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“A Clave” Página 1 setembro 2013
Jornal da Filarmónica Recreativa Cortense
Ano V ♫ número 65 ♫ setembro 2013 ♫ 0,50 pautas
Editorial
Pág.2
Reportagem
1 de setembro
Dia Nacional das
Bandas
Filarmónicas
Pág.3
Correio dos Leitores
Pág.4
Publicidade
Pág.5
Pág.6
Notícias
F.R.C.
As notícias da
Banda.
Pág.6
“A Clave” Página 2 setembro 2013
etembro, é o mês, onde começa mais um ano
letivo para as nossas crianças e jovens, e para
a FRC é o mês de uma pequena pausa nos
fins de semana de atuações.
Na nossa Reportagem deste mês, aludimos a
instituição do Dia Nacional das Bandas
Filarmónicas, que se comemorou, pela
primeira vez, no passado dia 1 de setembro.
Descontraiam, com os nossos Passatempos e enviem-
nos comentários, eventos, histórias, artigos, etc., que
gostassem de ver publicados para a secção do Correio
dos Leitores.
Nas Notícias da F.R.C., fiquem com um resumo da “vida”
e atividade da Filarmónica Recreativa Cortense.
Boa leitura, e… até outubro!
s
Ficha Técnica:
Diretor: Alexandre Barata
Redação: Alexandre Barata, Adriano Esteves
Colaboradores: Samuel Barata, Carolina Pontífice,
Mafalda Santos, Rute Esteves, Flávio Inácio
Edição: Filarmónica Recreativa Cortense
Tiragem: 75 exemplares
Distribuição: Filarmónica Recreativa Cortense
Apoio: IPDJ – Instituto Português do Desporto e da Juventude, I.P.
“A Clave” Página 3 setembro 2013
1 DE SETEMBRO
DIA NACIONAL DAS BANDAS FILARMÓNICAS
Assinalou-se no passado dia 1 de setembro, pela primeira vez, o Dia Nacional
das Bandas Filarmónicas, uma iniciativa recentemente aprovada em Conselho de
Ministros e que, segundo, embora simbólica pretende ser uma forma de
reconhecimento e validação do trabalho desenvolvido pelas bandas filarmónicas
de todo o País ao longo de décadas.
Portugal tem atualmente 720 Bandas Filarmónicas, 1200 escolas de música, 50
orquestras ligeiras e 900 agrupamentos corais. Mais de 250 mil pessoas,
maioritariamente jovens, praticam regularmente música em associações
culturais.
Filarmónicas: A crise mora aqui
Nem tudo é um mar de rosas, muitas
são as filarmónicas em dificuldade,
seja de ordem financeira, seja na
ordem de falta de “massa humana”. A
Confederação Musical Portuguesa
destaca acerca de 200 bandas
filarmónicas "em dificuldades", num
universo de 720 ativas, muitas
centenárias, justifica também que as
bandas filarmónicas estão aflitas,
algumas com dívidas: com a crise, a
maior parte dos municípios e outros
organismos, reduziram os subsídios e,
por arrasto a promoção de concertos.
Muitas bandas, para contornar o sufoco financeiro, recorre "ao esforço" dos
amigos da banda e a campanhas de angariação de fundos, por altura das
Janeiras, porque as quotas a 50 cêntimos por mês dos menos de 300 sócios não
chegam.
Os instrumentos são caríssimos, alguns chegam a mais de 7.500 euros, e as
saídas da banda para outros locais do país para atuações e concertos em festas e
romarias, são cada vez em menor número por causa dos custos com alimentação
e transportes.
Defende-se uma "ajuda mais forte" do Governo, o mesmo que a 14 de agosto,
em Conselho de Ministros, consignou 1 de setembro como Dia Nacional das
Bandas Filarmónicas, num reconhecimento pelo "trabalho desenvolvido em prol
da sociedade da cultura". Porque, sobre os apoios governamentais, as bandas
sujeitam-se àquilo que lhes dão - nada!.
1 de setembro, dia de festa (?)
A agência Lusa procurou saber, sem sucesso, através do Ministério da Educação
e do gabinete do secretário de Estado da Cultura, que tutelam o ensino e a
divulgação da música, se a atribuição do Dia Nacional das Bandas Filarmónicas
se traduzirá em medidas de apoio concreto, e, se sim, quais.
