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Grande Irmão", "Big Brother" no original, é
um personagem fictício no
romance 1984 de George Orwell.
Na sociedade descrita por Orwell, todas as
pessoas estão sob constante vigilância das
autoridades, principalmente
por teletelas (telescreen), sendo
constantemente lembrados pela frase
propaganda do Estado: "o Grande Irmão zela
por ti" ou "o Grande Irmão está-te
observando" (do original "Big Brother is
watching you"). A descrição física do "Grande
Irmão" assemelha-se a Josef Stalin ou Horatio
Herbert Kitchener
Romeu e Julieta (no original em inglês Romeo and
Juliet) é uma tragédia escrita entre 1591 e 1595, nos
primórdios da carreira literária deWilliam
Shakespeare.
O enredo passa-se em Verona, Itália, por volta do ano
1500 e trata os amores de um casal de jovens
(Romeu e Julieta), que apesar de serem provenientes
de famílias rivais, se apaixonam um pelo outro. Nesta
história as lutas de espada, o disfarce, os equívocos,
a tragédia; o humor e a linguagem da paixão
simbolizam, no seu conjunto, o amor verdadeiro.
Duas poderosas famílias (os Montagues e os Capulet)
são inimigas há muitos anos.
TRADUZIR-SE
Uma parte de mim
é todo mundo:
outra parte é
ninguém:
fundo sem fundo.
uma parte de mim
é multidão:
outra parte
estranheza
e solidão.
Uma parte de mim
pesa, pondera:
outra parte
delira.
Uma parte de mim
é permanente:
outra parte
se sabe de repente.
Uma parte de mim
é só vertigem:
outra parte,
linguagem.
Traduzir-se uma parte
na outra parte
- que é uma questão
de vida ou morte -
será arte?
Ferreira Gullar
 “Literatura” vem do latim litteris, que significa
Letras:
 ler e escrever bem;
 Gramática, Retórica, Poética, escrever
artisticamente.
 Interação com outras pessoas
 Interação com outras pessoas
 Expressão de experiências, ideias, desejos,
sentimentos, opiniões e emoções
 Interação com outras pessoas
 Expressão de experiências, ideias, desejos,
sentimentos, opiniões e emoções
 Expressar nossa cultura, valores, tradições de
um povo
 Interação com outras pessoas
 Expressão de experiências, ideias, desejos,
sentimentos, opiniões e emoções
 Expressar nossa cultura, valores, tradições de
um povo
 Transmitir, em prosa e verso, as histórias, as
canções , os poemas que criamos
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José Rosa de Miranda, o Mineirinho, foi
encontrado morto, ontem na Estrada Grajaú-
Jacarepaguá, no Rio, com 13 tiros de
metralhadora em várias partes do corpo –
três deles nas costas e quatro no pescoço –
uma medalha de ouro de S. Jorge no peito e
Cr$ 3.112 nos bolsos, e sem os seus sapatos
marca Sete Vidas, atirados a um canto.
(CORREIO DA MANHÃ, 1º de maio de 1962)
Suponho que é em mim, como um dos
representantes de nós, que devo procurar por que
está doendo a morte de um facínora. E por que é que
mais me adianta contar os treze tiros que mataram
Mineirinho do que os seus crimes. Perguntei a minha
cozinheira o que pensava sobre o assunto. Vi no seu
rosto a pequena convulsão de um conflito, o mal-
estar de não entender o que se sente, o de precisar
trair sensações contraditórias por não saber como
harmonizá-las. Fatos irredutíveis, mas revolta irre-
dutível também, a violenta compaixão da revolta.
Sentir-se dividido na própria perplexidade diante de
não poder esquecer que Mineirinho era perigoso e já
matara demais; e no entanto nós o queríamos vivo.
 (LISPECTOR, [1962] 1999, Mineirinho, p. 123)
 Sem compromisso em
ser fiel à realidade;
 Sentido conotativo;
 Função poética e
estética da linguagem;
 Subjetividade.
 Compromisso com o
factual (real);
 Sentido denotativo;
 Função referencial
(informativa) da
linguagem;
 Objetividade.
 Para os gregos:
 Hedônica (hedon = prazer)
 Para os gregos:
 Hedônica (hedon = prazer)
 Proporcionar o prazer, retratando o belo
 Para os gregos:
 Hedônica (hedon = prazer)
 Proporcionar o prazer, retratando o belo
 Belo = semelhança entre a obra de arte e a
verdade e ou a natureza.
