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-Terceiro Planeta em ordem de afastamento do Sol
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Planetas em comparação com a TERRA
(Tamanho)
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Em Agosto de 2006 cerca de 3000 astrônomos e
cientistas provenientes de 75 países, reuniram-se em
Praga, capital da República Checa, numa Assembléia
Geral da IAU (União Astronômica Internacional), para
decidir sobre o “destino” de Plutão.
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Plutão foi descoberto em Fevereiro de 1930 pelo
jovem americano Clyde Tombaugh, que aos 24 anos
conseguiu fotografar o nono planeta.
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No entanto, o fato de ele ser menor do que a Lua e de
possuir uma órbita excêntrica constituiu sempre
motivo de controvérsia em torno da sua classificação.
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Plutão, além de ter uma órbita muito inclinada, é tão excêntrica que cruza a
órbita de Netuno, fazendo com que Netuno se torne durante alguns anos o
planeta mais afastado do Sistema Solar. (NASA)
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Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
A esferecidade do nosso planeta é responsável pela existência das
diferentes ZONAS CLIMÁTICAS.
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A esferecidade do nosso planeta é responsável pela existência das
diferentes ZONAS CLIMÁTICAS.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
Sentido de rotação da Terra
OESTE para LESTE
Eixo da Terra
Raios do Sol
Os raios solares incidem perpendicularmente
sobre a superfície terrestre, porém, quanto
mais nos afastamos dessa linha, mais inclinada
é essa incidência.
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Asfalto
Terra Nua, pronta
Para o plantio
Florestas/
matas
Cereal maduro
Pronto para colheita
Deserto/Areia Geleiras
Irradiação da energia solar segundo diferentes superfícies
90%30%5% 8% 20% 45%
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-Sentido: OESTE para LESTE
-Duração: aproximadamente 24 hs
-Consequência: sequência de dias e
noites
Eixo da Terra
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-Movimento que o sol aparenta
realizar diariamente (devido ao
movimento de rotação da Terra)
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-ZÊNITE: Ponto mais alto do MAS (12:00 hs)
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-Sentido: OESTE para LESTE
-Duração: aproximadamente 365 dias e 6 horas (5 h e 40m)
-Consequência: duração do ano e estações do ano
-Afélio – ponto em que a Terra está mais afastada do Sol
-Periélio – ponto em que a Terra está mais próxima do Sol
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21 de Março
Equinócio de Primavera
no Hemisfério Norte
Equinócio de Outono
no Hemisfério Sul
21 de Junho
21 de Setembro
21 de Dezembro
Solstício de Inverno
no Hemisfério Sul
Solstício de Verão
no Hemisfério Norte
Equinócio de Primavera
no Hemisfério Sul
Equinócio de Outono
no Hemisfério Norte
Solstício de Inverno
no Hemisfério Norte
Solstício de Verão
no Hemisfério Sul
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INSOLAÇÃO
As imagens ao lado, obtidas
por satélite, mostram os níveis
de radiação solar refletida na
Terra nos solstícios de
dezembro e junho.
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*SOLSTÍCIO
Momento em que os raios solares incidem perpendicular-
mente sobre um dos trópicos (maiores diferenças entre os
dias e as noites)
-Junho e Dezembro
*EQUINÓCIO
Momento em que os raios solares incidem perpendicular-
mente sobre a Linha do Equador (dias e as noites têm a
mesma duração)
-Março e Setembro
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-Os raios solares não incidem de maneira igual em toda a superfície terrestre
-gradativamente as estações do ano vão mudando
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DURAÇÃO DAS ESTAÇÕES DO ANO
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Mercúrio
Vênus
Terra
Ma
Júpiter
Saturno
ano
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N
NW
SW
W
S
E
SE
NE
#PONTOS CARDEAIS
-N: Norte
-S: Sul
-W: Oeste
-E: Leste
#PONTOS COLATERAIS
-NE: Nordeste
-SE: Sudeste
-SW: Sudoeste
-NW: Noroeste
#PONTOS SUBCOLATERAIS
-ENE: lés-nordeste
-ESE: lés-sudeste
-SSE: su-sudeste
-NNE: nor-nordeste
-NNO/NNW: nor-noroeste
-SSO/SSW: su-sudoeste
-OSO/WSW: oés-sudoeste
-ONO/WNW: oés-noroeste
NNW
WNW
NNE
ENE
ESE
SSESSW
WSW
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INSTRUMENTOS PARA ORIENTAÇÃO
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SISTEMAS DE COORDENADAS
Ao brincar com o jogo batalha naval e ao disparar um
‘tiro’ você diz a posição representada por um número
e uma letra para tentar achar o armamento do
adversário.
Essas informações são as coordenadas do local de
destino do ‘tiro’
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COORDENADAS GEOGRÁFICAS
-As coordenadas geográficas são linhas imaginárias que compõem uma rede envolvendo o globo
Terrestre.
-São importantes para determinar a localização
dos lugares geográficos.
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COORDENADAS GEOGRÁFICAS
-As coordenadas geográficas são linhas imaginárias que compõem uma rede envolvendo o globo
Terrestre.
-São importantes para determinar a localização
dos lugares geográficos.
-As linhas imaginárias são:
OS PARALELOS: linhas de referência
norte-sul;
OS MERIDIANOS: linhas de referên-
cia leste-oeste
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COORDENADAS GEOGRÁFICAS
-As coordenadas geográficas são linhas imaginárias que compõem uma rede envolvendo o globo
Terrestre.
-São importantes para determinar a localização
dos lugares geográficos.
-As linhas imaginárias são:
OS PARALELOS: linhas de referência
norte-sul;
OS MERIDIANOS: linhas de referên-
cia leste-oeste
-Para representar as
coordenadas são
usados números: graus,
minutos e segundos, que
são a fração do círculo.
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EQUADOR
HEMISFÉRIO NORTE OU
SETENTRIONAL
HEMISFÉRIO SUL OU
MERIDIONAL
0°0°
-O principal paralelo – denominado Equador – é identificado pela linha de 0°, a partir da qual se
definem os hemisférios Norte e Sul, também chamados Setentrional e Meridional.
-Tendo como referência a Linha do Equador, obtém-se a latitude, que é a distância em graus de
qualquer lugar da superfície terrestre até esse paralelo.
-A latitude é medida em graus de
0° a 90 ° em direção norte e de 0° a
90 ° em direção sul.
Exemplo:
30° N e 30 °S
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HEMISFÉRIO OESTE
OU OCIDENTAL
HEMISFÉRIO LESTE
OU ORIENTAL
0°
0°
MERIDIANODEGREENWICH
-O principal meridiano – denominado Meridiano de Greenwich – é identificado pela linha de 0°,
a partir da qual se definem os hemisférios Leste e Oeste, também chamados de Oriental e
Ocidental.
Tendo como referência o Meridiano de
Greenwich, obtém-se a longitude, que é a
distância em graus de qualquer lugar da
superfície terrestre até esse meriano.
A longitude é medida em graus de 0° a
180° em direção leste e de 0° a 180°
em direção oeste.
Exemplos: 60°L e 60°O
As palavras leste e oeste são
representadas nos mapas pelas L e O
ou E e W – do inglês East ou West.
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O UTM - Universal Transversa de Mercator - é um sistema de coordenadas baseado no plano
cartesiano (eixo x,y) e usa o metro (m) como unidade para medir distâncias e determinar a
posição de um objeto. Diferentemente das Coordenadas Geográficas (ou Geodésicas), o sistema
UTM, não acompanha a curvatura da Terra e por isso seus pares de coordenadas também são
chamados de coordenadas planas
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Os fusos do sistema UTM indicam em que parte do globo as coordenadas obtidas se aplicam,
uma vez que o mesmo par de coordenadas pode se repetir nos 60 fusos diferentes
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PONTOS EXTREMOS DO BRASIL
SETENTRIONAL
MERIDIONAL
ORIENTAL
OCIDENTAL
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SETENTRIONAL
a nascente do rio Ailã, no monte Caburaí, Roraíma, fronteira com a Guiana.
