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Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
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A foto tirada por Alfred Eisenstaedt no dia 14 de Agosto de 1945 na
Times Square, em Nova Iorque, registra um marinheiro beijando
uma enfermeira após a divulgação do fim da Segunda Guerra
Mundial. A imagem foi publicada originalmente na Revista "Life",
mas atualmente é uma das fotos mais reproduzidas do mundo.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
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Vários fatores contribuíram para o crescimento da
economia estadunidense, dentre os quais a
Primeira e a Segunda Guerra Mundial (que
aconteceu no espaço físico europeu).
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No final da Segunda Guerra Mundial, a Europa estava devastada.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
No final da Segunda Guerra Mundial, a Europa estava devastada.
Apesar da possibilidade de haver perdas humanas nas guerras, em razão do envio de soldados, o fato de a guerra
não ocorrer no próprio território minimiza consideravelmente o número de mortos, particularmente de civis, e evita
boa parte dos prejuízos materiais, que ficam restritos aos equipamentos bélicos.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
No final da Segunda Guerra Mundial, a Europa estava devastada.
Apesar da possibilidade de haver perdas humanas nas guerras, em razão do envio de soldados, o fato de a guerra
não ocorrer no próprio território minimiza consideravelmente o número de mortos, particularmente de civis, e evita
boa parte dos prejuízos materiais, que ficam restritos aos equipamentos bélicos.
Após a Segunda Guerra Mundial, parte de Europa
ficou em ruínas. Na foto de Michael Nash, um
fotógrafo usa um cenário para esconder a paisagem
em ruínas de Varsóvia, na Polônia.
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A Europa no
entre-guerras (1919-1939)
Fonte:CHALIAND,Gérard;RAGEAU,Jean-Pierre.AtlaspolitiqueduXXesiecle.Paris:Sevil,1998.p.5
os principais protagonistas da Segunda Guerra foram:
-a Alemanha nazista, a Itália fascista e o Japão militarista,
que formavam o chamado “Eixo”, e, de outro,
-a União Soviética, os Estados Unidos e a Inglaterra,
denominados “Aliados”.
Maior confronto bélico da história
 Cerca de 70 milhões de mortes
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1947: Doutrina Truman – EUA apoiariam as nações
“livres” que desejassem resistir à dominação comunista.
Combate ao comunismo em qualquer lugar do planeta.
1947: PLANO MARSHALL
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Cada indivíduo pode dispor dos seus bens ou dos seus
trabalhos através das livres trocas sociais
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-Economia de Mercado
quando os agentes econômicos agem de forma livre, com pouca ou
nenhuma intervenção dos governos. É, portanto, um mercado
idealizado, onde todas as ações econômicas e individuais respeitam a
transferência de dinheiro, bens e serviços voluntariamente.
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-Economia de Mercado
-Trabalho assalariado
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-Economia de Mercado
-Trabalho assalariado
-Sociedade dividida em classes sociais
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-Economia de Mercado
-Trabalho assalariado
-Sociedade dividida em classes sociais
-Predomínio da propriedade privada (tb dos meios de produção)
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-Economia de Mercado
-Trabalho assalariado
-Sociedade dividida em classes sociais
-Predomínio da propriedade privada (tb dos meios de produção)
-Livre Concorrência
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
No final do século XVIII, despontaram na Europa diversos movimentos de trabalhadores cujos
ideais eram contrários à ordem imposta pelo capitalismo (sobretudo ao que se referia à
exploração a que eram submetidas e às desigualdades sociais que esse sistema econômico
passou a gerar durante a 1° Revolução Industrial).
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No final do século XVIII, despontaram na Europa diversos movimentos de trabalhadores cujos
ideais eram contrários à ordem imposta pelo capitalismo (sobretudo ao que se referia à
exploração a que eram submetidas e às desigualdades sociais que esse sistema econômico
passou a gerar durante a 1° Revolução Industrial).
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Conjunto de idéias que fundamentou a crítica ao capitalismo e a luta pela instauração de uma
nova sociedade, mais justa e igualitária.
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Conjunto de idéias que fundamentou a crítica ao capitalismo e a luta pela instauração de uma
nova sociedade, mais justa e igualitária.
-Sociedade sem divisão de classes
Todos devem trabalhar em prol da coletividade (sem patrões ou empregados)
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Conjunto de idéias que fundamentou a crítica ao capitalismo e a luta pela instauração de uma
nova sociedade, mais justa e igualitária.
-Sociedade sem divisão de classes
Todos devem trabalhar em prol da coletividade (sem patrões ou empregados)
-Socialização dos meios de produção
Estabelecimentos comerciais, indústrias, propriedades rurais, etc... Pertenceriam à coletividade, devendo permanecer sob o
controle do Estado
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Conjunto de idéias que fundamentou a crítica ao capitalismo e a luta pela instauração de uma
nova sociedade, mais justa e igualitária.
-Sociedade sem divisão de classes
Todos devem trabalhar em prol da coletividade (sem patrões ou empregados)
-Socialização dos meios de produção
Estabelecimentos comerciais, indústrias, propriedades rurais, etc... Pertenceriam à coletividade, devendo permanecer sob o
controle do Estado
-Economia Planificada e controlada pelo Estado
No socialismo não existe concorrência pois todos os setores são controlados pelo Estado.
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Marx criou o conceito de MAIS VALIA
A exploração que o patrão faz sobre o empregado.
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Marx criou o conceito de MAIS VALIA
A exploração que o patrão faz sobre o empregado.
Os empregados recebem o salário pelo trabalho que
realizam. Entretanto, recebem menos do que produzem.
Esse valor excedente, que não é repassado aos
trabalhadores, é apropriado pelos patrões, gerando a mais
valia.
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Diferentemente da guerra real, a disputa entre as duas
grandes potências era travada mais no campo político. Como
ambas evitavam se enfrentar com armas, a suposta guerra era
fria, limitada, e não quente, total.
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Cortina de Ferro é uma expressão célebre utilizada para designar o domínio da extinta União Soviética sobre os países do leste
da Europa. Tal nome surgiu de um discurso do primeiro-ministro britânico Winston Churchill.
Afirmava Churchill em seu famoso discurso que "...uma cortina de ferro
desceu sobre a Europa...", dando a entender que havia sido
estabelecida uma severa divisão político-ideológica entre os regimes autoritários
comunistas e os sistemas liberais capitalistas, com a imagem do bloco
socialista pintada como a vilã da contenda. A URSS, vencida as
potências do eixo, era agora a principal inimiga da coligação anglo-saxâ,
defensora dos valores da sociedade ocidental contemporânea.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
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Por que os russos são sempre vilões em Hollywood?
De um sádico antigo espião da KGB em Os Vingadores aos personagens malvados de Duro de Matar – Um Bom Dia para Morrer, não faltam vilões russos nas telas ultimamente.
Políticos e cineastas da Rússia já deixaram claro seu descontentamento com a maneira como a indústria cinematográfica americana retrata
personagens russos como os malvados da trama. Houve até uma ameaça de boicote dos russos aos filmes de Hollywood, trazendo à tona o debate sobre o risco que os estúdios
correm quando decidem demonizar uma nacionalidade.
Kenneth Branagh encarnou um inescrupuloso bilionário russo em 'Operação Sombra'
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Por que os russos são sempre vilões em Hollywood?
De um sádico antigo espião da KGB em Os Vingadores aos personagens malvados de Duro de Matar – Um Bom Dia para Morrer, não faltam vilões russos nas telas ultimamente.
Políticos e cineastas da Rússia já deixaram claro seu descontentamento com a maneira como a indústria cinematográfica americana retrata
personagens russos como os malvados da trama. Houve até uma ameaça de boicote dos russos aos filmes de Hollywood, trazendo à tona o debate sobre o risco que os estúdios
correm quando decidem demonizar uma nacionalidade.
Em agosto, a agência de notícias russa Interfax informou que Batu Khasikov, membro da comissão de cultura da Assembleia russa, afirmou que "os filmes nos quais as referências à Rússia fossem
negativas ou exibidas de maneira tola deveriam ter sua exibição proibida nos cinemas do país".
Mas mostrar os russos como vilões é algo que vem de longa data. "Mesmo antes da Guerra Fria, a Rússia costumava ser representada como uma ameaça geopolítica ao
Ocidente", diz James Chapman, professor de estudos do cinema na Universidade de Leicester, na Grã-Bretanha. "Mas [esse estereótipo] ganhou uma inflexão
ideológica ainda mais acentuada durante a Guerra Fria, quando começa a associação não só com a Rússia, mas também com o
comunismo soviético".
Surpreendentemente, a queda do Muro de Berlim não acabou com os vilões russos das telas. "As coisas nunca se acalmaram o suficiente para a Rússia começar a sentir que não é um inimigo
constante", diz a professora russo-americana Nina Krucheva, bisneta do líder soviético Nikita Kruchov e radicada nos Estados Unidos.
Acadêmicos veem a postura durona do presidente russo, Vladimir Putin, como o motivo para a presença cada vez maior de vilões russos atualmente. "Principalmente depois da volta de Putin à
Presidência, com um regime muito mais linha dura, surgiu essa sensação de que a Rússia continua sendo uma ameaça geopolítica e uma potência hostil, mesmo depois do fim do comunismo",
afirma Chapman.
Kenneth Branagh encarnou um inescrupuloso bilionário russo em 'Operação Sombra'
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Por que os russos são sempre vilões em Hollywood?
De um sádico antigo espião da KGB em Os Vingadores aos personagens malvados de Duro de Matar – Um Bom Dia para Morrer, não faltam vilões russos nas telas ultimamente.
Políticos e cineastas da Rússia já deixaram claro seu descontentamento com a maneira como a indústria cinematográfica americana retrata
personagens russos como os malvados da trama. Houve até uma ameaça de boicote dos russos aos filmes de Hollywood, trazendo à tona o debate sobre o risco que os estúdios
correm quando decidem demonizar uma nacionalidade.
Em agosto, a agência de notícias russa Interfax informou que Batu Khasikov, membro da comissão de cultura da Assembleia russa, afirmou que "os filmes nos quais as referências à Rússia fossem
negativas ou exibidas de maneira tola deveriam ter sua exibição proibida nos cinemas do país".
Mas mostrar os russos como vilões é algo que vem de longa data. "Mesmo antes da Guerra Fria, a Rússia costumava ser representada como uma ameaça geopolítica ao
Ocidente", diz James Chapman, professor de estudos do cinema na Universidade de Leicester, na Grã-Bretanha. "Mas [esse estereótipo] ganhou uma inflexão
ideológica ainda mais acentuada durante a Guerra Fria, quando começa a associação não só com a Rússia, mas também com o
comunismo soviético".
Surpreendentemente, a queda do Muro de Berlim não acabou com os vilões russos das telas. "As coisas nunca se acalmaram o suficiente para a Rússia começar a sentir que não é um inimigo
constante", diz a professora russo-americana Nina Krucheva, bisneta do líder soviético Nikita Kruchov e radicada nos Estados Unidos.
Acadêmicos veem a postura durona do presidente russo, Vladimir Putin, como o motivo para a presença cada vez maior de vilões russos atualmente. "Principalmente depois da volta de Putin à
Presidência, com um regime muito mais linha dura, surgiu essa sensação de que a Rússia continua sendo uma ameaça geopolítica e uma potência hostil, mesmo depois do fim do comunismo",
afirma Chapman.
Vilões da vez
Os russos podem ser os vilões da vez, mas nas últimas décadas várias raças e nacionalidades tiveram
seu momento de maldade nas telas. Durante a Segunda Guerra Mundial, por motivos óbvios, os
antagonistas dos filmes americanos eram alemães ou japoneses.