As bandas filarmónicas substituem-se ao Estado, ensinando música
gratuitamente nas zonas mais recônditas do país. Assim sendo o Estado deve dar
o exemplo, não só promovendo a realização de concertos e a criação de um
repertório de autores portugueses para bandas, mas também atribuindo isenções
ou benefícios fiscais para a compra de instrumentos.
O presidente da Confederação Musical Portuguesa, Tristão Nogueira, desabafa:
"Se as bandas desaparecerem, as pessoas ficarão a ver televisão, 'enlatados'...".
“A Clave” Página 4 setembro 2013
Filarmónicas, o berço de músicos de orquestra
As bandas filarmónicas são "berço" de músicos de sopro de grandes orquestras,
promovem o convívio e a aprendizagem entre gerações e, apesar de viverem
dificuldades, continuam a ser procuradas por jovens, que ostentam o gosto de
ter uma farda.
A banda é muito importante, em termos de formação musical, mas também
cívica. Aí aprende-se a conviver, com pessoas de várias gerações. Também se
aprende a disciplina e a educação de se fazer parte de um grupo, realçando o
traquejo, o "à vontade" e a experiência que se adquire durante os anos em que
se está numa banda.
Quem já passou por uma banda,
recorda, acima de tudo, o
convívio, os ensinamentos e os
conselhos dos mais velhos. Os
valores morais e pessoais são o
grande trunfo das coletividades e
das bandas, sendo o espírito de
partilha, de respeito e
solidariedade pelos outros uma
grande virtude que também se
aprende nas bandas.
As bandas filarmónicas, muitas
criadas no século XIX por padres,
professores e músicos para
instruir o povo e entretê-lo nas
festas e romarias da terra, estão ligadas a coletividades e têm escolas de
música, muitas de frequência gratuita. São ótimos centros de rastreio da
qualidade musical, em que os músicos que tocam nas orquestras sinfónicas, a
nível de sopro, aprendem música nas bandas.
Além de formarem músicos para orquestras e bandas militares, as filarmónicas
funcionam como um local de cultura de pertença de várias gerações, onde os
laços que se criam com os amigos e os colegas. Segundo Graça Mota, uma
docente da Escola Superior de Educação do Porto, os jovens, quando entram
para a banda, vão pela mão de um familiar, do maestro, de alguém que estimam
e, quando novos compromissos os impedem de continuar a tocar na banda,
voltam sempre, às vezes aos fins de semana, para fazer o gosto ao dedo e
conviver.
É muito raro desistirem das bandas, defende, que coordenou um estudo sobre a
identidade musical dos jovens ligados a bandas filarmónicas no Norte do país e
descobriu que os músicos têm uma linguagem muito própria. No seu jargão,
"calhau" é uma peça musical difícil de executar, "pato-marreco" um saxofone
barítono, "ganseiro" um músico que faz serviços para outra banda e "chica" uma
banda com poucos músicos e muita fraca.
Tristão Nogueira, presidente da Confederação Musical Portuguesa, assegura que
a procura das bandas filarmónicas "é muito grande", entre pais e filhos. "Os pais
sentem-se mais seguros. Enquanto os miúdos andam na banda, não andam na
droga", atira. Já os filhos, acrescenta, "gostam de vestir uma farda, ter uma
identidade própria, pertencer a um grupo coeso de amigos".
“A Clave” Página 5 setembro 2013
Este pequeno jornal é elaborado todos os meses no intuito da “abertura”
da FRC à comunidade envolvente, bem como pode servir de veículo de
informação de todos os que pretenderem utilizá-lo para divulgação dos
mais variados assuntos ou até de eventos tanto da freguesia como da
região.
Gostaríamos de saber a Vossa opinião sobre este aspeto e sobre os temas
e rubricas apresentados, se são do Vosso agrado ou se gostavam que
fossem focados outros temas.
Enviem-nos as Vossas sugestões, opiniões, notícias e propostas para
temas que desejem ver abordados por este jornal, façam-no para o
correio eletrónico filarmonicacortense@iol.pt ou entreguem, a qualquer
elemento da Filarmónica Recreativa Cortense.
A FRC E A CLAVE, PEDEM DESCULPA PELO ATRASO DESTA
PUBLICAÇÃO, O QUAL SE PRENDEU COM UM PROBLEMA TÉCNICO
NA FASE DA IMPRESSÃO. BEM HAJA PELA COMPREENSÃO!
“A Clave” Página 6 setembro 2013
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“A Clave” Página 7 setembro 2013
PARA RIR
Um dia, a rosa encontrou a couve-flor e disse: - Que descaramento chamarem-te de Flor!
