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 Os rins são dois órgãos localizados em ambos os lados da
coluna vertebral, atrás das últimas costelas, e medem
aproximadamente 12 centímetros. Pesam cerca de 150
gramas cada. Os ureteres são prolongamentos em forma de
tubos que levam a urina dos rins para a bexiga.
 São três as principais funções dos rins:
 eliminar as toxinas ou dejetos resultantes do metabolismo
corporal: ureia, creatinina, ácido úrico, etc.;
 manter um constante equilíbrio hídrico do organismo, eliminando
o excesso de água, sais e eletrólitos, evitando, assim, o
aparecimento de edemas (inchaços) e aumento da pressão arterial;
 atuar como órgãos produtores de hormônios: eritropoetina, que
participa na formação de glóbulos vermelhos; a vitamina D, que
ajuda a absorver o cálcio para fortalecer os ossos; e a renina, que
intervém na regulação de pressão arterial.
 A insuficiência renal aguda é a perda repentina da capacidade
dos rins de retirar resíduos e concentrar urina sem perder
eletrólitos.
 CAUSAS:
Necrose tubular aguda (NTA);
Síndrome nefrítica aguda;
Nefrite intersticial;
Queimaduras;
Desidratação;
Hemorragia;
Lesão;
Choque séptico.
 O ultrassom renal ou abdominal é o melhor exame para
diagnosticar a insuficiência renal, mas a radiografia
abdominal, a tomografia computadorizada abdominal e a
ressonância magnética abdominal podem mostrar se há
um bloqueio no trato urinário.
 Os exames de sangue também podem ajudar a revelar a
causa subjacente da insuficiência renal.
 SINTOMAS
 Sangue nas fezes;
 Mau hálito;
 Apetite reduzido;
 Hipertensão;
 Náuseas ou vômito que podem durar por dias.
 Uma vez encontrada a causa, o objetivo do tratamento é
restaurar a função renal e impedir o acúmulo de líquido e
resíduo no organismo enquanto os rins se curam.
A quantidade de líquido que você come (p. ex., em uma
sopa) ou bebe será limitada à quantidade de urina que você pode
produzir
Você pode precisar de antibióticos para tratar ou
prevenir a infecção. Podem ser usados diuréticos para ajudar os
rins a perder líquido.
Pode ser necessário diálise, e isso o ajudará a se sentir
melhor. Nem sempre é necessário, mas pode salvar a sua vida
caso os níveis de potássio estejam perigosamente altos. A diálise
também será usada se houver alteração no seu estado mental, se
você.
 Na dieta para a insuficiência renal é necessário controlar a
ingestão de líquidos e proteínas que estão presentes na carne,
peixe, ovo e laticínios, assim como evitar alimentos com
potássio que se encontram, geralmente, em frutas, legumes e
verduras, grãos e oleaginosas.
 Por isso, para fazer uma dieta para insuficiência
renal é importante cozinhar com muita água e várias
vezes os vegetais e frutas para eliminar todo o
potássio possível dos alimentos e a quantidade de
água permitida deve ser sempre aquela que o médico
orienta, de acordo com a gravidade da insuficiência
renal.
 ESPARGOS FRESCOS OU
CONGELADOS;
 FEIJÃO VERDE FRESCO OU
CONGELADO
 BETERRABA
 BRÓCULOS FRESCOS OU
CONGELADOS
 CENOURAS COZIDAS
 REPOLHO COZIDO
 COUVE-FLOR
 BERINGELAS
 ERVILHAS COZIDAS
 CEBOLAS
 ALFACE
 AGRIÕES
 PIMENTOS VERMELHOS OU VERDES
 COUVE DE BRUXELAS
 TOMATE FRESCO OU COZIDO (não
enlatado)
 PURÉ DE BATATA.
 MAÇÃ
 COMPOTA DE MAÇÃ
 SUMO DE MAÇÃ
 CEREJA ENLATADA OU FRESCA
 SUMO DE ANANÁS
 FIGO ENLATADO
 SALADA DE FRUTAS ENLATADA (sem beber o
sumo)
 UVAS (10 Bagos/dia)
 SUMO DE UVA
 PÊRA FRESCA OU ENLATADA (sem beber o
sumo)
 PÊSSEGO FRESCO OU ENLATADO (sem beber o
sumo)
 ANANÁS FRESCO OU ENLATADO (sem beber o
sumo)
 MORANGO FRESCO OU ENLATADO
 FRAMBOESA FRESCA OU CONGELADA
 MELANCIA
 LARANJA (1/dia)
 É uma opção de tratamento através do qual o processo
ocorre dentro do corpo do paciente, com auxílio de um
filtro natural como substituto da função renal. Esse filtro
é denominado peritônio. É uma membrana porosa e
semipermeável, que reveste os principais órgãos
abdominais. O espaço entre esses órgãos é a cavidade
peritoneal. Um líquido de diálise é colocado na cavidade
e drenado, através de um cateter (tubo flexível
biocompatível).
