias atuais De janeiro de 2005 aos dias atuais
  • 12. 10 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 José Humberto Roque Josevânia Maria dos Santos Emídio Dianna Valdevino Amorim Camylle Farah Ravache Maria Cristina Gomes da Silva Joaquim D’arque Teixeira de Sousa Célio Roberto Cardoso da Silva Daniel Agostinho da Silva Maria Socorro Mamédio de Oliveira Maria Aparecida de Sousa Maria Fidelis de Sousa Maria Lia Gomes Maria Nilda Gomes Francisca Vilauba de Almeida Maria Honório da Silva Vieira Rita Mendes Rodrigues Luzanir Tomaz de Aquino Ana Maria Alexandre da Silva Rosália Duarte Pinheiro De janeiro de 2001 aos dias atuais De janeiro de 2009 aos dias atuais De fevereiro de 2012 aos dias atuais De fevereiro de 2012 aos dias atuais De fevereiro de 2013 aos dias atuais De fevereiro de 2008 aos dias atuais De fevereiro de 2012 aos dias atuais De fevereiro de 2010 aos dias atuais De fevereiro de 2013 aos dias atuais De fevereiro de 2013 aos dias atuais De fevereiro de 2013 aos dias atuais De fevereiro de 2008 aos dias atuais De fevereiro de 2008 aos dias atuais De fevereiro de 2000 aos dias atuais De janeiro de 2008 aos dias atuais De fevereiro de 2009 aos dias atuais De fevereiro de 2007 aos dias atuais De agosto de 2013 aos dias atuais De fevereiro de 2008 aos dias atuais
  • 13. 11 • Organizadores do Documento Oficial do PPP: Profª. Ms. Maria Estrela Araújo Fernandes – Assessora PPP/CEFEB Reinaldo da Silva Filho – Articulador Municipal • Grupo de Articulação Francisco José de Oliveira – Diretor Geral Edilânia Nunes Araujo – Diretora Adjunta Sandra Raquel Pereira de Freitas – Coordenadora Pedagógica Aíla Maria Simão de Lima – Pais e/ou Responsáveis Ocelma Bastos Nunes – Coordenadora Pedagógica Lenira Maria Pereira – Coordenadora Pedagógica • Designer Gráfico: CEFEB • Criação da Capa: CEFEB • Revisor: Francisco José de Oliveira
  • 14. 12 “Escola é o lugar onde se faz amigos, não se trata só de prédios, salas, quadros, programas, horários, conceitos (...). Escola é, sobretudo, gente que trabalha, que estuda, que se alegra, se conhece, se estima. O diretor é gente, o coordenador é gente, o professor é gente, o aluno é gente, cada funcionário é gente. E a escola será cada vez melhor na medida em que cada um se comporte como colega, amigo, irmão. Nada de “ilha cercada de gente por todos os lados”. Nada de conviver com as pessoas e depois descobrir que não tem amizade a ninguém, nada de ser como tijolo que forma a parede, indiferente, frio, só. Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar, é também criar laços de amizade, é criar ambiente de camaradagem, é conviver, é se “amarrar nela”! Ora, é lógico... Numa escola assim vai ser fácil estudar, trabalhar, crescer, fazer amigos, educar-se, ser feliz. Paulo Freire
  • 15. 13 SUMÁRIO I. APRESENTAÇÃO: (feita pelo Presidente do Conselho de Educação – Prof. Edgar Linhares).................................................................................................... 15 II. INTRODUÇÃO: Como se desenvolveu o processo de construção do PPP (palavra do Conselho, Município e Escola).......................................................... 18 2.1. Conselho de Educação – Ceará (assinado pelas professoras Ana Nogueira, Luzia Jesuíno e Estrêla Fernandes)......................................... 18 2.2. Secretaria Municipal de Educação (assinado pelo(a) Secretário(a) de Educação e Articulador(a) Municipal)........................................................ 2.3 Escola (assinado pelo(a) Diretor(a) e Articulador(es) Escolar(es)............ 34 40 III. RECUPERANDO E COMPREENDENDO A HISTÓRIA DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL ANTONIO DE FIGUEIREDO TAVEIRA ...................................................................................... 43 IV. DIAGNÓSTICO DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL ANTONIO DE FIGUEIREDO TAVEIRA: A EDUCAÇÃO QUE VIVENCIAMOS NA ESCOLA: ............................................................................ 54 4.1. Pontos fortes da escola............................................................................. 54 4.2. Pontos de estrangulamento ou dificuldades da escola............................. 55 4.3.Principais necessidades, nas dimensões físico-estrutural, pedagógica, administrativa e relacional......................................................................... V. MARCO REFERENCIAL – A ESCOLA QUE QUEREMOS 56 E NECESSITAMOS CONSTRUIR: ........................................................................ 66 5.1. Marcos da Escola...................................................................................... 66 5.2. Síntese final sobre os Marcos e Fundamentos do PPP das Escolas Municipais do Programa da CEFEB – Grupo 2......................................... 70 VI. PROGRAMAÇÃO: ........................................................................................ 78 6.1. Diferencial, Missão e Visão de Futuro da Escola...................................... 78 6.2. Princípios básicos da Escola ................................................................... 78 6.3. Objetivos gerais e por nível de ensino...................................................... 79 6.4. Quadro de metas prioritárias (2013-2017): .............................................. 81 Físico-estruturais................................................................................... 82
  • 16. 14 Pedagógicas.......................................................................................... 83 Administrativas...................................................................................... 84 Relacionais............................................................................................ 85 VII. RELAÇÃO DE PROGRAMAS ESPECIAIS DA ESCOLA: .......................... 86 7.1. Projetos vivenciados pela escola.............................................................. 86 7.2. Datas comemorativas............................................................................... 86 VIII. COMPROMISSOS COM A OPERACIONALIZAÇÃO DO PPP: ................. 87 8.1. Compromissos da Gestão da Escola........................................................ 87 8.2. Compromissos da Secretaria de Educação do Município........................ 88 8.3. Compromissos do Conselho de Educação – Ceará................................. 89 IX. ESTRATÉGIAS E CRONOGRAMA DE AVALIAÇÃO DO PPP (especificar como serão feitas as avaliações do PPP nos 4 anos: período e participantes)... 90 X. REFLEXÕES CONCLUSIVAS: O caminho continuará a ser construído por NÓS! .............................................. 91 XI. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOBRE PPP: ....................................................... 92
  • 17. 15 I. APRESENTAÇÃO O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DOS PROJETOS POLÍTICO-PEDAGÓGICOS DAS ESCOLAS MUNICIPAIS INTEGRANTES DO CURSO DE FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS ESCOLARES O Projeto Político Pedagógico é um processo de constante sistematização e de reflexão sobre as práticas da escola, ressaltando sua identidade e suas expectativas educacionais. O Projeto Político Pedagógico, embora seja materializado em um documento, não se limita ao plano, pois tem caráter de exame constante e discussão permanentes sobre o cotidiano escolar, em função do que foi delineado. A proposta do Conselho Estadual de Educação, por meio da Coordenadoria de Formação de Executivos Escolares – CEFEB, em trabalhar os Projetos PolíticoPedagógicos nas escolas da Rede Municipal de Ensino, foi a de fortalecer as ações educativas, desenvolvidas em cada unidade escolar, de maneira a contribuir para a formação de crianças, jovens e adultos, utilizando recursos educativos e culturais, capazes de integrar escola, família e comunidade na busca da escola necessária. A Coordenadoria de Formação de Executivos Escolares elaborou as diretrizes a partir das quais cada escola construiu o seu caminho. Nem sempre se tomou o rumo certo, mas como diz Paulo Freire: “ninguém caminha sem aprender a caminhar, sem aprender a fazer o caminho caminhando, refazendo e retocando o sonho pelo qual se pôs a caminhar”. Neste documento se fez uma demonstração de que é possível essa discussão na escola e na comunidade como um todo. E mais ainda, que é urgente e necessária uma reorganização qualitativa de todo o processo vivido na escola municipal. O Projeto Político Pedagógico visa a essa reorganização, porém, ela só se concretiza, se o processo for concebido e assumido pelos sujeitos da escola. O envolvimento de todos desencadea uma reflexão coletiva. Isso implica o esforço da democratização da gestão, entendida como coordenação de esforços individuais e coletivos, em contraponto à tradição conservadora, autoritária e hierárquica da gestão escolar.
  • 18. 16 O Projeto Político Pedagógico tem como objetivo, portanto, de organizar o trabalho pedagógico da escola como um todo, levando em consideração sua relação com a comunidade e a realidade social mais ampla, interferindo diretamente na definição das políticas públicas de Educação. Esperamos que cada um se dê conta da importância dos momentos vivenciados nos encontros organizados pela Escola, pela Coordenadoria Estadual de Formação de Executivos Escolares para Educação Básica e pelo Conselho Estadual de Educação, nos debates, na elaboração dos projetos, nos embates acadêmicos, nos consensos, no exercício do diálogo, na luta pela prática da participação que reconhecemos ser difícil diante de uma cultura de gestão autoritária que teima em resistir aos novos paradigmas da educação. É com satisfação que apresentamos o resultado de dois anos de trabalho com a comunidade escolar, envolvendo pesquisas, estudos, encontros e discussões. Chegamos, enfim, à definição através do diagnóstico e marco referencial do que acreditamos ser “essencial para a educação dos nossos alunos”. Agora, os nossos sonhos, ideais, e objetivos já não pertencem somente a nós. Ao divulgarmos o documento norteador do Projeto Político Pedagógico, somamos forças com os educadores, alunos, funcionários, pais e comunidade local, estendendo as responsabilidades para que, juntos, possamos multiplicar esforços na concretização dos objetivos a que nos propomos. Este documento reflete a nossa realidade: o ambiente escolar, o que entendemos por educação, que escola queremos construir, que alunos queremos formar, que educadores devemos ser, e que ações são necessárias para construir este nosso sonho. O PPP como um documento para ser vivido e trabalhado no dia a dia da escola, é passível de revisão, acréscimos, enriquecimentos. Assim, seus resultados dependerão muito do empenho e compromisso de cada um, que passa a ser coresponsável pela sua concretização no dia a dia das escolas. Nosso desejo é que o Projeto Político-Pedagógico construído nesse Programa, esteja presente sempre e que, mesmo diante das dificuldades, tenha-se o propósito firme de vivenciá-lo, tentando encontrar saídas corajosas e ousadas para vencer os desafios que por certo virão, posto que a educação não vive fora da complexidade
  • 19. 17 do mundo moderno em que se encontra inserida e da qual faz parte e tem uma função social explícita de transformá-la, em favor da emancipação e igualdade humanas. EDGAR LINHARES LIMA1 Presidente do Conselho Estadual de Educação Edgar Linhares Lima é Professor da Universidade Estadual do Ceará, Mestre em Psicologia, Membro do Conselho de Educação do Ceará desde agosto de 1987. Presidente e Conselheiro do Conselho Estadual de Educação – em 2007 até a presente data. 1
  • 20. 18 II. INTRODUÇÃO: Como se desenvolveu o processo de construção do PPP (palavra do Conselho, Município e Escola) 2.1. Conselho de Educação – Ceará I – INTRODUÇÃO – O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO/RECONSTRUÇÃO DOS PROJETOS POLÍTICO-PEDAGÓGICOS DAS ESCOLAS E MUNICÍPIOS, DA COORDENADORIA ESTADUAL DE FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS ESCOLARES PARA EDUCAÇÃO BÁSICA – CEFEB “TEMOS TUDO PARA CHEGAR VAMOS COMEÇAR O TRABALHO. Eu penso de cá E tu pensas de lá E nesse exercício, eu sei, a história faremos mudar VAMOS COMEÇAR O TRABALHO. Eu faço de cá e tu fazes de lá E nesse caminho, eu creio Mil braços podemos somar VAMOS RECOMEÇAR O TRABALHO Que ele nunca vai acabar. Somos vida, voz e sonho Somos força, luta e fé. Temos tudo para chegar”. GUARACIARA BARROS LEAL 2 Em maio de 2009, o Conselho Estadual de Educação do Ceará, por meio do Decreto nº 29.761, criou a Coordenadoria Estadual de Formação de Executivos Escolares para a Educação Básica – CEFEB, com a missão de “promover a atualização sistemática e contínua dos executivos escolares, no âmbito das escolas públicas do Estado do Ceará, mediante formação acadêmica e acompanhamento profissional”3. Portanto, com o foco na gestão escolar, o Programa foi direcionado para os Diretores das Unidades Escolares da Educação Infantil, Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos dos municípios cearenses. O início desse programa constou de um Projeto Piloto, em Horizonte, abrangendo 42 diretores da Rede Municipal cuja avaliação do trabalho serviu como parâmetro para a implementação nos outros municípios. A partir dessa experiência, o Programa se estendeu a 36 novos municípios, que foram agrupados em quatorze polos, para facilitar a metodologia da formação continuada presencial, conforme organização a seguir: 2 3 Guaraciara Barros Leal foi presidente do Conselho de Educação do Ceará, no período de 2003 a 2006. Citado no documento do Conselho Estadual de Educação – Coordenadoria do CEFEB, 2009.