Vê a tua pele, é áspera e a minha lisa e sedosa! Vê teu cheiro desagradável e o meu
perfume sensual e envolvente! Vê teu corpo grosseiro e o meu delicado e elegante!
Eu, sim, sou uma flor!
E a couve-flor respondeu: - Querida, o que adianta ser linda se ninguém te come!!!!!:
Um sujeito gordo e outro magro conversavam.
Diz o gordo: - Como é que você consegue manter-se assim, magrinho?
- É que eu sou solteiro. Quando chego em casa vou ao frigorífico e como nunca tem nada
que presta, vou para cama.
- E você, por que é tão gordo?
- É que eu sou casado. Quando chego em casa vou para a cama e como não tem nada que
presta, vou para o frigorífico.
“A Clave” Página 8 setembro 2013
Festa de Nª. Srª. Dos Verdes (Teixoso)
No passado dia 8 e 9 de setembro, a FRC esteve a
abrilhantar as procissões da Festa em Honra e Louvor a Nª
Srª dos verdes no Teixoso.
Escola de Música FRC
Continua em funcionamento a temporada 2012/2013 da
Escola de Música FRC.
Os alunos entraram numa nova fase da sua aprendizagem,
já com o “mestre” da FRC, que antecede o seu ingresso
para as fileiras da banda. A Clave e a FRC desejam a
continuação de boa aprendizagem para todos os alunos.
Estão abertas as inscrições para a temporada 2013/2014,
quem estiver interessado é só inscrever-se até dia 4 de
outubro!
A apresentação e início é já no próximo dia 6 de outubro.
Dia Mundial da Música
No próximo dia 1 de outubro, terça feira, comemora-se o Dia
Mundial da Música. A data será assinalada pela FRC no
domingo seguinte, dia 6 de outubro, com a apresentação da
temporada 2013/2014 da Escola de Música FRC.
Passeio FRC 2013
A FRC vai realizar o seu passeio anual, no último fim de
semana de outubro, mais precisamente nos dias 26 e 27.
O destino será a cidade do Porto, sendo que o percurso ainda está a ser
delineado. Em breve toda a informação será divulgada e afixada nos locais
habituais.

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  • 1. “A Clave” Página 1 setembro 2013 Jornal da Filarmónica Recreativa Cortense Ano V ♫ número 65 ♫ setembro 2013 ♫ 0,50 pautas Editorial Pág.2 Reportagem 1 de setembro Dia Nacional das Bandas Filarmónicas Pág.3 Correio dos Leitores Pág.4 Publicidade Pág.5 Pág.6 Notícias F.R.C. As notícias da Banda. Pág.6
  • 2. “A Clave” Página 2 setembro 2013 etembro, é o mês, onde começa mais um ano letivo para as nossas crianças e jovens, e para a FRC é o mês de uma pequena pausa nos fins de semana de atuações. Na nossa Reportagem deste mês, aludimos a instituição do Dia Nacional das Bandas Filarmónicas, que se comemorou, pela primeira vez, no passado dia 1 de setembro. Descontraiam, com os nossos Passatempos e enviem- nos comentários, eventos, histórias, artigos, etc., que gostassem de ver publicados para a secção do Correio dos Leitores. Nas Notícias da F.R.C., fiquem com um resumo da “vida” e atividade da Filarmónica Recreativa Cortense. Boa leitura, e… até outubro! s Ficha Técnica: Diretor: Alexandre Barata Redação: Alexandre Barata, Adriano Esteves Colaboradores: Samuel Barata, Carolina Pontífice, Mafalda Santos, Rute Esteves, Flávio Inácio Edição: Filarmónica Recreativa Cortense Tiragem: 75 exemplares Distribuição: Filarmónica Recreativa Cortense Apoio: IPDJ – Instituto Português do Desporto e da Juventude, I.P.