 O cateter é permanente e indolor, implantado por meio
de uma pequena cirurgia no abdômen. A solução de
diálise é infundida e permanece por um determinado
tempo na cavidade peritoneal, e depois drenado. A
solução entra em contato com o sangue e isso permite
que as substâncias que estão acumuladas no sangue
como ureia, creatina e potássio sejam removidos, bem
como o excesso de líquido que não está sendo eliminado
pelo rim.
 DIÁLISE PERITONEAL
AMBULATORIAL
CONTÍNUA (DPAC)
› Realizada diariamente e de
forma manual pelo paciente
e/ou familiar. Geralmente
quatro trocas ao dia (manhã,
almoço, tarde, noite), sendo
que o tempo de troca leva
aproximadamente 30
minutos. No período entre
as trocas, o paciente fica
livre das bolsas.
Realizada todos os dias,
normalmente à noite, em casa,
utilizando uma pequena
máquina cicladora, que infunde
e drena o líquido, fazendo as
trocas do líquido. Antes de
dormir, o paciente conecta-se à
máquina, que faz as trocas
automaticamente de acordo com
a prescrição médica. A
drenagem é realizada
conectando a linha de saída a
um ralo sanitário e/ou recipiente
rígido para grandes volumes.
Durante o dia, se necessário,
podem ser programadas “trocas
manuais”.
Pode-se produzir uma
hemorragia no ponto onde o
cateter sai do corpo ou no
interior do abdômen, ou pode
perfurar-se um órgão interno
durante a colocação do mesmo.
O líquido pode extravasar
e sair em volta do cateter ou ir
para o interior da parede
abdominal. A passagem do
líquido pode ser obstruída pela
presença de coágulos ou de
outros resíduos.
 Esta pode localizar-se no peritônio, na pele
onde se situa o cateter ou na zona que o
circunda, causando um abscesso. A infecção
em geral surge por um erro na técnica de
esterilização em qualquer passo do
procedimento da diálise. Habitualmente, os
antibióticos podem eliminá-la; caso contrário,
é provável que se deva extrair o cateter até
que se cure a infecção.
 Na hemodiálise a maquina recebe o sangue do paciente por um
acesso vascular, que pode ser um cateter (tubo) ou uma fistula
arterionevenosa, e depois é impulsionado por uma bomba até
o filtro de diálise (dialisador).
Dialisador o sangue é exposto á solução de diálise
(dialisato) através de uma membrana semipermeável que retira o
liquido e as toxinas em excesso e devolve o sangue limpo para o
paciente pelo acesso vascular.
 Preparada por uma pequena cirurgia no braço ou perna. É
realizada uma ligação entre uma pequena artéria e uma
pequena veia, com a intenção de tornar a veia mais
grossa e resistente, para que as punções com as agulhas
de hemodiálise possam ocorrer sem complicações. A
cirurgia é feita por um cirurgião vascular e com anestesia
local. O ideal é que a fistula seja feita de preferência 2 a
3 meses antes de se começar a fazer hemodiálise.
 O cateter de hemodiálise é um tubo colocado em uma
veia no pescoço, tórax ou virilha, com anestesia local. O
cateter é uma opção geralmente temporária para os
pacientes que tem uma fistula e precisam fazer diálise.
Os principais problemas relacionados ao uso do cateter
são a obstrução e a infecção, o que muitas vezes obriga a
retirada do cateter e o implante de um novo cateter para
continuar as sessões de hemodiálise.
 A hemodiálise esta indicada para pacientes com
insuficiência renal aguda ou crônica grave. A
indicação de iniciar esse tratamento é feita pelo seu
médico especialista em doenças dos rins.
 Consulta medica, investigando os seus si tomas e
exame minando o seu corpo;
Dosagem de ureia e creatina no sangue;
Dosagem de palácio no sangue;
Quantidade de urina produzida durante um dia e
uma noite.
Através da consulta é possível começar o
tratamento com remédio que podem controlar os si
tomas e estabilizar a doença. Em caso em que os
remédios não são suficientes e a progride, pode ser
necessário iniciar a hemodiálise.