  • 21. 19 Municípios/Consórcios (POLOS)4: 1. Cruz + Jijoca de Jericoacoara + Morrinhos + Marco + Bela Cruz 2. Itarema + Acaraú 3. Caucaia A 4. Caucaia B 5. Baturité + Pacoti + Guaramiranga + Mulungu + Aratuba + Palmácia 6. Tamboril + Monsenhor Tabosa 7. Trairi + Paraipaba + Paracuru 8. Ocara + Barreira + Acarape 9. Graça + Varjota + Mucambo 10. Várzea Alegre 11. Alcântaras + Meruoca 12. Icapuí + Fortim + Aracati 13. Brejo Santo + Porteiras 14. Aracoiaba + Capistrano + Itapiúna A primeira etapa da Formação constou de um curso de 110 horas, ministrado por professores de Filosofia, Psicologia e Educação. Os temas trabalhados foram: 1. A escola no contexto contemporâneo 2. Currículo: contextos e concepções 3. A interação escola, família e comunidade 4. A pessoa no contexto escolar 5. A educação e o gestor escolar 6. Gestão educacional e suas dimensões no contexto escolar A partir de maio de 2010, os diretores do primeiro grupo continuaram sua formação teórica e a ela foi implementado o processo de discussão, revisão e elaboração dos Projetos Político-Pedagógicos das escolas dos municípios consorciados, para que pudessem ser identificados como documento básico de identidade da Escola. Os temas estudados subsidiaram as discussões sobre a prática, e foi feita uma construção coletiva e sistemática do referido documento. 4 Dados fornecidos pela CEFEB.
  • 22. 20 Para assessorar esse processo, foi contratada a professora Maria Estrêla Araújo Fernandes5, que teve a função de orientação, articulação e organização das ideias coletadas e discutidas pelas escolas e municípios. Esse processo teve a escola como base de coleta de informações e serviu para as reflexões/elaborações e reelaborações, inclusive trazendo para o Conselho elementos importantes da realidade das escolas. Portanto, o PPP se constitui instrumento importante, não só para as escolas, mas, também, para os municípios e para o Conselho Estadual de Educação. O processo de construção/reconstrução dos Projetos Político-Pedagógicos das escolas municipais aliadas ao Programa de Executivos das Escolas da CEFEB foi planejado em fases. O segundo grupo6 de escolas participantes realizou as seis fases previstas para a conclusão dos estudos. 1ª fase – Estruturação da proposta e formação dos grupos de articuladores 2ª fase – Fundamentação sobre Projeto Político-Pedagógico 3ª fase – Recuperando e compreendendo a história das escolas 4ª fase – Diagnóstico das escolas 5ª fase – Marco referencial e fundamentos da Proposta Pedagógica 6ª fase – Programação. A primeira fase se constituiu da socialização e implantação da Proposta do Projeto Político-Pedagógico nas escolas municipais e a estruturação dos Grupos de Articuladores: central, municipal e escolar. 5 Maria Estrêla Araújo Fernandes - Pedagoga, Mestre em Educação, Professora da UFC, FA7 e várias outras instituições. Consultoria Educacional. Assessora de Construção de Projetos Político-Pedagógicos em várias instituições educacionais. Autora de vários livros e textos sobre avaliação educacional e formação de educadores. 6 Este documento se refere ao 2º Grupo do Programa e é resultado de estudos no período de agosto/2011 a outubro/2013.
  • 23. 21 Na segunda fase de fundamentação sobre o Projeto Político-Pedagógico foi escolhida a concepção que seria trabalhada nesse processo, que poderá ser resumida nos seguintes princípios: Princípio 1 – A superação da fragmentação da formação escolar e da prática institucional. Princípio 2 – Busca de uma política clara para o ensino no interior da Instituição. Princípio 3 – Um processo dinâmico de ação e reflexão que extrapola a simples elaboração de um documento. Princípio 4 – A construção do Projeto Político-Pedagógico como prática social coletiva. Princípio 5 – Respeito à Diversidade. Princípio 6 – Coerência, pressupondo interação e articulação entre: O real e o desejado, reduzindo-se a distância entre valores, discursos e ações. As diferentes ações ou subconjuntos de ações de formação. As ações administrativas e as acadêmico-pedagógicas. O projeto mais amplo da Instituição e os diferentes projetos das unidades escolares. “A humanização do homem, que é a sua libertação permanente, não se opera no interior da sua consciência, mas na HISTÓRIA que eles devem fazer e desfazer constantemente”. 7 Paulo Freire A terceira fase do processo de construção/reconstrução dos projetos políticopedagógicos das escolas municipais constituiu-se da “Recuperação e Compreensão da História das escolas” e foi realizada no período de setembro/2011 a dezembro/2011. Essa fase teve como pressuposto o entendimento de que os pilares básicos de uma instituição são decorrentes de sua história, cujo 7 Paulo Reglus Neves Freire (Recife, 19 de setembro de 1921 — São Paulo, 2 de maio de 1997) foi um educador e filósofo brasileiro.
  • 24. 22 conhecimento e análise se tornam essenciais para a clareza do que está acontecendo atualmente e para a determinação dos seus rumos futuros. O estudo da História de cada escola aconteceu após a socialização e implantação da proposta do Projeto Político-Pedagógico nas escolas municipais e a estruturação dos Grupos de Articuladores: Central, Municipal e Escolar e foi assumido pelos articuladores de todos os níveis compreendendo três momentos: Primeiro Momento Visão sincrética e contextual do sentido de História Segundo Momento Coleta e análise dos dados, de acordo com o roteiro a seguir. 1. Questões básicas Escola – conta-nos a tua história Qual a tua origem? Como e por que foste concebida? Qual o teu contexto histórico-social? Quais as ocorrências significativas da tua história? Quais os valores que servem como pilar para tua existência? Qual a tua importância para a sociedade cearense? Qual a tua abrangência de atuação? Quais os desafios que se colocam para ti? Por que é importante ter um Projeto Político-Pedagógico? Terceiro Momento Síntese do cruzamento de dados e sistematização do Documento-síntese nº 01 A sistematização do Documento-síntese nº 01, sobre a História das escolas dos municípios se deu sob a orientação da assessora do PPP da CEFEB:
  • 25. 23 Maria Estrêla Araújo Fernandes. Assim, por meio de roteiro, cada município elaborou o seu documento, e a assessora, tendo como base os documentos dos 36 municípios participantes, produziu o Documento-síntese nº 01, da CEFEB, nos meses de janeiro a abril de 2012. Sem dúvida nenhuma foi uma etapa importante de informações, recordações e descobertas, levando os educadores e até alunos a se envolverem, inclusive emocionalmente, ao entender melhor sua história e ter orgulho dela. Para o Projeto Político-Pedagógico, a história é o “chão da escola” e sem o seu conhecimento nenhuma proposta se sustentará. “Metaforicamente, devemos ter os pés no chão, o coração na utopia, os olhos na estrada, a mente articulando e as mãos na história, procurando transformá-la. Celso Vasconcellos 8 A quarta fase compreendeu a elaboração do diagnóstico atualizado da prática educacional das escolas para que fosse feita a visualização coletiva da Escola que temos. A qualidade da proposta pedagógica de uma escola depende muito da visão da comunidade escolar sobre como está a escola, como funciona e quais os seus acertos e dificuldades. Um bom diagnóstico é meio caminho andado para uma boa proposta. Essa fase foi organizada em três momentos, no período de abril a junho/2012. Primeiro Momento Visão sincrética sobre as principais questões da educação brasileira e o sentido geral do diagnóstico no PPP Segundo Momento A coleta de dados nas escolas teve uma perspectiva qualitativa e foi feita mediante representações dos vários segmentos da escola, por amostragem. 8 Celso Vasconcellos é Doutor em Educação pela USP, Mestre em História e Filosofia da Educação pela PUC/SP, Pedagogo, filósofo, pesquisador, escritor, conferencista, professor convidado de cursos de graduação e pósgraduação, responsável pelo Libertad - Centro de Pesquisa, Formação e Assessoria Pedagógica. Autor de diversos livros.
