SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 11
O D E S E N VO LV I M E N TO E A E N T R E G A
DE SERMÕES EXPOSITIVOS


                    D E H A N D D O N W. R O B I N S O N
                     Acadêmico: Douglas Vargas
COMO DESCOBRIR A IDEIA CENTRAL DE UM
          DETERMINADO TEXTO BÍBLICO?
                          “Marcos 7. 24-30”
1. Determinando   a ideia exegética
• SUJEITO:
A resposta completa e definitiva sobre à pergunta: “sobre o que
estou falando”
• COMPLEMENTO:
A resposta à pergunta, “o que estou dizendo exatamente sobre
aquilo do qual estou falando.”
• IDEIA CENTRAL: Governa o sermão. É uma destilação da
  vida que abstrai das experiências particulares o que eles têm
  em comum e os relaciona entre si.



                               Exemplos: Sl 51 e 117, Mc 7.24-31
2. ANALISANDO A IDEIA EXÉTICA

SUBMETA A IDEIA EXEGÉTICA A TRÊS
PERGUNTAS DE DESENVOLVIMENTO:
I. (Explicação) “O que isto significa?”

II. (Comprovação) “Ísto é verdade?”

III.(Aplicação) “E daí, que diferença faz”
• Transforme a ideia central em sentenças
  (pontos   principais) mais    exata   e
  memorável possivél.

• Determine o propósito do sermão
PROPÓSITO - O que a pessoa espera que aconteça no ouvinte
como resultado de ouvir o sermão.
DETERMINANDO O PROPÓSITO DO SERMÃO
• PENSANDO       A     RESPEITO     DA      IDEIA
  HOMILÉTICA, PERGUNTE A SI MESMO COMO ESTA IDEIA
  DEVE SER TRATADA, PARA CUMPRIR O PROPÓSITO
  QUE VOCÊ TEM
OS SERMÕES SE DESENVOLVE DE TRÊS MANEIRAS
IMPORTANTES:
1. Dedutiva

2. Semi-indutiva

3. Indutivamente
1. DEDUTIVA – a ideia aparece como parte                  da
   introdução, e o corpo a explica, comprova ou aplica.

2. INDUTIVA - a introdução apresenta apenas o primeiro
   ponto do sermão, depois com transição forte, cada ponto
   novo forma um elo com o ponto anterior, até que a ideia
   venha à tona conclusão.

3. TRANSIÇÃO – notifica o auditório que o pregador está
   indo                 adiante,                 declarando
   (ou, ocasionanalmente, subentendendo) a conexão
   lógica ou psicológica entre a introdução e o corpo, entre
   os pontos dentro do corpo, e entre o corpo e a conclusão
ESBOÇO DO SERMÃO

• Os esbolços geralmente consistem de uma
  introdução, um corpo e uma conclusão
1. INTRODUÇÃO – introduz a idéia, o assunto, ou
  no caso de sermões indutivos, o primeiro ponto.
2. CORPO DO ESBOÇO – elabora a ideia.
3. CONCLUSÃO– traz a ideia a um enfoque e
  termina o sermão.
DANDO VIDA AOS OSSOS SECOS
   • PREENCHA O ESBOÇO DO SERMÃO COM MATERIAL DE APOIO
     QUE EXPLIQUE, COMPROVE, APLIQUE, OU AMPLIE OS PONTOS.

1. REFORMULAÇÕES - dizer a mesma coisa em palavras
   diferentes
2. EXPLICAÇÃO E DEFINIÇÃO -
3. INFORMAÇÕES         FACTUAIS         –    consiste  em
   observações, exemplos, estatísticas e outros dados que
   podem ser verificados, indepedentimente do pregador
4. Citações – apoiar ou expandir um argumento, para
   impressionar e para dar autoridade.
1. NARRAÇÃO -
2. ILUSTRAÇÕES -
3. REPETIÇÕES -
INTRODUÇÃO E CONCLUSÃO
        “Comece com um estrondo e termine com tudo completo”.
•     Durante a introdução, o auditório obtém impressões a seu respeito
      como pregador, o que frequentemente determina se aceitarão o
      que você diz, ou não.
•     Na introdução deve-se apresentar ao auditório, o sujeito de seu
      sermão, à sua idéia central.
1. UMA INTRODUÇÃO EFICAZ PRENDE A ATENÇÃO.
2. UMA INTRODUÇÃO EFICAZ TRAZ À TONA AS NECESSIDADES
                   “SEMPRE AGARRE O LEITOR PELA GARGANTA NO PRIMEIRO
      PARÁGRAFO, AFUNDE OS POLEGARES NA TRAQUÉIA, PARA LHE PRENDER A
    RESPIRAÇÃO NO SEGUNDO PARÁGRAFO, E SEGURE-O CONTRA A PAREDE, ATÉ
                                                      O PONTO FINAL.”
•   UMA INTRODUÇÃO EFICAZ INTRODUZ O CORPO DO SERMÃO


