2. São os cuidados prestados a uma ou mais
vítimas de algo súbito como um acidente até
que a ajuda especializada esteja disponível
para fornecer assistência definitiva.
Por outras palavras, é o atendimento
imediato, no local e com o uso apenas das
mãos.
Primeiros Socorros
8. •Todos os elos da Cadeia de Sobrevivência
são igualmente importantes.
• Se um dos elos falha a vida e a qualidade
de vida da pessoa é posta em causa.
Cadeia da Sobrevivência
9. O direito a ser reanimado
conquista-se pelo dever de se
saber reanimar…
11. NORMAS DE CONDUTA
Usar a calma, paciência e cortesia
Apresentar-se
Acompanhar a vítima sempre que necessário
Respeitar a vítima e confidencialidade
Trabalho de equipa com todos os intervenientes
Executar correctamente as técnicas
Solicitar o apoio necessário
12. Determinar a segurança no local
Avaliar correctamente as situações e os meios disponíveis
Distribuir tarefas
Direito da vítima à recusa
Cumprimento das directrizes da equipa de socorro
Tratamento sem julgamento
NORMAS DE CONDUTA
14. PRECAUÇÕES UNIVERSAIS
As doenças infecciosas são provocadas por
microorganismos;
Os microorganismos são microscópicos, logo a
única medida eficaz de evitar a infecção é
prevenir a sua transmissão;
O risco de infecção existe do pessoal para os
sinistrados/doentes e dos sinistrados para o
pessoal;
15. A noção de PRECAUÇÕES UNIVERSAIS
nasce da consciência de que é impossível
termos a certeza DE QUEM A QUALQUER
MOMENTO ESTÁ OU NÃO INFECTADO;
Todos os intervenientes do sistema estão
potencialmente infectados.
PRECAUÇÕES UNIVERSAIS
17. • Dispositivos que actuam como barreira
física ou de protecção. Exemplo: Luvas,
Batas, Máscaras, etc.
• Se o socorrista tiver lesões cutâneas, deve
evitar contacto directo com os doentes ou
seus fluidos.
PRECAUÇÕES UNIVERSAIS
18. Em caso de acidente o que
fazer em primeiro???
1. Pensar muito bem no que vai fazer
2. Só fazer aquilo que sabe
19. Avaliar estado de consciência
Estimular a vítima
verbalmente
- chamar pelo nome
tocar na vítima
- bater suavemente
Exame da Vítima
20. Verificar se a Via Aérea está permeável
Abertura da Via Aérea
Extensão da cabeça
Elevação do Maxilar Inferior
Procurar objectos estranhos
placa dentária
dentes partidos
comida
AA
Exame da Vítima
21. Pesquisa da Ventilação Espontânea:
Procurar:
Movimentos ventilatórios
VER
Ruídos ventilatórios
OUVIR
Saída do pela boca ou nariz
SENTIR
10 Segundos10 Segundos
BB
Exame da Vítima
23. CIRCULAÇÃO
Procurar existência de sinais de circulação
Movimentos
Movimentos respiratórios
Palpar a artéria carótida ou radial (10seg)
Procurar existência hemorragias
Observar a vítima como um todo
Procurar existência de sinais de choque
Estado da pele (coloração, humidade e temperatura)
CC
Exame da Vítima
34. Cumprimentar a vítima
Saber o nome e idade
Colocar-se ao nível da vítima
Tocar na vítima
Manter o contacto visual
Fazer perguntas directas e objectivas
EE RECOLHA DE INFORMAÇÃORECOLHA DE INFORMAÇÃORECOLHA DE INFORMAÇÃORECOLHA DE INFORMAÇÃO
Exame da Vítima
36. É a pressão que o sangue exerce
contra as paredes das artérias
PRESSÃO ARTERIAL
EE OBSERVAÇÃOOBSERVAÇÃOOBSERVAÇÃOOBSERVAÇÃO
Sistólica
140-100mmHg
Diastólica
90-60mmHg
Exame da Vítima
37. Hipotermia < 35º
Normal 35º-37,5º
Hipertermia > 37.5º
TEMPERATURA
EE OBSERVAÇÃOOBSERVAÇÃOOBSERVAÇÃOOBSERVAÇÃO
Exame da Vítima
46. Verificar se respira
Ver movimentos
torácicos
Ouvir ruidos
respiratórios
Sentir o ar expirado
Avaliar até 10 segundos
47. A vítima respira?
SIM
Se não estiver contra-indicado colocar o
doente em posição lateral de segurança
(PLS)
Telefonar a pedir ajuda
Reavaliar periodicamente
52. A vítima respira?
NÃO
Telefonar a pedir ajuda (2º pedido de
ajuda)
Ligar para o 112 e informar o que viram,
o que avaliaram, a idade aparente, o local
onde estão e o contacto telefónico…
53. Respiração boca a boca
Ocluir o nariz da vítima;
Manter elevação do
queixo;
Fazer uma inspiração
profunda;
Assegurar uma boa
adaptação boca a boca
54. Respiração boca a boca
Soprar uniformemente (2
seg) para a boca da vítima;
Observar a elevação do
tórax;
Manter a elevação do
queixo, retirar a boca;
Observar o movimento
descendente do tórax
55. Tem sinais de circulação?
NÃO
Iniciar compressões torácicas;
Manter ventilação
61. Quando pedir ajuda?
Pedir ajuda imediatamente se:
Mais do que um reanimador
Um reanimador:
logo que se verifica que não respira
62. Continuar reanimação até:
Chegar ajuda especializada
A vítima mostrar sinais de vida
Exaustão do reanimador
63. RCP só com compressão
torácica
Relutância em realizar respiração boca a boca;
Compressão torácica isolada é melhor do que
não fazer qualquer reanimação;
Quando possível combinar com hiperextensão
do pescoço;
Explicar via telefone.
64. Algorítmo do SBV
Verificar condições de segurança;
Abanar e chamar suavemente;
Primeiro pedido de ajuda;
Pesquisar corpos estranhos na boca;
Ver, ouvir e sentir a respiração durante 10
segundos;
65. Algorítmo do SBV
• Segundo pedido de ajuda, ligar 112;
• Executar 30 compressões e 2 ventilações
66. SBV EM CRIANÇAS
• Crianças com mais de 1 mês e até 8
anos:
5 compressões para 1 ventilação
• Crianças com mais de 8 anos:
Igual ao adulto – 30 compressões
para 2 ventilações
67. Desobstrução da Via Áerea
Engasgamento:
- Incentivar a tossir;
- Dar até 5 pancadas entre as omoplatas com a vítima
inclinada para a frente;
-Aplicar até 5 compressões abdominais;
-Suporte Básico de Vida.
ATENÇÃO: SE DESCONHECIMENTO DA OCORRÊNCIA, SUSPEITAR SEMPRE DE TVM
Avaliar o nível de consciência – Exercício com 4 voluntários
1 – consciente, alerta (orientado? Colaborante?)
2 – Responde à chamada – Abre os olhos???
3 – Responde à dor – Localiza a dor? Foge à dor?
4 – Não responde
Alerta – que questões devemos fazer???
V – Abre os olhos à chamada?
P – localiza a dor?
U – Flexão ou extensão anormal??? TESTES CRANEANOS – CORNEA, UNGUEAL, PLANTAR
S – Simulação de histeria