Outro grupo que vem sendo retratado negativamente há décadas, em vários
graus de intensidade, é o dos árabes e muçulmanos. Mesmo antes do sucesso de
Rodolfo Valetino em filmes como The Sheik, de 1921, havia uma tendência a se retratar os árabes
como malandros que roubavam e assassinavam.
Após os ataques do 11 de Setembro, houve uma grande preocupação entre a comunidade árabe-
americana sobre se eles seriam marcados como terroristas no cinema.
A China também teve sua parcela de vilões nas telas desde a época em que Fu
Manchu surgiu como um personagem chinês nada confiável, nos primeiros anos do cinema falado.
Quando a MGM lançou A Máscara de Fu Manchu, em 1932, a embaixada da China nos Estados Unidos
apresentou uma reclamação formal porque o personagem-título era retratado com hostilidade.
Kenneth Branagh encarnou um inescrupuloso bilionário russo em 'Operação Sombra'
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
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“Por que vocês são tão anti-ditadores?
Imagine se a América fosse uma ditadura?
Vocês poderiam deixar 1% da população ter toda a riqueza do país.
Poderiam ajudar seus amigos ricos a ficar mais ricos, diminuindo seus impostos. E pagando fiança quando eles
apostam e perdem tudo.
Vocês poderiam ignorar a necessidade dos pobres com saúde e educação.
Os meios de comunicação, iam parecer livres, mas, secretamente iam ser controlados por uma só pessoa e sua
família.
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Poderiam grampear telefones e torturar prisioneiros estrangeiros. Poderiam ter eleições forjadas e mentir porque
estão em guerra. Vocês poderiam encher com um único grupo racial as prisões que ninguém iria reclamar.
Poderiam usar a imprensa para assustar as pessoas e apoiar políticas contrárias aos seus próprios interesses.
Sei que para vocês americanos isso é difícil de imaginar. Mas por favor, tentem.”
(ditador General Almirante Shabazz Aladeen)
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Por que os russos são sempre vilões em Hollywood?
Mas hoje mal se vê chineses malvados nos filmes hollywoodianos, porque a China se tornou um mercado vital para os estúdios.
Isso se tornou claro com o remake de 2012 de Amanhecer Violento. Assim como no original de 1984, o filme foi rodado com vilões chineses, mas por causa de preocupações com a aceitação da
produção no mercado do país, os "bad guys" foram transformados em norte-coreanos na pós-produção - não sem um custo considerável.
Novo tipo de maldade
Mas, se a Rússia representa o sétimo maior mercado de cinema do mundo, por que os estúdios se arriscam em antagonizar um de seus clientes mais importantes? Uma possibilidade é que as
reclamações dos russos sobre os filmes de Hollywood podem ter um impacto positivo para os estúdios no que se refere à publicidade. "Os produtores gostam do interesse e da atenção", diz
James Chapman.
Mas com a insatisfação cada vez maior do público russo correndo o risco de machucar as bilheterias, pode ser que os estúdios reavaliem suas posições.
Com tão poucas nacionalidades para Hollywood demonizar hoje em dia, está claro que os produtores precisam encontrar novos vilões.
O autodenominado "Estado Islâmico" poderia ser uma fonte de personagens cruéis, mas a possibilidade é encarada com cautela porque a organização é composta por pessoas de várias
nacionalidades, incluindo dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha.
Com a complexidade da geopolítica atual, é possível também que os vilões deixem de ser definidos primariamente por suas nacionalidades. Para especialistas, uma das tendências será ter como
malvados os poluidores e destruidores do meio ambiente. Esse, aliás, foi o tipo de vilão no filme de maior faturamento de todos os tempos, Avatar, de 2009.
O problema é que nenhum dos vilões atuais têm o peso daqueles de outrora. Durante a Guerra Fria, um malvado russo nas telas parecia muito mais
ameaçador porque o público sabia que os Estados Unidos e a União Soviética poderiam entrar em guerra de verdade.
Talvez tenhamos que esperar até que Hollywood encontre uma nova inspiração para reinventar o supervilão do cinema.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2015/01/141219_vert_cul_cinema_viloes_russo
De olho no mercado, produtores de 'Amanhecer Violento' trocaram
vilões chineses por norte-coreanos
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O Pacto de Varsóvia uniu em aliança militar os países do bloco socialista no pós-Segunda Guerra Mundial.
Os blocos capitalista e socialista tornaram-se opositores ferrenhos, ambos tentavam cooptar mais países em suas respectivas
ideologias.
Do lado dos capitalistas, foi criada uma organização que visava reunir os países adeptos da ideologia e se ajudarem mutuamente
contra qualquer possível ofensiva dos socialistas.
A Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) reunia os países da Europa Ocidental e os Estados Unidos
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Em resposta ao grupo capitalista, a União Soviética promoveu então a criação de um grupo dos países socialistas que se
comprometiam em auxílios mútuos contra ataques capitalistas, formava-se então uma aliança militar
socialista.
O Pacto de Varsóvia foi firmado no dia 14 de maio de 1955 na cidade de Varsóvia, Polônia, reunindo os países do bloco socialista.
Entre eles estavam a União Soviética, Alemanha Oriental, Bulgária, Hungria, Polônia, Tchecoslováquia e Romênia.
Entre os países socialistas do Leste Europeu, a Iugoslávia se recusou a integrar o grupo por ação de seu líder, o Marechal Tito. O
comando do bloco formado ficou sob responsabilidade de Ivan Konev.
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• Ícones da felicidade:
– Nos EUA: valorização da riqueza material, individualismo,
consumismo, democracia.
– Na URSS: bem estar social, igualdade, simplicidade,
glorificação do stalinismo, censura a arte ocidental (burguesa),
coletivismo.
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– DISPUTA TECNOLÓGICA.
– CORRIDA ESPACIAL.
– ESPIONAGEM (CIA X KGB).
– BUSCA DE ALIADOS.
– CONFLITOS REGIONALIZADOS.
– DIFAMAÇÕES.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
1949 – URSS = bomba atômica
1952 – EUA = bomba de Hidrogênio (pode ser até 750 vezes mais forte do que
qualquer bomba nuclear a fissão)
1953 – URSS = bomba de Hidrogênio
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Qual a diferença entre a bomba atômica e a de hidrogênio?
Na verdade, as duas são bombas atômicas. A diferença é que cada uma delas realiza um processo diferente
com os átomos para obter energia. A bomba nuclear mais simples, que costuma ser chamada só de "atômica",
arrebenta núcleos de urânio, transformando-os em átomos mais leves. Mas romper núcleos atômicos não é o mesmo que
quebrar uma pedra, por exemplo. Se você martelar uma rocha, juntar os cacos e botar numa balança, vai ver que o peso de
todos os fragmentos somados é igual ao da pedrona original. Já na "martelada" que a bomba dá nos átomos de urânio, o peso
somado dos "cacos" vai ser um pouco menor que o original, porque o urânio perde um pouco de sua massa. Onde ela vai parar?
Quem mata a charada é o físico Albert Einstein: em sua teoria da relatividade, ele ensina que qualquer tiquinho de matéria é
formado por uma quantidade mastodôntica de energia. Ou seja, o urânio que some se transforma em energia pura, liberando
uma força brutal.
Para dar uma ideia, a quebra de menos de 1 quilo de matéria foi o suficiente para arrasar a cidade japonesa de Hiroshima no
final da Segunda Guerra Mundial, com uma força equivalente a 15 mil toneladas de dinamite. Achou muito? Pois saiba que as
chamadas bombas H, de hidrogênio, são milhares de vezes mais poderosas que isso. O segredo é que, em vez de quebrar
átomos, elas fundem os núcleos, juntando dois átomos de hidrogênio para formar um de hélio. Nesse processo, um
pouco da massa do hidrogênio se perde e, de novo, se transforma em energia. A diferença é que a fusão arranca mais energia do
bolo de átomos. Só para dar uma noção do drama, basta lembrar que a explosão recorde entre as bombas de hidrogênio foi
simplesmente 5 mil vezes maior que a de Hiroshima.
Os ambientalistas não se cansam de alertar que esses explosivos podem transformar a Terra em um projeto de asteróide. "Vimos
que a pequena guerra nuclear de 1945, que destruiu duas cidades, foi o suficiente. Mas o problema continua", diz o físico Philip
Morrison, um dos cientistas que criou a bomba de Hiroshima e hoje trabalha no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT),
nos Estados Unidos.
Fonte: Mundo Estranho. Disponível em<http://mundoestranho.abril.com.br/materia/qual-a-diferenca-entre-a-bomba-atomica-e-a-de-hidrogênio>. Acesso em 26 maio 2016.
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1º de julho de 1946. A marinha dos Estados Unidos realiza uma série de
explosões nucleares a fim de testar bombas atômicas no Atol de Bikini,
ao sul do Oceano Pacífico, perto da Oceania.
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Fotos impressionantes de testes de
bombas atômicas no Atol de Mururoa,
na Polinésia Francesa
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-Gibis – através de super
heróis
-TV;
-Revistas;
-Jornais;
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O que aconteceria se a nave do Superman caísse doze horas
antes na Terra?
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O que aconteceria se a nave do Superman caísse doze horas
antes na Terra?
Na história, a nave cai numa
fazenda coletiva da Ucrânia em
1939 (ano de criação do Super),
e ao invés de lutar pela
“verdade, justiça e o modo de
vida americano”, Superman
passa a servir de propaganda
soviética.
http://www.multiversodc.com/v2/2010/01/superman-entre-a-foice-e-o-martelo-parte-1/
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Depois de três meses, a Marvel dedicou a
revista Amazing Spider-Man #36 como tributo
ao dia 11 de setembro, com uma capa
totalmente preta mostrando o dia em que os
Super – Heróis falharam. Além desta edição
especial várias outras foram divulgadas até
mesmo pela DC Comics.
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A guerra opôs a guerrilha apoiada pelo então Vietnã do Norte (comunista) ao Vietnã
do Sul (capitalista).
Os Estados Unidos participaram ativamente da guerra, ao lado do sul.
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Paraquedistas americanos do 2°Batalhão da 173° Brigada Airborne, tentam manter suas armas
automáticas acima da água ao atravessar um rio na chuva, durante uma busca por posições
vietcongues na área de selva de Ben Cat, Vietnã do Sul em 25 de setembro de 1965.
Foto: AP Photo / Henri Huet
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A refugiada e seu bebê num helicóptero, perto de Tuy Hoa, 235 quilômetros a nordeste de Saigon, em 22 de março de 1975.
Eles estavam entre os milhares que fugiam do avanço comunista.
Foto: AP Photo / Nick Ut
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O helicóptero CH-46, da Marinha dos EUA, cai em chamas após ser atingido por fogo inimigo durante a Operação Hastings, ao sul da zona
desmilitarizada entre o Norte e o Vietnã do Sul, em 15 de julho de 1966. O helicóptero caiu e explodiu em uma colina, matando um tripulante e
12 fuzileiros navais. Três tripulantes escaparam com queimaduras graves.Foto: Horst Faas
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Aviões espalhando agente laranja – Vietnã
O Agente laranja é uma mistura de dois herbicidas: o 2,4-D e o 2,4,5-T. Foi usado como desfolhante pelo exército dos
Estados Unidos da América (EUA) na Guerra do Vietnã. Ambos os constituintes do Agente Laranja tiveram uso na
agricultura, principalmente o 2,4-D vendido até hoje em produtos como o Tordon. Por questões de negligência e pressa
para utilização, durante a Guerra do Vietnã, foi produzido com inadequada purificação, apresentando teores elevados de
um subproduto cancerígeno da síntese do 2,4,5-T: a dioxina tetraclorodibenzodioxina.
Este resíduo não é normalmente encontrado nos produtos comerciais que incluem estes dois ingredientes, mas marcou
para sempre o nome do Agente Laranja, cujo uso deixou sequelas terríveis na população daquele país e nos
próprios soldados norte-americanos.