  • 26. 24 Os aspectos escolhidos para o mapa do diagnóstico Pontos fortes da escola Pontos de estrangulamento da escola Principais necessidades da escola As Dimensões trabalhadas Dimensão físico-estrutural Instalações (construções, reformas e manutenção) Equipamentos (aquisição, manutenção e uso) Recursos diversos (aquisição, manutenção e uso) Dimensão pedagógica Proposta pedagógica (conhecimento, prática e atualização) Prática curricular (planejamento, conteúdo, metodologia das aulas, avaliação e projetos) Postura dos educadores e educandos (fidelidade à proposta da escola, responsabilidade e ambiente educativo) Formação continuada (plano e execução) Condições de trabalho (nível de satisfação dos profissionais e alunos) Resultado da aprendizagem dos alunos Dimensão administrativa Gestores (posturas, competência técnica, humana e política) Serviços (desempenho e qualificação) Colegiados (Núcleo de Coordenações e colegiados dos vários segmentos – existência, desempenho e influência na escola) Normas disciplinares e regimentais (nível de conscientização, atualização e consequências)
  • 27. 25 Dimensão relacional Relações internas (vários segmentos e serviços) – clima de compromisso, autoestima e integração. Sistema de comunicação Relações externas (escola-família; imagem institucional e responsabilidade social) Relações interinstitucionais (com outras escolas, Secretarias do Estado e Município, Conselho de Educação, Universidade/Faculdades e Instituições Culturais) Terceiro Momento Síntese mediante o cruzamento, socialização dos dados e sistematização do Documento-Síntese nº 02. A fase de diagnóstico visualizar as principais necessidades das escolas, mediante um levantamento coletivo do que está dando certo, do que já foi construído positivamente, dos pontos de estrangulamento ou “nós críticos” que precisam ser trabalhados e superados e das necessidades prioritárias da escola, município e CEFEB. Esse quadro final, com certeza, é um instrumento importantíssimo para o planejamento educacional, em suas várias instâncias de atuação. Temos consciência de que um diagnóstico bem elaborado, que retrate o pensamento do coletivo, é fundamental para a projeção da escola que queremos e necessitamos construir. “O estudo do cotidiano escolar permite uma compreensão e uma análise crítica da prática pedagógica nas escolas de hoje. Se por um lado revela rotina, repetição, ritualismo, fragmentação e conservadorismo nas relações e práticas pedagógicas e sociais, por outro lado revela buscas, questionamentos, atitudes e soluções que surgem em resposta aos desafios do dia-a-dia escolar”. Marli André 9 9 ANDRÉ, M. E. D. A. Graduação em Letras pela Universidade de São Paulo (1966), graduação em Pedagogia pela Universidade Santa Úrsula (1973), mestrado em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1976) e doutorado em Psicologia da Educação - University of Illinois (1978). Professora Titular aposentada na Faculdade de Educação da USP. Atualmente é professora do programa de estudos pós-graduados em educação: Psicologia da Educação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Desenvolve pesquisas na área de formação de professores.
  • 28. 26 A quinta fase de construção/revisão do Marco Referencial iniciou-se em junho de 2012 e foi concluída em junho de 201310. Essa etapa longa, de muito estudo, discussões, aprofundamentos teóricos e decisões, foi dividida em quatro grandes momentos: de síncrese, análise, síntese e sistematização dos Fundamentos. Primeiro Momento – Síncrese (junho a setembro de 2012) Orientação e estudo sobre o sentido do Marco Referencial e coleta/cruzamento de dados sobre os marcos das escolas As questões básicas coletadas tiveram o seguinte roteiro: 1. MARCO SITUACIONAL a) A sociedade que temos: qual o perfil sócio-político-econômico da sociedade atual? b) A educação que temos: qual está sendo a atuação da educação nessa sociedade? 2. MARCO DOUTRINAL a) Que sociedade queremos e necessitamos construir? b) Que educação queremos e precisamos assumir? 3. MARCO OPERATIVO a) Que alunos queremos formar? (perfil do aluno) b) Que escola devemos ter para formar esses alunos? c) De quais profissionais de educação (gestores, coordenadores, professores e funcionários) a escola necessita? (perfil dos educadores) d) Que gestores queremos ter na escola? e) O que esperamos dos pais dos alunos da escola? f) Que Conselho Escolar queremos ter na escola? g) O que a escola espera da Secretaria de Educação do seu Município? Houve uma interrupção dos estudos, aulas e encontros no período de janeiro a abril/2013, por questões administrativas/financeiras do Programa, em nível de CEFEB. 10
  • 29. 27 A coleta de dados teve uma ênfase qualitativa. Os gestores, professores e funcionários foram convocados em sua totalidade. Os dados dos alunos, pais e comunidade local foram coletados por representação. Os diretores, ao final, em posse das respostas de todos os segmentos, fizeram o cruzamento dos dados por escola, priorizando as cinco características de maior frequência no somatório dos segmentos e entregaram o mapa para o articulador municipal. Este, por sua vez, cruzou os dados de todas as escolas do seu município e enviou à Assessoria que realizou o cruzamento geral, posteriormente enviado à CEFEB.. Segundo Momento – Análise (outubro a dezembro/2012) Embasamento teórico dos Marcos Referenciais Esse momento foi realizado mediante palestras e estudos de textos sobre os fundamentos ético-políticos, epistemológicos e didáticopedagógicos. Simultaneamente a esses estudos, foram realizados alguns exercícios teórico-práticos, com o objetivo de fazer aplicações à realidade das escolas: 3.1.1.1.1.1.1. Exercício sobre o significado dos Marcos Prioritários das escolas do Grupo 1. 3.1.1.1.1.1.2. Quadro sinótico sobre as tendências pedagógicas mais usadas atualmente nas escolas dos municípios que integram o Programa CEFEB. Esse importante momento de análise, com estudos, debates, produções e exercícios, proporcionou um apanhado do pensamento das escolas sobre a fundamentação e a fixação de alguns “encaminhamentos teóricos”, tais como:
  • 30. 28 Fundamentação ético-política baseada nos valores prioritários apontados pelas escolas. Fundamentação epistemológica na perspectiva da Racionalidade Comunicativa e Interativa. Prática didático-pedagógica fundamentada na Teoria Crítica da Educação, buscando em alguns teóricos o embasamento científico necessário. Terceiro Momento – Síntese (maio a junho a agosto de 2013) A busca de uma concepção crítica da educação – estudo dos teóricos que fundamentam a proposta do PPP das escolas municipais do Programa CEFEB Com base nos estudos anteriores, o terceiro momento de síntese priorizou o estudo de oito pensadores críticos da educação: Habermas, Paulo Freire, Edgar Morin, Jean Piaget, Lev Vygotsky, Henri Wallon, Donald Schön e Celéstin Freinet. Esse estudo pretendeu dar suporte à proposta das escolas, buscando nos teóricos segurança para a ação pedagógica. Cada teórico foi estudado pelos articuladores municipais mediante textos e palestras proferidas nos encontros e pelos diretores mediante sínteses em slides e aulas nos polos. Ao final de cada apresentação dos teóricos, a assessora Maria Estrêla Araújo Fernandes fez uma síntese, relacionando e comparando as ideias dos teóricos entre si e com os marcos priorizados pelas escolas. Também foi encaminhado aos articuladores municipais, um exercício práticoreflexivo sobre a “Influência das tendências pedagógicas na prática das escolas”. Esse trabalho faz parte do Documento-síntese nº 03 – Marco Referencial – do município e da CEFEB.
  • 31. 29 Quarto Momento – Sistematização (agosto de 2013) Sistematização dos Marcos Situacional, Doutrinal e Operativo e dos Fundamentos éticopolíticos, epistemológicos e didático-pedagógicos Concluindo, podemos afirmar que a quinta fase do processo de construção do PPP foi longa porque se referiu à fundamentação da Proposta, para a qual necessita de muitas leituras e aprofundamentos. Seu valor pedagógico é imensurável em relação à postura teórico-prática adquirida coletivamente pelos cursistas das escolas municipais desse grupo. “A Programação, dentro do PPP, é uma proposta de ação para diminuir a distância entre a realidade da Instituição que planeja e o que estabelece o Marco Referencial. Dito de outra forma, é a proposta de ação para sanar (satisfazer) as necessidades apresentadas pelo Diagnóstico”. 11 (Gandin, 1991) A sexta e última fase de PROGRAMAÇÃO do PPP das escolas da CEFEB constou da delimitação dos seguintes tópicos, em relação a escola e à Secretaria Municipal de Educação 1. Diferencial. 2. Missão. 3. Visão de Futuro. 4. Princípios Básicos. 5. Objetivos Gerais e por nível de Ensino. 6. Quadro de metas prioritárias, nas dimensões físico-estruturais, pedagógicas, administrativas e relacionais. Danilo Gandin nasceu em Santa Catarina e reside no Rio Grande do Sul. Tem mestrado em Educação (concentração em planejamento) e especialização em Planejamento Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, pela qual também é licenciado em Filosofia e em Língua Portuguesa e Literaturas da Língua Portuguesa. Tem uma vasta experiência como professor do ensino superior e do ensino médio. Publicou várias obras sobre educação e sobre planejamento. É conferencista e ministra cursos sobre Educação e sobre Planejamento no Brasil e na América Latina. 11
  • 32. 30 A elaboração desses tópicos pela escola se deu a partir dos Encontros realizados, no período de setembro a outubro de 2013, ocasião em que foram dadas as orientações metodológicas. Também nesses encontros foi feito o controle, através de mapas, dos trabalhos que deveriam ser realizados pelas escolas, para a conclusão do Documento Norteador Oficial do PPP de cada escola. Essa etapa contou com o acompanhamento às escolas por parte do Articulador Municipal. Para a elaboração da fase de Programação pelo Município, foram enviadas orientações específicas para os Articuladores Municipais, detalhando e exemplificando cada tópico, assim como orientações para a sistematização do Documento-síntese nº 04. Os momentos de discussão e elaboração da Programação foram considerados de grande importância para a síntese e operacionalização do PPP. Os tópicos elaborados nessa fase proporcionaram uma clareza dos passos que se seguiram, servindo de referência para a concretização do Marco Referencial, na prática escolar e municipal. Sua elaboração foi subsidiada por todos os documentos elaborados anteriormente, daí o seu caráter de fase de síntese. De posse do material construído pelas Secretarias de Educação dos Municípios do Grupo 2, a assessora organizou o Documento-síntese nº 04, contendo a Programação Geral, para a CEFEB – Grupo 2. A assessoria trabalhou durante todo o processo diretamente com os Articuladores Centrais formados por técnicos da CEFEB e com Articuladores Municipais – técnicos das Secretarias de Educação dos 46 municípios participantes. Nessa metodologia, os envolvidos foram qualificados, mediante reflexões teóricas e orientações técnicas, sobre o processo de construção/reconstrução do Projeto Político-Pedagógico. Foi, qualificação. portanto, um processo constante de reflexão e
  • 33. 31 O trabalho investido nesse processo com o Grupo 2, que teve a duração em torno de dois anos (de junho de 2011 a outubro de 2013, com duas interrupções: de janeiro a março de 2012 e de janeiro a abril de 2013, constituiu-se de: 1. Realização de reuniões semanais com os Articuladores Centrais da CEFEB, com duração média de quatro horas cada reunião. 2. Realização de quatorze Encontros com Articuladores Municipais, com duração média de quatro horas cada encontro. 3. Realização de vinte e sete Encontros com Diretores Escolares e técnicos educacionais cursistas do programa da CEFEB, com duração média de duas horas cada encontro. 4. Realização de dois Encontros com Secretários de Educação, com duração média de quatro horas cada. 5. Realização de quatro palestras ministradas pelos Formadores nos Encontros com Articuladores Municipais. 6. Realização de várias reuniões conjuntas com Formadores e Coordenação do Programa. 7. Implementação do Programa de Leituras Complementares de fundamentação para o PPP, com orientação para leitura de dezessete textos. Como resultado da produção acadêmica do grupo, tínhamos a seguinte expectativa (universo total) em relação: À escola: 822 escolas patrimoniais produzirem seu PPP específico e oficial – Documento Norteador do PPP da Escola. Ao município: quarenta e seis municípios produzirem cinco documentos: 1. Documento-síntese nº 01 – Recuperando e compreendendo a História das escolas do Município. 2. Documento-síntese nº 02 – Diagnóstico: A escola que temos no Município. 3. Documento-síntese nº 03 – Marco Referencial: A escola que queremos e necessitamos construir no município.