Em 1930, o Marechal Cândido Rondon organizou uma expedição ao Monte Caburaí e
chegou a afirmar que se tratava do extremo norte do Brasil.
Mesmo assim, aquelas terras permaneceram por muito tempo esquecidas e o Oiapoque,
no Estado do Amapá, ficou sendo considerado o ponto onde começaria o Brasil. Há alguns
anos, descobriu-se que o Caburaí fica ao norte exatamente 84 km a mais do que o
Oiapoque.
“Do Oiapoque ao Chuí” ???
“Do Caburaí ao Chuí”
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Arroio Chuí
Marco do ponto mais meridional do Brasil
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ORIENTAL
A Ponta do Seixas é o ponto mais oriental do Brasil, localizado em João Pessoa (PB).
Localiza-se na praia do Seixas.
Dos pontos extremos
brasileiros, a Ponta
do Seixas é o único
que é ao mesmo
tempo extremo do
país e do continente.
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OCIDENTAL
O rio Moa é um rio brasileiro que banha o estado do Acre. Em suas nascentes fica o ponto
extremo ocidental do Brasil,
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-Uma projeção cartográfica é o resultado de um
conjunto de operações que permite representar em
um plano uma superfície esférica, em especial a da
Terra.
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-Uma projeção cartográfica é o resultado de um
conjunto de operações que permite representar em
um plano uma superfície esférica, em especial a da
Terra.
-qualquer que seja a projeção adotada, sempre
haverá algum tipo de distorção nas áreas, nas formas
ou nas distâncias da superfície terrestre.
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Os tipos de propriedades geométricas que caracterizam as projeções cartográficas, em
suas relações entre a esfera (Terra) e um plano, que é o mapa, são:
a)EQUIVALENTES – quando as áreas apresentam-se idênticas e as formas deformadas.
b)EQUIDISTANTES – distância permanece, distorção nas áreas.
c)CONFORMES - os ângulos são mantidos idênticos (na esfera e no plano) e as áreas são
deformadas.
c)AFILÁTICAS ou ARBITRÁRIAS – quando as áreas e os ângulos apresentam-se deformados.
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PRINCIPAIS PROJEÇÕES:
As projeções cilíndricas apresentam os paralelos e os
meridianos formando ângulos retos e deformações
em áreas de alta latitude
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Representa a região temperada (Áreas de médias
latitudes) ; apresentando distorções nos pólos e nas
regiões equatoriais.
Usada principalmente para representar uma região
específica.
Os meridianos se irradiam em linhas de um mesmo
ponto. E os paralelos são círculos com o mesmo centro.
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representa as regiões polares; e distorções quando
chega ao Equador.
Projeção em que os meridianos e paralelos são
projetados sobre um plano apoiado em um ponto
tangente ao globo.
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Essa projeção (elaborada no século XVI, período das grandes navegações)se transformou na
principal visão eurocêntrica do mundo.
Projeção CONFORME
(os ângulos são mantidos idênticos e
as áreas são deformadas)
Quando representada
nessa projeção, a
Groenlândia parece
ser maior que o Brasil
(que na realidade é 4
x maior)
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Batizado por Arno Peters de “Mapa por um mundo solidário”, foi apresentado com o sul na
parte superior e o norte na inferior.
Foi a forma que o cartógrafo alemão encontrou para se contrapor à manipulação contida nos
mapas convencionais.
Projeção
EQUIVALENTE (as
áreas apresentam-se idên-
ticos e as formas são
deformadas)
Com essa técnica
países de grandes
dimensões localiza-
dos na zona inter-
tropical (México, Bra-
sil, Índia) deixaram
de ter seus territórios
subestimados)
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É importante lembrar que o mapa de Peters surgiu em 1973, época em que muitos países se
livravam das amarras do colonialismo.
Tornou-se então, uma afirmação de liberdade na cartografia.
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A projeção AZIMUTAL é, entre todas as projeções , aquela que têm o caráter geopolítico mais
marcante.
Ela é adequada ao interesse dos ESTADOS NACIONAIS, pois permite a centralização do mapa em
qualquer país do mundo. Apresenta um forte caráter ideológico, que atende aos interesses dos
governantes do país cartografado.
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A projeção AZIMUTAL é, entre todas as projeções , aquela que têm o caráter geopolítico mais
marcante.
Ela é adequada ao interesse dos ESTADOS NACIONAIS, pois permite a centralização do mapa em
qualquer país do mundo. Apresenta um forte caráter ideológico, que atende aos interesses dos
governantes do país cartografado.
O símbolo da ONU, por exemplo, tem a
finalidade principal de retratar a sua principal
área de atuação: o hemisfério norte.
Por isso esse mapa traz ao centro o polo
norte, mas abarca áreas situadas até 60° de
latitude Sul, que representa assim, a maior
parte das terras habitadas do planeta.
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A anamorfose distorce o tamanho de um país, região ou lugar, deixando-o com dimensões
proporcionais ao fenômeno que está sendo representado no referido mapa.
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A anamorfose distorce o tamanho de um país, região ou lugar, deixando-o com dimensões
proporcionais ao fenômeno que está sendo representado no referido mapa.
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A anamorfose distorce o tamanho de um país, região ou lugar, deixando-o com dimensões
proporcionais ao fenômeno que está sendo representado no referido mapa.
Anamorfose representando a distribuição populacional.
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Anamorfose representando o PIB por país.
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-CARTA – documento rico em detalhes
-MAPA – documento mais simples, com menor
riqueza de detalhes
-PLANTA – representa espaços menores, sem
considerar a curvatura da Terra.
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CARTA
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
CARTA
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MAPA
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PLANTA
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-MAPAS GERAIS - Informações generalizadas.
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-MAPAS ESPECIAIS –
produzidos para uma utilização
específica (fins específicos)
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-MAPAS TEMÁTICOS –
representa temas específicos
-Topográficos
-Demográficos
-Vegetação...etc...
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Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
Escala GEOGRÁFICA e escala CARTOGRÁFICA são
diferentes.
GEOGRÁFICA – define a escala de análise geográfica, o recorte espacial.
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Escala GEOGRÁFICA e escala CARTOGRÁFICA são
diferentes.
GEOGRÁFICA – define a escala de análise geográfica, o recorte espacial.
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Escala GEOGRÁFICA e escala CARTOGRÁFICA são
diferentes.
CARTOGRÁFICA – define a escala de representação no mapa, a
proporcionalidade entre o objeto real e o representado.
Expressa a relação entre o tamanho dos objetos representados na
planta, carta ou mapa e o tamanho deles na realidade.
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A escala do desenho pode classificar os mapas e as
cartas em:
-CADASTRAIS (1: 500 a 1: 10.000)
-TOPOGRÁFICOS (1: 25.000 a 1:250.000)
-GEOGRÁFICOS (1:500.000 a 1:1.000.000)
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A escala é considerada pequena quando se reduzem muito os
elementos (desenhar por exemplo o Planeta Terra)
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A escala é considerada pequena quando se reduzem muito os
elementos (desenhar por exemplo o Planeta Terra)
Lê-se: um para um mil duzentos e vinte milhões. ( 1:1.220.000)
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Por outro lado a escala é considerada grande quando os elementos são
pouco reduzidos.
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Ruas Bairros Cidades
O uso de planta, carta ou mapa, está diretamente associado à necessidade do usuário.
