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Introdução à Modelagem de
        Proteínas por Homologia

                                               MSc. Ronaldo Correia
                        Genética e Biologia Molecular - Bioinformática
Laboratório de Planejamento e Desenvolvimento de Fármacos – LPDF -
                                                                UFPa


                               Belém-PA
                            Novembro de 2012
Objetivos

 Oferecer noções básicas sobre Proteínas;


 Apresentar técnicas de modelagem de Proteínas;


 Discutir a importância dessas técnicas para o
 proteoma e planejamento de fármacos.
Introdução
                    Bioinformática




                       Proteínas



      Métodos                        Métodos
    experimentais                    Teóricos
Aula teorica minicurso modelagem de proteinas por homologia
Seres protéicos

 A vida está intimamente ligada às proteínas. Estas
 moléculas especiais realizam as mais variadas funções no
 nosso organismo tais como:

   Transporte de nutrientes e metabólitos, catálise de reações
   biológicas;

   Apesar da complexidade de suas funções, as proteínas são
   relativamente simples;

   Repetições de 20 unidades básicas, os aminoácidos.
Proteínas x Meio Ambiente

 Metano: 25 x maior potencial efeito estufa que
 CO2

 As arqueias metanogênicas são responsáveis
 por 74% do       metano   liberado   em   nossa
 atmosfera.

 Metil coenzima redutase (MCR): catálise da
 metanogênese.

                                       LIMA, 2012
Proteínas x Meio Ambiente




                            LIMA, 2012
Luciferase




Hemoglobina




Queratina
Aminoácido
 Um aminoácido consiste em um caborno “central” com
 uma ligação a grupo amino (-NH2), outra a um grupo
 carboxila (-COOH), a terceira a um átomo de
 hidrogênio e a quarta a uma cadeia lateral variável




            Carbono α
Asparagina   Ácido Aspartico




Tirosina       Fenilalanina
Aminoácidos
 Single- & three-letter amino acid codes
   G Glycine       Gly         P   Proline      Pro
   A  Alanine      Ala         V   Valine       Val
   L   Leucine     Leu         I   Isoleucine Ile
   M Methionine    Met         C   Cysteine     Cys
   F Phenylalanine Phe         Y   Tyrosine     Tyr
   W Tryptophan    Trp         H   Histidine    His
   K Lysine        Lys         R   Arginine     Arg
   Q Glutamine     Gln         N   Asparagine Asn
   E Glutamic Acid Glu         D   Aspartic Acid Asp
   S Serine        Ser         T   Threonine Thr
Classificação dos aminoácidos
 Os aminoácidos podem ser classificados de
 acordo com o grupo R como:

  Alifáticos (não polares) – sem polos,sem carga;


  Não carregados, polares – mas com eminência;


  Carregados positivamente;


  Carregados Negativamente.
Sem O2
para fazer
ligações.
O2 presente
(possui pólos)
para fazer ligações
com carbono e
hidrogênio.
Aula teorica minicurso modelagem de proteinas por homologia
Aula teorica minicurso modelagem de proteinas por homologia
Ligação Peptídica
 Os peptídeos são biomoléculas formadas pela
 ligação de dois ou mais aminoácidos através de
 ligações do tipo amida. Os peptídeos são
 resultantes do processamento de proteínas e
 podem variar de 2 ou mais aminoácidos.

        2 aminoácidos: Dipeptídeo
        3 aminoácidos: Tripeptídeo
        4 a 10 aminoácidos: Oligopeptídeo
        10 a 100 aminoácidos: Polipeptídeo
        mais de 100 aminoácidos: Proteína
Vasopressina (ADH)
oxitocina ou ocitocina.       9 aminoácidos
9 aminoácidos




                Insulina                Glucagon
            51 amino ácidos         29 amino ácidos
Conformação do Esqueleto
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Interações não covalentes
  Ligação de Hidrogênio




Ponte de H
formada entre duas
moléculas de água
Eletronegatividade
Low Barrier Hydrogen Bond
(LBHB)
 Ligação de Hidrogênio
Interações de van der Waals
Interação Hidrofóbica