No período de 1961 a 1971, as tropas americanas espargiram 80 milhões de litros de herbicidas, que continham 400
quilogramas de dioxina sobre o território vietnamita, de acordo com estatísticas oficiais.
Esse desfolhantes destruiram o habitat natural, deixaram 4,8 milhões de pessoas
expostas ao agente laranja e provocaram enfermidades irreversíveis, sobretudo
malformações congênitas, câncer e síndromes neurológicas em crianças, mulheres e
homens do país.
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Protesto de jovens norte-americanos contra a Guerra do Vietnã em frente ao Pentágono, Washington D. C. (EUA), 1967.
Junto com os movimentos em favor dos direitos civis e suas massivas manifestações ocorridas nos EUA na década de 1960, os protestos pacifistas contra a Guerra do Vietnã trouxeram a política para a ordem do dia nas
ruas do país naqueles anos. Fonte: Livro Imagens Que Contam O Mundo 1945 – 2007./Autor: Marc Riboud.
A opinião pública foi altamente influenciada pelas imagens marcantes que eram
divulgadas da guerra.
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Pela primeira vez, transmissões puderam ser vistas em todo o mundo, provocando
o descontentamento com a ofensiva americana.
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Foi a primeira guerra da televisão. Noite após noite, os noticiários de TV mostravam às famílias americanas todo o horror de uma
guerra inútil e distante a que o seu próprio governo as submetia.
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Um exemplo foi o confronto
de 8 de junho de 1972,
quando um avião do Vietnã do
Sul lançou, acidentalmente,
sua carga de 'napalm' no
vilarejo de Trang Bang.
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Com a roupa em chamas, a
pequena Kim Phuc
eternizaria a imagem cruel
da disparidade da guerra.
Phuc fugiu do vilarejo com a
família, para ser
hospitalizada. A menina
sobreviveu e, atualmente,
mora nos Estados Unidos.
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A vietnamita Kim Phúc, conhecida como
a menina que aparece em uma foto
marcante da Guerra do Vietnã.
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A Operação Babylift tinha por intenção o transporte de crianças e bebês vietnamitas por
aviões militares para os Estados Unidos e outros países como França, Inglaterra
e Austrália. Lá, essas crianças seriam adotadas.
O programa sofreu diversas críticas; de um lado estavam seus defensores criticando quanto à demora
em se trazer as crianças, de outro estavam seus opositores, criticando o fato de se retirar uma criança
do país de origem.
O grande problema por trás da operação era, na verdade, o fato de
muitas crianças não serem completamente órfãs. Muitas eram frutos das
relações entre soldados estadunidenses e vietnamitas, outras viviam em orfanatos, pois suas famílias
eram muito pobres, porém, nesses casos, os pais não tinham a intenção de abandono, visitando-as
constantemente.
O argumento para a transferência dos pequenos vietnamitas para outros países era o caos em que o Vietnã havia se
tornado. O programa, entretanto, começou em desastre. Logo no primeiro voo cheio de crianças saindo de Saigon em direção aos Estados
Unidos, em 04 de abril de 1975, o avião caiu, matando 138 pessoas, das quais, 78 eram crianças vietnamitas.
Ainda com esse desastre inicial, a Operação Babylift foi levada a cabo, trazendo mais de 3 mil crianças para as Américas e para a Europa e Austrália. Segundo parte da
opinião pública dos Estados Unidos, a operação era a última medida desesperada do governo para receber a simpatia de sua população após a Guerra do Vietnã;
outros afirmavam que Babylift era uma medida protetiva para as crianças e bebês que permaneceriam em um país desestruturado.
Na foto, bebês estão protegidos por cintos presos à caixa de papelão em que eram carregados durante a viagem. Os 200 bebês desembarcaram em Seatle e foram
encaminhados para a adoção. Conforme fora verificado posteriormente, muitos dos registros de adoção não possuíam o consentimento dos pais. Ainda assim, apenas
12 crianças foram devolvidas as suas famílias biológicas; depois de muitos anos e diversas ações judiciais para terem os filhos de volta.
FONTE: Imagens Históricas/ Foto de Robert Stinnett. Oakland Tribune, April 12, 1975
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
"Senti saudades do que nem conheci"
Richard F. Barnett, professor em uma pequena escola em Minneapolis, nasceu Nguyen Van Binh.
Adotado durante a Operação Babylift, Barnett, então com 27 anos, quando acabara de voltar de
sua primeira viagem para sua terra natal: o Vietnã.
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No período entre agosto de 1988 e dezembro de 1991, o comunismo foi varrido no Leste
Europeu.
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No período entre agosto de 1988 e dezembro de 1991, o comunismo foi varrido no Leste
Europeu.
A Polônia foi a primeira a rejeitar o comunismo, seguida de perto por Hungria, Alemanha
Oriental e o restante até que, no final de 1991, mesmo a Rússia tinha deixado de ser comunista,
depois de 74 anos.
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O comunismo, como existia no Leste Europeu, foi um fracasso econômico.
Simplesmente não gerou o padrão de vida que seria possível, dados os vastos recursos
disponíveis.
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Os sistemas econômicos eram ineficientes, supercentralizados e sujeitos a restrições. Todos os
países deveriam fazer a maioria do seu comércio dentro do bloco comunista.
Em meados da década de 1980, havia problemas por todas as partes.
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“...as lideranças do Partido Comunista se recusavam a admitir que a classe trabalhadora estivesse
em condições mais miseráveis, respirando ar mais poluído e bebendo água mais contaminada,
do que as classes trabalhadoras do Ocidente...” (Misha Glenny, correspondente da BBC no Leste Europeu. FONTE:
LOWE, Norman. História do Mundo Contemporâneo. 4 ed. Porto Alegre: Penso, 2011. p.230)
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
“...as lideranças do Partido Comunista se recusavam a admitir que a classe trabalhadora estivesse
em condições mais miseráveis, respirando ar mais poluído e bebendo água mais contaminada,
do que as classes trabalhadoras do Ocidente...” (Misha Glenny, correspondente da BBC no Leste Europeu. FONTE:
LOWE, Norman. História do Mundo Contemporâneo. 4 ed. Porto Alegre: Penso, 2011. p.230)
O aumento do contato com o Ocidente na década de 1980, mostrou às pessoas o quanto o Leste
estava atrasado em comparação com o Ocidente e seu padrão de vida estava caindo ainda mais.
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Mikhail Gorbachov, que se tornou líder da URSS em março de 1985, deu início ao processo que
levou ao colapso do império soviético.
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Mikhail Gorbachov, que se tornou líder da URSS em março de 1985, deu início ao processo que
levou ao colapso do império soviético.
Ele reconheceu os problemas do sistema e admitiu que era uma situação absurda que a URSS, o
maior produtor de aço, combustível e energia do mundo, sofresse escassez em função de
desperdício e ineficiência.
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Gorbachov não queria acabar com o comunismo, e sim substituir o sistema existente, que ainda
era basicamente stalinista, por um sistema socialista que fosse mais humano e democrático.
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Ele esperava salvar o comunismo revitalizando-o e o modernizando, introduzindo as novas
políticas da Glasnost (transparência) e a Perestroika (reforma econômica e social).
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Ele esperava salvar o comunismo revitalizando-o e o modernizando, introduzindo as novas
políticas da Glasnost (transparência) e a Perestroika (reforma econômica e social).
As críticas ao sistema foram estimuladas em busca de melhorias, desde que ninguém criticasse o
Partido Comunista.
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Ele também esperava arquitetar a derrubada dos líderes comunistas antiquados e linha-dura
na Tchecoslováquia e outros países europeus (sua esperança era de que líderes mais
progressistas aumentassem as chances de salvar o comunismo nos Estados-satélites da
Rússia).
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Infelizmente para Gorbachov, uma vez iniciado o processo de reformas, mostrou-se impossível
controlá-lo.
“O momento mais perigoso para qualquer regime repressivo é quando ele tenta se reformar
fazendo concessões. Elas nunca são suficientes para satisfazer os críticos.” (FONTE: LOWE, Norman.
História do Mundo Contemporâneo. 4 ed. Porto Alegre: Penso, 2011. p.231.)
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Quando os Estados-satélites (seus críticos) se deram conta que Gorbachov não mandaria tropas
soviéticas e tanques para invadir e atirar neles, as críticas ficaram cada vez mais ousadas.
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Sem a ajuda de Moscou, quando a crise chegou, nenhum dos governos comunistas estavam
preparados para usar força suficiente contra os manifestantes.
As rebeliões tinham se espalhado e teria sido
necessário uma grande ajuda soviética para
contê-las.
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Em junho de 1956, houve uma greve geral e uma enorme manifestação contra o governo e
contra os soviéticos em Poznan.
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Em junho de 1956, houve uma greve geral e uma enorme manifestação contra o governo e
contra os soviéticos em Poznan.
As faixas exigiam ´pão e liberdade´ e os trabalhadores estavam protestando contra o baixo
padrão de vida, reduções salariais e altos impostos.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
Embora tenham sido dispersados por tropas polonesas, a tensão permaneceu alta e em outubro,
tanques russos cercaram a capital polonesa Varsóvia.
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Embora tenham sido dispersados por tropas polonesas, a tensão permaneceu alta e em outubro,
tanques russos cercaram a capital polonesa Varsóvia.
Władysław Gomułka outubro de 1956.
Gomulka, que havia sido preso por Stalin, foi libertado e os
russos decidiram fazer um acordo: aceitou-se que o
comunismo polonês poderia se desenvolver à sua própria
maneira, desde que acompanhasse a Rússia nas questões de
política exterior.
Gomulka (secretário geral do Partido)foi acusado de ‘titismo’, (Stalin não tolera a
indocilidade de Tito na Iugoslávia)
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O «Solidariedade Semanal» - semanário surgido antes de ser
decretada a lei marcial na Polónia
População polonesa esperava horas nas filas para conseguir
produtos básicos.
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Após a morte de Stalin (1953), o líder húngaro que lhe era favorável – Rákosi, foi substituído por
um comunista moderado – Imry Nagy, que foi derrubado (1955) por Rákosi, e o
descontentamento foi crescendo até explodir em um levante total.
Mátyás Rákosi
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Após a morte de Stalin o descontentamento foi crescendo até explodir em um levante total.
Várias foram as causas:
-Havia ódio ao regime brutal de Rákosi (líder favorável à Stalin), sob o qual pelo menos 2.000
pessoas foram executadas e 200.000 foram colocadas na prisão e em campos de concentração.
(Gulag (Administração Geral dos Campos de Trabalho Correcional e Colônias) era um sistema de campos de trabalhos forçados para criminosos,
presos políticos e qualquer cidadão em geral que se opusesse ao regime da União Soviética. Este sistema funcionou de 25 de Abril de 1930 até
1960).
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Após a morte de Stalin o descontentamento foi crescendo até explodir em um levante total.
Várias foram as causas:
-O padrão de vida das pessoas comuns estava piorando, enquanto líderes do Partido Comunista
levavam vidas confortáveis.
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Após a morte de Stalin o descontentamento foi crescendo até explodir em um levante total.
Várias foram as causas:
-O padrão de vida das pessoas comuns estava piorando, enquanto líderes do Partido Comunista
levavam vidas confortáveis.
-Havia um intenso sentimento antirusso
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Após a morte de Stalin o descontentamento foi crescendo até explodir em um levante total.
Várias foram as causas:
-O padrão de vida das pessoas comuns estava piorando, enquanto líderes do Partido Comunista
levavam vidas confortáveis.
-Havia um intenso sentimento antirusso
-A permissão de Gomulka ao poder (Polônia) encorajou os húngaros a resistir à Rússia.