Conforme a escala vai gradativamente ficando menor ocorre um aumento da área a ser
Representada e uma diminuição no grau de detalhamento.
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-1km tem 1000m
-1m tem 100cm
Logo 1km seria 100 000 cm
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-1km tem 1000m
-1m tem 100cm
Logo 1km seria 100 000 cm
Se você criar um mapa em uma escala 1:300.000.
Pode-se afirmar o seguinte:
1cm é igual a 3 km
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-1km tem 1000m
-1m tem 100cm
Logo 1km seria 100 000 cm
Se você criar um mapa em uma escala 1:300.000.
Pode-se afirmar o seguinte:
1cm é igual a 3 km
1m – 100 cm
X – 300.000 cm
1m = 3.000 cm
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-1km tem 1000m
-1m tem 100cm
Logo 1km seria 100 000 cm
Se você criar um mapa em uma escala 1:300.000.
Pode-se afirmar o seguinte:
1cm é igual a 3 km
1m – 100 cm
X – 300.000 cm
1m = 3.000 cm
1km – 1000 m
X – 3.000 m
1km = 3 km
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O uso de satélites, fotos aéreas (aerofotogrametria) e radares sofisticou as informações e
permitiu o mapeamento mais preciso de todo o planeta.
Esta ciência adquiriu uma grande relevância durante a Segunda Guerra Mundial e
principalmente, após ela, no período conhecido como GUERRA FRIA.
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A corrida armamentista
transformou-se também em uma
corrida tecnológica.
No final desse período, muitas
técnicas e equipamentos, até então
exclusivos do setor militar, foram
apropriados pela sociedade e pela
economia.
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Em 1976, Yves Lacoste escreveu a primeira edição do livro "A Geografia, isso
serve, em primeiro lugar, para fazer a Guerra"que causou,
na época um escândalo na corporação dos geógrafos universitários franceses da época. Neste
livro, o autor aponta o verdadeiro papel da Geografia:
A principal resposta que fornece ao seu questionamento constitui o próprio título do livro: isto - a geografia - seve em
primeiro lugar (embora não apenas) para fazer a guerra, ou seja, para fins político-militares sobre (e com) o espaço
geográfico, para produzir/reproduzir esse espaço com vistas (e a partir) das lutas de classes, especialmente com o exercício
do poder. Ser ou não ser de fato uma ciência pouco importa, em última análise, argumenta o Autor. O fundamental, a seu
ver, é que, malgrado as aparências mistificadoras, os conhecimentos geográficos sempre foram, e continuam sendo, um
saber estratégico, um instrumento de poder intimamente ligado a práticas estatais e militares. A geopolítica dessa, dessa
forma, não é uma caricatura e nem uma pseudogeografia; ela seria na realidade o âmago da geografia, sua verdade mais
profunda e recôndita. (Vesentini, 2002, p.7)
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Um avião percorre uma faixa de
terra em linha reta fotografando
sucessivamente.
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INSTRUMENTOS PARA ORIENTAÇÃO
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O GPS também tem aplicações práticas no
dia-a-dia. Você conhece alguma delas?
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Olhar acurado
Região do norte do Amazonas no mapa hoje disponível (acima) e a área em destaque nas
imagens recém-produzidas por radar (à esq.): maior riqueza de detalhes
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Por propiciar o mapeamento e a seleção de informações, a tecnologia dos satélites passou a ser
usada também para fins militares.
Atualmente, novas tecnologias permitem que qualquer pessoa localize no planeta um ponto
qualquer com precisão nem sequer imaginada até há bem pouco tempo atrás.
Na invasão do Afeganistão (2001) e do Iraque (2003), as tropas norte-americanas contaram com
um aliado poderoso: os satélites KH, abreviatura de Key Hole (buraco de fechadura), satélites
sofisticados que podem distinguir fontes de calor e movimento.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de GeografiaTrajetória CBERS
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Colisão entre satélites em órbita
Satélite comercial e satélite científico russo se chocam sobre
a Sibéria dia 10 de fevereiro, criando uma nuvem de escombros
A colisão entre um satélite comercial, da empresa americana de comunicações Iridium, e um satélite russo provavelmente
desativado, foi a primeira ocorrência desse tipo, segundo Nicholas Johnson, pesquisador chefe do Programa de Escombros
Orbitais da Nasa, no Johnson Space Center, em Houston.
“Nos últimos 20 anos, houve apenas três outras colisões acidentais entre objetos em órbita, mas todos de proporções
muito menores,” comenta Johnson. “A maior quantidade de destroços já produzida em um evento desses foi de quatro
pedaços, e neste caso, como a colisão envolveu duas naves intactas o resultado foi centenas de destroços. Não sabemos
ainda exatamente quantos.”
Iridium
Strela-2M
Scientific American Brasil
13 de fevereiro de 2009
http://www2.uol.com.br/sciam/noticias
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Nosso planeta é um só, mas pode ser representado de várias formas ou
visto de perspectivas diferentes.
Como os mapas são feitos por profissionais que vivem num país e têm
diferentes valores culturais, costumam expressar um ponto de vista
particular, além de interesses geopolíticos e econômicos.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de GeografiaSem precisão alguma e sem a Oceania.
Mapa Mundi de Rosseti (Francesco Rosseti – cartógrafo italiano)
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
As terras em torno do
Mar Mediterrâneo, região
mais conhecida na época
pelos europeus, têm o
contorno próximo da
realidade)
Mapa Mundi de Fra
Mauro (monge
veneziano)
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Os primeiros mapas-múndi, colocavam a Europa em destaque ( o continente aparecia no centro
do mapa e na parte de cima) iniciava-se o eurocentrismo.
O eurocentrismo era a materialização cartográfica do ETNOCENTRISMO europeu.
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Entretanto, nada impede que o mundo seja visto de outras perspectivas e, em cada país, os atlas
sejam produzidos valorizando sua localização no globo.
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Mapa Mundi japonês
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Mapa Mundi centralizado na América
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A curva de nível é uma maneira de se representar graficamente as irregularidades, ou o relevo,
de um terreno
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Imagine uma montanha de 800 metros vista de cima. Seu formato é irregular, logo se traçarmos
uma linha contornando-a a 700 metros o desenho do contorno (uma curva) será diferente, e
menor, daquele que fizermos contornando-a a 100 metros, mais próximo da base. Esse desenho
do contorno a uma dada altitude, que deve ser a mesma em todos os pontos da linha, é a
chamada curva de nível e serve para representar o relevo de algum local nas plantas
topográficas.
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As curvas de nível recebem esse nome justamente por serem curvas “de mesma altitude”
(mesmo “nível”); em um esquema vemos essas altitudes indicadas como números sobre as
linhas que representam as curvas de nível, mas em uma fotografia com vista superior, como a
mostrada acima, nem sempre fica claro que cada curva de nível se encontra em uma mesma
altitude.
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Neste caso temos dois
conjuntos de curvas
concêntricas que formam
dois cumes relativamente
arredondados.
Mas, no cume da direita,
as altitudes são mais
elevadas e os declives são
mais acentuados na
vertente direita. A altitude
entre os dois cumes está
compreendida entre os 20
e 30 metros.
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O exemplo em cima mostra um perfil
topográfico mais complexo. temos
duas montanhas com formas muito
distintas. A da esquerda tem maiores
altitudes, tem um cume mais
pontiagudo, maiores declives e alguma
assimetria. A sua vertente direita tem
maiores declives que a vertente da
esquerda, como se pode ver no perfil e
nas curvas de nível que estão mais
juntas. O cume da esquerda tem uma
forma mais arredondada, menores
altitudes, mas continuamos na
presença de um relevo assimétrico: há
uma diferença de declives entre as
duas montanhas.