 Para os gregos:
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 Para os gregos:
 Hedônica (hedon = prazer)
 Proporcionar o prazer, retratando o belo
 Belo = semelhança entre a obra de arte e a
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 O papel da tragédia para Aristóteles: mimese
e catarse
 Para os gregos:
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 Proporcionar o prazer, retratando o belo
 Belo = semelhança entre a obra de arte e a
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 Mimese = imitação do gesto ou da palavra
eficaz para despertar sentimentos de terror e
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 Para os gregos:
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 Proporcionar o prazer, retratando o belo
 Belo = semelhança entre a obra de arte e a
verdade e ou a natureza.
 Catártica (kátharsis = purificação)
 O papel da tragédia para Aristóteles: mimese e
catarse
 Mimese = imitação do gesto ou da palavra eficaz
para despertar sentimentos de terror e piedade;
 Catarse = efeito moral purificador que
proporciona alívio desses sentimentos.
 Oferece um descanso dos problemas
cotidianos, quando nos descreve o espaço do
sonho e da fantasia.
 O GLOBO: O senhor crê que a literatura tem alguma
capacidade de provocar mudanças no mundo? [...]
 SARAMAGO: A resposta está na pergunta. Pretendo
tocar os leitores, criar polêmicas, estimular
discussões. Mas isto não significa que a literatura
tenha poder para mudar o mundo. Já não é pouco
que seja capaz de exercer influência sobre algumas
pessoas. O mundo é demasiado grande, somos
mais de sete bilhões os que habitamos neste
planeta, e o poder real está nas mãos das grandes
multinacionais que evidentemente não nasceram
para ser agentes da nossa felicidade.
“Livros não mudam o mundo
quem muda o mundo são as pessoas.
Os livros só mudam as pessoas.”
Mário Quintana
 Ela pode oferecer possibilidades de resposta
a indagações a todos os seres humanos
Numa manhã, ao despertar de sonhos
inquietantes, Gregor Samsa deu por si na cama
transformado num gigantesco inseto. Estava
deitado sobre o dorso, tão duro que parecia
revestido de metal, e, ao levantar um pouco a
cabeça, divisou o arredondado ventre castanho
dividido em duros segmentos arqueados, sobre o
qual a colcha dificilmente mantinha a posição e
estava a ponto de escorregar. Comparadas com o
resto do corpo, as inúmeras pernas, que eram
miseravelmente finas, agitavam-se
desesperadamente diante de seus olhos.
Que me aconteceu? - pensou. Não era um
sonho. O quarto, um vulgar quarto humano,
apenas bastante acanhado, ali estava, como
de costume, entre as quatro paredes que lhe
eram familiares. Por cima da mesa, onde
estava deitado, desembrulhada e em
completa desordem, uma série de amostras
de roupas: Samsa era caixeiro-viajante,
estava pendurada a fotografia que
recentemente recortara de uma revista
ilustrada e colocara numa bonita moldura
dourada.
A metamorfose, Franz Kafka
 Contrato implícito entre autor e leitor;
 Contrato implícito entre autor e leitor;
 Mediado pelo texto;
 Contrato implícito entre autor e leitor;
 Mediado pelo texto;
 O leitor aceita, de antemão, as regras do
universo ficcional criadas pelo autor.
ABREU-TARDELLI, L.; ODA, L. S.; CAMPOS,
M.T.A; TOLEDO, S. Português vozes do
mundo: literatura, língua e produção de
texto. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
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Grande Irmão

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5. Grande Irmão", "Big Brother" no original, é um personagem fictício no romance 1984 de George Orwell. Na sociedade descrita por Orwell, todas as pessoas estão sob constante vigilância das autoridades, principalmente por teletelas (telescreen), sendo constantemente lembrados pela frase propaganda do Estado: "o Grande Irmão zela por ti" ou "o Grande Irmão está-te observando" (do original "Big Brother is watching you"). A descrição física do "Grande Irmão" assemelha-se a Josef Stalin ou Horatio Herbert Kitchener
  • 6.
  • 7.