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Nagy consegue voltar ao poder(comunista moderado) e anuncia planos de montar um governo
que incluísse membros de outros partidos políticos, e falava em retirar a Hungria do Pacto de
Varsóvia.
Pacto de Varsóvia
O Pacto de Varsóvia, também conhecido como Tratado de
Varsóvia, foi um acordo de cooperação militar firmado em 17
de maio de 1955 pelos países que formavam o Bloco do Leste
(países socialistas). Recebeu este nome, pois o tratado foi
firmado na cidade de Varsóvia (Polônia). A sede da aliança
militar ficava na cidade de Moscou.
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Os russos não permitiriam isso, e a anterior decisão de fazer um acordo como na Polônia foi
feito, não aconteceu.
Pacto de Varsóvia
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Se a Hungria conseguisse o que queria poderia se tornar um Estado não comunista e deixar de
ser um aliado da URSS, o que estimularia as pessoas em outros países do bloco do Leste a fazer o
mesmo. Isso não seria permitido.
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Se a Hungria conseguisse o que queria poderia se tornar um Estado não comunista e deixar de
ser um aliado da URSS, o que estimularia as pessoas em outros países do bloco do Leste a fazer o
mesmo. Isso não seria permitido.
Tanques russos invadiram e cercaram a capital Budapeste e abriram fogo em 3 de novembro.
http://arquiteturasdainsurreicao.blogspot.com.br/2014/02/1956-revolucao-hungara.html
Tanques do Exército Vermelho - Budapeste 1956
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Os húngaros resistiram bravamente e a luta durou duas semanas antes dos russos conseguirem
controlar o país.
Um tanque soviético destruído na praça Móricz Zsigmond.
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Os húngaros resistiram bravamente e a luta durou duas semanas antes dos russos conseguirem
controlar o país.
Cerca de 20.000 pessoas foram mortas e outras 20.000 presas. O líder húngaro, Imry Nagy foi
executado e 200.000 pessoas fugiram do país em direção ao Ocidente.
Os russos instalaram um novo líder húngaro, confiável e aliado de Moscou, János Kádár.
Um tanque soviético destruído na praça Móricz Zsigmond.
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Após a intervenção militar na Hungria, os russos não interferiram de forma tão direta em lugar
algum até 1968, quando lhes pareceu que os tchecos estavam se desviando muito da linha
comunista aceita.
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O governo da Tchecoslováquia era comandado por um comunista pró-Moscou, Antonin Novotny,
e a oposição foi crescendo aos poucos, por várias razões:
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O governo da Tchecoslováquia era comandado por um comunista pró-Moscou, Antonin Novotny,
e a oposição foi crescendo aos poucos, por várias razões:
-os tchecos eram industrial e culturalmente os mais avançados entre os povos do bloco oriental e
se opunham ao controle supercentralizado que os russos exerciam sobre sua economia (não
parecia ter sentido que eles fossem obrigados a usar minério de ferro de baixa qualidade da
Sibéria quando poderiam estar usando um de alto teor da Suécia).
Manifestação na Praça de Wenceslao (Praga), no dia da proclamação da
independência (28/Out/1918)
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O governo da Tchecoslováquia era comandado por um comunista pró-Moscou, Antonin Novotny,
e a oposição foi crescendo aos poucos, por várias razões:
-entre 1918 e 1938, quando a Tchecoslováquia era um Estado independente, os tchecos
desfrutaram de muita liberdade, mas agora estavam descontentes com todas as restrições à
liberdade pessoal (censura à jornais, livros e revistas – só podiam publicar o que o governo
permitisse - e não havia liberdade de expressão).
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O governo da Tchecoslováquia era comandado por um comunista pró-Moscou, Antonin Novotny,
e a oposição foi crescendo aos poucos, por várias razões:
-Quando tentavam fazer passeatas de protesto as pessoas eram dispersadas pela polícia, que
usavam métodos violentos e brutais.
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Os tchecos queriam melhoria de vida DENTRO DO COMUNISMO, um governo menos autoritário
e melhorias sociais à população, mas não reivindicavam que o país deixasse de ser comunista.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
REIVINDICAÇÕES:
-descentralização da indústria;
-descentralização do PC;
-tornar as fazendas cooperativas;
-poderes mais amplos aos sindicatos;
-mais comércio com o Ocidente;
-liberdade de expressão e de imprensa
(estimular as críticas ao governo deveria ser algo saudável, pois acreditavam que, embora o país
pudesse permanecer comunista, o governo deveria conquistar o direito de permanecer no poder
respondendo aos desejos do povo – ‘SOCIALISMO COM ROSTO HUMANO’)
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-os líderes do movimento foram cuidadosos em prometer aos russos que a Tchecoslováquia iria
permanecer no Pacto de Varsóvia e continuaria sendo um aliado confiável.
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Os russos ficavam cada vez mais preocupados com a implementação do programa e em agosto
acontece uma grande invasão da Tchecoslováquia por tropas russas, polonesas, búlgaras,
húngaras e alemãs orientais.
O governo tcheco não resiste e age passivamente (entrando em greve, manifestações pacíficas,
etc..) mas ao final o governo tcheco teve que desistir de seu programa.
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Os russos intervieram pois ia ser permitido a liberdade de expressão e de imprensa, o que
acabaria por gerar reivindicações semelhantes no bloco todo. Os russos não ousavam arriscar,
porque poderia gerar protestos em massa e levantes na própria URSS.
Jovens tomam as ruas da Tchecoslováquia
durante a Primavera de Praga (foto:
reprodução/tumblr fyeah history)
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Embora os países do Leste Europeu parecessem, na superfície, estar firmemente sob controle
russo, o descontentamento contra a linha dura de Moscou ia crescendo, principalmente na
Polônia e na Tchecoslováquia.
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O stalinismo visava diretamente a identidade nacional das democracias populares: devem perder
sua identidade nacional e tornar-se meros satélites da União Soviética.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
Na Alemanha Oriental, o líder comunista (Erich Honecker), recusava-se a fazer reformas e
pretendia se manter firme para manter e sustentar o comunismo.
Erich Honecker
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
Porém, Honecker foi atropelado por alguns eventos:
-Gorbachov, desesperado para obter ajuda financeira da Alemanha Ocidental para a URSS, fez
uma visita ao chanceler Kohl em Bonn e prometeu ajudar a dar um fim à Europa dividida em
retorno por ajuda econômica alemã. (Na verdade, ele estava secretamente prometendo liberdade para a Alemanha Oriental)
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Porém, Honecker foi atropelado por alguns eventos:
-A igreja Protestante na Alemanha Oriental se tornou o foco de um partido de oposição chamado
Novo Fórum, que buscava o fim do regime comunista repressivo e ateísta.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
Enquanto os ateus negam a existência de Deus, os agnósticos alegam a
impossibilidade de provar a existência – ou não – de Deus.
T. H. Huxley, cientista inglês do século 19.
“Ele elaborou essa expressão (agnóstico) para descrever seu próprio estado
mental, não para negar totalmente Deus, mas para expressar dúvida quanto
à possibilidade de atingir o conhecimento e para protestar ignorância a
respeito de um grande número de coisas”, diz Silvestre.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
Porém, Honecker foi atropelado por alguns eventos:
-Em outubro de 1989, houve uma onde manifestações em toda a Alemanha Oriental, exigindo
liberdade e o fim do comunismo.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
Honecker queria ordenar que o exército abrisse fogo contra os manifestantes, mas outros líderes
comunistas não estavam dispostos a causar grandes derramamentos de sangue.
Honecker foi destituído e assume Egon Krenz que faz concessões.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
O Muro de Berlim foi aberto (9 de novembro de 1989) com a promessa de eleições livres (que
ocorreu em março de 1990, com a vitória arrasadora do partido CDU - Lothar de Maiziere, versão
oriental do mesmo partido que liderava na Alemanha Ocidental)
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
A URSS e os Estados Unidos concordaram que a reunificação poderia acontecer.
Gorbachov prometeu que todas as tropas russas seriam retiradas da Alemanha Oriental até
1994.
A Alemanha foi formalmente reunificada em 3 de outubro de 1990.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
Portal SAS
http://eucurtogeograffia.blogspot.com.br/2012/09/a-doutrina-bush.html
http://www.onivoro.com.br/2011/06/14/agricultura-urbana-seus-alimentos-produzidos-bem-perto-de-voce-%E2%80%93-parte-ii/
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://1grandeguerra.no.comunidades.net/imagens/grandes_potencias_aliadas_da_primeira_guerra_mundial.jpg&imgrefurl=http://1grandeguerra.no.comunidades.ne
t/index.php?pagina%3D1221059499&h=340&w=540&tbnid=qgsijXxSOpfPQM:&zoom=1&docid=Wg_4ohGS3F5uYM&ei=hCrhVL-NGsWxggSmmoDADA&tbm=isch&ved=0CEUQMygiMCI
https://nidiasevero.wordpress.com/2010/12/14/guerras-e-rumores-de-guerras/
http://mestrewilsoncorreia.blogspot.com.br/2014/02/primeira-guerra-mundial.html
https://cienciassocialesmejia.wordpress.com/2014/03/19/principales-acciones-militares-y-acontecimientos-durante-la-segunda-guerra-mundial/
http://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia/quadrinhos-e-2-guerra-mundial-capitao-america-e-os-roteiristas-judeus.htm
http://eucurtogeograffia.blogspot.com.br/2011/06/conhecer-os-eua-e-obrigacao.html
http://cursinhofeg.blogspot.com.br/2011_08_01_archive.html
http://historiaonline.com.br
http://descomplica.com.br
http://pt.slideshare.net/DayaneBaraldi/cartazes-de-guerra
http://www.crazywebsite.com/Free-Galleries-01/USA_Patriotic/pg-WWII_Posters_Vintage/WWII_Patriotic_Posters_United_States_America_War_Bonds_Stamps_1_jpg.htm
CALVOCORESSI, Peter. Política Mundial a partir de 1945. 9 ed. Porto Alegre: Penso, 2011.
GIORDANI, Mario Curtis. História do Século XX. Aparecida, SP: Ideias & Letras, 2012.
LOWE, Norman. História do Mundo Contemporâneo. 4 ed. Porto Alegre: Penso, 2011.
SZABO, Ladislao; SEGRILLO, Angelo; AQUINO, M.A.; AUBERT. P.G. Hungria 1956...e o muro começa a cair. São Paulo : Contexto, 2006.
http://super.abril.com.br/historia/qual-a-diferenca-entre-ateu-e-agnostico
http://www.aterceiranoite.org/2013/10/01/as-diferentes-vidas-do-comunismo/
http://visaopanoramica.net/category/historia/comunismo-historia/
http://www.eurochannel.com/pt/A-Polonia-e-seu-passado-comunista.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rep%C3%BAblica_Popular_da_Pol%C3%B3nia
https://robertolbarricelli1.wordpress.com/tag/partido-comunista/
http://conteudoagridoce.blogspot.com/2013/04/gulag-campo-de-concentracao-sovietico.html#ixzz3g5cwRCBB
http://opiniaoenoticia.com.br/internacional/uniao-sovietica-invade-a-hungria/
https://www.marxists.org/portugues/martens/1991/veludo/cap01.htm#i2
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http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u396937.shtml
http://guiadoestudante.abril.com.br/blogs/curiosidades-historicas/2014/06/02/relembre-5-revolucoes-pacificas-na-historia/
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Fim da velha ordem 2

  • 1. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 2. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia A foto tirada por Alfred Eisenstaedt no dia 14 de Agosto de 1945 na Times Square, em Nova Iorque, registra um marinheiro beijando uma enfermeira após a divulgação do fim da Segunda Guerra Mundial. A imagem foi publicada originalmente na Revista "Life", mas atualmente é uma das fotos mais reproduzidas do mundo.