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O planeta Terra possui uma forma esférica, por isso
quando realiza o movimento de rotação, uma parte
fica iluminada, enquanto a outra fica escura.
Sentido de rotação da Terra OESTE para LESTE
Eixo da Terra
Raios do Sol
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Na medida em que o movimento se realiza, áreas
que estavam iluminadas vão gradativamente
perdendo luminosidade, ou seja, onde é manhã logo
passa a ser tarde, e assim por diante.
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O planeta Terra possui 360°, o dia é composto por 24
horas. Então, se dividirmos 360° por 24, totalizamos
15°, o que corresponde a 1 hora.
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O mundo possui 24 fusos, cada um desses
corresponde a uma linha imaginária traçada de um
pólo ao outro. Desse modo, cada fuso se encontra
entre dois meridianos. Toda porção terrestre que se
estabelece nesse intervalo possui o mesmo horário.
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Uma viagem aérea da parte leste do Brasil em direção ao
Amazonas representa um acréscimo ou um decréscimo em
termos de horas?
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OESTE LESTE
HORA
- +
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-Hemisférios ≠  SOMAR as longitudes
WL ou LW
-Hemisférios =  SUBTRAIR as longitudes
WW ou LL
Para calcular:
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Para calcular:
1°)Encontrar a diferença entre as longitudes
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
Para calcular:
1°)Encontrar a diferença entre as longitudes
2°)Dividir o resultado por 15 (correspondente a 1h)
Encontra-se a diferença em horas
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Para calcular:
1°)Encontrar a diferença entre as longitudes
2°)Dividir o resultado por 15 (correspondente a 1h)
Encontra-se a diferença em horas
3°)Se a cidade (que se quer saber as horas) estiver:
-LESTE  + (W L = +)
-OESTE - (L W = -)
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Exercício APOSTILA, página 17
1) Se na cidade de Curitiba (PR), localizada no 3° fuso a oeste de
Greenwich, são 9 h, que horas serão na cidade de Bagdá, no Iraque,
situada no 3° fuso a leste de Greenwich?
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Exercício APOSTILA, página 17
1) Se na cidade de Curitiba (PR), localizada no 3° fuso a oeste de
Greenwich, são 9 h, que horas serão na cidade de Bagdá, no Iraque,
situada no 3° fuso a leste de Greenwich?
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
Exercício APOSTILA, página 17
1) Se na cidade de Curitiba (PR), localizada no 3° fuso a oeste de
Greenwich, são 9 h, que horas serão na cidade de Bagdá, no Iraque,
situada no 3° fuso a leste de Greenwich?
1°)Encontrar a diferença entre as longitudes
-Hemisférios ≠  SOMAR as longitudes WL ou LW
-Hemisférios =  SUBTRAIR as longitudes WW ou LL
45° + 45° = 90°
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Exercício APOSTILA, página 17
1) Se na cidade de Curitiba (PR), localizada no 3° fuso a oeste de
Greenwich, são 9 h, que horas serão na cidade de Bagdá, no Iraque,
situada no 3° fuso a leste de Greenwich?
1°)Encontrar a diferença entre as longitudes
-Hemisférios ≠  SOMAR as longitudes WL ou LW
-Hemisférios =  SUBTRAIR as longitudes WW ou LL
45° + 45° = 90°
2°)Dividir o resultado por 15 (correspondente a 1h)
Encontra-se a diferença em horas
90° ÷ 15 = 6 hs
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Exercício APOSTILA, página 17
1) Se na cidade de Curitiba (PR), localizada no 3° fuso a oeste de
Greenwich, são 9 h, que horas serão na cidade de Bagdá, no Iraque,
situada no 3° fuso a leste de Greenwich?
1°)Encontrar a diferença entre as longitudes
-Hemisférios ≠  SOMAR as longitudes WL ou LW
-Hemisférios =  SUBTRAIR as longitudes WW ou LL
45° + 45° = 90°
2°)Dividir o resultado por 15 (correspondente a 1h)
Encontra-se a diferença em horas
90° ÷ 15 = 6 hs
3°)Se a cidade (que se quer saber as horas) estiver: -LESTE  + (W L = +)
-OESTE  - (L W = -)
9 hs + 6 hs = 15 hs
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Exercício APOSTILA, página 17
2)Na cidade de Jacarta, na Indonésia, localizada no 7˚ fuso internacional
a leste do meridiano inicial, são 17 hs. Neste mesmo momento, na
cidade de Buenos Aires, na Argentina, localizada no 3 ˚ fuso a oeste de
Greenwich, os relógios estarão marcando _______ horas?
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Exercício APOSTILA, página 17
2)Na cidade de Jacarta, na Indonésia, localizada no 7˚ fuso internacional
a leste do meridiano inicial, são 17 hs. Neste mesmo momento, na
cidade de Buenos Aires, na Argentina, localizada no 3 ˚ fuso a oeste de
Greenwich, os relógios estarão marcando _______ horas?
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Exercício APOSTILA, página 17
2)Na cidade de Jacarta, na Indonésia, localizada no 7˚ fuso internacional
a leste do meridiano inicial, são 17 hs. Neste mesmo momento, na
cidade de Buenos Aires, na Argentina, localizada no 3 ˚ fuso a oeste de
Greenwich, os relógios estarão marcando _______ horas?
1°)Encontrar a diferença entre as longitudes
-Hemisférios ≠  SOMAR as longitudes WL ou LW
-Hemisférios =  SUBTRAIR as longitudes WW ou LL
105° + 45° = 150°
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
Exercício APOSTILA, página 17
2)Na cidade de Jacarta, na Indonésia, localizada no 7˚ fuso internacional
a leste do meridiano inicial, são 17 hs. Neste mesmo momento, na
cidade de Buenos Aires, na Argentina, localizada no 3 ˚ fuso a oeste de
Greenwich, os relógios estarão marcando _______ horas?
1°)Encontrar a diferença entre as longitudes
-Hemisférios ≠  SOMAR as longitudes WL ou LW
-Hemisférios =  SUBTRAIR as longitudes WW ou LL
105° + 45° = 150°
2°)Dividir o resultado por 15 (correspondente a
1h) Encontra-se a diferença em horas
105° ÷ 15 = 10 hs
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
Exercício APOSTILA, página 17
2)Na cidade de Jacarta, na Indonésia, localizada no 7˚ fuso internacional
a leste do meridiano inicial, são 17 hs. Neste mesmo momento, na
cidade de Buenos Aires, na Argentina, localizada no 3 ˚ fuso a oeste de
Greenwich, os relógios estarão marcando _______ horas?
1°)Encontrar a diferença entre as longitudes
-Hemisférios ≠  SOMAR as longitudes WL ou LW
-Hemisférios =  SUBTRAIR as longitudes WW ou LL
105° + 45° = 150°
2°)Dividir o resultado por 15 (correspondente a
1h) Encontra-se a diferença em horas
105° ÷ 15 = 10 hs
3°)Se a cidade (que se quer saber as horas) estiver: -LESTE  + (W L = +)
-OESTE  - (L W = -)
17hs - 10 hs = 7 hs

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  • 1. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 2. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia -Terceiro Planeta em ordem de afastamento do Sol
  • 3. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Planetas em comparação com a TERRA (Tamanho)
  • 4. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Em Agosto de 2006 cerca de 3000 astrônomos e cientistas provenientes de 75 países, reuniram-se em Praga, capital da República Checa, numa Assembléia Geral da IAU (União Astronômica Internacional), para decidir sobre o “destino” de Plutão.