  • 34. 32 4. Documento-síntese nº 04 – Programação da Secretaria Municipal de Educação: diferencial, missão, visão de futuro, objetivos gerais e por níveis de ensino e plano de metas prioritárias. 5. Produção do Documento Norteador Oficial do Município12. À CEEFEB: organização de cinco documentos compreendendo toda a produção do Grupo 2: História, Diagnóstico, Marco Referencial, Programação e Documento Norteador Oficial. Fazendo um levantamento dos documentos produzidos, temos: 822 PPP’s pelas escolas 230 pelos municípios 5 pela CEFEB. totalizando uma produção acadêmica, no seu universo total, de 1057 documentos sistematizados para escolas, municípios e CEFEB. Os Documentos foram produzidos seguindo os passos metodológicos: 1. Orientações dadas pela Assessora nos Encontros de Articuladores. 2. Coleta de dados nas escolas e discussão nos polos. 3. Entrega dos cruzamentos dos dados para Assessora. 4. Entrega dos Documentos revisados para CEFEB. 5. Elaboração da versão consolidada, revisada e legitimada pelos Articuladores. Esse processo de reflexão e construção, realizado em torno de 2 anos, trouxe a convicção de que é possível envolver os profissionais de educação, numa proposta coletiva consistente, quando há compromisso e seriedade dos gestores e quando os profissionais são comprometidos com a proposta da Escola. Foi o que aconteceu. A discussão do Projeto Político-Pedagógico favoreceu a integração e reorganização das ações educativas. Mas não há dúvida de que é na vivência que esse projeto se completará. Para isso, é necessário que os profissionais de educação da escola e 12 Os 46 municípios, em conjunto, produzirão 230 documentos.
  • 35. 33 das Secretarias Municipais de educação se apropriem cada vez mais da fundamentação teórico-prática e a assumam como sujeitos da instituição. Ana Maria Nogueira Moreira13 Coordenadora Geral da CEFEB – Ceará Maria Luzia Alves Jesuíno14 Assessora Técnica da CEFEB – Ceará Maria Estrêla Araújo Fernandes15 Assessora do Processo de Construção/Reconstrução dos Projetos Políticos-Pedagógicos das Escolas Municipais pertencentes ao Programa da CEFEB – CEE – Ceará Ana Maria Nogueira é Conselheira do Conselho Estadual de Educação e atual Coordenadora da Coordenadoria Estadual de Formação de Executivos Escolares para Educação Básica – CEFEB. 14 Maria Luzia Alves Jesuíno é Mestre em Avaliação de Políticas Públicas- Universidade Federal do Ceará – 2005. Linha de pesquisa do Mestrado - Autonomia Escolar – Gestão Democrática. Atualmente é Conselheira de Educação – Câmara de Educação Básica – Conselho Estadual de Educação (2008 – 2012) e Articuladora da Coordenadoria de Formação de Executivos Escolares da Educação Básica – Conselho Estadual de Educação (2012). 15 Maria Estrêla Araújo Fernandes é Pedagoga, Mestre em Educação, Professora da UFC, FA7 e várias IE’s. Consultoria Educacional. Assessora de Construção de Projetos Político-Pedagógicos em várias Instituições Educacionais e no Colégio 7 de Setembro. Autora de vários livros e textos sobre avaliação educacional e formação de educadores. Atualmente é Assessora do Processo de Construção/Reconstrução dos Projetos PolíticoPedagógicos das Escolas Municipais pertencentes ao Programa da CEFEB – Conselho Estadual de Educação – Ceará. 13
  • 36. 34 2.2. Secretaria Municipal de Educação 1º MOMENTO – Escola, conta-nos a tua história: O Conselho Estadual de Educação do Ceará, através do Decreto Nº 29.761, criou a Coordenadoria Estadual de Formação de Executivos Escolares para a Educação Básica – CEFEB, com a missão de “promover a atualização sistemática e contínua dos executivos escolares, no âmbito das escolas públicas do Estado do Ceará, mediante formação acadêmica e acompanhamento profissional”. Logo, com o foco na gestão escolar, o Programa foi direcionado para os Diretores das Unidades Escolares de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos dos municípios cearenses. Potengi aderiu com 06 escolas patrimoniais, 33,3% das escolas municipais, num total de 19. As escolas não participantes serão acompanhadas pela Secretaria Municipal de Educação e posteriormente construirão/reformularão os seus Projetos Político-Pedagógicos. O município de Potengi enfrentou dificuldades para elaboração dos documentos sínteses; o articulador inicial não conseguiu elaborar estes documentos, alegando que os diretores não repassara os dados em tempo hábil. Após vários prazos dados e a não apresentação dos documentos sínteses 01 e 02, no 21º encontro, na cidade de Saboeiro, a Formadora do PPP Fátima Maria Cândido Beserra (Polo 2: Campos Sales, Araripe, Salitre, Potengi e Saboeiro) juntamente à Secretária de Educação de Potengi resolveram substituir o Articulador Municipal e numa ação imediata, uma força tarefa para elaborar o cruzamento de dados fases 01, 02 e 03. Para isso acontecer foi necessário que se trabalhasse um final de semana e o feriado de Corpus Christi, atitude elogiada em público pela formadora do Polo no 22º Encontro deste Polo na cidade de Potengi. Embora tenha encontrado tantas dificuldades na elaboração dos documentos, o município de Potengi está concluindo um trabalho de suma importância para sua educação, o Curso de Formação de Executivos Escolares marcará a educação potengiense, será um divisor de águas por tamanha contribuição na formação dos
  • 37. 35 gestores. Já é possível enxergar mudanças nas posturas dos gestores que aplicam os conhecimentos adquiridos nos encontros. Localizado na Região Sul do Estado do Ceará, região conhecida como Cariri, mais precisamente Cariri-Oeste, o município de Potengi fora desmembrado do município de Araripe e chamou-se primitivamente Xique-Xique. Com a divisão territorial datada de 01 de julho de 1955, o distrito, já denominado "Ibitiara", figura no município de Araripe. Suas origens remontam ao século XIX, quando, entre outros agricultores, aí se estabeleceu Manuel Monteiro. Sua evolução à categoria de Vila Xique-Xique provém de ato governamental de 22 de novembro de 1913. As primeiras manifestações de apoio eclesial contam de doação do respectivo patrimônio e edificação pela qual se tem como responsável o pioneiro Manuel Monteiro. Elevado à categoria de município com a denominação de Potengi pela Lei Estadual nº 3786, de 04 de setembro de 1957, é constituído de 01 distrito, Barreiros, criado pela mesma lei do município e Instalado em 25-03-1959 e 03 Vilas: Alecrim, Baraúnas e Escondidos. Sua população é de 10.276 habitantes (Censo 2010), sua Área mede 338.723 km2. Latitude: 7º 05’ 26”, Longitude: 40º 01’ 36”. Possui clima Tropical quente semiárido e relevo formado por depressões sertanejas. Sua vegetação é formada por carrasco, floresta caducifólia espinhosa e floresta subcaducifólia tropical pluvial. Conhecida nacionalmente como “A Cidade que não dorme”, por sua grande quantidade de ferreiros que devido o calor intenso começam a trabalhar sempre depois da meia-noite, na confecção das peças de metal (foices, facas e etc.), Potengi tem sua população reconhecida por sua hospitalidade. Apesar de pouco divulgado e reconhecimento, o município de Potengi possui um campo vasto de valores culturais, tanto material como imaterial, destacando-se o artesão Francisco Dias, Frauçuli, o Inventor do Sertão, o qual a cidade conta com um Museu, denominado, “A Invenção do Sertão”, onde estão em exposição as suas artes, o
  • 38. 36 Grupo de Caretas do Sassaré e Dona Zefinha com suas belíssimas redes feitas em renda de almofada. Na educação, o município conta com 19 escolas municipais, sendo assim distribuídas, 05 na Sede do município e 14 na Zona Rural e 01 escola estadual também localizada na sede. O município oferece a modalidade de Pré-escola (Creche e Educação Infantil) e Ensino Fundamental Regular e na modalidade EJA. O Ensino Médio é oferecido pela escola estadual. Das 19 escolas, apenas 06 patrimoniais participam do Curso de Formação de Executivos Escolares. No primeiro momento, recuperando a história das escolas, cada escola buscou os fatos mais relevantes que ocorreram antes e durante a sua formação. 2º MOMENTO – Escola, quem és tu?: Cientes da importância de um diagnóstico bem feito para identificação dos seus Pontos Fortes, seus Pontos de Estrangulamento para poder eleger as suas Principais Necessidades e assim buscar soluções para resolução dos principais problemas, as Escolas Municipais do Município de Potengi, participantes do processo de construção/reconstrução dos Projetos Político-Pedagógicos das escolas municipais aliadas ao Programa de Executivos das Escolas da CEFEB, reuniram os segmentos: Núcleo Gestor, Professores, Funcionários, Alunos e Pais, para discutirem todos os pontos já sugeridos pelos instrumentais, como também outros pontos peculiares de cada escola e juntos elegeram aqueles pontos mais significativos do diagnóstico, fortes e fracos e, a partir dos pontos de estrangulamento apontados nas quatro (04) dimensões: Físico-estrutural, Pedagógica, Administrativa e Relacional, para selecionar as suas principais necessidades e traçarem metas, buscarem meios para solucionar seus problemas e oferecerem uma educação de melhor qualidade. Para facilitar e otimizar os encontros, foram escolhido representantes de pais, alunos e funcionários. A classe docente participou com todo o quadro de professores e, ainda auxiliou na discussão dos discentes, quando estes tiveram dúvidas em alguns pontos; sem interferir, apenas para esclarecer. Isto aconteceu principalmente na Escola Antonio de Figueiredo Taveira que oferece o Ensino Fundamental do 6º ao 9º ano. Nas escolas que ofertam apenas o Ensino Fundamental I (do 1º ao 5º ano), a
