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O caro leitor ri muito? Tem bom sentido de humor?
   Há um velho ditado que reza assim: "O coração alegre serve de bom remédio".
E não há dúvida que as pessoas que sabem rir têm uma grande vantagem na vida.
   A sua boa disposição serve, de facto, como um remédio para os seus males.
                      Gostam de brincar em vez de chorar.
Mas, prezado amigo, nem sempre faz bem brincar. Há também aquelas brincadeiras de
  mau gosto que só conseguem amargurar em vez de alegrar. Estou a pensar neste
                 momento num caso que se deu há uns anos atrás
                                  na Inglaterra.
Se de um motorista de caminhão que se orgulhava muito do seu aparelho de rádio
  CB. Um dia, durante uma tempestade, ele viu-se impossibilitado de guiar mais,
portanto parou e, encostando o seu gigantesco veiculo à beirra da estrada, ligou o
rádio para a sede da sua empreza. Pegou no microfone e, brincando, gritou em voz
    agitada: "Alô! Alô! Emergência! Emergência! Fui apanhado por uma terrível
                 tempestade. Tenho que desistir. Adeus! Adeus!
A mensagem foi apanhada não
só pela empresa (que conhecia
muito bem o feito brincalhão do
 seu empregado) mas também
 pelos serviços de socorro da
 região e, conseqüentemente,
naquela noite houve um alerta
     geral dos serviços de
emergência no mar, em terra e
no ar. Andaram toda a noite em
busca de sobreviventes de um
suposto desastre de aviação. E
   durante todo esse tempo o
     nosso homem dormia
  tranquilmente na sua cama,
   ignorando por completo a
     confusão que esta sua
        brincadeira tinha
         causado...
E não é brincadeira nenhuma, caro leitor, por em ação
    desnecessáriamente, os serviços de emergência, porque, assim
 desviados em resposta a uma chamada falsa, ficam sem recursos para
atenderem a quaisquer apelos genuinos que, por acaso, venham a seguir.
  Mas, que pensaria você de alguém que, estando em apuros no alto mar,
   por exemplo, recusa, egoisticamente, pedir auxílio a estes mesmos
                               serviços?
Parece que foi isto mesmo que
 aconteceu num caso que vamos
 relatar. Trata-se de um barco de
  pesca que, inexplicavelmente,
   desapareceu há uns anos. A
história veio relatada na imprensa
 diária de então mas, por razões
  óbvias, mudamos os nomes do
 barco e das pessoas envolvidas.
 Eis, então, a história da "MARIA
 CATARINA", a embarcação que,
   simplesmente, desapareceu:
    Era domingo à noite quando a
  "MARIA CATARINA" saíu para a
    pesca, e o seu mestre João
 Pereira da Costa, comunicara às
 10 horas da segunda-feira que ia
regressar porque, disse: "Já tinha
  recolhido bastante camarão".
No entanto, apesar de ter marcado uma segunda comunicação com
  os familiares através do aparelho CB, para as 16 horas daquela
 tarde, mais nenhum sinal de vida seria emitido da embarcação...
    O desaparecimento da "MARIA CATARINA" foi um mistério. Era
um barco novo, de mais de 12 metros de comprimento, Possuia um
 motor de 160 cavalos e era dotado de sonda, radar, e dois rádios
    bastante potentes, sendo um dos melhores barcos da frota
   pesqueira no Norte. Segundo os meios pescatórios da área, o
 mestre da "MARIA CATARINA" era um pescador atrevido que tinha
o hábito de carregar ao máximo a sua embarcação , sendo por isso
  possível que, depois de ter obtido êxito na pesca do camarão se
tenha decidido a completar seu trabalho com mais uma pescaria, e
 que o barco, assim sobrecaregado, tivesse um acidante fatal. Um
                     hipótese, mas quem sabe?
O ambiente que se vivia no bairro onde moravam os pescadores desaparecidos e os
  seus familiares era de desespero e inconformismo. Ninguém quis acreditar que o
   irremediável tinha acontecido. Agarrados aos rádios CB, através dos quais os
      pescadores usalmente estabelecem contacto com a terra, os familiares
concentraram-se em casa da mulher do mestre da "MARIA CATARINA" pendentes da
sempre esperada e nunca chegada resposta às repetidas chamadas enviadas para o
         mar. Chamam... chamam, mas em resposta só ouvem... silencio!