  • 5. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Plutão foi descoberto em Fevereiro de 1930 pelo jovem americano Clyde Tombaugh, que aos 24 anos conseguiu fotografar o nono planeta.
  • 6. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia No entanto, o fato de ele ser menor do que a Lua e de possuir uma órbita excêntrica constituiu sempre motivo de controvérsia em torno da sua classificação.
  • 7. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Plutão, além de ter uma órbita muito inclinada, é tão excêntrica que cruza a órbita de Netuno, fazendo com que Netuno se torne durante alguns anos o planeta mais afastado do Sistema Solar. (NASA)
  • 8. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 9. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia A esferecidade do nosso planeta é responsável pela existência das diferentes ZONAS CLIMÁTICAS.
  • 10. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia A esferecidade do nosso planeta é responsável pela existência das diferentes ZONAS CLIMÁTICAS.
  • 11. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Sentido de rotação da Terra OESTE para LESTE Eixo da Terra Raios do Sol Os raios solares incidem perpendicularmente sobre a superfície terrestre, porém, quanto mais nos afastamos dessa linha, mais inclinada é essa incidência.
  • 12. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 13. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 14. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Asfalto Terra Nua, pronta Para o plantio Florestas/ matas Cereal maduro Pronto para colheita Deserto/Areia Geleiras Irradiação da energia solar segundo diferentes superfícies 90%30%5% 8% 20% 45%
  • 15. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia -Sentido: OESTE para LESTE -Duração: aproximadamente 24 hs -Consequência: sequência de dias e noites Eixo da Terra
  • 16. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia -Movimento que o sol aparenta realizar diariamente (devido ao movimento de rotação da Terra)
  • 17. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia -ZÊNITE: Ponto mais alto do MAS (12:00 hs)
  • 18. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia -Sentido: OESTE para LESTE -Duração: aproximadamente 365 dias e 6 horas (5 h e 40m) -Consequência: duração do ano e estações do ano -Afélio – ponto em que a Terra está mais afastada do Sol -Periélio – ponto em que a Terra está mais próxima do Sol
  • 19. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia 21 de Março Equinócio de Primavera no Hemisfério Norte Equinócio de Outono no Hemisfério Sul 21 de Junho 21 de Setembro 21 de Dezembro Solstício de Inverno no Hemisfério Sul Solstício de Verão no Hemisfério Norte Equinócio de Primavera no Hemisfério Sul Equinócio de Outono no Hemisfério Norte Solstício de Inverno no Hemisfério Norte Solstício de Verão no Hemisfério Sul
  • 20. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 21. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia INSOLAÇÃO As imagens ao lado, obtidas por satélite, mostram os níveis de radiação solar refletida na Terra nos solstícios de dezembro e junho.
  • 22. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia *SOLSTÍCIO Momento em que os raios solares incidem perpendicular- mente sobre um dos trópicos (maiores diferenças entre os dias e as noites) -Junho e Dezembro *EQUINÓCIO Momento em que os raios solares incidem perpendicular- mente sobre a Linha do Equador (dias e as noites têm a mesma duração) -Março e Setembro
  • 23. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia -Os raios solares não incidem de maneira igual em toda a superfície terrestre -gradativamente as estações do ano vão mudando
  • 24. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia DURAÇÃO DAS ESTAÇÕES DO ANO
  • 25. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 26. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Mercúrio Vênus Terra Ma Júpiter Saturno ano
  • 27. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 28. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia N NW SW W S E SE NE #PONTOS CARDEAIS -N: Norte -S: Sul -W: Oeste -E: Leste #PONTOS COLATERAIS -NE: Nordeste -SE: Sudeste -SW: Sudoeste -NW: Noroeste #PONTOS SUBCOLATERAIS -ENE: lés-nordeste -ESE: lés-sudeste -SSE: su-sudeste -NNE: nor-nordeste -NNO/NNW: nor-noroeste -SSO/SSW: su-sudoeste -OSO/WSW: oés-sudoeste -ONO/WNW: oés-noroeste NNW WNW NNE ENE ESE SSESSW WSW
  • 29. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia INSTRUMENTOS PARA ORIENTAÇÃO
  • 30. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 31. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 32. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 33. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 34. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 35. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 36. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia SISTEMAS DE COORDENADAS Ao brincar com o jogo batalha naval e ao disparar um ‘tiro’ você diz a posição representada por um número e uma letra para tentar achar o armamento do adversário. Essas informações são as coordenadas do local de destino do ‘tiro’
  • 37. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia COORDENADAS GEOGRÁFICAS -As coordenadas geográficas são linhas imaginárias que compõem uma rede envolvendo o globo Terrestre. -São importantes para determinar a localização dos lugares geográficos.
  • 38. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia COORDENADAS GEOGRÁFICAS -As coordenadas geográficas são linhas imaginárias que compõem uma rede envolvendo o globo Terrestre. -São importantes para determinar a localização dos lugares geográficos. -As linhas imaginárias são: OS PARALELOS: linhas de referência norte-sul; OS MERIDIANOS: linhas de referên- cia leste-oeste
  • 39. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia COORDENADAS GEOGRÁFICAS -As coordenadas geográficas são linhas imaginárias que compõem uma rede envolvendo o globo Terrestre. -São importantes para determinar a localização dos lugares geográficos. -As linhas imaginárias são: OS PARALELOS: linhas de referência norte-sul; OS MERIDIANOS: linhas de referên- cia leste-oeste -Para representar as coordenadas são usados números: graus, minutos e segundos, que são a fração do círculo.
  • 40. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia EQUADOR HEMISFÉRIO NORTE OU SETENTRIONAL HEMISFÉRIO SUL OU MERIDIONAL 0°0° -O principal paralelo – denominado Equador – é identificado pela linha de 0°, a partir da qual se definem os hemisférios Norte e Sul, também chamados Setentrional e Meridional. -Tendo como referência a Linha do Equador, obtém-se a latitude, que é a distância em graus de qualquer lugar da superfície terrestre até esse paralelo. -A latitude é medida em graus de 0° a 90 ° em direção norte e de 0° a 90 ° em direção sul. Exemplo: 30° N e 30 °S
  • 41. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 42. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia HEMISFÉRIO OESTE OU OCIDENTAL HEMISFÉRIO LESTE OU ORIENTAL 0° 0° MERIDIANODEGREENWICH -O principal meridiano – denominado Meridiano de Greenwich – é identificado pela linha de 0°, a partir da qual se definem os hemisférios Leste e Oeste, também chamados de Oriental e Ocidental. Tendo como referência o Meridiano de Greenwich, obtém-se a longitude, que é a distância em graus de qualquer lugar da superfície terrestre até esse meriano. A longitude é medida em graus de 0° a 180° em direção leste e de 0° a 180° em direção oeste. Exemplos: 60°L e 60°O As palavras leste e oeste são representadas nos mapas pelas L e O ou E e W – do inglês East ou West.