  • 3. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 4. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Vários fatores contribuíram para o crescimento da economia estadunidense, dentre os quais a Primeira e a Segunda Guerra Mundial (que aconteceu no espaço físico europeu).
  • 5. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia No final da Segunda Guerra Mundial, a Europa estava devastada.
  • 6. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia No final da Segunda Guerra Mundial, a Europa estava devastada. Apesar da possibilidade de haver perdas humanas nas guerras, em razão do envio de soldados, o fato de a guerra não ocorrer no próprio território minimiza consideravelmente o número de mortos, particularmente de civis, e evita boa parte dos prejuízos materiais, que ficam restritos aos equipamentos bélicos.
  • 7. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia No final da Segunda Guerra Mundial, a Europa estava devastada. Apesar da possibilidade de haver perdas humanas nas guerras, em razão do envio de soldados, o fato de a guerra não ocorrer no próprio território minimiza consideravelmente o número de mortos, particularmente de civis, e evita boa parte dos prejuízos materiais, que ficam restritos aos equipamentos bélicos. Após a Segunda Guerra Mundial, parte de Europa ficou em ruínas. Na foto de Michael Nash, um fotógrafo usa um cenário para esconder a paisagem em ruínas de Varsóvia, na Polônia.
  • 8. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia A Europa no entre-guerras (1919-1939) Fonte:CHALIAND,Gérard;RAGEAU,Jean-Pierre.AtlaspolitiqueduXXesiecle.Paris:Sevil,1998.p.5 os principais protagonistas da Segunda Guerra foram: -a Alemanha nazista, a Itália fascista e o Japão militarista, que formavam o chamado “Eixo”, e, de outro, -a União Soviética, os Estados Unidos e a Inglaterra, denominados “Aliados”. Maior confronto bélico da história  Cerca de 70 milhões de mortes
  • 9. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia 1947: Doutrina Truman – EUA apoiariam as nações “livres” que desejassem resistir à dominação comunista. Combate ao comunismo em qualquer lugar do planeta. 1947: PLANO MARSHALL
  • 10. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 11. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Cada indivíduo pode dispor dos seus bens ou dos seus trabalhos através das livres trocas sociais
  • 12. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia -Economia de Mercado quando os agentes econômicos agem de forma livre, com pouca ou nenhuma intervenção dos governos. É, portanto, um mercado idealizado, onde todas as ações econômicas e individuais respeitam a transferência de dinheiro, bens e serviços voluntariamente.
  • 13. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia -Economia de Mercado -Trabalho assalariado
  • 14. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia -Economia de Mercado -Trabalho assalariado -Sociedade dividida em classes sociais
  • 15. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia -Economia de Mercado -Trabalho assalariado -Sociedade dividida em classes sociais -Predomínio da propriedade privada (tb dos meios de produção)
  • 16. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia -Economia de Mercado -Trabalho assalariado -Sociedade dividida em classes sociais -Predomínio da propriedade privada (tb dos meios de produção) -Livre Concorrência
  • 17. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia No final do século XVIII, despontaram na Europa diversos movimentos de trabalhadores cujos ideais eram contrários à ordem imposta pelo capitalismo (sobretudo ao que se referia à exploração a que eram submetidas e às desigualdades sociais que esse sistema econômico passou a gerar durante a 1° Revolução Industrial).
  • 18. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia No final do século XVIII, despontaram na Europa diversos movimentos de trabalhadores cujos ideais eram contrários à ordem imposta pelo capitalismo (sobretudo ao que se referia à exploração a que eram submetidas e às desigualdades sociais que esse sistema econômico passou a gerar durante a 1° Revolução Industrial).
  • 19. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Conjunto de idéias que fundamentou a crítica ao capitalismo e a luta pela instauração de uma nova sociedade, mais justa e igualitária.
  • 20. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Conjunto de idéias que fundamentou a crítica ao capitalismo e a luta pela instauração de uma nova sociedade, mais justa e igualitária. -Sociedade sem divisão de classes Todos devem trabalhar em prol da coletividade (sem patrões ou empregados)
  • 21. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Conjunto de idéias que fundamentou a crítica ao capitalismo e a luta pela instauração de uma nova sociedade, mais justa e igualitária. -Sociedade sem divisão de classes Todos devem trabalhar em prol da coletividade (sem patrões ou empregados) -Socialização dos meios de produção Estabelecimentos comerciais, indústrias, propriedades rurais, etc... Pertenceriam à coletividade, devendo permanecer sob o controle do Estado
  • 22. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Conjunto de idéias que fundamentou a crítica ao capitalismo e a luta pela instauração de uma nova sociedade, mais justa e igualitária. -Sociedade sem divisão de classes Todos devem trabalhar em prol da coletividade (sem patrões ou empregados) -Socialização dos meios de produção Estabelecimentos comerciais, indústrias, propriedades rurais, etc... Pertenceriam à coletividade, devendo permanecer sob o controle do Estado -Economia Planificada e controlada pelo Estado No socialismo não existe concorrência pois todos os setores são controlados pelo Estado.
  • 23. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Marx criou o conceito de MAIS VALIA A exploração que o patrão faz sobre o empregado.
  • 24. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Marx criou o conceito de MAIS VALIA A exploração que o patrão faz sobre o empregado. Os empregados recebem o salário pelo trabalho que realizam. Entretanto, recebem menos do que produzem. Esse valor excedente, que não é repassado aos trabalhadores, é apropriado pelos patrões, gerando a mais valia.
  • 25. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 26. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 27. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Diferentemente da guerra real, a disputa entre as duas grandes potências era travada mais no campo político. Como ambas evitavam se enfrentar com armas, a suposta guerra era fria, limitada, e não quente, total.
  • 28. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Cortina de Ferro é uma expressão célebre utilizada para designar o domínio da extinta União Soviética sobre os países do leste da Europa. Tal nome surgiu de um discurso do primeiro-ministro britânico Winston Churchill. Afirmava Churchill em seu famoso discurso que "...uma cortina de ferro desceu sobre a Europa...", dando a entender que havia sido estabelecida uma severa divisão político-ideológica entre os regimes autoritários comunistas e os sistemas liberais capitalistas, com a imagem do bloco socialista pintada como a vilã da contenda. A URSS, vencida as potências do eixo, era agora a principal inimiga da coligação anglo-saxâ, defensora dos valores da sociedade ocidental contemporânea.
  • 29. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 30. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 31. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Por que os russos são sempre vilões em Hollywood? De um sádico antigo espião da KGB em Os Vingadores aos personagens malvados de Duro de Matar – Um Bom Dia para Morrer, não faltam vilões russos nas telas ultimamente. Políticos e cineastas da Rússia já deixaram claro seu descontentamento com a maneira como a indústria cinematográfica americana retrata personagens russos como os malvados da trama. Houve até uma ameaça de boicote dos russos aos filmes de Hollywood, trazendo à tona o debate sobre o risco que os estúdios correm quando decidem demonizar uma nacionalidade. Kenneth Branagh encarnou um inescrupuloso bilionário russo em 'Operação Sombra'
  • 32. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Por que os russos são sempre vilões em Hollywood? De um sádico antigo espião da KGB em Os Vingadores aos personagens malvados de Duro de Matar – Um Bom Dia para Morrer, não faltam vilões russos nas telas ultimamente. Políticos e cineastas da Rússia já deixaram claro seu descontentamento com a maneira como a indústria cinematográfica americana retrata personagens russos como os malvados da trama. Houve até uma ameaça de boicote dos russos aos filmes de Hollywood, trazendo à tona o debate sobre o risco que os estúdios correm quando decidem demonizar uma nacionalidade. Em agosto, a agência de notícias russa Interfax informou que Batu Khasikov, membro da comissão de cultura da Assembleia russa, afirmou que "os filmes nos quais as referências à Rússia fossem negativas ou exibidas de maneira tola deveriam ter sua exibição proibida nos cinemas do país". Mas mostrar os russos como vilões é algo que vem de longa data. "Mesmo antes da Guerra Fria, a Rússia costumava ser representada como uma ameaça geopolítica ao Ocidente", diz James Chapman, professor de estudos do cinema na Universidade de Leicester, na Grã-Bretanha. "Mas [esse estereótipo] ganhou uma inflexão ideológica ainda mais acentuada durante a Guerra Fria, quando começa a associação não só com a Rússia, mas também com o comunismo soviético". Surpreendentemente, a queda do Muro de Berlim não acabou com os vilões russos das telas. "As coisas nunca se acalmaram o suficiente para a Rússia começar a sentir que não é um inimigo constante", diz a professora russo-americana Nina Krucheva, bisneta do líder soviético Nikita Kruchov e radicada nos Estados Unidos. Acadêmicos veem a postura durona do presidente russo, Vladimir Putin, como o motivo para a presença cada vez maior de vilões russos atualmente. "Principalmente depois da volta de Putin à Presidência, com um regime muito mais linha dura, surgiu essa sensação de que a Rússia continua sendo uma ameaça geopolítica e uma potência hostil, mesmo depois do fim do comunismo", afirma Chapman. Kenneth Branagh encarnou um inescrupuloso bilionário russo em 'Operação Sombra'
  • 33. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Por que os russos são sempre vilões em Hollywood? De um sádico antigo espião da KGB em Os Vingadores aos personagens malvados de Duro de Matar – Um Bom Dia para Morrer, não faltam vilões russos nas telas ultimamente. Políticos e cineastas da Rússia já deixaram claro seu descontentamento com a maneira como a indústria cinematográfica americana retrata personagens russos como os malvados da trama. Houve até uma ameaça de boicote dos russos aos filmes de Hollywood, trazendo à tona o debate sobre o risco que os estúdios correm quando decidem demonizar uma nacionalidade. Em agosto, a agência de notícias russa Interfax informou que Batu Khasikov, membro da comissão de cultura da Assembleia russa, afirmou que "os filmes nos quais as referências à Rússia fossem negativas ou exibidas de maneira tola deveriam ter sua exibição proibida nos cinemas do país". Mas mostrar os russos como vilões é algo que vem de longa data. "Mesmo antes da Guerra Fria, a Rússia costumava ser representada como uma ameaça geopolítica ao Ocidente", diz James Chapman, professor de estudos do cinema na Universidade de Leicester, na Grã-Bretanha. "Mas [esse estereótipo] ganhou uma inflexão ideológica ainda mais acentuada durante a Guerra Fria, quando começa a associação não só com a Rússia, mas também com o comunismo soviético". Surpreendentemente, a queda do Muro de Berlim não acabou com os vilões russos das telas. "As coisas nunca se acalmaram o suficiente para a Rússia começar a sentir que não é um inimigo constante", diz a professora russo-americana Nina Krucheva, bisneta do líder soviético Nikita Kruchov e radicada nos Estados Unidos. Acadêmicos veem a postura durona do presidente russo, Vladimir Putin, como o motivo para a presença cada vez maior de vilões russos atualmente. "Principalmente depois da volta de Putin à Presidência, com um regime muito mais linha dura, surgiu essa sensação de que a Rússia continua sendo uma ameaça geopolítica e uma potência hostil, mesmo depois do fim do comunismo", afirma Chapman. Vilões da vez Os russos podem ser os vilões da vez, mas nas últimas décadas várias raças e nacionalidades tiveram seu momento de maldade nas telas. Durante a Segunda Guerra Mundial, por motivos óbvios, os antagonistas dos filmes americanos eram alemães ou japoneses. Outro grupo que vem sendo retratado negativamente há décadas, em vários graus de intensidade, é o dos árabes e muçulmanos. Mesmo antes do sucesso de Rodolfo Valetino em filmes como The Sheik, de 1921, havia uma tendência a se retratar os árabes como malandros que roubavam e assassinavam. Após os ataques do 11 de Setembro, houve uma grande preocupação entre a comunidade árabe- americana sobre se eles seriam marcados como terroristas no cinema. A China também teve sua parcela de vilões nas telas desde a época em que Fu Manchu surgiu como um personagem chinês nada confiável, nos primeiros anos do cinema falado. Quando a MGM lançou A Máscara de Fu Manchu, em 1932, a embaixada da China nos Estados Unidos apresentou uma reclamação formal porque o personagem-título era retratado com hostilidade. Kenneth Branagh encarnou um inescrupuloso bilionário russo em 'Operação Sombra'
  • 34. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 35. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia “Por que vocês são tão anti-ditadores? Imagine se a América fosse uma ditadura? Vocês poderiam deixar 1% da população ter toda a riqueza do país. Poderiam ajudar seus amigos ricos a ficar mais ricos, diminuindo seus impostos. E pagando fiança quando eles apostam e perdem tudo. Vocês poderiam ignorar a necessidade dos pobres com saúde e educação. Os meios de comunicação, iam parecer livres, mas, secretamente iam ser controlados por uma só pessoa e sua família.