CONCLUSÃO
1. Um resumo;
2. Uma ilustração
3. Uma citação
4. Uma pergunta
5. Uma oração
6. IMPORTANTE! NÃO FAÇA QUALQUER ESFORÇO CONSCIENTE PARA RELEMBRAR
   SUAS PALAVRAS EXATAS. SIMPLESMENTE PROCURE GUARDAR O FLUXO DE
   SEU PENSAMENTO BEM CLARO EM SUA MENTE.
NO CALOR DA SUA APRESENTAÇÃO, A ESTRUTURA DAS SENTENÇAS MUDARÁ.
NOVAS FRASES LHE OCORRERÃO, E SUA FALA CINTILARÁ COMO CONVERSAÇÃO
ESPONTÂNIA.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Tipos de sermões
Tipos de sermõesTipos de sermões
Tipos de sermões
 
Evangélico curso de teologia - homilética
Evangélico   curso de teologia - homiléticaEvangélico   curso de teologia - homilética
Evangélico curso de teologia - homilética
 
Ensinai homilética 03
Ensinai   homilética   03Ensinai   homilética   03
Ensinai homilética 03
 
Estrutura do sermão
Estrutura do sermãoEstrutura do sermão
Estrutura do sermão
 
Aprenda a fazer um esboço de pregação
Aprenda a fazer um esboço de pregaçãoAprenda a fazer um esboço de pregação
Aprenda a fazer um esboço de pregação
 
A arte de pregar
A arte de pregarA arte de pregar
A arte de pregar
 
Homiética prática
Homiética práticaHomiética prática
Homiética prática
 
Homilética
HomiléticaHomilética
Homilética
 
Aula 5 homilética
Aula 5 homiléticaAula 5 homilética
Aula 5 homilética
 
Apostila de homilética
Apostila de homiléticaApostila de homilética
Apostila de homilética
 
Homilética
HomiléticaHomilética
Homilética
 
Aula 3 como preparar um sermão textual
Aula 3   como preparar um sermão textualAula 3   como preparar um sermão textual
Aula 3 como preparar um sermão textual
 
Curso basico e pratico de homiletica
Curso basico e pratico de homileticaCurso basico e pratico de homiletica
Curso basico e pratico de homiletica
 
Como preparar uma pregação
Como preparar uma pregaçãoComo preparar uma pregação
Como preparar uma pregação
 
Mensagens para transformar vidas
Mensagens para transformar vidasMensagens para transformar vidas
Mensagens para transformar vidas
 
O sermão
O sermãoO sermão
O sermão
 
Curso de homiletica
Curso de homileticaCurso de homiletica
Curso de homiletica
 
Aula 4 homilética
Aula 4 homiléticaAula 4 homilética
Aula 4 homilética
 
Homilética
Homilética Homilética
Homilética
 
Homilética 1 - M1
Homilética 1 - M1Homilética 1 - M1
Homilética 1 - M1
 

Destaque

Como preparar e apresentar seu sermão
Como preparar e apresentar seu sermãoComo preparar e apresentar seu sermão
Como preparar e apresentar seu sermãoPaulo Dias Nogueira
 
Daniel e Apocalipse - Disponível em www.portadesiao.blogspot.com
Daniel e Apocalipse - Disponível em www.portadesiao.blogspot.comDaniel e Apocalipse - Disponível em www.portadesiao.blogspot.com
Daniel e Apocalipse - Disponível em www.portadesiao.blogspot.comleitemel
 
Lição 10 o governo do anticristo
Lição 10   o governo do anticristoLição 10   o governo do anticristo
Lição 10 o governo do anticristoVirgilio Silva
 
Escatologia Aula 3
Escatologia  Aula 3Escatologia  Aula 3
Escatologia Aula 3Jose Ventura
 