  • 43. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 44. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia O UTM - Universal Transversa de Mercator - é um sistema de coordenadas baseado no plano cartesiano (eixo x,y) e usa o metro (m) como unidade para medir distâncias e determinar a posição de um objeto. Diferentemente das Coordenadas Geográficas (ou Geodésicas), o sistema UTM, não acompanha a curvatura da Terra e por isso seus pares de coordenadas também são chamados de coordenadas planas
  • 45. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Os fusos do sistema UTM indicam em que parte do globo as coordenadas obtidas se aplicam, uma vez que o mesmo par de coordenadas pode se repetir nos 60 fusos diferentes
  • 46. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 47. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia PONTOS EXTREMOS DO BRASIL SETENTRIONAL MERIDIONAL ORIENTAL OCIDENTAL
  • 48. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia SETENTRIONAL a nascente do rio Ailã, no monte Caburaí, Roraíma, fronteira com a Guiana. Em 1930, o Marechal Cândido Rondon organizou uma expedição ao Monte Caburaí e chegou a afirmar que se tratava do extremo norte do Brasil. Mesmo assim, aquelas terras permaneceram por muito tempo esquecidas e o Oiapoque, no Estado do Amapá, ficou sendo considerado o ponto onde começaria o Brasil. Há alguns anos, descobriu-se que o Caburaí fica ao norte exatamente 84 km a mais do que o Oiapoque. “Do Oiapoque ao Chuí” ??? “Do Caburaí ao Chuí”
  • 49. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Arroio Chuí Marco do ponto mais meridional do Brasil
  • 50. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia ORIENTAL A Ponta do Seixas é o ponto mais oriental do Brasil, localizado em João Pessoa (PB). Localiza-se na praia do Seixas. Dos pontos extremos brasileiros, a Ponta do Seixas é o único que é ao mesmo tempo extremo do país e do continente.
  • 51. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia OCIDENTAL O rio Moa é um rio brasileiro que banha o estado do Acre. Em suas nascentes fica o ponto extremo ocidental do Brasil,
  • 52. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 53. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia -Uma projeção cartográfica é o resultado de um conjunto de operações que permite representar em um plano uma superfície esférica, em especial a da Terra.
  • 54. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia -Uma projeção cartográfica é o resultado de um conjunto de operações que permite representar em um plano uma superfície esférica, em especial a da Terra. -qualquer que seja a projeção adotada, sempre haverá algum tipo de distorção nas áreas, nas formas ou nas distâncias da superfície terrestre.
  • 55. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Os tipos de propriedades geométricas que caracterizam as projeções cartográficas, em suas relações entre a esfera (Terra) e um plano, que é o mapa, são: a)EQUIVALENTES – quando as áreas apresentam-se idênticas e as formas deformadas. b)EQUIDISTANTES – distância permanece, distorção nas áreas. c)CONFORMES - os ângulos são mantidos idênticos (na esfera e no plano) e as áreas são deformadas. c)AFILÁTICAS ou ARBITRÁRIAS – quando as áreas e os ângulos apresentam-se deformados.
  • 56. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia PRINCIPAIS PROJEÇÕES: As projeções cilíndricas apresentam os paralelos e os meridianos formando ângulos retos e deformações em áreas de alta latitude
  • 57. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Representa a região temperada (Áreas de médias latitudes) ; apresentando distorções nos pólos e nas regiões equatoriais. Usada principalmente para representar uma região específica. Os meridianos se irradiam em linhas de um mesmo ponto. E os paralelos são círculos com o mesmo centro.
  • 58. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia representa as regiões polares; e distorções quando chega ao Equador. Projeção em que os meridianos e paralelos são projetados sobre um plano apoiado em um ponto tangente ao globo.
  • 59. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Essa projeção (elaborada no século XVI, período das grandes navegações)se transformou na principal visão eurocêntrica do mundo. Projeção CONFORME (os ângulos são mantidos idênticos e as áreas são deformadas) Quando representada nessa projeção, a Groenlândia parece ser maior que o Brasil (que na realidade é 4 x maior)
  • 60. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Batizado por Arno Peters de “Mapa por um mundo solidário”, foi apresentado com o sul na parte superior e o norte na inferior. Foi a forma que o cartógrafo alemão encontrou para se contrapor à manipulação contida nos mapas convencionais. Projeção EQUIVALENTE (as áreas apresentam-se idên- ticos e as formas são deformadas) Com essa técnica países de grandes dimensões localiza- dos na zona inter- tropical (México, Bra- sil, Índia) deixaram de ter seus territórios subestimados)
  • 61. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia É importante lembrar que o mapa de Peters surgiu em 1973, época em que muitos países se livravam das amarras do colonialismo. Tornou-se então, uma afirmação de liberdade na cartografia.
  • 62. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia A projeção AZIMUTAL é, entre todas as projeções , aquela que têm o caráter geopolítico mais marcante. Ela é adequada ao interesse dos ESTADOS NACIONAIS, pois permite a centralização do mapa em qualquer país do mundo. Apresenta um forte caráter ideológico, que atende aos interesses dos governantes do país cartografado.
  • 63. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia A projeção AZIMUTAL é, entre todas as projeções , aquela que têm o caráter geopolítico mais marcante. Ela é adequada ao interesse dos ESTADOS NACIONAIS, pois permite a centralização do mapa em qualquer país do mundo. Apresenta um forte caráter ideológico, que atende aos interesses dos governantes do país cartografado. O símbolo da ONU, por exemplo, tem a finalidade principal de retratar a sua principal área de atuação: o hemisfério norte. Por isso esse mapa traz ao centro o polo norte, mas abarca áreas situadas até 60° de latitude Sul, que representa assim, a maior parte das terras habitadas do planeta.
  • 64. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia A anamorfose distorce o tamanho de um país, região ou lugar, deixando-o com dimensões proporcionais ao fenômeno que está sendo representado no referido mapa.
  • 65. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia A anamorfose distorce o tamanho de um país, região ou lugar, deixando-o com dimensões proporcionais ao fenômeno que está sendo representado no referido mapa.
  • 66. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia A anamorfose distorce o tamanho de um país, região ou lugar, deixando-o com dimensões proporcionais ao fenômeno que está sendo representado no referido mapa. Anamorfose representando a distribuição populacional.
  • 67. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Anamorfose representando o PIB por país.
  • 68. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia -CARTA – documento rico em detalhes -MAPA – documento mais simples, com menor riqueza de detalhes -PLANTA – representa espaços menores, sem considerar a curvatura da Terra.
  • 69. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia CARTA
  • 70. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia CARTA
  • 71. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 72. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia MAPA
  • 73. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia PLANTA
  • 74. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia -MAPAS GERAIS - Informações generalizadas.
  • 75. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de GeografiaOficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 76. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia -MAPAS ESPECIAIS – produzidos para uma utilização específica (fins específicos)
  • 77. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 78. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia -MAPAS TEMÁTICOS – representa temas específicos -Topográficos -Demográficos -Vegetação...etc...
  • 79. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 80. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 81. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Escala GEOGRÁFICA e escala CARTOGRÁFICA são diferentes. GEOGRÁFICA – define a escala de análise geográfica, o recorte espacial.
  • 82. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Escala GEOGRÁFICA e escala CARTOGRÁFICA são diferentes. GEOGRÁFICA – define a escala de análise geográfica, o recorte espacial.
  • 83. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Escala GEOGRÁFICA e escala CARTOGRÁFICA são diferentes. CARTOGRÁFICA – define a escala de representação no mapa, a proporcionalidade entre o objeto real e o representado. Expressa a relação entre o tamanho dos objetos representados na planta, carta ou mapa e o tamanho deles na realidade.
  • 84. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia A escala do desenho pode classificar os mapas e as cartas em: -CADASTRAIS (1: 500 a 1: 10.000) -TOPOGRÁFICOS (1: 25.000 a 1:250.000) -GEOGRÁFICOS (1:500.000 a 1:1.000.000)
  • 85. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia A escala é considerada pequena quando se reduzem muito os elementos (desenhar por exemplo o Planeta Terra)
  • 86. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia A escala é considerada pequena quando se reduzem muito os elementos (desenhar por exemplo o Planeta Terra) Lê-se: um para um mil duzentos e vinte milhões. ( 1:1.220.000)
  • 87. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Por outro lado a escala é considerada grande quando os elementos são pouco reduzidos.