  • 36. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Poderiam grampear telefones e torturar prisioneiros estrangeiros. Poderiam ter eleições forjadas e mentir porque estão em guerra. Vocês poderiam encher com um único grupo racial as prisões que ninguém iria reclamar. Poderiam usar a imprensa para assustar as pessoas e apoiar políticas contrárias aos seus próprios interesses. Sei que para vocês americanos isso é difícil de imaginar. Mas por favor, tentem.” (ditador General Almirante Shabazz Aladeen)
  • 37. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Por que os russos são sempre vilões em Hollywood? Mas hoje mal se vê chineses malvados nos filmes hollywoodianos, porque a China se tornou um mercado vital para os estúdios. Isso se tornou claro com o remake de 2012 de Amanhecer Violento. Assim como no original de 1984, o filme foi rodado com vilões chineses, mas por causa de preocupações com a aceitação da produção no mercado do país, os "bad guys" foram transformados em norte-coreanos na pós-produção - não sem um custo considerável. Novo tipo de maldade Mas, se a Rússia representa o sétimo maior mercado de cinema do mundo, por que os estúdios se arriscam em antagonizar um de seus clientes mais importantes? Uma possibilidade é que as reclamações dos russos sobre os filmes de Hollywood podem ter um impacto positivo para os estúdios no que se refere à publicidade. "Os produtores gostam do interesse e da atenção", diz James Chapman. Mas com a insatisfação cada vez maior do público russo correndo o risco de machucar as bilheterias, pode ser que os estúdios reavaliem suas posições. Com tão poucas nacionalidades para Hollywood demonizar hoje em dia, está claro que os produtores precisam encontrar novos vilões. O autodenominado "Estado Islâmico" poderia ser uma fonte de personagens cruéis, mas a possibilidade é encarada com cautela porque a organização é composta por pessoas de várias nacionalidades, incluindo dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha. Com a complexidade da geopolítica atual, é possível também que os vilões deixem de ser definidos primariamente por suas nacionalidades. Para especialistas, uma das tendências será ter como malvados os poluidores e destruidores do meio ambiente. Esse, aliás, foi o tipo de vilão no filme de maior faturamento de todos os tempos, Avatar, de 2009. O problema é que nenhum dos vilões atuais têm o peso daqueles de outrora. Durante a Guerra Fria, um malvado russo nas telas parecia muito mais ameaçador porque o público sabia que os Estados Unidos e a União Soviética poderiam entrar em guerra de verdade. Talvez tenhamos que esperar até que Hollywood encontre uma nova inspiração para reinventar o supervilão do cinema. http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2015/01/141219_vert_cul_cinema_viloes_russo De olho no mercado, produtores de 'Amanhecer Violento' trocaram vilões chineses por norte-coreanos
  • 38. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia O Pacto de Varsóvia uniu em aliança militar os países do bloco socialista no pós-Segunda Guerra Mundial. Os blocos capitalista e socialista tornaram-se opositores ferrenhos, ambos tentavam cooptar mais países em suas respectivas ideologias. Do lado dos capitalistas, foi criada uma organização que visava reunir os países adeptos da ideologia e se ajudarem mutuamente contra qualquer possível ofensiva dos socialistas. A Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) reunia os países da Europa Ocidental e os Estados Unidos
  • 39. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Em resposta ao grupo capitalista, a União Soviética promoveu então a criação de um grupo dos países socialistas que se comprometiam em auxílios mútuos contra ataques capitalistas, formava-se então uma aliança militar socialista. O Pacto de Varsóvia foi firmado no dia 14 de maio de 1955 na cidade de Varsóvia, Polônia, reunindo os países do bloco socialista. Entre eles estavam a União Soviética, Alemanha Oriental, Bulgária, Hungria, Polônia, Tchecoslováquia e Romênia. Entre os países socialistas do Leste Europeu, a Iugoslávia se recusou a integrar o grupo por ação de seu líder, o Marechal Tito. O comando do bloco formado ficou sob responsabilidade de Ivan Konev.
  • 40. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia • Ícones da felicidade: – Nos EUA: valorização da riqueza material, individualismo, consumismo, democracia. – Na URSS: bem estar social, igualdade, simplicidade, glorificação do stalinismo, censura a arte ocidental (burguesa), coletivismo.
  • 41. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia – DISPUTA TECNOLÓGICA. – CORRIDA ESPACIAL. – ESPIONAGEM (CIA X KGB). – BUSCA DE ALIADOS. – CONFLITOS REGIONALIZADOS. – DIFAMAÇÕES.
  • 42. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia 1949 – URSS = bomba atômica 1952 – EUA = bomba de Hidrogênio (pode ser até 750 vezes mais forte do que qualquer bomba nuclear a fissão) 1953 – URSS = bomba de Hidrogênio
  • 43. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Qual a diferença entre a bomba atômica e a de hidrogênio? Na verdade, as duas são bombas atômicas. A diferença é que cada uma delas realiza um processo diferente com os átomos para obter energia. A bomba nuclear mais simples, que costuma ser chamada só de "atômica", arrebenta núcleos de urânio, transformando-os em átomos mais leves. Mas romper núcleos atômicos não é o mesmo que quebrar uma pedra, por exemplo. Se você martelar uma rocha, juntar os cacos e botar numa balança, vai ver que o peso de todos os fragmentos somados é igual ao da pedrona original. Já na "martelada" que a bomba dá nos átomos de urânio, o peso somado dos "cacos" vai ser um pouco menor que o original, porque o urânio perde um pouco de sua massa. Onde ela vai parar? Quem mata a charada é o físico Albert Einstein: em sua teoria da relatividade, ele ensina que qualquer tiquinho de matéria é formado por uma quantidade mastodôntica de energia. Ou seja, o urânio que some se transforma em energia pura, liberando uma força brutal. Para dar uma ideia, a quebra de menos de 1 quilo de matéria foi o suficiente para arrasar a cidade japonesa de Hiroshima no final da Segunda Guerra Mundial, com uma força equivalente a 15 mil toneladas de dinamite. Achou muito? Pois saiba que as chamadas bombas H, de hidrogênio, são milhares de vezes mais poderosas que isso. O segredo é que, em vez de quebrar átomos, elas fundem os núcleos, juntando dois átomos de hidrogênio para formar um de hélio. Nesse processo, um pouco da massa do hidrogênio se perde e, de novo, se transforma em energia. A diferença é que a fusão arranca mais energia do bolo de átomos. Só para dar uma noção do drama, basta lembrar que a explosão recorde entre as bombas de hidrogênio foi simplesmente 5 mil vezes maior que a de Hiroshima. Os ambientalistas não se cansam de alertar que esses explosivos podem transformar a Terra em um projeto de asteróide. "Vimos que a pequena guerra nuclear de 1945, que destruiu duas cidades, foi o suficiente. Mas o problema continua", diz o físico Philip Morrison, um dos cientistas que criou a bomba de Hiroshima e hoje trabalha no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos. Fonte: Mundo Estranho. Disponível em<http://mundoestranho.abril.com.br/materia/qual-a-diferenca-entre-a-bomba-atomica-e-a-de-hidrogênio>. Acesso em 26 maio 2016.
  • 44. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia 1º de julho de 1946. A marinha dos Estados Unidos realiza uma série de explosões nucleares a fim de testar bombas atômicas no Atol de Bikini, ao sul do Oceano Pacífico, perto da Oceania.
  • 45. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Fotos impressionantes de testes de bombas atômicas no Atol de Mururoa, na Polinésia Francesa
  • 46. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 47. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 48. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia -Gibis – através de super heróis -TV; -Revistas; -Jornais;
  • 49. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia O que aconteceria se a nave do Superman caísse doze horas antes na Terra?
  • 50. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia O que aconteceria se a nave do Superman caísse doze horas antes na Terra? Na história, a nave cai numa fazenda coletiva da Ucrânia em 1939 (ano de criação do Super), e ao invés de lutar pela “verdade, justiça e o modo de vida americano”, Superman passa a servir de propaganda soviética. http://www.multiversodc.com/v2/2010/01/superman-entre-a-foice-e-o-martelo-parte-1/
  • 51. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 52. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 53. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 54. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 55. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Depois de três meses, a Marvel dedicou a revista Amazing Spider-Man #36 como tributo ao dia 11 de setembro, com uma capa totalmente preta mostrando o dia em que os Super – Heróis falharam. Além desta edição especial várias outras foram divulgadas até mesmo pela DC Comics.
  • 56. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 57. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia A guerra opôs a guerrilha apoiada pelo então Vietnã do Norte (comunista) ao Vietnã do Sul (capitalista). Os Estados Unidos participaram ativamente da guerra, ao lado do sul.
  • 58. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Paraquedistas americanos do 2°Batalhão da 173° Brigada Airborne, tentam manter suas armas automáticas acima da água ao atravessar um rio na chuva, durante uma busca por posições vietcongues na área de selva de Ben Cat, Vietnã do Sul em 25 de setembro de 1965. Foto: AP Photo / Henri Huet
  • 59. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia A refugiada e seu bebê num helicóptero, perto de Tuy Hoa, 235 quilômetros a nordeste de Saigon, em 22 de março de 1975. Eles estavam entre os milhares que fugiam do avanço comunista. Foto: AP Photo / Nick Ut
  • 60. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia O helicóptero CH-46, da Marinha dos EUA, cai em chamas após ser atingido por fogo inimigo durante a Operação Hastings, ao sul da zona desmilitarizada entre o Norte e o Vietnã do Sul, em 15 de julho de 1966. O helicóptero caiu e explodiu em uma colina, matando um tripulante e 12 fuzileiros navais. Três tripulantes escaparam com queimaduras graves.Foto: Horst Faas
  • 61. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 62. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Aviões espalhando agente laranja – Vietnã O Agente laranja é uma mistura de dois herbicidas: o 2,4-D e o 2,4,5-T. Foi usado como desfolhante pelo exército dos Estados Unidos da América (EUA) na Guerra do Vietnã. Ambos os constituintes do Agente Laranja tiveram uso na agricultura, principalmente o 2,4-D vendido até hoje em produtos como o Tordon. Por questões de negligência e pressa para utilização, durante a Guerra do Vietnã, foi produzido com inadequada purificação, apresentando teores elevados de um subproduto cancerígeno da síntese do 2,4,5-T: a dioxina tetraclorodibenzodioxina. Este resíduo não é normalmente encontrado nos produtos comerciais que incluem estes dois ingredientes, mas marcou para sempre o nome do Agente Laranja, cujo uso deixou sequelas terríveis na população daquele país e nos próprios soldados norte-americanos. No período de 1961 a 1971, as tropas americanas espargiram 80 milhões de litros de herbicidas, que continham 400 quilogramas de dioxina sobre o território vietnamita, de acordo com estatísticas oficiais. Esse desfolhantes destruiram o habitat natural, deixaram 4,8 milhões de pessoas expostas ao agente laranja e provocaram enfermidades irreversíveis, sobretudo malformações congênitas, câncer e síndromes neurológicas em crianças, mulheres e homens do país.