73 a bíblia-sua história e importância (dia da bíblia)
73   a bíblia-sua história e importância (dia da bíblia)73   a bíblia-sua história e importância (dia da bíblia)
73 a bíblia-sua história e importância (dia da bíblia)Robson Tavares Fernandes
 
45 apocalipse
45 apocalipse45 apocalipse
45 apocalipsePIB Penha
 
14 A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 2)
14   A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 2)14   A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 2)
14 A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 2)Robson Tavares Fernandes
 
13 A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 1)
13   A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 1)13   A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 1)
13 A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 1)Robson Tavares Fernandes
 
15 A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 3)
15   A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 3)15   A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 3)
15 A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 3)Robson Tavares Fernandes
 
Princípios da interpretação bíblica
Princípios da interpretação bíblicaPrincípios da interpretação bíblica
Princípios da interpretação bíblicaDaladier Lima
 
Mais erros que os pregadores devem evitar ciro sanches zibordi
Mais erros que os pregadores devem evitar   ciro sanches zibordiMais erros que os pregadores devem evitar   ciro sanches zibordi
Mais erros que os pregadores devem evitar ciro sanches zibordiiriberto
 
Pregação e pregadores d. martyn lloyd-jones
Pregação e pregadores  d. martyn lloyd-jonesPregação e pregadores  d. martyn lloyd-jones
Pregação e pregadores d. martyn lloyd-jonesleandro faistauer
 
Série igreja - Nossa Missão.ppt
Série igreja - Nossa Missão.pptSérie igreja - Nossa Missão.ppt
Série igreja - Nossa Missão.pptEid Marques
 

Destaque (20)

O pregador
O pregadorO pregador
O pregador
 
Como preparar e apresentar seu sermão
Como preparar e apresentar seu sermãoComo preparar e apresentar seu sermão
Como preparar e apresentar seu sermão
 
A Bíblia
A BíbliaA Bíblia
A Bíblia
 
02 Podemos Confiar Na BíBlia
02 Podemos Confiar Na BíBlia02 Podemos Confiar Na BíBlia
02 Podemos Confiar Na BíBlia
 
Daniel e Apocalipse - Disponível em www.portadesiao.blogspot.com
Daniel e Apocalipse - Disponível em www.portadesiao.blogspot.comDaniel e Apocalipse - Disponível em www.portadesiao.blogspot.com
Daniel e Apocalipse - Disponível em www.portadesiao.blogspot.com
 
33 Usos Inadequados da Bíblia
33   Usos Inadequados da Bíblia33   Usos Inadequados da Bíblia
33 Usos Inadequados da Bíblia
 
Lição 10 o governo do anticristo
Lição 10   o governo do anticristoLição 10   o governo do anticristo
Lição 10 o governo do anticristo
 
Escatologia Aula 3
Escatologia  Aula 3Escatologia  Aula 3
Escatologia Aula 3
 
Anticristo
AnticristoAnticristo
Anticristo
 
73 a bíblia-sua história e importância (dia da bíblia)
73   a bíblia-sua história e importância (dia da bíblia)73   a bíblia-sua história e importância (dia da bíblia)
73 a bíblia-sua história e importância (dia da bíblia)
 
45 apocalipse
45 apocalipse45 apocalipse
45 apocalipse
 
14 A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 2)
14   A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 2)14   A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 2)
14 A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 2)
 
Tecnica De Interpretação
Tecnica De InterpretaçãoTecnica De Interpretação
Tecnica De Interpretação
 
13 A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 1)
13   A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 1)13   A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 1)
13 A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 1)
 
15 A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 3)
15   A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 3)15   A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 3)
15 A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 3)
 
Princípios da interpretação bíblica
Princípios da interpretação bíblicaPrincípios da interpretação bíblica
Princípios da interpretação bíblica
 
Introdução bíblica
Introdução bíblicaIntrodução bíblica
Introdução bíblica
 
Mais erros que os pregadores devem evitar ciro sanches zibordi
Mais erros que os pregadores devem evitar   ciro sanches zibordiMais erros que os pregadores devem evitar   ciro sanches zibordi
Mais erros que os pregadores devem evitar ciro sanches zibordi
 
Pregação e pregadores d. martyn lloyd-jones
Pregação e pregadores  d. martyn lloyd-jonesPregação e pregadores  d. martyn lloyd-jones
Pregação e pregadores d. martyn lloyd-jones
 
