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Os Recursos económicos e as inovações tecnológicas
História e Geografia de Portugal Os recursos económicos e as inovações tecnológicas	 Alexandra nº 1                                                       Eduarda nº 7                                                       Inês nº 8 Fevereiro 2011
Índice Introdução…………………………………………………………………………………………..pág. 1 Agricultura…………………………………………………………………………………………..pág. 2 Documentos (agricultura)…………………………………………………………………….pág. 3 Indústria………………………………………………………………………………………………pág. 4 Documentos (indústria)……………………………………………………………………….pág. 5 Cronologia……………………………………………………………………………………………pág. 6 Extracção mineira…………………………………………………………………………………pág. 7 Documentos (Extracção mineira)………………………………………………………….pág. 8 Conclusão…………………………………………………………………………………………….pág. 9 Webgrafia e bibliografia……………………………………………………..………………pág. 10 Anexos…………………………………………………………………………………………………pág. 11
     Introdução Com este trabalho pretendemos ficar a conhecer mais sobre os recursos económicos e quais foram as novas inovações tecnológicas. Também pretendemos que possa ser o mais explícito possível, para compreendermos melhor este novo tema.  
Agricultura A nível de agricultura os terrenos estavam mau aproveitados, os cereais eram poucos e importavam – se grandes quantidades de trigo e arroz. Então perceberam que era preciso aumentar a produção agrícola. Tomaram as seguintes medidas: ,[object Object]
Acabaram com o “direito de morgadio”;
Dividiram terrenos baldios para serem cultivados;Assim a partir de 1850 a agricultora desenvolveu-se e modernizou – se: -Expandiram o cultivo de arroz e da batata; -Melhoraram as técnicas de cultivo:                          1- Alternância de culturas;                         2 - Sementes seleccionadas;                         3- Adubos químicos; -Novos alfaias e máquinas agrícolas. A mecanização da agricultura faz – se muito lentamente e beneficiou principalmente o Ribatejo e o Alentejo.
Documentos ( agricultura) Aumentaram as áreas cultivadas e a produção: “ Os trabalhadores receberam mal este invento (a ceifeira mecânica) e sítios há em que se têm oposto ao trabalho das máquinas espetando paus e lançando pedras nos campos e empregando outras ameaças e até violências. (…) As máquinas, com 2 homens e 2 juntas de bois, fazem o trabalho de 45 a 50 bons trabalhadores.”                                                                                                   Arquivo Rural, 1858 (adaptado)  Extinção das Ordens  Religiosas: Ficam deste já extintos (…) todos os Conventos, Mosteiros  e quaisquer casas de Religiosos (…). Os  seus bens ficam a pertencer aos bens próprios da Fazenda Nacional.                                                                                                  D. Pedro, Duque de Bragança.                                                                   Joaquim António de Aguiar, 1834, (adaptado) Extinção dos dízimos: Os dízimos que pagavam os proprietários, os lavradores e quaisquer outras pessoas (…) dos frutos da terra, e das árvores, das pastagens, montados, cortes de madeira, dos animais; e dos despojos de animais; e finalmente de todas as produções, ficam desde já extintos, e não serão mais pagos.                                                                                                     D. Pedro, Duque de Bragança.                                                    Marquês de Palmela, Mouzinho da Silveira e outros, 1832
Indústria     A mecanização da indústria beneficiou de inúmeras inovações, mas a “revolução” da indústria deu-se com a utilização de máquinas a vapor. Todavia no nosso país, principalmente nos meios rurais, predominava a produção artesanal.       Na produção industrial utilizava-se moderna maquinaria,                                                                                    ↓                                                            produção em grande quantidade                                                                                   ↓                                                            produtos mais baratos        Assim aparecem as fábricas e os operários especializadas em determinados trabalhos ou tarefas.         No século XIX, Portugal era essencialmente agrícola, mas destacavam-se na 2ª metade do século 2 zonas industriais:  -  Zona do Porto / Braga / Guimarães  - Zona de Lisboa / Barreiro / Setúbal.
Documento ( indústria) A mão-de-obra mais barata Mão-de-obra feminina Com a entrada da mulher na fábrica, baixaram os salários e hoje em dia trabalham os dois para ganhar tanto quanto antes ganhava o homem.                                                                                        Jornal O Eco Metalúrgico, 1897 Trabalho infantil nas fábricas Iam as mães apresenta – los de 6 a 7 anos, alguns dos rapazitos tão enfezados que diríeis pequeninos esqueletos movidos por mola oculta por baixo dos farrapos… Distribuía – se – lhes trabalho de sol a sol (…). De Inverno, ao romper da manhã, esperavam, debaixo de chuva ou enregelados pelo frio, que se lhes abrisse o portão da fábrica (…). Á hora da refeição nunca vi nenhum deles mar um caldo. Pão e uma sardinha frita era o invariável menu.                                                   Silva Pinto, Noites de Vigília, nº2, 1896 (adaptado)
Cronologia
Extracção mineira Até ao século 19, as minas quase não existiam. A partir do ano 1851 as coisas mudaram. Começaram a aproveitar dos recursos naturais: cobre, ferro e carvão. Com a exploração do subsolo a paisagem mudou e surgiram por vezes novas  povoações.  No século 19 o carvão passa a ser a principal fonte de energia. Era utilizado para: ,[object Object]
- Para produzir gás;
- Para fazer funcionar as máquinas a vapor;,[object Object]
Conclusão Com este trabalho ficamos a conhecer mais sobre os recursos económicos e sobre as novas inovações tecnológicas de Portugal. Compreendemos bem esta matéria e penso que conseguimos alcançar os nossos objectivos com este trabalho feito em Power – Point.