Familiares clamaram contra a falta de apoios, contra a aventura que é uma ida ao mar,
   contra os meios de socorro ineficazes ou insuficientes. Mas, segundo dizia o jornal, a
 verdade era que a frota pesqueira da costa teria de ser mais disciplinada, os pescadores
teriam de aprender a não abusar das possibilidades das embarcações, terão de prescindir
        do individualismo feroz que os leva a estabelecerem quase exclusivamente
     comunicações com o receptor instalado em casa dos familiares, desprezando as
         frequências internacionais de socorro quando estão em dificuldades, etc.
Aí está, prezado amigo. Existe um serviço internacional de socorros, sempre pronto a
     movimentar todos os seus vastos recursos em resposta ao apelo de qualquer
  embarcação em apuros. Só que, para isso, seria necessário utilizar as frequências
 internacionalmente reconhecidas. O que, comenta o jornal, alguns pescadores não
            queriam fazer, ou por ignoráncia ou por simples individualismo.
   Imagine, caro amigo, estar em grandes dificuldades no alto mar, sabendo que basta
         ligar o rádio para aproveitar este meio de salvação, e não aproveitar.
Ora, esta vida é, muitas vezes,
     como um mar agitado e
 tempestuoso onde uma pessoa
   pode necessitar de socorro.
       Mas onde buscar este
            socorro?
    Eis uma promessa da Bíblia,
prezado ouvinte, feita por Deus e
 dirigida precisamente aqueles
    que se sentem em apuros:
"Invoca-me (isto é, chama-Me) no
 dia da angústia; Eu te livrarei".
Deixe-nos fazer-lhe uma pergunta, caro amigo? Quando está angustiado onde vai
 buscar socorro? Quando a tristeza invade a sua alma, onde encontra a consolação?
    E, no fim da jornada, quando a morte se aproxima, qual será a sua esperança?
Ou, para utilizar uma linguagem, digamos, radiofônica, para quem vai transmitir a sua
                                chamada de socorro?
    Não seja como aqueles pescadores individualistas que desprezam os serviços
                                     de socorro.
Uma coisa aprendi durante a minha
 vida, sofrer nao e a pior coisa que
  existe. Desobedecer a Deus e a
       pior de todas as coisas.
            Sinceramente,

      Fernanda Torres/2010
     fftorres65@hotmail.com
9)Livra-me das redes que os perversos estendem para me pegarem,
           livra-me das armadilhas dos que fazem o mal.
       10) Que os maus caiam nas suas próprias armadilhas,
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                          Salmo 141:9-10

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Busque socorro em Deus quando estiver em apuros

  • 1.
  • 2. O caro leitor ri muito? Tem bom sentido de humor? Há um velho ditado que reza assim: "O coração alegre serve de bom remédio". E não há dúvida que as pessoas que sabem rir têm uma grande vantagem na vida. A sua boa disposição serve, de facto, como um remédio para os seus males. Gostam de brincar em vez de chorar.
  • 3. Mas, prezado amigo, nem sempre faz bem brincar. Há também aquelas brincadeiras de mau gosto que só conseguem amargurar em vez de alegrar. Estou a pensar neste momento num caso que se deu há uns anos atrás na Inglaterra.
  • 4. Se de um motorista de caminhão que se orgulhava muito do seu aparelho de rádio CB. Um dia, durante uma tempestade, ele viu-se impossibilitado de guiar mais, portanto parou e, encostando o seu gigantesco veiculo à beirra da estrada, ligou o rádio para a sede da sua empreza. Pegou no microfone e, brincando, gritou em voz agitada: "Alô! Alô! Emergência! Emergência! Fui apanhado por uma terrível tempestade. Tenho que desistir. Adeus! Adeus!
  • 5. A mensagem foi apanhada não só pela empresa (que conhecia muito bem o feito brincalhão do seu empregado) mas também pelos serviços de socorro da região e, conseqüentemente, naquela noite houve um alerta geral dos serviços de emergência no mar, em terra e no ar. Andaram toda a noite em busca de sobreviventes de um suposto desastre de aviação. E durante todo esse tempo o nosso homem dormia tranquilmente na sua cama, ignorando por completo a confusão que esta sua brincadeira tinha causado...
  • 6. E não é brincadeira nenhuma, caro leitor, por em ação desnecessáriamente, os serviços de emergência, porque, assim desviados em resposta a uma chamada falsa, ficam sem recursos para atenderem a quaisquer apelos genuinos que, por acaso, venham a seguir. Mas, que pensaria você de alguém que, estando em apuros no alto mar, por exemplo, recusa, egoisticamente, pedir auxílio a estes mesmos serviços?