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Funções dos Rins e Tratamentos para Insuficiência Renal

  • 1.
  • 2.  Os rins são dois órgãos localizados em ambos os lados da coluna vertebral, atrás das últimas costelas, e medem aproximadamente 12 centímetros. Pesam cerca de 150 gramas cada. Os ureteres são prolongamentos em forma de tubos que levam a urina dos rins para a bexiga.  São três as principais funções dos rins:  eliminar as toxinas ou dejetos resultantes do metabolismo corporal: ureia, creatinina, ácido úrico, etc.;  manter um constante equilíbrio hídrico do organismo, eliminando o excesso de água, sais e eletrólitos, evitando, assim, o aparecimento de edemas (inchaços) e aumento da pressão arterial;  atuar como órgãos produtores de hormônios: eritropoetina, que participa na formação de glóbulos vermelhos; a vitamina D, que ajuda a absorver o cálcio para fortalecer os ossos; e a renina, que intervém na regulação de pressão arterial.
  • 3.  A insuficiência renal aguda é a perda repentina da capacidade dos rins de retirar resíduos e concentrar urina sem perder eletrólitos.  CAUSAS: Necrose tubular aguda (NTA); Síndrome nefrítica aguda; Nefrite intersticial; Queimaduras; Desidratação; Hemorragia; Lesão; Choque séptico.
  • 4.  O ultrassom renal ou abdominal é o melhor exame para diagnosticar a insuficiência renal, mas a radiografia abdominal, a tomografia computadorizada abdominal e a ressonância magnética abdominal podem mostrar se há um bloqueio no trato urinário.  Os exames de sangue também podem ajudar a revelar a causa subjacente da insuficiência renal.  SINTOMAS  Sangue nas fezes;  Mau hálito;  Apetite reduzido;  Hipertensão;  Náuseas ou vômito que podem durar por dias.
  • 5.  Uma vez encontrada a causa, o objetivo do tratamento é restaurar a função renal e impedir o acúmulo de líquido e resíduo no organismo enquanto os rins se curam. A quantidade de líquido que você come (p. ex., em uma sopa) ou bebe será limitada à quantidade de urina que você pode produzir Você pode precisar de antibióticos para tratar ou prevenir a infecção. Podem ser usados diuréticos para ajudar os rins a perder líquido. Pode ser necessário diálise, e isso o ajudará a se sentir melhor. Nem sempre é necessário, mas pode salvar a sua vida caso os níveis de potássio estejam perigosamente altos. A diálise também será usada se houver alteração no seu estado mental, se você.
  • 6.  Na dieta para a insuficiência renal é necessário controlar a ingestão de líquidos e proteínas que estão presentes na carne, peixe, ovo e laticínios, assim como evitar alimentos com potássio que se encontram, geralmente, em frutas, legumes e verduras, grãos e oleaginosas.
  • 7.  Por isso, para fazer uma dieta para insuficiência renal é importante cozinhar com muita água e várias vezes os vegetais e frutas para eliminar todo o potássio possível dos alimentos e a quantidade de água permitida deve ser sempre aquela que o médico orienta, de acordo com a gravidade da insuficiência renal.
  • 8.  ESPARGOS FRESCOS OU CONGELADOS;  FEIJÃO VERDE FRESCO OU CONGELADO  BETERRABA  BRÓCULOS FRESCOS OU CONGELADOS  CENOURAS COZIDAS  REPOLHO COZIDO  COUVE-FLOR  BERINGELAS  ERVILHAS COZIDAS  CEBOLAS  ALFACE  AGRIÕES  PIMENTOS VERMELHOS OU VERDES  COUVE DE BRUXELAS  TOMATE FRESCO OU COZIDO (não enlatado)  PURÉ DE BATATA.
  • 9.  MAÇÃ  COMPOTA DE MAÇÃ  SUMO DE MAÇÃ  CEREJA ENLATADA OU FRESCA  SUMO DE ANANÁS  FIGO ENLATADO  SALADA DE FRUTAS ENLATADA (sem beber o sumo)  UVAS (10 Bagos/dia)  SUMO DE UVA  PÊRA FRESCA OU ENLATADA (sem beber o sumo)  PÊSSEGO FRESCO OU ENLATADO (sem beber o sumo)  ANANÁS FRESCO OU ENLATADO (sem beber o sumo)  MORANGO FRESCO OU ENLATADO  FRAMBOESA FRESCA OU CONGELADA  MELANCIA  LARANJA (1/dia)
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.  É uma opção de tratamento através do qual o processo ocorre dentro do corpo do paciente, com auxílio de um filtro natural como substituto da função renal. Esse filtro é denominado peritônio. É uma membrana porosa e semipermeável, que reveste os principais órgãos abdominais. O espaço entre esses órgãos é a cavidade peritoneal. Um líquido de diálise é colocado na cavidade e drenado, através de um cateter (tubo flexível biocompatível).