Série igreja - Nossa Missão.ppt
Série igreja - Nossa Missão.pptSérie igreja - Nossa Missão.ppt
Série igreja - Nossa Missão.ppt
 

Semelhante a Pregação bíblica 1

HOMILÉTICA -a arte de preparar e pregar sermões.docx
HOMILÉTICA -a arte de preparar e pregar sermões.docxHOMILÉTICA -a arte de preparar e pregar sermões.docx
HOMILÉTICA -a arte de preparar e pregar sermões.docxKellySousa49
 
HOMILÉTICA 2 (Parte 2 - Tipos de sermões).pptx
HOMILÉTICA 2 (Parte 2 - Tipos de sermões).pptxHOMILÉTICA 2 (Parte 2 - Tipos de sermões).pptx
HOMILÉTICA 2 (Parte 2 - Tipos de sermões).pptxAngeloNunes10
 
Vencendo o Medo de Falar em Público: Dicas Práticas para Iniciantes
Vencendo o Medo de Falar em Público: Dicas Práticas para IniciantesVencendo o Medo de Falar em Público: Dicas Práticas para Iniciantes
Vencendo o Medo de Falar em Público: Dicas Práticas para IniciantesElizete Santos
 
Como estudar um texto científico ou filosófico
Como estudar um texto científico ou filosóficoComo estudar um texto científico ou filosófico
Como estudar um texto científico ou filosóficoAndré Augusto da Fonseca
 
Texto Dissertativo-Argumentativo
Texto Dissertativo-ArgumentativoTexto Dissertativo-Argumentativo
Texto Dissertativo-Argumentativo7 de Setembro
 
Lógia Powerpoint 10ºA ano.pptx
Lógia Powerpoint 10ºA ano.pptxLógia Powerpoint 10ºA ano.pptx
Lógia Powerpoint 10ºA ano.pptxFreiheit Ribeiro
 
documento teste do caraio doido
documento teste do caraio doidodocumento teste do caraio doido
documento teste do caraio doidofompila
 
Seminário atendente fraterno e dialogador
Seminário atendente fraterno e dialogadorSeminário atendente fraterno e dialogador
Seminário atendente fraterno e dialogadorSemente de Esperança
 
Content analysis versus phenomenological analysis: extention course
Content analysis versus phenomenological analysis: extention courseContent analysis versus phenomenological analysis: extention course
Content analysis versus phenomenological analysis: extention courseAmanda da Silveira
 
ROTEIRO DA AULA DE DISSERTAÇÃO.pdf
ROTEIRO DA AULA DE DISSERTAÇÃO.pdfROTEIRO DA AULA DE DISSERTAÇÃO.pdf
ROTEIRO DA AULA DE DISSERTAÇÃO.pdfCeununes2
 
Material de-apoio-aula-1
Material de-apoio-aula-1Material de-apoio-aula-1
Material de-apoio-aula-1UFCSPA
 
Falar em Público: Oratória sem Segredos
Falar em Público: Oratória sem SegredosFalar em Público: Oratória sem Segredos
Falar em Público: Oratória sem SegredosCarlos Cunha
 
Apresentação de rotinas de pensamento proposta2
Apresentação de rotinas de pensamento   proposta2Apresentação de rotinas de pensamento   proposta2
Apresentação de rotinas de pensamento proposta2ramalhorolim
 

Semelhante a Pregação bíblica 1 (20)

MODULO II.pptx
MODULO II.pptxMODULO II.pptx
MODULO II.pptx
 
HOMILÉTICA -a arte de preparar e pregar sermões.docx
HOMILÉTICA -a arte de preparar e pregar sermões.docxHOMILÉTICA -a arte de preparar e pregar sermões.docx
HOMILÉTICA -a arte de preparar e pregar sermões.docx
 
HOMILÉTICA 2 (Parte 2 - Tipos de sermões).pptx
HOMILÉTICA 2 (Parte 2 - Tipos de sermões).pptxHOMILÉTICA 2 (Parte 2 - Tipos de sermões).pptx
HOMILÉTICA 2 (Parte 2 - Tipos de sermões).pptx
 