          Gotas de óleo na água
Ponte de Dissulfeto


                      Grupo
                      sulfidril
Aula teorica minicurso modelagem de proteinas por homologia
Resíduo        %
  Cysteine      17.5
    Serine      11.7
Glutamic acid   11.1
 Threonine      6.9
   Glycine      6.5
   Leucine      6.1
    Valine      5.9
  Arginine      5.6
Aspartic acid   5.0
   Alanine      4.8
   Proline      3.6
 Isoleucine     2.7
  Tyrosine      1.9
Phenylalanine   1.4
  Histidine     0.8
 Covalent Bond ~ 50 - 100kcal/mol
 Ionic Bond ~ 5 - 80kcal/mol
 Hydrogen Bond ~ 3 - 6kcal/mol
 Hydrophobic Interaction ~ 0.5 -
  3kcal/mol (not a bond per se)
 Van der Waals Interaction ~ 1kcal/mol
Proteínas
 Definição: são macromoléculas complexas,
 compostas de aminoácidos, e necessárias
 para os processos químicos que ocorrem nos
 organismos vivos

 Nos animais, as proteínas correspondem a
 cerca de 80% do peso dos músculos
 desidratados, cerca de 70% da pele e 90% do
 sangue seco.
Estrutura Primária




    amino terminal ou "N-terminal" (NH3+)
    carboxi terminal ("C-terminal") (COO-)
FASTA
 >2ANL:A|PDBID|CHAIN|SEQUENCE
 SENDVIELDDVANLMFYGEGEVGDNHQKFMLIFDTGSANLWVPS
 KCNSIGCSTKHLYDSSKSKSYEKDGTKVEITYGSGVRGFFSKDLVT
 LGYLSLPYKFIEVTDTDDLEPLYTAAEFDGILGLGWKDLSIGSIDPI
 VVELKNQNKIDQALFTFYLPVHDKHSGYLTIGGIEEKFYEGELTYE
 KLNHDLFWQVDLDVNFGKTSMEKANVIVDSGTSTITAPTSFINKFF
 KDLNVIKVPFLPFYITTCNNKDMPTLEFKSANNTYTLEPEYYMEPL
 LDIDDTLCMLYILPVDIDKNTFILGDPFMRKYFTVFDYDKESIGFAV
 AKN
Estrutura Secundária

 A estrutura secundária é uma função dos
 ângulos formados pelas ligações peptídicas
 que ligam os aminoácidos

 A conformação espacial é mantida graças as
 interações      intermoleculares    (ligação
 hidrogênio) entre os hidrogênios dos grupos
 amino e os átomos de oxigênio dos outros
 amino ácidos.
-Hélice
           É a forma mais comum de estrutura
            secundária regular;

           Caracteriza-se por uma hélice em
            espiral formada por volta de 3 a 6
            aminoácidos;

           As cadeias laterais dos aminoácidos
            se distribuem para fora da hélice

           A principal força de estabilização da a -
            Hélice é a ponte de hidrogênio.
-Folhas
           Envolve    2 ou mais segmentos
            polipeptídicos da mesma molécula ou
            de moléculas diferentes, arranjados
            em paralelo ou no sentido anti-
            paralelo

           Os segmentos em folha   da proteína
            adquirem um aspecto de uma folha
            de papel dobrada em pregas.

           As pontes de hidrogênio mais uma
            vez são a força de estabilização
            principal desta estrutura
Aula teorica minicurso modelagem de proteinas por homologia
Aula teorica minicurso modelagem de proteinas por homologia
Qual seria Beta Folha?
Estrutura Terciária
 A estrutura terciária relaciona-se com os
 loopings e dobraduras da cadeia protéica
 sobre ela mesma.

 É a conformação espacial da proteína, como
 um todo, e não de determinados segmentos
 particulares da cadeia protéica.