  • 3. “A Clave” Página 3 setembro 2013 1 DE SETEMBRO DIA NACIONAL DAS BANDAS FILARMÓNICAS Assinalou-se no passado dia 1 de setembro, pela primeira vez, o Dia Nacional das Bandas Filarmónicas, uma iniciativa recentemente aprovada em Conselho de Ministros e que, segundo, embora simbólica pretende ser uma forma de reconhecimento e validação do trabalho desenvolvido pelas bandas filarmónicas de todo o País ao longo de décadas. Portugal tem atualmente 720 Bandas Filarmónicas, 1200 escolas de música, 50 orquestras ligeiras e 900 agrupamentos corais. Mais de 250 mil pessoas, maioritariamente jovens, praticam regularmente música em associações culturais. Filarmónicas: A crise mora aqui Nem tudo é um mar de rosas, muitas são as filarmónicas em dificuldade, seja de ordem financeira, seja na ordem de falta de “massa humana”. A Confederação Musical Portuguesa destaca acerca de 200 bandas filarmónicas "em dificuldades", num universo de 720 ativas, muitas centenárias, justifica também que as bandas filarmónicas estão aflitas, algumas com dívidas: com a crise, a maior parte dos municípios e outros organismos, reduziram os subsídios e, por arrasto a promoção de concertos. Muitas bandas, para contornar o sufoco financeiro, recorre "ao esforço" dos amigos da banda e a campanhas de angariação de fundos, por altura das Janeiras, porque as quotas a 50 cêntimos por mês dos menos de 300 sócios não chegam. Os instrumentos são caríssimos, alguns chegam a mais de 7.500 euros, e as saídas da banda para outros locais do país para atuações e concertos em festas e romarias, são cada vez em menor número por causa dos custos com alimentação e transportes. Defende-se uma "ajuda mais forte" do Governo, o mesmo que a 14 de agosto, em Conselho de Ministros, consignou 1 de setembro como Dia Nacional das Bandas Filarmónicas, num reconhecimento pelo "trabalho desenvolvido em prol da sociedade da cultura". Porque, sobre os apoios governamentais, as bandas sujeitam-se àquilo que lhes dão - nada!. 1 de setembro, dia de festa (?) A agência Lusa procurou saber, sem sucesso, através do Ministério da Educação e do gabinete do secretário de Estado da Cultura, que tutelam o ensino e a divulgação da música, se a atribuição do Dia Nacional das Bandas Filarmónicas se traduzirá em medidas de apoio concreto, e, se sim, quais. As bandas filarmónicas substituem-se ao Estado, ensinando música gratuitamente nas zonas mais recônditas do país. Assim sendo o Estado deve dar o exemplo, não só promovendo a realização de concertos e a criação de um repertório de autores portugueses para bandas, mas também atribuindo isenções ou benefícios fiscais para a compra de instrumentos. O presidente da Confederação Musical Portuguesa, Tristão Nogueira, desabafa: "Se as bandas desaparecerem, as pessoas ficarão a ver televisão, 'enlatados'...".
  • 4. “A Clave” Página 4 setembro 2013 Filarmónicas, o berço de músicos de orquestra As bandas filarmónicas são "berço" de músicos de sopro de grandes orquestras, promovem o convívio e a aprendizagem entre gerações e, apesar de viverem dificuldades, continuam a ser procuradas por jovens, que ostentam o gosto de ter uma farda. A banda é muito importante, em termos de formação musical, mas também cívica. Aí aprende-se a conviver, com pessoas de várias gerações. Também se aprende a disciplina e a educação de se fazer parte de um grupo, realçando o traquejo, o "à vontade" e a experiência que se adquire durante os anos em que se está numa banda. Quem já passou por uma banda, recorda, acima de tudo, o convívio, os ensinamentos e os conselhos dos mais velhos. Os valores morais e pessoais são o grande trunfo das coletividades e das bandas, sendo o espírito de partilha, de respeito e solidariedade pelos outros uma grande virtude que também se aprende nas bandas. As bandas filarmónicas, muitas criadas no século XIX por padres, professores e músicos para instruir o povo e entretê-lo nas festas e romarias da terra, estão ligadas a coletividades e têm escolas de música, muitas de frequência gratuita. São ótimos centros de rastreio da qualidade musical, em que os músicos que tocam nas orquestras sinfónicas, a nível de sopro, aprendem música nas bandas. Além de formarem músicos para orquestras e bandas militares, as filarmónicas funcionam como um local de cultura de pertença de várias gerações, onde os laços que se criam com os amigos e os colegas. Segundo Graça Mota, uma docente da Escola Superior de Educação do Porto, os jovens, quando entram para a banda, vão pela mão de um familiar, do maestro, de alguém que estimam e, quando novos compromissos os impedem de continuar a tocar na banda, voltam sempre, às vezes aos fins de semana, para fazer o gosto ao dedo e conviver. É muito raro desistirem das bandas, defende, que coordenou um estudo sobre a identidade musical dos jovens ligados a bandas filarmónicas no Norte do país e descobriu que os músicos têm uma linguagem muito própria. No seu jargão, "calhau" é uma peça musical difícil de executar, "pato-marreco" um saxofone barítono, "ganseiro" um músico que faz serviços para outra banda e "chica" uma banda com poucos músicos e muita fraca. Tristão Nogueira, presidente da Confederação Musical Portuguesa, assegura que a procura das bandas filarmónicas "é muito grande", entre pais e filhos. "Os pais sentem-se mais seguros. Enquanto os miúdos andam na banda, não andam na droga", atira. Já os filhos, acrescenta, "gostam de vestir uma farda, ter uma identidade própria, pertencer a um grupo coeso de amigos".