  • 63. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Protesto de jovens norte-americanos contra a Guerra do Vietnã em frente ao Pentágono, Washington D. C. (EUA), 1967. Junto com os movimentos em favor dos direitos civis e suas massivas manifestações ocorridas nos EUA na década de 1960, os protestos pacifistas contra a Guerra do Vietnã trouxeram a política para a ordem do dia nas ruas do país naqueles anos. Fonte: Livro Imagens Que Contam O Mundo 1945 – 2007./Autor: Marc Riboud. A opinião pública foi altamente influenciada pelas imagens marcantes que eram divulgadas da guerra.
  • 64. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Pela primeira vez, transmissões puderam ser vistas em todo o mundo, provocando o descontentamento com a ofensiva americana.
  • 65. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Foi a primeira guerra da televisão. Noite após noite, os noticiários de TV mostravam às famílias americanas todo o horror de uma guerra inútil e distante a que o seu próprio governo as submetia.
  • 66. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Um exemplo foi o confronto de 8 de junho de 1972, quando um avião do Vietnã do Sul lançou, acidentalmente, sua carga de 'napalm' no vilarejo de Trang Bang.
  • 67. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Com a roupa em chamas, a pequena Kim Phuc eternizaria a imagem cruel da disparidade da guerra. Phuc fugiu do vilarejo com a família, para ser hospitalizada. A menina sobreviveu e, atualmente, mora nos Estados Unidos.
  • 68. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia A vietnamita Kim Phúc, conhecida como a menina que aparece em uma foto marcante da Guerra do Vietnã.
  • 69. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 70. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia A Operação Babylift tinha por intenção o transporte de crianças e bebês vietnamitas por aviões militares para os Estados Unidos e outros países como França, Inglaterra e Austrália. Lá, essas crianças seriam adotadas. O programa sofreu diversas críticas; de um lado estavam seus defensores criticando quanto à demora em se trazer as crianças, de outro estavam seus opositores, criticando o fato de se retirar uma criança do país de origem. O grande problema por trás da operação era, na verdade, o fato de muitas crianças não serem completamente órfãs. Muitas eram frutos das relações entre soldados estadunidenses e vietnamitas, outras viviam em orfanatos, pois suas famílias eram muito pobres, porém, nesses casos, os pais não tinham a intenção de abandono, visitando-as constantemente. O argumento para a transferência dos pequenos vietnamitas para outros países era o caos em que o Vietnã havia se tornado. O programa, entretanto, começou em desastre. Logo no primeiro voo cheio de crianças saindo de Saigon em direção aos Estados Unidos, em 04 de abril de 1975, o avião caiu, matando 138 pessoas, das quais, 78 eram crianças vietnamitas. Ainda com esse desastre inicial, a Operação Babylift foi levada a cabo, trazendo mais de 3 mil crianças para as Américas e para a Europa e Austrália. Segundo parte da opinião pública dos Estados Unidos, a operação era a última medida desesperada do governo para receber a simpatia de sua população após a Guerra do Vietnã; outros afirmavam que Babylift era uma medida protetiva para as crianças e bebês que permaneceriam em um país desestruturado. Na foto, bebês estão protegidos por cintos presos à caixa de papelão em que eram carregados durante a viagem. Os 200 bebês desembarcaram em Seatle e foram encaminhados para a adoção. Conforme fora verificado posteriormente, muitos dos registros de adoção não possuíam o consentimento dos pais. Ainda assim, apenas 12 crianças foram devolvidas as suas famílias biológicas; depois de muitos anos e diversas ações judiciais para terem os filhos de volta. FONTE: Imagens Históricas/ Foto de Robert Stinnett. Oakland Tribune, April 12, 1975
  • 71. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia "Senti saudades do que nem conheci" Richard F. Barnett, professor em uma pequena escola em Minneapolis, nasceu Nguyen Van Binh. Adotado durante a Operação Babylift, Barnett, então com 27 anos, quando acabara de voltar de sua primeira viagem para sua terra natal: o Vietnã.
  • 72. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 73. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia No período entre agosto de 1988 e dezembro de 1991, o comunismo foi varrido no Leste Europeu.
  • 74. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia No período entre agosto de 1988 e dezembro de 1991, o comunismo foi varrido no Leste Europeu. A Polônia foi a primeira a rejeitar o comunismo, seguida de perto por Hungria, Alemanha Oriental e o restante até que, no final de 1991, mesmo a Rússia tinha deixado de ser comunista, depois de 74 anos.
  • 75. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia O comunismo, como existia no Leste Europeu, foi um fracasso econômico. Simplesmente não gerou o padrão de vida que seria possível, dados os vastos recursos disponíveis.
  • 76. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Os sistemas econômicos eram ineficientes, supercentralizados e sujeitos a restrições. Todos os países deveriam fazer a maioria do seu comércio dentro do bloco comunista. Em meados da década de 1980, havia problemas por todas as partes.
  • 77. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia “...as lideranças do Partido Comunista se recusavam a admitir que a classe trabalhadora estivesse em condições mais miseráveis, respirando ar mais poluído e bebendo água mais contaminada, do que as classes trabalhadoras do Ocidente...” (Misha Glenny, correspondente da BBC no Leste Europeu. FONTE: LOWE, Norman. História do Mundo Contemporâneo. 4 ed. Porto Alegre: Penso, 2011. p.230)
  • 78. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia “...as lideranças do Partido Comunista se recusavam a admitir que a classe trabalhadora estivesse em condições mais miseráveis, respirando ar mais poluído e bebendo água mais contaminada, do que as classes trabalhadoras do Ocidente...” (Misha Glenny, correspondente da BBC no Leste Europeu. FONTE: LOWE, Norman. História do Mundo Contemporâneo. 4 ed. Porto Alegre: Penso, 2011. p.230) O aumento do contato com o Ocidente na década de 1980, mostrou às pessoas o quanto o Leste estava atrasado em comparação com o Ocidente e seu padrão de vida estava caindo ainda mais.
  • 79. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Mikhail Gorbachov, que se tornou líder da URSS em março de 1985, deu início ao processo que levou ao colapso do império soviético.
  • 80. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Mikhail Gorbachov, que se tornou líder da URSS em março de 1985, deu início ao processo que levou ao colapso do império soviético. Ele reconheceu os problemas do sistema e admitiu que era uma situação absurda que a URSS, o maior produtor de aço, combustível e energia do mundo, sofresse escassez em função de desperdício e ineficiência.
  • 81. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Gorbachov não queria acabar com o comunismo, e sim substituir o sistema existente, que ainda era basicamente stalinista, por um sistema socialista que fosse mais humano e democrático.
  • 82. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Ele esperava salvar o comunismo revitalizando-o e o modernizando, introduzindo as novas políticas da Glasnost (transparência) e a Perestroika (reforma econômica e social).
  • 83. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Ele esperava salvar o comunismo revitalizando-o e o modernizando, introduzindo as novas políticas da Glasnost (transparência) e a Perestroika (reforma econômica e social). As críticas ao sistema foram estimuladas em busca de melhorias, desde que ninguém criticasse o Partido Comunista.
  • 84. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Ele também esperava arquitetar a derrubada dos líderes comunistas antiquados e linha-dura na Tchecoslováquia e outros países europeus (sua esperança era de que líderes mais progressistas aumentassem as chances de salvar o comunismo nos Estados-satélites da Rússia).
  • 85. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Infelizmente para Gorbachov, uma vez iniciado o processo de reformas, mostrou-se impossível controlá-lo. “O momento mais perigoso para qualquer regime repressivo é quando ele tenta se reformar fazendo concessões. Elas nunca são suficientes para satisfazer os críticos.” (FONTE: LOWE, Norman. História do Mundo Contemporâneo. 4 ed. Porto Alegre: Penso, 2011. p.231.)
  • 86. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Quando os Estados-satélites (seus críticos) se deram conta que Gorbachov não mandaria tropas soviéticas e tanques para invadir e atirar neles, as críticas ficaram cada vez mais ousadas.
  • 87. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Sem a ajuda de Moscou, quando a crise chegou, nenhum dos governos comunistas estavam preparados para usar força suficiente contra os manifestantes. As rebeliões tinham se espalhado e teria sido necessário uma grande ajuda soviética para contê-las.
  • 88. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Em junho de 1956, houve uma greve geral e uma enorme manifestação contra o governo e contra os soviéticos em Poznan.
  • 89. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Em junho de 1956, houve uma greve geral e uma enorme manifestação contra o governo e contra os soviéticos em Poznan. As faixas exigiam ´pão e liberdade´ e os trabalhadores estavam protestando contra o baixo padrão de vida, reduções salariais e altos impostos.
  • 90. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Embora tenham sido dispersados por tropas polonesas, a tensão permaneceu alta e em outubro, tanques russos cercaram a capital polonesa Varsóvia.
  • 91. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Embora tenham sido dispersados por tropas polonesas, a tensão permaneceu alta e em outubro, tanques russos cercaram a capital polonesa Varsóvia. Władysław Gomułka outubro de 1956. Gomulka, que havia sido preso por Stalin, foi libertado e os russos decidiram fazer um acordo: aceitou-se que o comunismo polonês poderia se desenvolver à sua própria maneira, desde que acompanhasse a Rússia nas questões de política exterior. Gomulka (secretário geral do Partido)foi acusado de ‘titismo’, (Stalin não tolera a indocilidade de Tito na Iugoslávia)
  • 92. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia O «Solidariedade Semanal» - semanário surgido antes de ser decretada a lei marcial na Polónia População polonesa esperava horas nas filas para conseguir produtos básicos.
  • 93. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Após a morte de Stalin (1953), o líder húngaro que lhe era favorável – Rákosi, foi substituído por um comunista moderado – Imry Nagy, que foi derrubado (1955) por Rákosi, e o descontentamento foi crescendo até explodir em um levante total. Mátyás Rákosi
  • 94. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Após a morte de Stalin o descontentamento foi crescendo até explodir em um levante total. Várias foram as causas: -Havia ódio ao regime brutal de Rákosi (líder favorável à Stalin), sob o qual pelo menos 2.000 pessoas foram executadas e 200.000 foram colocadas na prisão e em campos de concentração. (Gulag (Administração Geral dos Campos de Trabalho Correcional e Colônias) era um sistema de campos de trabalhos forçados para criminosos, presos políticos e qualquer cidadão em geral que se opusesse ao regime da União Soviética. Este sistema funcionou de 25 de Abril de 1930 até 1960).
  • 95. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Após a morte de Stalin o descontentamento foi crescendo até explodir em um levante total. Várias foram as causas: -O padrão de vida das pessoas comuns estava piorando, enquanto líderes do Partido Comunista levavam vidas confortáveis.
  • 96. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Após a morte de Stalin o descontentamento foi crescendo até explodir em um levante total. Várias foram as causas: -O padrão de vida das pessoas comuns estava piorando, enquanto líderes do Partido Comunista levavam vidas confortáveis. -Havia um intenso sentimento antirusso
  • 97. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Após a morte de Stalin o descontentamento foi crescendo até explodir em um levante total. Várias foram as causas: -O padrão de vida das pessoas comuns estava piorando, enquanto líderes do Partido Comunista levavam vidas confortáveis. -Havia um intenso sentimento antirusso -A permissão de Gomulka ao poder (Polônia) encorajou os húngaros a resistir à Rússia.