 A forma das proteínas está relacionada com
 sua estrutura terciária.
Estrutura Terciária
                       -Folhas




                  Loop


             -Hélice



                                 2CBJ
Estrutura Quaternária
Hemoglobina
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Previsão de Estrutura de Proteínas



                       Raios X       Cerca de 10 a 14 mil estruturas
                                     em repositórios públicos
   Experimental
                                          102.000 mil estruturas
                         RMN              primárias



                                     Homologia

                   Teórico

                                     Ab initio
Aula teorica minicurso modelagem de proteinas por homologia
Por que modelar proteínas?

 Dificuldade em se obter estruturas experimentais;


 Custo elevado
Por que modelar proteínas?
Informações Obtidas Através da
Estrutura 3D
 Organização estrutural


   Estudos sobre o comportamento
   dos resíduos

   Propriedades     eletrostáticas   dos
   sítios ativos de enzimas
Informações Obtidas Através da
Estrutura 3D
 Informações funcionais
   Estudos   sobre   a   natureza     da
    ligação
   Localização da região de ligação


 Seleção  de alvos moleculares
 para o desenvolvimento de
 drogas e vacinas
Modelagem por Homologia
 A ferramenta mais bem sucedida de predição de estruturas
  tridimensionais de proteínas é a modelagem por homologia,
  também conhecida como modelagem comparativa.

 As proteínas agrupam-se em um número limitado de famílias
  tridimensionais. Estima-se que existam cerca de 5.000
  famílias protéicas.

 Conseqüentemente, quando se conhece a estrutura de pelo
  menos um representante de uma família, é geralmente
  possível modelar, por homologia, os demais membros da
  família.
Mioglobina




Em função do número de mutações envolvidas, as
seqüências de aminoácidos de proteínas homólogas podem
ser, idênticas, semelhantes ou dissemelhantes.
Modelagem por Homologia
 Esta abordagem baseia-se em alguns padrões gerais que têm sido
  observados, em nível molecular, no processo de evolução biológica:

   Homologia  entre seqüências de        aminoácidos    implica   em
    semelhança estrutural e funcional;

   Proteínas homólogas apresentam regiões internas conservadas
    (principalmente constituídas de      elementos      de   estrutura
    secundária: -Hélice e -Folhas;

   As principais diferenças estruturais entre proteínas homólogas
    ocorrem nas regiões externas, constituídas principalmente por
    alças ("loops"), que ligam os elementos de estruturas
    secundárias.
Modelagem por Homologia
 A modelagem de uma proteína (proteína-problema)
 pelo método da homologia baseia-se no conceito de
 evolução molecular.

 Isto é, parte-se do princípio de que a semelhança
 entre as estruturas primárias desta proteína e de
 proteínas homólogas de estruturas tridimensionais
 conhecidas (proteínas-molde) implica em similaridade
 estrutural entre elas.
MODELAGEM MOLECULAR POR
  HOMOLOGIA ESTRUTURAL
• Geralmente, o processo de obtenção de um modelo
 protéico virtual através da execução da estratégia da
 modelagem molecular por homologia estrutural
 envolve quatro etapas principais.
Identificação dos moldes

Busca por proteínas Homólogas
                                 Alinhamento de sequências


Alinhamento das seqüências      Construção da cadeia principal
                                   das regiões conservada

  Construção dos modelos
                                    Modelagem das alças

   Validação dos Modelos              Modelo primitivo


                                   Otimização e validação

                                    não            sim
                                            OK?              FIM
Identificação e seleção de proteínas-
   molde
 (a) conhece-se a família protéica a que pertence a
  proteína-problema;
 (b) não se sabe a que família a proteína-problema
  pertence.
 Se o grau de identidade entre as estruturas primárias
  das proteínas-molde e da proteína–problema for igual ou
  superior a cerca de
 25%, quando o número de resíduos é superior a 80,
  existe grande probabilidade de que estas proteínas
  tenham estruturas tridimensionais semelhantes.
Alinhamento das seqüências de
resíduos de aminoácidos
Construção do modelo
 Modelagem     das    regiões      estruturalmente
 conservadas;

 Modelagem das regiões de alças (loop);


 Modelagem das cadeias laterais;


 Otimização do modelo gerado.
Validação do modelo
 A qualidade estereoquímica do modelo é de
 importância fundamental. O programa mais
 utilizado  na    avaliação dos  parâmetros
 estereoquímicos, o PROCHECK.