  • 5. “A Clave” Página 5 setembro 2013 Este pequeno jornal é elaborado todos os meses no intuito da “abertura” da FRC à comunidade envolvente, bem como pode servir de veículo de informação de todos os que pretenderem utilizá-lo para divulgação dos mais variados assuntos ou até de eventos tanto da freguesia como da região. Gostaríamos de saber a Vossa opinião sobre este aspeto e sobre os temas e rubricas apresentados, se são do Vosso agrado ou se gostavam que fossem focados outros temas. Enviem-nos as Vossas sugestões, opiniões, notícias e propostas para temas que desejem ver abordados por este jornal, façam-no para o correio eletrónico filarmonicacortense@iol.pt ou entreguem, a qualquer elemento da Filarmónica Recreativa Cortense. A FRC E A CLAVE, PEDEM DESCULPA PELO ATRASO DESTA PUBLICAÇÃO, O QUAL SE PRENDEU COM UM PROBLEMA TÉCNICO NA FASE DA IMPRESSÃO. BEM HAJA PELA COMPREENSÃO!
  • 6. “A Clave” Página 6 setembro 2013 Este espaço pode ser seu. Publicite o seu negócio e apoie assim a F.R. Cortense. Contacte-nos. Assine “A Clave” Assinatura anual de 6,00 pautas para a distribuição em mão ou via e-mail, no envio por correio acresce o valor dos portes de envio. Divulgue este jornal pelo seu círculo de amigos e familiares. A FRC agradece! Publicidade
  • 7. “A Clave” Página 7 setembro 2013 PARA RIR Um dia, a rosa encontrou a couve-flor e disse: - Que descaramento chamarem-te de Flor! Vê a tua pele, é áspera e a minha lisa e sedosa! Vê teu cheiro desagradável e o meu perfume sensual e envolvente! Vê teu corpo grosseiro e o meu delicado e elegante! Eu, sim, sou uma flor! E a couve-flor respondeu: - Querida, o que adianta ser linda se ninguém te come!!!!!: Um sujeito gordo e outro magro conversavam. Diz o gordo: - Como é que você consegue manter-se assim, magrinho? - É que eu sou solteiro. Quando chego em casa vou ao frigorífico e como nunca tem nada que presta, vou para cama. - E você, por que é tão gordo? - É que eu sou casado. Quando chego em casa vou para a cama e como não tem nada que presta, vou para o frigorífico.
  • 8. “A Clave” Página 8 setembro 2013 Festa de Nª. Srª. Dos Verdes (Teixoso) No passado dia 8 e 9 de setembro, a FRC esteve a abrilhantar as procissões da Festa em Honra e Louvor a Nª Srª dos verdes no Teixoso. Escola de Música FRC Continua em funcionamento a temporada 2012/2013 da Escola de Música FRC. Os alunos entraram numa nova fase da sua aprendizagem, já com o “mestre” da FRC, que antecede o seu ingresso para as fileiras da banda. A Clave e a FRC desejam a continuação de boa aprendizagem para todos os alunos. Estão abertas as inscrições para a temporada 2013/2014, quem estiver interessado é só inscrever-se até dia 4 de outubro! A apresentação e início é já no próximo dia 6 de outubro. Dia Mundial da Música No próximo dia 1 de outubro, terça feira, comemora-se o Dia Mundial da Música. A data será assinalada pela FRC no domingo seguinte, dia 6 de outubro, com a apresentação da temporada 2013/2014 da Escola de Música FRC. Passeio FRC 2013 A FRC vai realizar o seu passeio anual, no último fim de semana de outubro, mais precisamente nos dias 26 e 27. O destino será a cidade do Porto, sendo que o percurso ainda está a ser delineado. Em breve toda a informação será divulgada e afixada nos locais habituais.