  • 8. Romeu e Julieta (no original em inglês Romeo and Juliet) é uma tragédia escrita entre 1591 e 1595, nos primórdios da carreira literária deWilliam Shakespeare. O enredo passa-se em Verona, Itália, por volta do ano 1500 e trata os amores de um casal de jovens (Romeu e Julieta), que apesar de serem provenientes de famílias rivais, se apaixonam um pelo outro. Nesta história as lutas de espada, o disfarce, os equívocos, a tragédia; o humor e a linguagem da paixão simbolizam, no seu conjunto, o amor verdadeiro. Duas poderosas famílias (os Montagues e os Capulet) são inimigas há muitos anos.
  • 9.
  • 10. TRADUZIR-SE Uma parte de mim é todo mundo: outra parte é ninguém: fundo sem fundo. uma parte de mim é multidão: outra parte estranheza e solidão. Uma parte de mim pesa, pondera: outra parte delira. Uma parte de mim é permanente: outra parte se sabe de repente. Uma parte de mim é só vertigem: outra parte, linguagem. Traduzir-se uma parte na outra parte - que é uma questão de vida ou morte - será arte? Ferreira Gullar
  • 11.  “Literatura” vem do latim litteris, que significa Letras:  ler e escrever bem;  Gramática, Retórica, Poética, escrever artisticamente.
  • 12.  Interação com outras pessoas
  • 13.  Interação com outras pessoas  Expressão de experiências, ideias, desejos, sentimentos, opiniões e emoções
  • 14.  Interação com outras pessoas  Expressão de experiências, ideias, desejos, sentimentos, opiniões e emoções  Expressar nossa cultura, valores, tradições de um povo
  • 15.  Interação com outras pessoas  Expressão de experiências, ideias, desejos, sentimentos, opiniões e emoções  Expressar nossa cultura, valores, tradições de um povo  Transmitir, em prosa e verso, as histórias, as canções , os poemas que criamos
  • 16.  Épocas remotas: transmissão oral, de geração em geração
  • 17.  Épocas remotas: transmissão oral, de geração em geração  Invenção da escrita
  • 18.  Épocas remotas: transmissão oral, de geração em geração  Invenção da escrita “As mil e uma noites” (a partir do séc. IX)
  • 19.  Épocas remotas: transmissão oral, de geração em geração  Invenção da escrita “As mil e uma noites” (a partir do séc. IX) As novelas de folhetim (século XIX)
  • 20.  Épocas remotas: transmissão oral, de geração em geração  Invenção da escrita “As mil e uma noites” (a partir do séc. IX) As novelas de folhetim (século XIX) As radionovelas em Cuba
  • 21.  Épocas remotas: transmissão oral, de geração em geração  Invenção da escrita “As mil e uma noites” (a partir do séc. IX) As novelas de folhetim (século XIX) As radionovelas em Cuba As telenovelas
  • 22.
  • 23. José Rosa de Miranda, o Mineirinho, foi encontrado morto, ontem na Estrada Grajaú- Jacarepaguá, no Rio, com 13 tiros de metralhadora em várias partes do corpo – três deles nas costas e quatro no pescoço – uma medalha de ouro de S. Jorge no peito e Cr$ 3.112 nos bolsos, e sem os seus sapatos marca Sete Vidas, atirados a um canto. (CORREIO DA MANHÃ, 1º de maio de 1962)
  • 24. Suponho que é em mim, como um dos representantes de nós, que devo procurar por que está doendo a morte de um facínora. E por que é que mais me adianta contar os treze tiros que mataram Mineirinho do que os seus crimes. Perguntei a minha cozinheira o que pensava sobre o assunto. Vi no seu rosto a pequena convulsão de um conflito, o mal- estar de não entender o que se sente, o de precisar trair sensações contraditórias por não saber como harmonizá-las. Fatos irredutíveis, mas revolta irre- dutível também, a violenta compaixão da revolta. Sentir-se dividido na própria perplexidade diante de não poder esquecer que Mineirinho era perigoso e já matara demais; e no entanto nós o queríamos vivo.  (LISPECTOR, [1962] 1999, Mineirinho, p. 123)
  • 25.  Sem compromisso em ser fiel à realidade;  Sentido conotativo;  Função poética e estética da linguagem;  Subjetividade.  Compromisso com o factual (real);  Sentido denotativo;  Função referencial (informativa) da linguagem;  Objetividade.
  • 26.