 O gráfico de Ramachandran é particularmente útil
 porque ele define os resíduos que se encontram
 nas regiões energicamente mais favoráveis e
 desfavoráveis e orienta a avaliação da qualidade
 de modelos teóricos ou experimentais de
 proteínas.
Ramachandran
RMSD
O parâmetro mais comum que expressa a
diferença entre duas estruturas protéicas é o
RMSD, ou desvio médio quadrático, em
posições atômicas entre as duas estruturas.
Aula teorica minicurso modelagem de proteinas por homologia
Aula teorica minicurso modelagem de proteinas por homologia
Calpaínas
   Isoformas (classificação):

    Isoforma     Domínios EF-         Tecido              Doença
                    Hand
Calpaína 1 e 2        +              Ubíquas              AVE, IAM
(µ,m)
Calpaína 3            +              Músculo-         Distrofia muscular
                                    esquelético
Calpaína 6            -          Útero e placenta           SOP
Calpaína 9            +          Aparelho digestivo        Câncer
Calpaína 10           -               Ubíqua              Diabetes




                                                        SILVA, 2012
SILVA, 2012
SILVA, 2012
SILVA, 2012
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OBRIGADO


 www.bioinform




                  Alpha Helix for Linus Pauling (2004)
                    Escultura de Julian Voss-Andreae
                      3 m de altura, revestida de aço.
                                        Portland, EUA

                                Fonte: http://en.wikipedia.org
   B. Rost (2001) Protein secondary structure prediction continues to rise. Journal of
    Structural Biology, 134, pp. 204-218 (Columbia University).
   Bystroff, C., Thorsson, V. & Baker, D. (2000). HMMSTR: a hidden Markov model
    for local sequence-structure correlations in proteins. J. Mol. Biol., 301, 173-190
    (University of Washington)
   Cuff, J. A., Clamp, M. E., Siddiqui, A. S., Finlay, M. & Barton, G. J. (1998). JPred:
    a consensus secondary structure prediction server. Bioinformatics, 14, 892-893
    (JPred – Oxford/Cambridge)
   Cuff, J. A. & Barton, G. J. (2000). Application of multiple sequence alignment
    profiles to improve protein secondary structure prediction. Proteins, 40, 502-511
    (JPred2)
   Rost, B. (1996). PHD: predicting one-dimensional protein structure by profile
    based neural networks. Meth. Enzymol., 266, 525-539. (PHD – Heidelberg –
    Germany)
Referências
 DonaldVoet; Judith G. Voet; Charlotte W. Pratt, Funadmentos de
  BIOQUÌMICA A vida em nível molecular 2ª ed., 2006.
 Lehninger Principles of Biochemistry
 Princípios de Bioquímica ( Lehninger ) - 4ª edição - LEHNINGER,
  ALBERT L. , COX, NELSON, KAY YARBOROUGH.
 Przybylski, D. & Rost, B. (2000). PSI-BLAST for structure prediction: plug-in
  and win. Columbia University (PHDPsi)
 Rost WWW, B. (2000). Better secondary structure prediction through more
  data.          Columbia          University,        WWW                document
  (http://cubic.bioc.columbia.edu/predictprotein) (PROF)
 Altschul, S., Madden, T., Shaffer, A., Zhang, J., Zhang, Z. et al. (1997). Gapped
  Blast and PSI-Blast: a new generation of protein database search programs.
  Nucl. Acids Res., 25, 3389-3402. (PSI-BLAST – USA)
 Jones, D. T. (1999). Protein secondary structure prediction based on position-
  specific scoring matrices. J. Mol. Biol., 292, 195-202 (PSIPRED – Warwick)