  • 98. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Nagy consegue voltar ao poder(comunista moderado) e anuncia planos de montar um governo que incluísse membros de outros partidos políticos, e falava em retirar a Hungria do Pacto de Varsóvia. Pacto de Varsóvia O Pacto de Varsóvia, também conhecido como Tratado de Varsóvia, foi um acordo de cooperação militar firmado em 17 de maio de 1955 pelos países que formavam o Bloco do Leste (países socialistas). Recebeu este nome, pois o tratado foi firmado na cidade de Varsóvia (Polônia). A sede da aliança militar ficava na cidade de Moscou.
  • 99. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Os russos não permitiriam isso, e a anterior decisão de fazer um acordo como na Polônia foi feito, não aconteceu. Pacto de Varsóvia
  • 100. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Se a Hungria conseguisse o que queria poderia se tornar um Estado não comunista e deixar de ser um aliado da URSS, o que estimularia as pessoas em outros países do bloco do Leste a fazer o mesmo. Isso não seria permitido.
  • 101. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Se a Hungria conseguisse o que queria poderia se tornar um Estado não comunista e deixar de ser um aliado da URSS, o que estimularia as pessoas em outros países do bloco do Leste a fazer o mesmo. Isso não seria permitido. Tanques russos invadiram e cercaram a capital Budapeste e abriram fogo em 3 de novembro. http://arquiteturasdainsurreicao.blogspot.com.br/2014/02/1956-revolucao-hungara.html Tanques do Exército Vermelho - Budapeste 1956
  • 102. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Os húngaros resistiram bravamente e a luta durou duas semanas antes dos russos conseguirem controlar o país. Um tanque soviético destruído na praça Móricz Zsigmond.
  • 103. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Os húngaros resistiram bravamente e a luta durou duas semanas antes dos russos conseguirem controlar o país. Cerca de 20.000 pessoas foram mortas e outras 20.000 presas. O líder húngaro, Imry Nagy foi executado e 200.000 pessoas fugiram do país em direção ao Ocidente. Os russos instalaram um novo líder húngaro, confiável e aliado de Moscou, János Kádár. Um tanque soviético destruído na praça Móricz Zsigmond.
  • 104. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Após a intervenção militar na Hungria, os russos não interferiram de forma tão direta em lugar algum até 1968, quando lhes pareceu que os tchecos estavam se desviando muito da linha comunista aceita.
  • 105. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia O governo da Tchecoslováquia era comandado por um comunista pró-Moscou, Antonin Novotny, e a oposição foi crescendo aos poucos, por várias razões:
  • 106. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia O governo da Tchecoslováquia era comandado por um comunista pró-Moscou, Antonin Novotny, e a oposição foi crescendo aos poucos, por várias razões: -os tchecos eram industrial e culturalmente os mais avançados entre os povos do bloco oriental e se opunham ao controle supercentralizado que os russos exerciam sobre sua economia (não parecia ter sentido que eles fossem obrigados a usar minério de ferro de baixa qualidade da Sibéria quando poderiam estar usando um de alto teor da Suécia). Manifestação na Praça de Wenceslao (Praga), no dia da proclamação da independência (28/Out/1918)
  • 107. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia O governo da Tchecoslováquia era comandado por um comunista pró-Moscou, Antonin Novotny, e a oposição foi crescendo aos poucos, por várias razões: -entre 1918 e 1938, quando a Tchecoslováquia era um Estado independente, os tchecos desfrutaram de muita liberdade, mas agora estavam descontentes com todas as restrições à liberdade pessoal (censura à jornais, livros e revistas – só podiam publicar o que o governo permitisse - e não havia liberdade de expressão).
  • 108. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia O governo da Tchecoslováquia era comandado por um comunista pró-Moscou, Antonin Novotny, e a oposição foi crescendo aos poucos, por várias razões: -Quando tentavam fazer passeatas de protesto as pessoas eram dispersadas pela polícia, que usavam métodos violentos e brutais.
  • 109. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Os tchecos queriam melhoria de vida DENTRO DO COMUNISMO, um governo menos autoritário e melhorias sociais à população, mas não reivindicavam que o país deixasse de ser comunista.
  • 110. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia REIVINDICAÇÕES: -descentralização da indústria; -descentralização do PC; -tornar as fazendas cooperativas; -poderes mais amplos aos sindicatos; -mais comércio com o Ocidente; -liberdade de expressão e de imprensa (estimular as críticas ao governo deveria ser algo saudável, pois acreditavam que, embora o país pudesse permanecer comunista, o governo deveria conquistar o direito de permanecer no poder respondendo aos desejos do povo – ‘SOCIALISMO COM ROSTO HUMANO’)
  • 111. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia -os líderes do movimento foram cuidadosos em prometer aos russos que a Tchecoslováquia iria permanecer no Pacto de Varsóvia e continuaria sendo um aliado confiável.
  • 112. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Os russos ficavam cada vez mais preocupados com a implementação do programa e em agosto acontece uma grande invasão da Tchecoslováquia por tropas russas, polonesas, búlgaras, húngaras e alemãs orientais. O governo tcheco não resiste e age passivamente (entrando em greve, manifestações pacíficas, etc..) mas ao final o governo tcheco teve que desistir de seu programa.
  • 113. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Os russos intervieram pois ia ser permitido a liberdade de expressão e de imprensa, o que acabaria por gerar reivindicações semelhantes no bloco todo. Os russos não ousavam arriscar, porque poderia gerar protestos em massa e levantes na própria URSS. Jovens tomam as ruas da Tchecoslováquia durante a Primavera de Praga (foto: reprodução/tumblr fyeah history)
  • 114. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Embora os países do Leste Europeu parecessem, na superfície, estar firmemente sob controle russo, o descontentamento contra a linha dura de Moscou ia crescendo, principalmente na Polônia e na Tchecoslováquia.
  • 115. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia O stalinismo visava diretamente a identidade nacional das democracias populares: devem perder sua identidade nacional e tornar-se meros satélites da União Soviética.
  • 116. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Na Alemanha Oriental, o líder comunista (Erich Honecker), recusava-se a fazer reformas e pretendia se manter firme para manter e sustentar o comunismo. Erich Honecker
  • 117. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Porém, Honecker foi atropelado por alguns eventos: -Gorbachov, desesperado para obter ajuda financeira da Alemanha Ocidental para a URSS, fez uma visita ao chanceler Kohl em Bonn e prometeu ajudar a dar um fim à Europa dividida em retorno por ajuda econômica alemã. (Na verdade, ele estava secretamente prometendo liberdade para a Alemanha Oriental)
  • 118. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Porém, Honecker foi atropelado por alguns eventos: -A igreja Protestante na Alemanha Oriental se tornou o foco de um partido de oposição chamado Novo Fórum, que buscava o fim do regime comunista repressivo e ateísta.
  • 119. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Enquanto os ateus negam a existência de Deus, os agnósticos alegam a impossibilidade de provar a existência – ou não – de Deus. T. H. Huxley, cientista inglês do século 19. “Ele elaborou essa expressão (agnóstico) para descrever seu próprio estado mental, não para negar totalmente Deus, mas para expressar dúvida quanto à possibilidade de atingir o conhecimento e para protestar ignorância a respeito de um grande número de coisas”, diz Silvestre.
  • 120. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Porém, Honecker foi atropelado por alguns eventos: -Em outubro de 1989, houve uma onde manifestações em toda a Alemanha Oriental, exigindo liberdade e o fim do comunismo.
  • 121. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Honecker queria ordenar que o exército abrisse fogo contra os manifestantes, mas outros líderes comunistas não estavam dispostos a causar grandes derramamentos de sangue. Honecker foi destituído e assume Egon Krenz que faz concessões.
  • 122. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia O Muro de Berlim foi aberto (9 de novembro de 1989) com a promessa de eleições livres (que ocorreu em março de 1990, com a vitória arrasadora do partido CDU - Lothar de Maiziere, versão oriental do mesmo partido que liderava na Alemanha Ocidental)
  • 123. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia A URSS e os Estados Unidos concordaram que a reunificação poderia acontecer. Gorbachov prometeu que todas as tropas russas seriam retiradas da Alemanha Oriental até 1994. A Alemanha foi formalmente reunificada em 3 de outubro de 1990.
  • 124. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Portal SAS http://eucurtogeograffia.blogspot.com.br/2012/09/a-doutrina-bush.html http://www.onivoro.com.br/2011/06/14/agricultura-urbana-seus-alimentos-produzidos-bem-perto-de-voce-%E2%80%93-parte-ii/ http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://1grandeguerra.no.comunidades.net/imagens/grandes_potencias_aliadas_da_primeira_guerra_mundial.jpg&imgrefurl=http://1grandeguerra.no.comunidades.ne t/index.php?pagina%3D1221059499&h=340&w=540&tbnid=qgsijXxSOpfPQM:&zoom=1&docid=Wg_4ohGS3F5uYM&ei=hCrhVL-NGsWxggSmmoDADA&tbm=isch&ved=0CEUQMygiMCI https://nidiasevero.wordpress.com/2010/12/14/guerras-e-rumores-de-guerras/ http://mestrewilsoncorreia.blogspot.com.br/2014/02/primeira-guerra-mundial.html https://cienciassocialesmejia.wordpress.com/2014/03/19/principales-acciones-militares-y-acontecimientos-durante-la-segunda-guerra-mundial/ http://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia/quadrinhos-e-2-guerra-mundial-capitao-america-e-os-roteiristas-judeus.htm http://eucurtogeograffia.blogspot.com.br/2011/06/conhecer-os-eua-e-obrigacao.html http://cursinhofeg.blogspot.com.br/2011_08_01_archive.html http://historiaonline.com.br http://descomplica.com.br http://pt.slideshare.net/DayaneBaraldi/cartazes-de-guerra http://www.crazywebsite.com/Free-Galleries-01/USA_Patriotic/pg-WWII_Posters_Vintage/WWII_Patriotic_Posters_United_States_America_War_Bonds_Stamps_1_jpg.htm CALVOCORESSI, Peter. Política Mundial a partir de 1945. 9 ed. Porto Alegre: Penso, 2011. GIORDANI, Mario Curtis. História do Século XX. Aparecida, SP: Ideias & Letras, 2012. LOWE, Norman. História do Mundo Contemporâneo. 4 ed. Porto Alegre: Penso, 2011. SZABO, Ladislao; SEGRILLO, Angelo; AQUINO, M.A.; AUBERT. P.G. Hungria 1956...e o muro começa a cair. São Paulo : Contexto, 2006. http://super.abril.com.br/historia/qual-a-diferenca-entre-ateu-e-agnostico http://www.aterceiranoite.org/2013/10/01/as-diferentes-vidas-do-comunismo/ http://visaopanoramica.net/category/historia/comunismo-historia/ http://www.eurochannel.com/pt/A-Polonia-e-seu-passado-comunista.html https://pt.wikipedia.org/wiki/Rep%C3%BAblica_Popular_da_Pol%C3%B3nia https://robertolbarricelli1.wordpress.com/tag/partido-comunista/ http://conteudoagridoce.blogspot.com/2013/04/gulag-campo-de-concentracao-sovietico.html#ixzz3g5cwRCBB http://opiniaoenoticia.com.br/internacional/uniao-sovietica-invade-a-hungria/ https://www.marxists.org/portugues/martens/1991/veludo/cap01.htm#i2 http://arquiteturasdainsurreicao.blogspot.com.br/2014/02/1956-revolucao-hungara.html http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u396937.shtml http://guiadoestudante.abril.com.br/blogs/curiosidades-historicas/2014/06/02/relembre-5-revolucoes-pacificas-na-historia/ http://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/fim-urss-adeus-kremlin-435616.shtml