  • 27.  Para os gregos:  Hedônica (hedon = prazer)
  • 28.  Para os gregos:  Hedônica (hedon = prazer)  Proporcionar o prazer, retratando o belo
  • 29.  Para os gregos:  Hedônica (hedon = prazer)  Proporcionar o prazer, retratando o belo  Belo = semelhança entre a obra de arte e a verdade e ou a natureza.
  • 30.  Para os gregos:  Hedônica (hedon = prazer)  Proporcionar o prazer, retratando o belo  Belo = semelhança entre a obra de arte e a verdade e ou a natureza.  Catártica (kátharsis = purificação)
  • 31.  Para os gregos:  Hedônica (hedon = prazer)  Proporcionar o prazer, retratando o belo  Belo = semelhança entre a obra de arte e a verdade e ou a natureza.  Catártica (kátharsis = purificação)  O papel da tragédia para Aristóteles: mimese e catarse
  • 32.  Para os gregos:  Hedônica (hedon = prazer)  Proporcionar o prazer, retratando o belo  Belo = semelhança entre a obra de arte e a verdade e ou a natureza.  Catártica (kátharsis = purificação)  O papel da tragédia para Aristóteles: mimese e catarse  Mimese = imitação do gesto ou da palavra eficaz para despertar sentimentos de terror e piedade;
  • 33.  Para os gregos:  Hedônica (hedon = prazer)  Proporcionar o prazer, retratando o belo  Belo = semelhança entre a obra de arte e a verdade e ou a natureza.  Catártica (kátharsis = purificação)  O papel da tragédia para Aristóteles: mimese e catarse  Mimese = imitação do gesto ou da palavra eficaz para despertar sentimentos de terror e piedade;  Catarse = efeito moral purificador que proporciona alívio desses sentimentos.
  • 34.
  • 35.  Oferece um descanso dos problemas cotidianos, quando nos descreve o espaço do sonho e da fantasia.
  • 36.  O GLOBO: O senhor crê que a literatura tem alguma capacidade de provocar mudanças no mundo? [...]  SARAMAGO: A resposta está na pergunta. Pretendo tocar os leitores, criar polêmicas, estimular discussões. Mas isto não significa que a literatura tenha poder para mudar o mundo. Já não é pouco que seja capaz de exercer influência sobre algumas pessoas. O mundo é demasiado grande, somos mais de sete bilhões os que habitamos neste planeta, e o poder real está nas mãos das grandes multinacionais que evidentemente não nasceram para ser agentes da nossa felicidade.
  • 37.
  • 38. “Livros não mudam o mundo quem muda o mundo são as pessoas. Os livros só mudam as pessoas.” Mário Quintana
  • 39.  Ela pode oferecer possibilidades de resposta a indagações a todos os seres humanos
  • 40.
  • 41.
  • 42. Numa manhã, ao despertar de sonhos inquietantes, Gregor Samsa deu por si na cama transformado num gigantesco inseto. Estava deitado sobre o dorso, tão duro que parecia revestido de metal, e, ao levantar um pouco a cabeça, divisou o arredondado ventre castanho dividido em duros segmentos arqueados, sobre o qual a colcha dificilmente mantinha a posição e estava a ponto de escorregar. Comparadas com o resto do corpo, as inúmeras pernas, que eram miseravelmente finas, agitavam-se desesperadamente diante de seus olhos.
  • 43. Que me aconteceu? - pensou. Não era um sonho. O quarto, um vulgar quarto humano, apenas bastante acanhado, ali estava, como de costume, entre as quatro paredes que lhe eram familiares. Por cima da mesa, onde estava deitado, desembrulhada e em completa desordem, uma série de amostras de roupas: Samsa era caixeiro-viajante, estava pendurada a fotografia que recentemente recortara de uma revista ilustrada e colocara numa bonita moldura dourada. A metamorfose, Franz Kafka
  • 44.  Contrato implícito entre autor e leitor;
  • 45.  Contrato implícito entre autor e leitor;  Mediado pelo texto;
  • 46.  Contrato implícito entre autor e leitor;  Mediado pelo texto;  O leitor aceita, de antemão, as regras do universo ficcional criadas pelo autor.
  • 47. ABREU-TARDELLI, L.; ODA, L. S.; CAMPOS, M.T.A; TOLEDO, S. Português vozes do mundo: literatura, língua e produção de texto. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T.C. Português, linguagens, 1. 9 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.