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  • 1. Introdução à Modelagem de Proteínas por Homologia MSc. Ronaldo Correia Genética e Biologia Molecular - Bioinformática Laboratório de Planejamento e Desenvolvimento de Fármacos – LPDF - UFPa Belém-PA Novembro de 2012
  • 2. Objetivos  Oferecer noções básicas sobre Proteínas;  Apresentar técnicas de modelagem de Proteínas;  Discutir a importância dessas técnicas para o proteoma e planejamento de fármacos.
  • 3. Introdução Bioinformática Proteínas Métodos Métodos experimentais Teóricos
  • 5. Seres protéicos  A vida está intimamente ligada às proteínas. Estas moléculas especiais realizam as mais variadas funções no nosso organismo tais como:  Transporte de nutrientes e metabólitos, catálise de reações biológicas;  Apesar da complexidade de suas funções, as proteínas são relativamente simples;  Repetições de 20 unidades básicas, os aminoácidos.
  • 6. Proteínas x Meio Ambiente  Metano: 25 x maior potencial efeito estufa que CO2  As arqueias metanogênicas são responsáveis por 74% do metano liberado em nossa atmosfera.  Metil coenzima redutase (MCR): catálise da metanogênese. LIMA, 2012
  • 7. Proteínas x Meio Ambiente LIMA, 2012
  • 9. Aminoácido  Um aminoácido consiste em um caborno “central” com uma ligação a grupo amino (-NH2), outra a um grupo carboxila (-COOH), a terceira a um átomo de hidrogênio e a quarta a uma cadeia lateral variável Carbono α
  • 10. Asparagina Ácido Aspartico Tirosina Fenilalanina
  • 11. Aminoácidos  Single- & three-letter amino acid codes  G Glycine Gly P Proline Pro  A Alanine Ala V Valine Val  L Leucine Leu I Isoleucine Ile  M Methionine Met C Cysteine Cys  F Phenylalanine Phe Y Tyrosine Tyr  W Tryptophan Trp H Histidine His  K Lysine Lys R Arginine Arg  Q Glutamine Gln N Asparagine Asn  E Glutamic Acid Glu D Aspartic Acid Asp  S Serine Ser T Threonine Thr
  • 12. Classificação dos aminoácidos  Os aminoácidos podem ser classificados de acordo com o grupo R como:  Alifáticos (não polares) – sem polos,sem carga;  Não carregados, polares – mas com eminência;  Carregados positivamente;  Carregados Negativamente.
  • 14. O2 presente (possui pólos) para fazer ligações com carbono e hidrogênio.
  • 17. Ligação Peptídica  Os peptídeos são biomoléculas formadas pela ligação de dois ou mais aminoácidos através de ligações do tipo amida. Os peptídeos são resultantes do processamento de proteínas e podem variar de 2 ou mais aminoácidos. 2 aminoácidos: Dipeptídeo 3 aminoácidos: Tripeptídeo 4 a 10 aminoácidos: Oligopeptídeo 10 a 100 aminoácidos: Polipeptídeo mais de 100 aminoácidos: Proteína
  • 18. Vasopressina (ADH) oxitocina ou ocitocina. 9 aminoácidos 9 aminoácidos Insulina Glucagon 51 amino ácidos 29 amino ácidos
  • 21. Interações não covalentes  Ligação de Hidrogênio Ponte de H formada entre duas moléculas de água
  • 23. Low Barrier Hydrogen Bond (LBHB)  Ligação de Hidrogênio
  • 24. Interações de van der Waals
  • 25. Interação Hidrofóbica Gotas de óleo na água
  • 26. Ponte de Dissulfeto Grupo sulfidril
  • 28. Resíduo % Cysteine 17.5 Serine 11.7 Glutamic acid 11.1 Threonine 6.9 Glycine 6.5 Leucine 6.1 Valine 5.9 Arginine 5.6 Aspartic acid 5.0 Alanine 4.8 Proline 3.6 Isoleucine 2.7 Tyrosine 1.9 Phenylalanine 1.4 Histidine 0.8
  • 29.  Covalent Bond ~ 50 - 100kcal/mol  Ionic Bond ~ 5 - 80kcal/mol  Hydrogen Bond ~ 3 - 6kcal/mol  Hydrophobic Interaction ~ 0.5 - 3kcal/mol (not a bond per se)  Van der Waals Interaction ~ 1kcal/mol