Arte defalar
Arte defalarArte defalar
Arte defalar
 
Arte defalar
Arte defalarArte defalar
Arte defalar
 
HERMENÊUTICA E HOMILÉTICA (AULA 04 - BÁSICO - IBADEP)
HERMENÊUTICA E HOMILÉTICA (AULA 04 - BÁSICO - IBADEP)HERMENÊUTICA E HOMILÉTICA (AULA 04 - BÁSICO - IBADEP)
HERMENÊUTICA E HOMILÉTICA (AULA 04 - BÁSICO - IBADEP)
 
Vencendo o Medo de Falar em Público: Dicas Práticas para Iniciantes
Vencendo o Medo de Falar em Público: Dicas Práticas para IniciantesVencendo o Medo de Falar em Público: Dicas Práticas para Iniciantes
Vencendo o Medo de Falar em Público: Dicas Práticas para Iniciantes
 
Como estudar um texto científico ou filosófico
Como estudar um texto científico ou filosóficoComo estudar um texto científico ou filosófico
Como estudar um texto científico ou filosófico
 
Texto Dissertativo-Argumentativo
Texto Dissertativo-ArgumentativoTexto Dissertativo-Argumentativo
Texto Dissertativo-Argumentativo
 
Lógia Powerpoint 10ºA ano.pptx
Lógia Powerpoint 10ºA ano.pptxLógia Powerpoint 10ºA ano.pptx
Lógia Powerpoint 10ºA ano.pptx
 
Homiletica artedepregar1-151116223307-lva1-app6891
Homiletica artedepregar1-151116223307-lva1-app6891Homiletica artedepregar1-151116223307-lva1-app6891
Homiletica artedepregar1-151116223307-lva1-app6891
 
documento teste do caraio doido
documento teste do caraio doidodocumento teste do caraio doido
documento teste do caraio doido
 
Seminário atendente fraterno e dialogador
Seminário atendente fraterno e dialogadorSeminário atendente fraterno e dialogador
Seminário atendente fraterno e dialogador
 
Content analysis versus phenomenological analysis: extention course
Content analysis versus phenomenological analysis: extention courseContent analysis versus phenomenological analysis: extention course
Content analysis versus phenomenological analysis: extention course
 
Tema 3 alguns tipos de conhecimento
Tema 3  alguns tipos de conhecimentoTema 3  alguns tipos de conhecimento
Tema 3 alguns tipos de conhecimento
 
ROTEIRO DA AULA DE DISSERTAÇÃO.pdf
ROTEIRO DA AULA DE DISSERTAÇÃO.pdfROTEIRO DA AULA DE DISSERTAÇÃO.pdf
ROTEIRO DA AULA DE DISSERTAÇÃO.pdf
 
Material de-apoio-aula-1
Material de-apoio-aula-1Material de-apoio-aula-1
Material de-apoio-aula-1
 
Falar em Público: Oratória sem Segredos
Falar em Público: Oratória sem SegredosFalar em Público: Oratória sem Segredos
Falar em Público: Oratória sem Segredos
 
Apresentação de rotinas de pensamento proposta2
Apresentação de rotinas de pensamento   proposta2Apresentação de rotinas de pensamento   proposta2
Apresentação de rotinas de pensamento proposta2
 