  • 15.  O cateter é permanente e indolor, implantado por meio de uma pequena cirurgia no abdômen. A solução de diálise é infundida e permanece por um determinado tempo na cavidade peritoneal, e depois drenado. A solução entra em contato com o sangue e isso permite que as substâncias que estão acumuladas no sangue como ureia, creatina e potássio sejam removidos, bem como o excesso de líquido que não está sendo eliminado pelo rim.
  • 16.  DIÁLISE PERITONEAL AMBULATORIAL CONTÍNUA (DPAC) › Realizada diariamente e de forma manual pelo paciente e/ou familiar. Geralmente quatro trocas ao dia (manhã, almoço, tarde, noite), sendo que o tempo de troca leva aproximadamente 30 minutos. No período entre as trocas, o paciente fica livre das bolsas.
  • 17. Realizada todos os dias, normalmente à noite, em casa, utilizando uma pequena máquina cicladora, que infunde e drena o líquido, fazendo as trocas do líquido. Antes de dormir, o paciente conecta-se à máquina, que faz as trocas automaticamente de acordo com a prescrição médica. A drenagem é realizada conectando a linha de saída a um ralo sanitário e/ou recipiente rígido para grandes volumes. Durante o dia, se necessário, podem ser programadas “trocas manuais”.
  • 18. Pode-se produzir uma hemorragia no ponto onde o cateter sai do corpo ou no interior do abdômen, ou pode perfurar-se um órgão interno durante a colocação do mesmo. O líquido pode extravasar e sair em volta do cateter ou ir para o interior da parede abdominal. A passagem do líquido pode ser obstruída pela presença de coágulos ou de outros resíduos.
  • 19.  Esta pode localizar-se no peritônio, na pele onde se situa o cateter ou na zona que o circunda, causando um abscesso. A infecção em geral surge por um erro na técnica de esterilização em qualquer passo do procedimento da diálise. Habitualmente, os antibióticos podem eliminá-la; caso contrário, é provável que se deva extrair o cateter até que se cure a infecção.
  • 20.
  • 21.  Na hemodiálise a maquina recebe o sangue do paciente por um acesso vascular, que pode ser um cateter (tubo) ou uma fistula arterionevenosa, e depois é impulsionado por uma bomba até o filtro de diálise (dialisador). Dialisador o sangue é exposto á solução de diálise (dialisato) através de uma membrana semipermeável que retira o liquido e as toxinas em excesso e devolve o sangue limpo para o paciente pelo acesso vascular.
  • 22.  Preparada por uma pequena cirurgia no braço ou perna. É realizada uma ligação entre uma pequena artéria e uma pequena veia, com a intenção de tornar a veia mais grossa e resistente, para que as punções com as agulhas de hemodiálise possam ocorrer sem complicações. A cirurgia é feita por um cirurgião vascular e com anestesia local. O ideal é que a fistula seja feita de preferência 2 a 3 meses antes de se começar a fazer hemodiálise.
  • 23.  O cateter de hemodiálise é um tubo colocado em uma veia no pescoço, tórax ou virilha, com anestesia local. O cateter é uma opção geralmente temporária para os pacientes que tem uma fistula e precisam fazer diálise. Os principais problemas relacionados ao uso do cateter são a obstrução e a infecção, o que muitas vezes obriga a retirada do cateter e o implante de um novo cateter para continuar as sessões de hemodiálise.
  • 24.  A hemodiálise esta indicada para pacientes com insuficiência renal aguda ou crônica grave. A indicação de iniciar esse tratamento é feita pelo seu médico especialista em doenças dos rins.  Consulta medica, investigando os seus si tomas e exame minando o seu corpo; Dosagem de ureia e creatina no sangue; Dosagem de palácio no sangue; Quantidade de urina produzida durante um dia e uma noite. Através da consulta é possível começar o tratamento com remédio que podem controlar os si tomas e estabilizar a doença. Em caso em que os remédios não são suficientes e a progride, pode ser necessário iniciar a hemodiálise.