  • 39. 37 participação dos alunos foi mínima, pois estes não tem conhecimento para opinarem, mas o fizeram na medida do possível, ficando as discussões para os outros segmentos. Nas duas Creches, que não contaram com a participação dos alunos, coube aos pais representá-los, o que fizeram com muita eficiência. Analisando como aconteceu o diagnóstico feito pelas escolas, nas diversas dimensões, a nível de município e levando em consideração aos problemas enfrentado pela articulação municipal quando do cruzamento dos dados, pode-se entender que apesar de todas as dificuldades, os articuladores da escola conseguiram fazer um bom trabalho. 3º MOMENTO – A Escola que queremos e necessitamos construir: Dada a importância deste diagnóstico nas diversas dimensões para construção/reconstrução dos PPPs, a coleta dos dados feita pelas escolas requereu uma atenção especial por parte dos Grupos de Articulação e dos segmentos respondentes. As seis escolas patrimoniais respondentes se organizaram de forma que todos os segmentos, embora reunidos em grupos distintos, pudessem interagir; o que gerou uma grande dificuldade em reunir todos em um mesmo dia e mesmo horário. Apesar deste contratempo, as escolas conseguiram realizar com êxito o diagnóstico nos Marcos Situacionais, Doutrinal e Operativo. Uma outra dificuldade ocorreu nos segmentos de pais e alunos em relação ao entendimento dos pontos elencados, todavia com a ajuda do Grupo de Articulação este problema foi sanado com eficácia. Fato importante na atuação dos Grupos de Articulação foi o fato de que embora prestasse todos os esclarecimentos não interferiu na opinião dos segmentos, principalmente de pais e alunos. Após a coleta dos dados, os Grupos de Articulação reuniram-se para fazerem os cruzamentos dos dados enumerando as características priorizadas em ordem decrescente de acordo com o número de respostas com suas respectivas percentagens. O diagnóstico, de caráter qualitativo, possuía respostas múltiplas em um quadro com algumas sugestões de respostas, oriundas de pesquisas anteriores realizadas no Grupo 1 do Programa de Formação de Executivos Escolares –
  • 40. 38 CEFEB, porém aberto a outras respostas. O quadro apresentava-se na seguinte estrutura: características priorizadas, número de respostas e percentual. Feito o Cruzamento dos dados, os diagnósticos de cada escola foram entregues ao Articulador Municipal que consolidou-os em um novo cruzamento a nível de município, revelando ao anseios das comunidades escolares municipais. Fato positivo deste Diagnóstico foi o envolvimento maior por parte dos docentes, principalmente nos debates às ideias apresentadas pelos teóricos estudados. Participativos e ativos, os professores se mostraram motivados a colocarem em prática, desde já, o que consideraram relevante às transformações do fazer pedagógico. Dos oito teóricos estudados, na Escola de Ensino Fundamental Antonio de Figueiredo Taveira, que oferece o Ensino Fundamental do 6º ao 9º ano, Edgar Morin e Celestin Freinet foram os que apresentaram uma maior identificação por parte do grupo docente. Já na Pré-Escola e Ensino Fundamental Inicial, Vigotsky e Piaget estiveram no centro das atenções do professorado. Embora os teóricos citados tenham obtido por parte dos professores maior atenção, Habermas, Paulo Freire, Donald Schõn e Wallon também tiveram suas ideias bastante discutidas. Para o estudo dos teóricos, o Grupo de Articulação de cada escola dividiu os segmentos em 04 grupos, uma vez que este estudo fora feito em duas oportunidades, com representatividade dos segmentos em cada grupo. Após o estudo, cada grupo apresentou as principais ideias do seu teórico, o que já é vivenciado pela escola dessas ideias e o que ainda precisa e deve vivenciar. Após os debates das ideias dos teóricos realizados pelas as escolas, os Articuladores Escolares encaminharam ao Articulador Municipal o resultado deste estudo que prontamente consolidou os dados a nível de município, que será integrado a este documento síntese. 4º MOMENTO – Escola, qual o teu diferencial, tua missão, tua visão de futuro,, teus princípios básicos e objetivos? Quais as tuas metas prioritárias: Não diferente dos documentos anteriores, o Documento Síntese número 04 – PROGRAMAÇÃO – tão importante para a concretização das ações apresentadas no
  • 41. 39 diagnóstico, foi realizado pelo Grupo de Articulação da Escola juntamente com representações dos segmentos escolares. Foi um momento de muita expectativa e atenção, de sonhos, mas de pés no chão, inspirado nas árvores que buscam a luz solar no alto da sua copa, todavia mantém suas raízes fincadas no solo lhes dando a sustentação necessária. Era chegado o momento de importantes decisões, pois é hora das escolas definirem o seu Diferencial, a sua Missão, sua Visão de Futuro e de definir seus Princípios Básicos nas Dimensões Físico-estrutural, Pedagógica, Administrativa e Relacional. Hora de traçar seus Objetivos Gerais, elencar a partir das suas Principais Necessidades apontadas no Diagnóstico, suas Metas Prioritárias com ações, responsabilidades e período de realizações. Tempo de ousar, de sonhar alto, no entanto, com a preocupação de eleger metas viáveis e possíveis, hora de compartilhar responsabilidades e decisões com todos os que compõem a comunidade escolar. Cientes da eminência deste documento, as escolas procuraram construí-lo com toda tranquilidade, dando-lhe a importância que este merece, apesar das dificuldades apresentadas, tais como o pouco tempo disponível para reunir a todos os envolvidos e a dificuldade na organização da estrutura do trabalho por parte de alguns diretores. Entretanto, foi justamente a dificuldade na organização da estrutura da programação que acabou por unir mais ainda os diretores escolares e as escolas participantes do programa, com a interação, uma ajudando a outra na troca de informações. Graciela Rodrigues de Sousa Secretária de Educação José Reinaldo da Silva Filho Articulador Municipal
  • 42. 40 2.3. Escola de Educação Infantil e Ensino Fundamental Antonio de F. Taveira A (re)construção do Projeto Político-Pedagógico da Escola de Educação Infantil e Ensino Fundamental Antonio de Figueiredo Taveira teve início a partir de um instrumental que fora respondido pela escola liderada pelo Grupo de Articulação com os seguintes questionamentos: Qual a tua origem? Como e por que foste concebida? Qual o teu contexto histórico social? Quais as ocorrências significativas da tua história? quais os valores que servem como pilar para tua existência? Qual a tua importância para a sociedade cearense? Qual a tua abrangência de atuação atual? Por que é importante ter um PPP? Assim recuperando e compreendendo a história da Escola Antonio de Figueiredo Taveira. Após a socialização da história da escola com todas as instituições participantes do curso, iniciou-se uma nova etapa na (re)construção do PPP, o Diagnóstico em quatro dimensões: Físico-Estrutural, Pedagógica, Administrativa e Relacional que revelou os pontos fortes, de estrangulamento e as principais necessidades da escola. Terminado o Diagnóstico, inicia-se a etapa do Marco Referencial embasado em três pontos principais: O Real – Marco Situacional que revela a sociedade e a educação que temos como também o Fundamento Ético-Político. A Utopia – Marco Doutrinal, onde a escola sinaliza para a sociedade que quer e necessita construir e a educação que precisa assumir; Fundamento Epistemológico. A Topia – Marco Operativo; aqui a escola define o aluno que deseja formar, que escola deverá ser para formar esse aluno, quais os profissionais da educação que a escola necessita, que tipo de gestor, como será a participação dos pais, do Conselho Escolar e da Secretaria Municipal de Educação. Nesta etapa, escolheu-se oito teóricos para fundamentação do PPP, Teoria Crítica da Educação: Harbemas, Paulo Freire, Morin, Piaget, Vygotsky, Wallon, Donald Schön e Freinet.
  • 43. 41 Recuperada a história da escola, feito o diagnóstico e escolhido os teóricos que fundamentarão o Documento Norteador Oficial realizou-se a Programação o Diferencial, a Missão, Visão de Futuro, os Princípios Básicos, os Objetivos Gerais e por Nível de Ensino e as Metas Prioritárias com suas ações, setores responsáveis e período de realização das ações. Realizada todas etapas, é chegado o momento da formatação do Projeto PolíticoPedagógico, realizada pelo Articulador Escolar, cursista Francisco José de Oliveira com a colaboração do Grupo de Articulação da escola e garantida a participação de todos os segmentos da instituição. Francisco José de Oliveira Articulador Escolar
  • 44. 42
  • 45. 43 III. RECUPERANDO E COMPREENDENDO A HISTÓRIA DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL ANTONIO DE FIGUEIREDO TAVEIRA A Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental Antonio de Figueiredo Taveira, situada à Rua Almino Alencar, S/N, no município de PotengiCeará, vinculada à Secretaria Municipal de Educação de Potengi – SME foi criada pela Lei Municipal Nº 181/2000, de 14 de Setembro de 2000. O nome Antonio de Figueiredo Taveira foi uma homenagem a um comerciante local. Seu Totonho, como era popularmente conhecido não era político, mas é o pai do primeiro prefeito do município de Potengi, o Senhor Luiz Gonzaga de Figueiredo. Apesar de sua criação datar do ano de 2000, a Escola Antonio de Figueiredo Taveira já existia. Segundo relatos do Trabalho de Pesquisa da Professora Maria Duarte Rodrigues, que deu origem ao livro Potengi de suas origens aos dias atuais – 1998, esta escola fora fundada no ano de 1965 por iniciativa do então Prefeito Municipal José Alves Batista. Inicialmente funcionava em um prédio no centro da cidade, mais precisamente na Travessa Castro Alves, s/n. Na época oferecia a préescola e o 1º Grau, da alfabetização à 4ª Série, funcionando em dois turnos, manhã e tarde, e com capacidade máxima de atendimento de aproximadamente 60 alunos. Contava com quatro professores com apenas o 1º Grau incompleto de formação. No ano de 1979, através da iniciativa do Prefeito Municipal Antonio Alves Rodrigues, que percebendo o crescimento populacional, entendeu ser necessário um prédio que atendesse melhor aos alunos, fora construído um novo prédio para funcionamento desta escola, com apenas duas salas de aula e banheiros, não possuía direção, secretaria ou até mesmo cantina, mas apresentava melhores condições físicas do que o prédio onde antes funcionava. Durante a década de 80, as escolas estaduais Menezes Pimentel e Governador Adauto Bezerra, atendiam à demanda estudantil da cidade, o que ocasionou o fechamento desta escola por um período.