REFLEXÕES E INFORMAÇÕES
REFLEXÕES E INFORMAÇÕESREFLEXÕES E INFORMAÇÕES
REFLEXÕES E INFORMAÇÕES
 

Pregação bíblica 1

  • 1. O D E S E N VO LV I M E N TO E A E N T R E G A DE SERMÕES EXPOSITIVOS D E H A N D D O N W. R O B I N S O N Acadêmico: Douglas Vargas
  • 2. COMO DESCOBRIR A IDEIA CENTRAL DE UM DETERMINADO TEXTO BÍBLICO? “Marcos 7. 24-30” 1. Determinando a ideia exegética • SUJEITO: A resposta completa e definitiva sobre à pergunta: “sobre o que estou falando” • COMPLEMENTO: A resposta à pergunta, “o que estou dizendo exatamente sobre aquilo do qual estou falando.” • IDEIA CENTRAL: Governa o sermão. É uma destilação da vida que abstrai das experiências particulares o que eles têm em comum e os relaciona entre si. Exemplos: Sl 51 e 117, Mc 7.24-31
  • 3. 2. ANALISANDO A IDEIA EXÉTICA SUBMETA A IDEIA EXEGÉTICA A TRÊS PERGUNTAS DE DESENVOLVIMENTO: I. (Explicação) “O que isto significa?” II. (Comprovação) “Ísto é verdade?” III.(Aplicação) “E daí, que diferença faz”
  • 4. • Transforme a ideia central em sentenças (pontos principais) mais exata e memorável possivél. • Determine o propósito do sermão PROPÓSITO - O que a pessoa espera que aconteça no ouvinte como resultado de ouvir o sermão.
  • 5. DETERMINANDO O PROPÓSITO DO SERMÃO • PENSANDO A RESPEITO DA IDEIA HOMILÉTICA, PERGUNTE A SI MESMO COMO ESTA IDEIA DEVE SER TRATADA, PARA CUMPRIR O PROPÓSITO QUE VOCÊ TEM OS SERMÕES SE DESENVOLVE DE TRÊS MANEIRAS IMPORTANTES: 1. Dedutiva 2. Semi-indutiva 3. Indutivamente
  • 6. 1. DEDUTIVA – a ideia aparece como parte da introdução, e o corpo a explica, comprova ou aplica. 2. INDUTIVA - a introdução apresenta apenas o primeiro ponto do sermão, depois com transição forte, cada ponto novo forma um elo com o ponto anterior, até que a ideia venha à tona conclusão. 3. TRANSIÇÃO – notifica o auditório que o pregador está indo adiante, declarando (ou, ocasionanalmente, subentendendo) a conexão lógica ou psicológica entre a introdução e o corpo, entre os pontos dentro do corpo, e entre o corpo e a conclusão
  • 7. ESBOÇO DO SERMÃO • Os esbolços geralmente consistem de uma introdução, um corpo e uma conclusão 1. INTRODUÇÃO – introduz a idéia, o assunto, ou no caso de sermões indutivos, o primeiro ponto. 2. CORPO DO ESBOÇO – elabora a ideia. 3. CONCLUSÃO– traz a ideia a um enfoque e termina o sermão.
  • 8. DANDO VIDA AOS OSSOS SECOS • PREENCHA O ESBOÇO DO SERMÃO COM MATERIAL DE APOIO QUE EXPLIQUE, COMPROVE, APLIQUE, OU AMPLIE OS PONTOS. 1. REFORMULAÇÕES - dizer a mesma coisa em palavras diferentes 2. EXPLICAÇÃO E DEFINIÇÃO - 3. INFORMAÇÕES FACTUAIS – consiste em observações, exemplos, estatísticas e outros dados que podem ser verificados, indepedentimente do pregador 4. Citações – apoiar ou expandir um argumento, para impressionar e para dar autoridade.
  • 9. 1. NARRAÇÃO - 2. ILUSTRAÇÕES - 3. REPETIÇÕES -
  • 10. INTRODUÇÃO E CONCLUSÃO “Comece com um estrondo e termine com tudo completo”. • Durante a introdução, o auditório obtém impressões a seu respeito como pregador, o que frequentemente determina se aceitarão o que você diz, ou não. • Na introdução deve-se apresentar ao auditório, o sujeito de seu sermão, à sua idéia central. 1. UMA INTRODUÇÃO EFICAZ PRENDE A ATENÇÃO. 2. UMA INTRODUÇÃO EFICAZ TRAZ À TONA AS NECESSIDADES “SEMPRE AGARRE O LEITOR PELA GARGANTA NO PRIMEIRO PARÁGRAFO, AFUNDE OS POLEGARES NA TRAQUÉIA, PARA LHE PRENDER A RESPIRAÇÃO NO SEGUNDO PARÁGRAFO, E SEGURE-O CONTRA A PAREDE, ATÉ O PONTO FINAL.”
  • 11. UMA INTRODUÇÃO EFICAZ INTRODUZ O CORPO DO SERMÃO CONCLUSÃO 1. Um resumo; 2. Uma ilustração 3. Uma citação 4. Uma pergunta 5. Uma oração 6. IMPORTANTE! NÃO FAÇA QUALQUER ESFORÇO CONSCIENTE PARA RELEMBRAR SUAS PALAVRAS EXATAS. SIMPLESMENTE PROCURE GUARDAR O FLUXO DE SEU PENSAMENTO BEM CLARO EM SUA MENTE. NO CALOR DA SUA APRESENTAÇÃO, A ESTRUTURA DAS SENTENÇAS MUDARÁ. NOVAS FRASES LHE OCORRERÃO, E SUA FALA CINTILARÁ COMO CONVERSAÇÃO ESPONTÂNIA.