  • 30. Proteínas  Definição: são macromoléculas complexas, compostas de aminoácidos, e necessárias para os processos químicos que ocorrem nos organismos vivos  Nos animais, as proteínas correspondem a cerca de 80% do peso dos músculos desidratados, cerca de 70% da pele e 90% do sangue seco.
  • 31. Estrutura Primária amino terminal ou "N-terminal" (NH3+) carboxi terminal ("C-terminal") (COO-)
  • 32. FASTA >2ANL:A|PDBID|CHAIN|SEQUENCE SENDVIELDDVANLMFYGEGEVGDNHQKFMLIFDTGSANLWVPS KCNSIGCSTKHLYDSSKSKSYEKDGTKVEITYGSGVRGFFSKDLVT LGYLSLPYKFIEVTDTDDLEPLYTAAEFDGILGLGWKDLSIGSIDPI VVELKNQNKIDQALFTFYLPVHDKHSGYLTIGGIEEKFYEGELTYE KLNHDLFWQVDLDVNFGKTSMEKANVIVDSGTSTITAPTSFINKFF KDLNVIKVPFLPFYITTCNNKDMPTLEFKSANNTYTLEPEYYMEPL LDIDDTLCMLYILPVDIDKNTFILGDPFMRKYFTVFDYDKESIGFAV AKN
  • 33. Estrutura Secundária  A estrutura secundária é uma função dos ângulos formados pelas ligações peptídicas que ligam os aminoácidos  A conformação espacial é mantida graças as interações intermoleculares (ligação hidrogênio) entre os hidrogênios dos grupos amino e os átomos de oxigênio dos outros amino ácidos.
  • 34. -Hélice  É a forma mais comum de estrutura secundária regular;  Caracteriza-se por uma hélice em espiral formada por volta de 3 a 6 aminoácidos;  As cadeias laterais dos aminoácidos se distribuem para fora da hélice  A principal força de estabilização da a - Hélice é a ponte de hidrogênio.
  • 35. -Folhas  Envolve 2 ou mais segmentos polipeptídicos da mesma molécula ou de moléculas diferentes, arranjados em paralelo ou no sentido anti- paralelo  Os segmentos em folha da proteína adquirem um aspecto de uma folha de papel dobrada em pregas.  As pontes de hidrogênio mais uma vez são a força de estabilização principal desta estrutura
  • 38. Qual seria Beta Folha?
  • 39. Estrutura Terciária  A estrutura terciária relaciona-se com os loopings e dobraduras da cadeia protéica sobre ela mesma.  É a conformação espacial da proteína, como um todo, e não de determinados segmentos particulares da cadeia protéica.  A forma das proteínas está relacionada com sua estrutura terciária.
  • 40. Estrutura Terciária -Folhas Loop -Hélice 2CBJ
  • 44. Previsão de Estrutura de Proteínas Raios X Cerca de 10 a 14 mil estruturas em repositórios públicos Experimental 102.000 mil estruturas RMN primárias Homologia Teórico Ab initio
  • 46. Por que modelar proteínas?  Dificuldade em se obter estruturas experimentais;  Custo elevado
  • 47. Por que modelar proteínas?
  • 48. Informações Obtidas Através da Estrutura 3D  Organização estrutural  Estudos sobre o comportamento dos resíduos  Propriedades eletrostáticas dos sítios ativos de enzimas
  • 49. Informações Obtidas Através da Estrutura 3D  Informações funcionais  Estudos sobre a natureza da ligação  Localização da região de ligação  Seleção de alvos moleculares para o desenvolvimento de drogas e vacinas
  • 50. Modelagem por Homologia  A ferramenta mais bem sucedida de predição de estruturas tridimensionais de proteínas é a modelagem por homologia, também conhecida como modelagem comparativa.  As proteínas agrupam-se em um número limitado de famílias tridimensionais. Estima-se que existam cerca de 5.000 famílias protéicas.  Conseqüentemente, quando se conhece a estrutura de pelo menos um representante de uma família, é geralmente possível modelar, por homologia, os demais membros da família.