  • 46. 44 No ano de 1990, o Prefeito José Edmilson Rocha, preocupado com a educação de seus filhos, resolveu investir nesta escola. Esta passou por uma transformação em sua estrutura física e pedagógica. Na sua estrutura física foram construídos secretaria, cantina e banheiros, na estrutura pedagógica passou a possuir um Núcleo Gestor e a ofertar o Ensino Fundamental da 1ª à 5ª série, com um ensino de excelente qualidade, professores qualificados continuamente, no entanto cometia um grave erro para uma escola pública que era de aplicar a seus postulantes alunos testes de admissão. No ano de 2001, a escola sofre novas transformações físicas e passa a ofertar o Ensino Fundamental completo, da 1ª a 8ª série e a funcionar nos três turnos. Na sua estrutura física foram construídas mais 04 salas de aula e 04 banheiros. Com o crescimento da sua clientela, quando a escola chega a atender até 1 500 alunos, no ano de 2005, novamente a escola passa por reforma, desta feita foram construídas mais salas de aula. Infelizmente, tamanho crescimento combinado a falta de planejamento acarretou em graves problemas de ensino aprendizagem. Os resultados passaram a não ter a qualidade desejável, pois não havia estrutura para atender a tantos alunos. Diante deste quadro a escola alcança, em 2005, um IDEB de 2.0 na 4º série do Ensino fundamental (média nacional 3.8) e 2.4 na 8º série do Ensino Fundamental (média nacional 3.5). Em 2007 a escola passa a ofertar o Ensino Fundamental de 9(nove) anos e consegue alcançar, em seu IDEB, sua meta para o 5º ano que era de 2.2 e a meta do ano de 2009 para o 9º ano que era de 2.6. No ano de 2009, a escola passou a ofertar, além da Pré-Escola, somente o Ensino Fundamental dos anos finais (do 6º ao 9º ano), com isto diminui-se a quantidade de alunos atendidos, no entanto passou a concentrar todos os 6º anos do município, o que trouxe no final do ano um grande índice de reprovação. Tal resultado, conjuntamente com o número elevado de desistência, contribuiu para a queda do IDEB deste ano. Com meta de alcançar 2.6 a escola conseguiu apenas 2.5. Além do Ensino Fundamental regular, a escola também oferece o Ensino Fundamental em EJAs, para atender alunos com distorção idade série, o que tem
  • 47. 45 contribuído para aumentar sensivelmente o índice de evasão e reprovação, principalmente no ano seguinte em que este aluno cursou a EJA. A escola conta com um Núcleo Gestor formado por 01 (um) Diretor Geral, 01 (um) Diretor Adjunto e 07 (sete) Coordenadores Pedagógicos, sendo um para História e Geografia, um para Língua Portuguesa, um para Matemática, um para EJA, 03(três) para a Educação Infantil, além da Diretora Adjunta que acompanha os professores de Ciências e uma Secretária. Atualmente a escola atende a 973 alunos, sendo 138 na Educação Infantil, 695 no ensino Fundamental Regular e 140 na Educação de Jovens e Adultos – EJA, vindos da zona urbana (de todas as ruas e bairros da cidade) e da zona rural, atendendo a mais de 30(trinta) localidades, 01(um) Distrito e 03(três) Vilas. Com cerca de 80% da sua clientela oriunda da zona rural, atende a filhos de pais, em maior quantidade, agricultores, todavia há filhos de comerciantes, pedreiros/serventes, ferreiros, domésticas. Dentre as suas maiores dificuldades estão o baixo nível de aprendizagem no Ensino Fundamental, a evasão escolar, a reprovação, a ausência e/ou negligência dos pais na escola, o desinteresse dos alunos, o grande número de alunos no período da tarde no Ensino Fundamental (regular e EJA), a violência e os problemas sociais que desencadeiam tantos outros problemas. Possui um quadro docente de 50 professores, sendo 06 na sala de leitura, 02 no Laboratório de Informática. Ainda conta com 73 funcionários, entre auxiliar de secretaria, merendeiras, zeladoras, inspetores, vigias, porteiros e agente escolar. Atende atualmente a 05 (cinco) 6º anos, 08 (oito) 7º anos, 06 (seis) 8º anos e 03 (três) 9º anos. Na Pré-Escola, são 04 (quatro) Infantil IV e 04 (quatro) Infantil V. A escola também atende a alunos especiais em uma sala de educação especial. Conta com uma sala multifuncional e acessibilidade com rampeamento por toda a escola, piso tátil e 02 (dois) banheiros adaptados.
  • 48. 46 É do conhecimento de todos, a necessidade da escola melhorar seus índices, tais como, melhoria no ensino e aprendizagem, inovação didática por parte dos docentes, a parceria e integração com a comunidade e sua infraestrutura precisa de espaços para lazer, prática de esporte e atividades culturais. No entanto, a escola, sempre, que requisitada, presta serviços à comunidade, disponibilizando seu espaço para atividades comunitárias. É uma escola muito tradicional, reconhecida por suas qualidades e deficiências. Trabalha, como princípios fundamentais, valores como solidariedade, respeito, ética e justiça. Busca promover a paz, através de uma educação para a cidadania que proporcione o alcance de um ensino de qualidade. O Projeto Político Pedagógico deverá funcionar como norteador de todas as ações da escola, buscando a unidade administrativa e pedagógica, uma maior qualidade na educação, a reflexão e transformação da prática escolar, construindo e garantindo, assim, uma gestão democrática.
  • 49. 47 DOC. AE2. 3.3 MATRIZ-ANALÍTICA DA HISTÓRIA DA ESCOLA – PERFIL DA ESCOLA (POR TABELA) I – INTRODUÇÃO 1. TABELA 01 – NOME DA ESCOLA (ENDEREÇO, TELEFONE, E-MAIL): NOME: E.E.I.E.F. ANTONIO DE FIGUEIREDO TAVEIRA Endereço: Rua Almino Alencar, s/nº - Potengi-Ce Telefone: ________________________________ E-mail: grupao.taveira@gmail.com 2. TABELA 02 – DATA DA FUNDAÇÃO(PREENCHER): a) Escola Patrimonial: Data: 14 de setembro de 2000 b) Escolas anexas: Escolas 1. 2. 3. Data da fundação ATENÇÃO: Coloque um “x” nas respostas que correspondam à realidade da escola e complete, se necessário, no espaço OUTROS. II. Origem: 3. TABELA 03 – SIGNIFICADO DO NOME DA ESCOLA Significado dos Nomes Coloque um X Homenagem à pessoa da comunidade X Nome de Educador Nome de Político Nome de Religioso Nomes próprios da localidade Outros:_____________________________________________________________________ Obs: Respostas múltiplas 4. TABELA 04 – MOTIVOS DA FUNDAÇÃO DA ESCOLA Motivos da Fundação Coloque um X Solicitação da Comunidade Motivos eleitorais Pedidos da igreja Demanda (necessidade de atendimento às crianças X Crescimento populacional X Outros:_____________________________________________________________________ Obs: Respostas múltiplas
  • 50. 48 5. TABELA 05 – FUNDADORES A) NOME(S) DO(S) FUNDADOR(ES) DA ESCOLA P ATRIMONIAL Nº 1. 2. 3. 4. 5. Etc. Antonio Alves Rodrigues B)SíNTESE DAS PESSOAS FUNDADORAS Pessoas Fundadoras Coloque um X Educador Político X Pessoa da comunidade Religioso Doador do terreno Outros:____________________________________________________________________ _ Obs: Respostas múltiplas 6. TABELA 06 – FATOS INFLUENCIADORES DA ÉPOCA DA FUNDAÇÃO Fatos Influenciadores da Época da fundação da Escola Coloque um X Movimento de abertura de escola na região Iniciativa e visita de políticos X Estruturação das Secretarias Municipais de Educação Movimento da comunidade Movimento de inclusão na Educação – escola para todos Outros:_____________________________________________________________________ Obs: Respostas múltiplas III. Ocorrências Significativas: 7. TABELA 07 - PRINCIPAIS OCORRÊNCIAS Principais Ocorrências Coloque um X Construção e reformas nas escolas X Aumento de turmas X Inclusão de novas modalidades de ensino X Mudança de direção ou Núcleo Gestor X Escola premiada Outros:_____________________________________________________________________ Obs: Respostas múltiplas
  • 51. 49 IV. Valores ou Pilares Básicos da Instituição: 8. TABELA 08 - VALORES APONTADOS PELAS ESCOLAS Valores apontados pelas Escolas Coloque um X Solidariedade, ética, respeito e justiça X Paz nas escolas X Formação integral dos alunos Ensino de qualidade X Educação cidadã Outros:_____________________________________________________________________ Obs: Respostas múltiplas V. Situação Atual: 9. TABELA 09 - BAIRROS/LOCALIDADES/DISTRITOS QUE A ESCOLA ATENDE Bairros/Localidades/Distritos Colocar o número Bairros: 06 Localidades: 43 Distritos: 01 10. TABELA 10 - PROFISSÕES DOS PAIS Profissões Pedreiro/servente Comerciante/vendedor Agricultor Pescador Doméstica Outros: Ferreiros Coloque um X X X X X Obs: Respostas múltiplas 11. TABELA 11 - ABRANGÊNCIA DE ATUAÇÃO NA CIDADE Abrangência de Atuação Recebe só alunos da cidade Recebe alunos de outras cidades ou comunidades Funciona só de dia Funciona nos três turnos Abre aos domingos para a comunidade Empresta para outros eventos fora da programação da escola Outros: Recebe alunos da cidade e da zona rural Obs: Respostas múltiplas Coloque um X X X X