  • 88. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Ruas Bairros Cidades O uso de planta, carta ou mapa, está diretamente associado à necessidade do usuário. Conforme a escala vai gradativamente ficando menor ocorre um aumento da área a ser Representada e uma diminuição no grau de detalhamento.
  • 89. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 90. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 91. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 92. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 93. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia -1km tem 1000m -1m tem 100cm Logo 1km seria 100 000 cm
  • 94. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia -1km tem 1000m -1m tem 100cm Logo 1km seria 100 000 cm Se você criar um mapa em uma escala 1:300.000. Pode-se afirmar o seguinte: 1cm é igual a 3 km
  • 95. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia -1km tem 1000m -1m tem 100cm Logo 1km seria 100 000 cm Se você criar um mapa em uma escala 1:300.000. Pode-se afirmar o seguinte: 1cm é igual a 3 km 1m – 100 cm X – 300.000 cm 1m = 3.000 cm
  • 96. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia -1km tem 1000m -1m tem 100cm Logo 1km seria 100 000 cm Se você criar um mapa em uma escala 1:300.000. Pode-se afirmar o seguinte: 1cm é igual a 3 km 1m – 100 cm X – 300.000 cm 1m = 3.000 cm 1km – 1000 m X – 3.000 m 1km = 3 km
  • 97. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 98. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia O uso de satélites, fotos aéreas (aerofotogrametria) e radares sofisticou as informações e permitiu o mapeamento mais preciso de todo o planeta. Esta ciência adquiriu uma grande relevância durante a Segunda Guerra Mundial e principalmente, após ela, no período conhecido como GUERRA FRIA.
  • 99. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia A corrida armamentista transformou-se também em uma corrida tecnológica. No final desse período, muitas técnicas e equipamentos, até então exclusivos do setor militar, foram apropriados pela sociedade e pela economia.
  • 100. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Em 1976, Yves Lacoste escreveu a primeira edição do livro "A Geografia, isso serve, em primeiro lugar, para fazer a Guerra"que causou, na época um escândalo na corporação dos geógrafos universitários franceses da época. Neste livro, o autor aponta o verdadeiro papel da Geografia: A principal resposta que fornece ao seu questionamento constitui o próprio título do livro: isto - a geografia - seve em primeiro lugar (embora não apenas) para fazer a guerra, ou seja, para fins político-militares sobre (e com) o espaço geográfico, para produzir/reproduzir esse espaço com vistas (e a partir) das lutas de classes, especialmente com o exercício do poder. Ser ou não ser de fato uma ciência pouco importa, em última análise, argumenta o Autor. O fundamental, a seu ver, é que, malgrado as aparências mistificadoras, os conhecimentos geográficos sempre foram, e continuam sendo, um saber estratégico, um instrumento de poder intimamente ligado a práticas estatais e militares. A geopolítica dessa, dessa forma, não é uma caricatura e nem uma pseudogeografia; ela seria na realidade o âmago da geografia, sua verdade mais profunda e recôndita. (Vesentini, 2002, p.7)
  • 101. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 102. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Um avião percorre uma faixa de terra em linha reta fotografando sucessivamente.
  • 103. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 104. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia INSTRUMENTOS PARA ORIENTAÇÃO
  • 105. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia O GPS também tem aplicações práticas no dia-a-dia. Você conhece alguma delas?
  • 106. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 107. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 108. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 109. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 110. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 111. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 112. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Olhar acurado Região do norte do Amazonas no mapa hoje disponível (acima) e a área em destaque nas imagens recém-produzidas por radar (à esq.): maior riqueza de detalhes
  • 113. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 114. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Por propiciar o mapeamento e a seleção de informações, a tecnologia dos satélites passou a ser usada também para fins militares. Atualmente, novas tecnologias permitem que qualquer pessoa localize no planeta um ponto qualquer com precisão nem sequer imaginada até há bem pouco tempo atrás. Na invasão do Afeganistão (2001) e do Iraque (2003), as tropas norte-americanas contaram com um aliado poderoso: os satélites KH, abreviatura de Key Hole (buraco de fechadura), satélites sofisticados que podem distinguir fontes de calor e movimento.
  • 115. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de GeografiaTrajetória CBERS
  • 116. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 117. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 118. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 119. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Colisão entre satélites em órbita Satélite comercial e satélite científico russo se chocam sobre a Sibéria dia 10 de fevereiro, criando uma nuvem de escombros A colisão entre um satélite comercial, da empresa americana de comunicações Iridium, e um satélite russo provavelmente desativado, foi a primeira ocorrência desse tipo, segundo Nicholas Johnson, pesquisador chefe do Programa de Escombros Orbitais da Nasa, no Johnson Space Center, em Houston. “Nos últimos 20 anos, houve apenas três outras colisões acidentais entre objetos em órbita, mas todos de proporções muito menores,” comenta Johnson. “A maior quantidade de destroços já produzida em um evento desses foi de quatro pedaços, e neste caso, como a colisão envolveu duas naves intactas o resultado foi centenas de destroços. Não sabemos ainda exatamente quantos.” Iridium Strela-2M Scientific American Brasil 13 de fevereiro de 2009 http://www2.uol.com.br/sciam/noticias
  • 120. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 121. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Nosso planeta é um só, mas pode ser representado de várias formas ou visto de perspectivas diferentes. Como os mapas são feitos por profissionais que vivem num país e têm diferentes valores culturais, costumam expressar um ponto de vista particular, além de interesses geopolíticos e econômicos.
  • 122. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de GeografiaSem precisão alguma e sem a Oceania. Mapa Mundi de Rosseti (Francesco Rosseti – cartógrafo italiano)
  • 123. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia As terras em torno do Mar Mediterrâneo, região mais conhecida na época pelos europeus, têm o contorno próximo da realidade) Mapa Mundi de Fra Mauro (monge veneziano)
  • 124. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Os primeiros mapas-múndi, colocavam a Europa em destaque ( o continente aparecia no centro do mapa e na parte de cima) iniciava-se o eurocentrismo. O eurocentrismo era a materialização cartográfica do ETNOCENTRISMO europeu.
  • 125. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Entretanto, nada impede que o mundo seja visto de outras perspectivas e, em cada país, os atlas sejam produzidos valorizando sua localização no globo.
  • 126. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Mapa Mundi japonês
  • 127. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Mapa Mundi centralizado na América
  • 128. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia A curva de nível é uma maneira de se representar graficamente as irregularidades, ou o relevo, de um terreno
  • 129. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 130. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Imagine uma montanha de 800 metros vista de cima. Seu formato é irregular, logo se traçarmos uma linha contornando-a a 700 metros o desenho do contorno (uma curva) será diferente, e menor, daquele que fizermos contornando-a a 100 metros, mais próximo da base. Esse desenho do contorno a uma dada altitude, que deve ser a mesma em todos os pontos da linha, é a chamada curva de nível e serve para representar o relevo de algum local nas plantas topográficas.
  • 131. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia As curvas de nível recebem esse nome justamente por serem curvas “de mesma altitude” (mesmo “nível”); em um esquema vemos essas altitudes indicadas como números sobre as linhas que representam as curvas de nível, mas em uma fotografia com vista superior, como a mostrada acima, nem sempre fica claro que cada curva de nível se encontra em uma mesma altitude.
  • 132. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 133. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Neste caso temos dois conjuntos de curvas concêntricas que formam dois cumes relativamente arredondados. Mas, no cume da direita, as altitudes são mais elevadas e os declives são mais acentuados na vertente direita. A altitude entre os dois cumes está compreendida entre os 20 e 30 metros.