  • 7. Parece que foi isto mesmo que aconteceu num caso que vamos relatar. Trata-se de um barco de pesca que, inexplicavelmente, desapareceu há uns anos. A história veio relatada na imprensa diária de então mas, por razões óbvias, mudamos os nomes do barco e das pessoas envolvidas. Eis, então, a história da "MARIA CATARINA", a embarcação que, simplesmente, desapareceu: Era domingo à noite quando a "MARIA CATARINA" saíu para a pesca, e o seu mestre João Pereira da Costa, comunicara às 10 horas da segunda-feira que ia regressar porque, disse: "Já tinha recolhido bastante camarão".
  • 8. No entanto, apesar de ter marcado uma segunda comunicação com os familiares através do aparelho CB, para as 16 horas daquela tarde, mais nenhum sinal de vida seria emitido da embarcação... O desaparecimento da "MARIA CATARINA" foi um mistério. Era um barco novo, de mais de 12 metros de comprimento, Possuia um motor de 160 cavalos e era dotado de sonda, radar, e dois rádios bastante potentes, sendo um dos melhores barcos da frota pesqueira no Norte. Segundo os meios pescatórios da área, o mestre da "MARIA CATARINA" era um pescador atrevido que tinha o hábito de carregar ao máximo a sua embarcação , sendo por isso possível que, depois de ter obtido êxito na pesca do camarão se tenha decidido a completar seu trabalho com mais uma pescaria, e que o barco, assim sobrecaregado, tivesse um acidante fatal. Um hipótese, mas quem sabe?
  • 9. O ambiente que se vivia no bairro onde moravam os pescadores desaparecidos e os seus familiares era de desespero e inconformismo. Ninguém quis acreditar que o irremediável tinha acontecido. Agarrados aos rádios CB, através dos quais os pescadores usalmente estabelecem contacto com a terra, os familiares concentraram-se em casa da mulher do mestre da "MARIA CATARINA" pendentes da sempre esperada e nunca chegada resposta às repetidas chamadas enviadas para o mar. Chamam... chamam, mas em resposta só ouvem... silencio!
  • 10. Familiares clamaram contra a falta de apoios, contra a aventura que é uma ida ao mar, contra os meios de socorro ineficazes ou insuficientes. Mas, segundo dizia o jornal, a verdade era que a frota pesqueira da costa teria de ser mais disciplinada, os pescadores teriam de aprender a não abusar das possibilidades das embarcações, terão de prescindir do individualismo feroz que os leva a estabelecerem quase exclusivamente comunicações com o receptor instalado em casa dos familiares, desprezando as frequências internacionais de socorro quando estão em dificuldades, etc.
  • 11. Aí está, prezado amigo. Existe um serviço internacional de socorros, sempre pronto a movimentar todos os seus vastos recursos em resposta ao apelo de qualquer embarcação em apuros. Só que, para isso, seria necessário utilizar as frequências internacionalmente reconhecidas. O que, comenta o jornal, alguns pescadores não queriam fazer, ou por ignoráncia ou por simples individualismo. Imagine, caro amigo, estar em grandes dificuldades no alto mar, sabendo que basta ligar o rádio para aproveitar este meio de salvação, e não aproveitar.
  • 12. Ora, esta vida é, muitas vezes, como um mar agitado e tempestuoso onde uma pessoa pode necessitar de socorro. Mas onde buscar este socorro? Eis uma promessa da Bíblia, prezado ouvinte, feita por Deus e dirigida precisamente aqueles que se sentem em apuros: "Invoca-me (isto é, chama-Me) no dia da angústia; Eu te livrarei".
  • 13. Deixe-nos fazer-lhe uma pergunta, caro amigo? Quando está angustiado onde vai buscar socorro? Quando a tristeza invade a sua alma, onde encontra a consolação? E, no fim da jornada, quando a morte se aproxima, qual será a sua esperança? Ou, para utilizar uma linguagem, digamos, radiofônica, para quem vai transmitir a sua chamada de socorro? Não seja como aqueles pescadores individualistas que desprezam os serviços de socorro.
  • 14. Uma coisa aprendi durante a minha vida, sofrer nao e a pior coisa que existe. Desobedecer a Deus e a pior de todas as coisas. Sinceramente, Fernanda Torres/2010 fftorres65@hotmail.com
  • 15. 9)Livra-me das redes que os perversos estendem para me pegarem, livra-me das armadilhas dos que fazem o mal. 10) Que os maus caiam nas suas próprias armadilhas, e que eu consiga escapar são e salvo! Salmo 141:9-10