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Recursos econômicos e inovações tecnológicas Portugal séc. XIX

  • 1. Os Recursos económicos e as inovações tecnológicas
  • 2. História e Geografia de Portugal Os recursos económicos e as inovações tecnológicas Alexandra nº 1 Eduarda nº 7 Inês nº 8 Fevereiro 2011
  • 3. Índice Introdução…………………………………………………………………………………………..pág. 1 Agricultura…………………………………………………………………………………………..pág. 2 Documentos (agricultura)…………………………………………………………………….pág. 3 Indústria………………………………………………………………………………………………pág. 4 Documentos (indústria)……………………………………………………………………….pág. 5 Cronologia……………………………………………………………………………………………pág. 6 Extracção mineira…………………………………………………………………………………pág. 7 Documentos (Extracção mineira)………………………………………………………….pág. 8 Conclusão…………………………………………………………………………………………….pág. 9 Webgrafia e bibliografia……………………………………………………..………………pág. 10 Anexos…………………………………………………………………………………………………pág. 11
  • 4.     Introdução Com este trabalho pretendemos ficar a conhecer mais sobre os recursos económicos e quais foram as novas inovações tecnológicas. Também pretendemos que possa ser o mais explícito possível, para compreendermos melhor este novo tema.  
  • 5.
  • 6. Acabaram com o “direito de morgadio”;
  • 7. Dividiram terrenos baldios para serem cultivados;Assim a partir de 1850 a agricultora desenvolveu-se e modernizou – se: -Expandiram o cultivo de arroz e da batata; -Melhoraram as técnicas de cultivo: 1- Alternância de culturas; 2 - Sementes seleccionadas; 3- Adubos químicos; -Novos alfaias e máquinas agrícolas. A mecanização da agricultura faz – se muito lentamente e beneficiou principalmente o Ribatejo e o Alentejo.
  • 8. Documentos ( agricultura) Aumentaram as áreas cultivadas e a produção: “ Os trabalhadores receberam mal este invento (a ceifeira mecânica) e sítios há em que se têm oposto ao trabalho das máquinas espetando paus e lançando pedras nos campos e empregando outras ameaças e até violências. (…) As máquinas, com 2 homens e 2 juntas de bois, fazem o trabalho de 45 a 50 bons trabalhadores.” Arquivo Rural, 1858 (adaptado) Extinção das Ordens Religiosas: Ficam deste já extintos (…) todos os Conventos, Mosteiros e quaisquer casas de Religiosos (…). Os seus bens ficam a pertencer aos bens próprios da Fazenda Nacional. D. Pedro, Duque de Bragança. Joaquim António de Aguiar, 1834, (adaptado) Extinção dos dízimos: Os dízimos que pagavam os proprietários, os lavradores e quaisquer outras pessoas (…) dos frutos da terra, e das árvores, das pastagens, montados, cortes de madeira, dos animais; e dos despojos de animais; e finalmente de todas as produções, ficam desde já extintos, e não serão mais pagos. D. Pedro, Duque de Bragança. Marquês de Palmela, Mouzinho da Silveira e outros, 1832
  • 9. Indústria A mecanização da indústria beneficiou de inúmeras inovações, mas a “revolução” da indústria deu-se com a utilização de máquinas a vapor. Todavia no nosso país, principalmente nos meios rurais, predominava a produção artesanal.   Na produção industrial utilizava-se moderna maquinaria,                                                                                   ↓                                                            produção em grande quantidade                                                                                   ↓                                                            produtos mais baratos   Assim aparecem as fábricas e os operários especializadas em determinados trabalhos ou tarefas.   No século XIX, Portugal era essencialmente agrícola, mas destacavam-se na 2ª metade do século 2 zonas industriais:  - Zona do Porto / Braga / Guimarães  - Zona de Lisboa / Barreiro / Setúbal.
  • 10. Documento ( indústria) A mão-de-obra mais barata Mão-de-obra feminina Com a entrada da mulher na fábrica, baixaram os salários e hoje em dia trabalham os dois para ganhar tanto quanto antes ganhava o homem. Jornal O Eco Metalúrgico, 1897 Trabalho infantil nas fábricas Iam as mães apresenta – los de 6 a 7 anos, alguns dos rapazitos tão enfezados que diríeis pequeninos esqueletos movidos por mola oculta por baixo dos farrapos… Distribuía – se – lhes trabalho de sol a sol (…). De Inverno, ao romper da manhã, esperavam, debaixo de chuva ou enregelados pelo frio, que se lhes abrisse o portão da fábrica (…). Á hora da refeição nunca vi nenhum deles mar um caldo. Pão e uma sardinha frita era o invariável menu. Silva Pinto, Noites de Vigília, nº2, 1896 (adaptado)
  • 12.
  • 14.
  • 15. Conclusão Com este trabalho ficamos a conhecer mais sobre os recursos económicos e sobre as novas inovações tecnológicas de Portugal. Compreendemos bem esta matéria e penso que conseguimos alcançar os nossos objectivos com este trabalho feito em Power – Point.
  • 16.
  • 17. Fim!