  • 52. 50 12. TABELA 12 - DIFICULDADES DE ATENDIMENTO À CLIENTELA (ALUNOS E PAIS) Dificuldades Apontadas Coloque um X Ausência/negligência dos pais na escola X Indisciplina e desinteresse dos alunos X Falta de tempo para atendimento Poucos professores e funcionários Número grande de alunos* X Violência nas escolas/problemas sociais X Outros: Obs.: *Turno da Tarde Obs: Respostas múltiplas 13. TABELA 13 - CONTINGENTES A) CONTINGENTE GERAL DOS ALUNOS (SÓ DA ESCOLA PATRIMONIAL) POR MODALIDADE DE ENSINO Nº Total de Alunos por Ed. Infantil Ens. Fund. Ens. Médio EJA TOTAL GERAL Modalidade de Ensino 118 695 – 140 969 B) CONTINGENTE GERAL DOS ALUNOS DA ESCOLA PATRIMONIAL (SÍNTESE) Nº Aproximado de Alunos Até 100 alunos De 100 a 200 alunos De 200 a 300 alunos De 200 a 400 alunos De 400 a 500 alunos De 500 a 600 alunos De 600 a 700 alunos De 700 a 800 alunos De 800 a 900 alunos De 900 a 1000 alunos Acima de 1000 alunos Coloque um X X 14. TABELA 14 – CONTINGENTE GERAL DOS PROFESSORES DA ESCOLA PATRIMONIAL (SÍNTESE) Nº Aproximado de Professores Coloque um X Até 10 professores De 10 a 30 professores De 30 a 60 professores X De 60 a 100 professores Acima de 100 professores 15. TABELA 15 – CONTINGENTE GERAL DOS COORDENADORES E EQUIPE PEDAGÓGICA DA ESCOLA PATRIMONIAL Nº Aproximado de Coordenadores e Equipe Pedagógica De 1 a 3 De 3 a 5 Acima de 5 Nenhum Coloque um X X
  • 53. 51 16. TABELA 16 – CONTINGENTE GERAL DE FUNCIONÁRIOS – AGENTES ADMINISTRATIVOS E DE SERVIÇOS GERAIS DA ESCOLA PATRIMONIAL Nº Aproximado de Funcionários Coloque um X De 1 a 3 De 3 a 5 De 5 a 10 Acima de 10 X Nenhum VI. Situação Atual: 17. TABELA 17 – IMPORTÂNCIA DA ESCOLA PARA A SOCIEDADE CEARENSE Importância da Escola Coloque um X É um centro de formação de qualidade Forma para a região e meio social Garante educação de crianças, adolescentes e adultos X Oportuniza a aprendizagem diversificada através de bons X professores É escola de referência e suporte para crescimento moral e intelectual Outros: _____________________________________________________________________ Obs: Respostas múltiplas 18. TABELA 18 – IMAGEM QUE A COMUNIDADE TEM DA ESCOLA Imagem da Escola Coloque um X Escola de qualidade/compromisso com educação/ensino satisfatório Escola necessária/presta serviços à comunidade X Presta serviços à região Atende bem aos pais e comunidade/é parceira É muito tradicional X Precisa melhorar em muita coisa X Outros: _____________________________________________________________________ Obs: Respostas múltiplas 19. TABELA 19 – SERVIÇOS PRESTADOS À COMUNIDADE Serviços Prestados Coloque um X Tira a criança da rua Tem diversos projetos sociais e culturais Oferece esporte para os alunos Tem projeto de leitura e escrita Disponibiliza espaço para atividades da comunidade X Outros: _____________________________________________________________________ Obs: Respostas múltiplas
  • 54. 52 20. TABELA 20 – O QUE A COMUNIDADE ESPERA DA ESCOLA O que a Comunidade Espera Coloque um X Melhoria no ensino/educação de qualidade X Professores qualificados e com didática X Melhor atendimento aos pais e à demanda dos alunos Melhor tratamento com os alunos Parceria e integração entre escola e comunidade X Infraestrutura adequada à demanda X Outros: _____________________________________________________________________ Obs: Respostas múltiplas 21. TABELA 21 – IMPORTÂNCIA DO PPP PARA A ESCOLA Importância do PPP Coloque um X Nortear toda a Escola X Buscar unidade administrativa e pedagógica X Ter compromissos com os princípios de uma educação de X qualidade Refletir e transformar a prática da escola X Construir e garantir a Gestão Democrática X Outros: _____________________________________________________________________ Obs: Respostas múltiplas
  • 55. 53
  • 56. 54 IV. DIAGNÓSTICO DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL ANTONIO DE FIGUEIREDO TAVEIRA: A EDUCAÇÃO QUE VIVENCIAMOS NA ESCOLA: 4.1. PONTOS FORTES DA ESCOLA DIMENSÕES FÍSICOESTRUTURAL PEDAGÓGICA ADMINISTRATIVA RELACIONAL Acervo literário em quantidade. Profissionais compromissados com a educação Responsabilidade e compromisso dos gestores com a qualidade da educação Compromisso com a comunidade/escola aberta à comunidade Equipamentos eletrônicos e tecnológicos em bom estado. Avaliação contínua com monitoramento Gestão Democrática Parceria entre buscando parceria e escolas – troca de melhoria da escola experiências Salas de aula suficientes, amplas e bem iluminadas Eletrodomésticos em bom estado Existência de Laboratório de Informática Práxis inovadoras Trabalho em parceria/clima de trabalho saudável/respeito mútuo Projetos importantes bem elaborados (interdisciplinares) Qualificação de acordo com a função Compromisso e responsabilidade dos profissionais de educação com a educação Empenho e compromisso dos diversos trabalhos Boa convivência e respeito mútuo Existência de acordos coletivos Cooperação e trabalho em parceria entre os segmentos da escola
  • 57. 55 4.2. PONTOS DE ESTRANGULAMENTO OU DIFICULDADES DA ESCOLA DIMENSÕES FÍSICOESTRUTURAL PEDAGÓGICA ADMINISTRATIVA RELACIONAL Ventiladores quebrados e insuficientes para a demanda Alunos indisciplinados/falta de respeito e descompromisso com a escola Desrespeito às normas de convivência e ao Regimento Falta de acompanhamento das famílias em relação aos filhos Banheiros com defeito e insuficientes para a demanda Pouca participação e acompanhamento dos pais e responsáveis Falta de formação dos funcionários específica para a função Pais colocam total responsabilidade da educação dos filhos na escola (se omitem) Inexistência de refeitório e sala de vídeo Alunos desinteressados em suas atividades diárias Indisciplina dos alunos Desrespeito entre os alunos Ausência de espaço para os alunos recrearem (lazer) Tempo insuficiente para planejamento e estudo (sobrecarga de trabalho) Falta de envolvimento dos funcionários nas atividades da escola Ausência da família na escola Mobiliário insuficiente e danificado Formação de professores em datas inadequadas (sábado) Conselho Escolar pouco atuante Professores e alunos desmotivados
  • 58. 56 4.3. PRINCIPAIS NECESSIDADES DA ESCOLA DIMENSÕES FÍSICOESTRUTURAL Garantir conserto e aquisição de ventiladores (tufão) Construir ou adaptar refeitório e sala de vídeo, ampliar cantina Reformar e ampliar banheiros Adquirir mobiliário necessário PEDAGÓGICA Desenvolver aulas motivadoras (atraentes) Proporcionar condições de trabalho na escola (instalações, equipamentos e recursos didáticos) Acompanhar as famílias dos alunos para seu maior desenvolvimento na escola ADMINISTRATIVA RELACIONAL Fortalecer a formação e participação dos colegiados Estabelecer no planejamento da escola ações que aproximem as famílias da escola Divulgar o Regimento Escolar Estabelecer na escola clima de alegria/compreensão e tolerância Proporcionar qualificação especializada Estimular as famílias para o compromisso com a escola Trabalhar com alunos a temática; indisciplina e compromisso com a escola Trabalhar mais a conscientização com todos os segmentos da escola Viabilizar reforço escolar no contraturno Implementar medidas educativas disciplinares Promover encontros para conscientizar os pais sobre a necessidade de acompanhar a aprendizagem dos filhos Trabalhar valores em sala de aula e atividades extras na busca do respeito mútuo entre os educandos
  • 59. 57 Legenda: G – Gestores PR – Professores F – Funcionários A – Alunos P – Pais CRUZAMENTO DE DADOS DO DIAGNÓSTICO, AO NÍVEL DE ESCOLA 1. Município : Potengi 2. Escola: EEIEF ANTONIO DE FIGUEIREDO TAVEIRA 3. Nº total de pessoas respondentes (em todos os segmentos): 90 Atenção! Preencher os aspectos em ordem decrescente e coloque um “X” no(s) segmentos que respondeu(ram.) 1. DIMENSÃO: FÍSICO-ESTRUTURAL ORD. 1 2 3. 4. 5. ORD. 1 2 3. 4. 5. PONTOS FORTES (COLOCAR OS INDICADOS PELOS SEGMENTOS) Aquisição de acervo literário em quantidade. Equipamentos eletrônicos e tecnológicos em bom estado (televisão com DVD etc.) Salas de aula suficientes, amplas e bem iluminadas Eletrodoméstico em bom estado Existência de Laboratório de Informática PONTOS DE ESTRANGULAMENTOS (COLOCAR OS INDICADOS PELOS SEGMENTOS) Ventiladores quebrados e insuficientes para a demanda Banheiros com defeito e insuficiente para demanda Inexistência de refeitório e sala de vídeo Ausência de espaço para os alunos recrearem (lazer) Mobiliário insuficiente e danificado SEGMENTOS (COLOQUE UM X) G PR F A P TOTAL DE SEGMENTOS X X X X X 05 X X X X 04 X X X X 04 X X X X 03 X SEGMENTOS (COLOQUE UM X) 02 G PR F A P TOTAL DE SEGMENTOS X X X X X 05 X X X X 04 X X 03 X 03 X X X X 01
  • 60. 58 ORD. 1 2. 3. 4. PRINCIPAIS NECESSIDADES (COLOCAR OS INDICADOS PELOS SEGMENTOS) Garantir conserto e aquisição de ventiladores (tufão) Construir ou adaptar refeitório e sala de vídeo, ampliar cantina Reformar e ampliar banheiros Adquirir mobiliário necessário SEGMENTOS (COLOQUE UM X) G PR F A P TOTAL DE SEGMENTOS X X X X X 05 X X X X X 05 X X X X X X X X 05 03
  • 61. 59 Legenda: G – Gestores PR – Professores F – Funcionários A – Alunos P – Pais 1. Município : Potengi 2. Escola: EEIEF ANTONIO DE FIGUEIREDO TAVEIRA 3. Nº total de pessoas respondentes (em todos os segmentos): 90 Atenção! Preencher os aspectos em ordem decrescente e coloque um “X” no(s) segmentos que respondeu(ram.) 2. DIMENSÃO: PEDAGÓGICA ORD. 1 2 3. 4. 5. ORD. 1 2 3. 4. 5. PONTOS FORTES (COLOCAR OS INDICADOS PELOS SEGMENTOS) Profissionais compromissados com a educação Avaliação contínua com monitoramento Práxis inovadoras Trabalho em parceria/clima de trabalho saudável/respeito mútuo Projetos importantes bem elaborados (interdisciplinares) PONTOS DE ESTRANGULAMENTOS (COLOCAR OS INDICADOS PELOS SEGMENTOS) Alunos indisciplinados/falta de respeito e descompromisso com a escola Pouca participação e acompanhamento dos pais e responsáveis Alunos desinteressados em suas atividades diárias Tempo insuficiente para planejamento e estudo (sobrecarga de trabalho) Formação de professores em datas inadequadas 9sábado) SEGMENTOS (COLOQUE UM X) G PR F A P TOTAL DE SEGMENTOS X X X X X 05 X X X 03 X X X 03 X X X X X 03 02 SEGMENTOS (COLOQUE UM X) G PR F A P TOTAL DE SEGMENTOS X X X X X 05 X X X X X 05 X X X X X 05 X X X 02 01