  • 134. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia O exemplo em cima mostra um perfil topográfico mais complexo. temos duas montanhas com formas muito distintas. A da esquerda tem maiores altitudes, tem um cume mais pontiagudo, maiores declives e alguma assimetria. A sua vertente direita tem maiores declives que a vertente da esquerda, como se pode ver no perfil e nas curvas de nível que estão mais juntas. O cume da esquerda tem uma forma mais arredondada, menores altitudes, mas continuamos na presença de um relevo assimétrico: há uma diferença de declives entre as duas montanhas.
  • 135. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 136. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 137. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 138. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 139. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 140. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia O planeta Terra possui uma forma esférica, por isso quando realiza o movimento de rotação, uma parte fica iluminada, enquanto a outra fica escura. Sentido de rotação da Terra OESTE para LESTE Eixo da Terra Raios do Sol
  • 141. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Na medida em que o movimento se realiza, áreas que estavam iluminadas vão gradativamente perdendo luminosidade, ou seja, onde é manhã logo passa a ser tarde, e assim por diante.
  • 142. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia O planeta Terra possui 360°, o dia é composto por 24 horas. Então, se dividirmos 360° por 24, totalizamos 15°, o que corresponde a 1 hora.
  • 143. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia O mundo possui 24 fusos, cada um desses corresponde a uma linha imaginária traçada de um pólo ao outro. Desse modo, cada fuso se encontra entre dois meridianos. Toda porção terrestre que se estabelece nesse intervalo possui o mesmo horário.
  • 144. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 145. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Uma viagem aérea da parte leste do Brasil em direção ao Amazonas representa um acréscimo ou um decréscimo em termos de horas?
  • 146. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 147. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia OESTE LESTE HORA - +
  • 148. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia -Hemisférios ≠  SOMAR as longitudes WL ou LW -Hemisférios =  SUBTRAIR as longitudes WW ou LL Para calcular:
  • 149. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Para calcular: 1°)Encontrar a diferença entre as longitudes
  • 150. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Para calcular: 1°)Encontrar a diferença entre as longitudes 2°)Dividir o resultado por 15 (correspondente a 1h) Encontra-se a diferença em horas
  • 151. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Para calcular: 1°)Encontrar a diferença entre as longitudes 2°)Dividir o resultado por 15 (correspondente a 1h) Encontra-se a diferença em horas 3°)Se a cidade (que se quer saber as horas) estiver: -LESTE  + (W L = +) -OESTE - (L W = -)
  • 152. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Exercício APOSTILA, página 17 1) Se na cidade de Curitiba (PR), localizada no 3° fuso a oeste de Greenwich, são 9 h, que horas serão na cidade de Bagdá, no Iraque, situada no 3° fuso a leste de Greenwich?
  • 153. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Exercício APOSTILA, página 17 1) Se na cidade de Curitiba (PR), localizada no 3° fuso a oeste de Greenwich, são 9 h, que horas serão na cidade de Bagdá, no Iraque, situada no 3° fuso a leste de Greenwich?
  • 154. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Exercício APOSTILA, página 17 1) Se na cidade de Curitiba (PR), localizada no 3° fuso a oeste de Greenwich, são 9 h, que horas serão na cidade de Bagdá, no Iraque, situada no 3° fuso a leste de Greenwich? 1°)Encontrar a diferença entre as longitudes -Hemisférios ≠  SOMAR as longitudes WL ou LW -Hemisférios =  SUBTRAIR as longitudes WW ou LL 45° + 45° = 90°
  • 155. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Exercício APOSTILA, página 17 1) Se na cidade de Curitiba (PR), localizada no 3° fuso a oeste de Greenwich, são 9 h, que horas serão na cidade de Bagdá, no Iraque, situada no 3° fuso a leste de Greenwich? 1°)Encontrar a diferença entre as longitudes -Hemisférios ≠  SOMAR as longitudes WL ou LW -Hemisférios =  SUBTRAIR as longitudes WW ou LL 45° + 45° = 90° 2°)Dividir o resultado por 15 (correspondente a 1h) Encontra-se a diferença em horas 90° ÷ 15 = 6 hs
  • 156. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Exercício APOSTILA, página 17 1) Se na cidade de Curitiba (PR), localizada no 3° fuso a oeste de Greenwich, são 9 h, que horas serão na cidade de Bagdá, no Iraque, situada no 3° fuso a leste de Greenwich? 1°)Encontrar a diferença entre as longitudes -Hemisférios ≠  SOMAR as longitudes WL ou LW -Hemisférios =  SUBTRAIR as longitudes WW ou LL 45° + 45° = 90° 2°)Dividir o resultado por 15 (correspondente a 1h) Encontra-se a diferença em horas 90° ÷ 15 = 6 hs 3°)Se a cidade (que se quer saber as horas) estiver: -LESTE  + (W L = +) -OESTE  - (L W = -) 9 hs + 6 hs = 15 hs
  • 157. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Exercício APOSTILA, página 17 2)Na cidade de Jacarta, na Indonésia, localizada no 7˚ fuso internacional a leste do meridiano inicial, são 17 hs. Neste mesmo momento, na cidade de Buenos Aires, na Argentina, localizada no 3 ˚ fuso a oeste de Greenwich, os relógios estarão marcando _______ horas?
  • 158. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Exercício APOSTILA, página 17 2)Na cidade de Jacarta, na Indonésia, localizada no 7˚ fuso internacional a leste do meridiano inicial, são 17 hs. Neste mesmo momento, na cidade de Buenos Aires, na Argentina, localizada no 3 ˚ fuso a oeste de Greenwich, os relógios estarão marcando _______ horas?
  • 159. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Exercício APOSTILA, página 17 2)Na cidade de Jacarta, na Indonésia, localizada no 7˚ fuso internacional a leste do meridiano inicial, são 17 hs. Neste mesmo momento, na cidade de Buenos Aires, na Argentina, localizada no 3 ˚ fuso a oeste de Greenwich, os relógios estarão marcando _______ horas? 1°)Encontrar a diferença entre as longitudes -Hemisférios ≠  SOMAR as longitudes WL ou LW -Hemisférios =  SUBTRAIR as longitudes WW ou LL 105° + 45° = 150°
  • 160. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Exercício APOSTILA, página 17 2)Na cidade de Jacarta, na Indonésia, localizada no 7˚ fuso internacional a leste do meridiano inicial, são 17 hs. Neste mesmo momento, na cidade de Buenos Aires, na Argentina, localizada no 3 ˚ fuso a oeste de Greenwich, os relógios estarão marcando _______ horas? 1°)Encontrar a diferença entre as longitudes -Hemisférios ≠  SOMAR as longitudes WL ou LW -Hemisférios =  SUBTRAIR as longitudes WW ou LL 105° + 45° = 150° 2°)Dividir o resultado por 15 (correspondente a 1h) Encontra-se a diferença em horas 105° ÷ 15 = 10 hs
  • 161. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Exercício APOSTILA, página 17 2)Na cidade de Jacarta, na Indonésia, localizada no 7˚ fuso internacional a leste do meridiano inicial, são 17 hs. Neste mesmo momento, na cidade de Buenos Aires, na Argentina, localizada no 3 ˚ fuso a oeste de Greenwich, os relógios estarão marcando _______ horas? 1°)Encontrar a diferença entre as longitudes -Hemisférios ≠  SOMAR as longitudes WL ou LW -Hemisférios =  SUBTRAIR as longitudes WW ou LL 105° + 45° = 150° 2°)Dividir o resultado por 15 (correspondente a 1h) Encontra-se a diferença em horas 105° ÷ 15 = 10 hs 3°)Se a cidade (que se quer saber as horas) estiver: -LESTE  + (W L = +) -OESTE  - (L W = -) 17hs - 10 hs = 7 hs