  • 62. 60 ORD. 1 2. 3. 4. 5. PRINCIPAIS NECESSIDADES (COLOCAR OS INDICADOS PELOS SEGMENTOS) Desenvolver aulas motivadoras (atraentes) Proporcionar condições de trabalho na escola (instalações, equipamentos e recursos didáticos) Acompanhar as famílias dos alunos para maior desenvolvimento na escola Trabalhar com alunos a temática: indisciplina e compromisso com a escola Viabilizar reforço escolar no contraturno SEGMENTOS (COLOQUE UM X) G PR F A P TOTAL DE SEGMENTOS X X X X X 05 X X X 04 X X 03 X X 03 X 01 X X X
  • 63. 61 Legenda: G – Gestores PR – Professores F – Funcionários A – Alunos P – Pais 1. Município : Potengi 2. Escola: EEIEF ANTONIO DE FIGUEIREDO TAVEIRA 3. Nº total de pessoas respondentes (em todos os segmentos): 90 Atenção! Preencher os aspectos em ordem decrescente e coloque um “X” no(s) segmentos que respondeu(ram.) 3. DIMENSÃO: ADMINISTRATIVA ORD. 1 2 3. 4. 5. ORD. 1 2 3. 4. 5. PONTOS FORTES (COLOCAR OS INDICADOS PELOS SEGMENTOS) Responsabilidades e compromisso dos gestores com a qualidade da educação Gestão democrática buscando parceria e melhoria da escola Qualificação de acordo com a função Empenho e compromisso dos diversos trabalhos Existência de acordos coletivos PONTOS DE ESTRANGULAMENTOS (COLOCAR OS INDICADOS PELOS SEGMENTOS) Desrespeito às normas de convivência e ao regimento Falta de formação dos funcionários específica para função Indisciplina dos alunos Falta de envolvimento dos funcionários nas atividades da escola Conselho Escolar pouco atuante SEGMENTOS (COLOQUE UM X) G PR F A P TOTAL DE SEGMENTOS X X X X X 05 X X X X X 05 X X X 04 X X X X X X 03 X 03 SEGMENTOS (COLOQUE UM X) G PR F A X X X X X X X X X X X P 04 X X X TOTAL DE SEGMENTOS 04 04 X 03 X 01
  • 64. 62 ORD. 1 2. 3. 4. 5. 6. PRINCIPAIS NECESSIDADES (COLOCAR OS INDICADOS PELOS SEGMENTOS) Fortalecer a participação dos colegiados Divulgar o regimento Escolar Proporcionar qualificação especializada Trabalhar mais a conscientização com o todos os segmentos da escola Implementar medidas educativas disciplinares Implementar e dar formação continuada aos conselheiros escolares SEGMENTOS (COLOQUE UM X) G PR F A P TOTAL DE SEGMENTOS X X X X X 05 X X X X X 05 X X X X X 05 X X X X 04 X X X 03 X 01
  • 65. 63 Legenda: G – Gestores PR – Professores F – Funcionários A – Alunos P – Pais 1. Município : Potengi 2. Escola: EEIEF ANTONIO DE FIGUEIREDO TAVEIRA 3. Nº total de pessoas respondentes (em todos os segmentos): 90 Atenção! Preencher os aspectos em ordem decrescente e coloque um “X” no(s) segmentos que respondeu(ram.) 4. DIMENSÃO: RELACIONAL ORD. 1 2 3. 4. 5. ORD. 1 2. 3. 4. 5. PONTOS FORTES (COLOCAR OS INDICADOS PELOS SEGMENTOS) Compromisso com a comunidade/escola aberta á comunidade Parceria entre escola – troca de experiência Compromisso e responsabilidade dos profissionais de educação com a escola Boa convivência e respeito mútuo Cooperação e trabalho em parceria entre os segmentos da escola PONTOS DE ESTRANGULAMENTOS (COLOCAR OS INDICADOS PELOS SEGMENTOS) Falta de acompanhamento das famílias em relação aos filhos Pais colocam total responsabilidade da educação dos filhos na escola (se omitem) Desrespeito entre alunos Ausência da família na escola Professores e alunos desmotivados SEGMENTOS (COLOQUE UM X) G PR F A P TOTAL DE SEGMENTOS X X X X X 05 X X X X 04 X X 04 X 03 X X X X X X X 03 SEGMENTOS (COLOQUE UM X) G PR F A P TOTAL DE SEGMENTOS X X X X X 05 X X X X X 05 X X X X X X X X X X X X 05 04 04 X
  • 66. 64 ORD. 1 2. 3. 4. 5. PRINCIPAIS NECESSIDADES (COLOCAR OS INDICADOS PELOS SEGMENTOS) Estabelecer no planejamento da escola ações que aproximem as famílias da escola Estabelecer na escola clima de alegria/compreensão e tolerância Promover encontros para conscientizar os pais sobre a necessidade de acompanhar a aprendizagem dos filhos Promover intercâmbio entre as escolas Trabalhar valores em sala de aula e atividades extras na busca do respeito mútuo entre os educadores SEGMENTOS (COLOQUE UM X) PR F A X X X X 04 X X X 03 X X P TOTAL DE SEGMENTOS G X X 03 01 X 01
  • 67. 65
  • 68. 66 V. MARCO REFERENCIAL – A ESCOLA QUE QUEREMOS E NECESSITAMOS CONSTRUIR: 5.1. MARCOS DA ESCOLA MATRIZ-ANALÍTICA DO CRUZAMENTO DE DADOS SOBRE OS MARCOS (SITUACIONAL, DOUTRINAL E OPERATIVO), AO NÍVEL DE ESCOLA Escola: EEIEF ANTONIO DE FIGUEIREDO TAVEIRA Município: POTENGI Polo: 2 CAMPOS SALES Coloque um “X” nas 5 (cinco) características priorizadas pelos segmentos da escola, de cada questão apresentada, por ordem decrescente16: Legenda: G – Gestores PR – Professores F – Funcionários A – Alunos P – Pais 4. MARCO SITUACIONAL 4.1. A sociedade que temos: qual o perfil sócio-político-econômico da sociedade atual? ORDEM DE FREQUÊNCIA 1 2 2 2 3 CARACTERÍSTICAS PRIORIZADAS Corrupta política e economicamente Competitiva e individualista Excludente e preconceituosa Consumista Injusta e desigual SEGMENTOS (COLOQUE UM X) X X PR F A P TOTAL DE SEGMENTOS % X G X X X 04 26,7% X 03 03 03 02 15 20% 20% 20% 13,3% 100% X X X X X X X X TOTAL GERAL DE SEGMENTOS 4.2. A educação que temos: qual está sendo a atuação da educação nessa sociedade? ORDEM DE FREQUÊNCIA 1 1 2 3 3 CARACTERÍSTICAS PRIORIZADAS Busca de qualidade Influenciada pela política partidária Desligada da formação de valores Reprodutiva e alienante Desvinculada das questões comunitárias SEGMENTOS (COLOQUE UM X) X X X X X P TOTAL DE SEGMENTOS % X X X X 04 04 26,7% 26,7% X 03 20% X PR A X G X X 02 02 13,3% 13,3% 15 100% F X TOTAL GERAL DE SEGMENTOS
  • 69. 67 5. MARCO DOUTRINAL 5.1. Que sociedade queremos e necessitamos construir? ORDEM DE FREQUÊNCIA 1 2 2 2 3 CARACTERÍSTICAS PRIORIZADAS Inclusiva e sem preconceitos Democrática e participativa Combativa, mobilizada para superação da violência e pobreza Ecologicamente sustentável Socialmente justa SEGMENTOS (COLOQUE UM X) G PR X X X X X P TOTAL DE SEGMENTOS % X X X 04 03 26,7% 20% X 03 20% X 03 02 15 20% 13,3% 100% P TOTAL DE SEGMENTOS % X 04 25% 04 25% X 04 25% X 02 12,5% 02 12,5% 16 100% X X X A F X X TOTAL GERAL DE SEGMENTOS 5.2. Que educação queremos e precisamos assumir? ORDEM DE FREQUÊNCIA 1 1 1 2 2 CARACTERÍSTICAS PRIORIZADAS Competente na formação humana e acadêmica Preparatória para a cidadania e para a vida Possibilite o desenvolvimento das potencialidades dos alunos, respeitando suas características individuais Democrática e ética Estimulante do aprendizado do aluno SEGMENTOS (COLOQUE UM X) G PR F X X X X X X X X A X X X X X TOTAL GERAL DE SEGMENTOS 6. MARCO OPERATIVO 6.1. Que alunos queremos formar? (perfil do aluno) ORDEM DE FREQUÊNCIA 1 2 3 3 3 CARACTERÍSTICAS PRIORIZADAS Pesquisadores, estudiosos e reflexivos Humanos, coerentes e com sólido caráter Comunicativos e bem relacionados Compromissados com as questões humanas e sociais Preparados para o mundo de trabalho G SEGMENTOS (COLOQUE UM X) PR F A P TOTAL DE SEGMENTOS % X X X X X 05 27,7% X X X X 04 22,2% X X X 03 16,7% 03 16,7% 03 16,7% 18 100% X X X X X X TOTAL GERAL DE SEGMENTOS
  • 70. 68 6.2. Que escola devemos ter para formar esses alunos? ORDEM DE FREQUÊNCIA 1 2 2 2 3 CARACTERÍSTICAS PRIORIZADAS Comprometida com a formação integral de todos os alunos Conscientizadora em relação às questões humanas e sociais Bem estruturada fisicamente Interativa e prazerosa Comprometida com a transformação social SEGMENTOS (COLOQUE UM X) PR F A P TOTAL DE SEGMENTOS % X X X X 04 26,7% X X 03 20% X X 03 03 20% 20% X G 02 13,3% 15 100% X X X X X X TOTAL GERAL DE SEGMENTOS 6.3. De quais profissionais de educação (gestores, coordenadores, professores e funcionários) a escola necessita? (perfil dos educadores) ORDEM DE FREQUÊNCIA 1 2 2 2 2 CARACTERÍSTICAS PRIORIZADAS Comprometidos com as questões educacionais e sociais Competentes e capacitados em sua área de educação Bem relacionados com os alunos, pais e outros profissionais Humanos, interativos e abertos ao diálogo Reflexivos, conscientes, críticos e questionadores G SEGMENTOS (COLOQUE UM X) PR F A P TOTAL DE SEGMENTOS % X X X X X 05 26,2% X X X X 04 21,1% X X X 04 21,1% X X 03 15,8% 03 15,8% 19 100% X X X X X TOTAL GERAL DE SEGMENTOS 6.4. Que gestores queremos ter na escola? ORDEM DE FREQUÊNCIA 1 2 2 2 2 CARACTERÍSTICAS PRIORIZADAS Comprometidos e presentes na escola Democráticos (não tomem decisões sozinhos) Promotores da elevação da autoestima de alunos, educadores e pais Inquietos intelectualmente, sempre em busca da auto formação Abertos ao diálogo (sabem ouvir) G SEGMENTOS (COLOQUE UM X) PR F A P TOTAL DE SEGMENTOS % X X X X X 05 23,8% X X X X 04 19,05% X X X 04 19,05% X X X X 04 19,05% X X X 04 19,05% 21 100% X X TOTAL GERAL DE SEGMENTOS