  • 51. Mioglobina Em função do número de mutações envolvidas, as seqüências de aminoácidos de proteínas homólogas podem ser, idênticas, semelhantes ou dissemelhantes.
  • 52. Modelagem por Homologia  Esta abordagem baseia-se em alguns padrões gerais que têm sido observados, em nível molecular, no processo de evolução biológica:  Homologia entre seqüências de aminoácidos implica em semelhança estrutural e funcional;  Proteínas homólogas apresentam regiões internas conservadas (principalmente constituídas de elementos de estrutura secundária: -Hélice e -Folhas;  As principais diferenças estruturais entre proteínas homólogas ocorrem nas regiões externas, constituídas principalmente por alças ("loops"), que ligam os elementos de estruturas secundárias.
  • 53. Modelagem por Homologia  A modelagem de uma proteína (proteína-problema) pelo método da homologia baseia-se no conceito de evolução molecular.  Isto é, parte-se do princípio de que a semelhança entre as estruturas primárias desta proteína e de proteínas homólogas de estruturas tridimensionais conhecidas (proteínas-molde) implica em similaridade estrutural entre elas.
  • 54. MODELAGEM MOLECULAR POR HOMOLOGIA ESTRUTURAL • Geralmente, o processo de obtenção de um modelo protéico virtual através da execução da estratégia da modelagem molecular por homologia estrutural envolve quatro etapas principais.
  • 55. Identificação dos moldes Busca por proteínas Homólogas Alinhamento de sequências Alinhamento das seqüências Construção da cadeia principal das regiões conservada Construção dos modelos Modelagem das alças Validação dos Modelos Modelo primitivo Otimização e validação não sim OK? FIM
  • 56. Identificação e seleção de proteínas- molde  (a) conhece-se a família protéica a que pertence a proteína-problema;  (b) não se sabe a que família a proteína-problema pertence.  Se o grau de identidade entre as estruturas primárias das proteínas-molde e da proteína–problema for igual ou superior a cerca de  25%, quando o número de resíduos é superior a 80, existe grande probabilidade de que estas proteínas tenham estruturas tridimensionais semelhantes.
  • 57. Alinhamento das seqüências de resíduos de aminoácidos
  • 58. Construção do modelo  Modelagem das regiões estruturalmente conservadas;  Modelagem das regiões de alças (loop);  Modelagem das cadeias laterais;  Otimização do modelo gerado.
  • 59. Validação do modelo  A qualidade estereoquímica do modelo é de importância fundamental. O programa mais utilizado na avaliação dos parâmetros estereoquímicos, o PROCHECK.  O gráfico de Ramachandran é particularmente útil porque ele define os resíduos que se encontram nas regiões energicamente mais favoráveis e desfavoráveis e orienta a avaliação da qualidade de modelos teóricos ou experimentais de proteínas.
  • 61. RMSD O parâmetro mais comum que expressa a diferença entre duas estruturas protéicas é o RMSD, ou desvio médio quadrático, em posições atômicas entre as duas estruturas.
  • 64. Calpaínas  Isoformas (classificação): Isoforma Domínios EF- Tecido Doença Hand Calpaína 1 e 2 + Ubíquas AVE, IAM (µ,m) Calpaína 3 + Músculo- Distrofia muscular esquelético Calpaína 6 - Útero e placenta SOP Calpaína 9 + Aparelho digestivo Câncer Calpaína 10 - Ubíqua Diabetes SILVA, 2012
  • 71. OBRIGADO  www.bioinform Alpha Helix for Linus Pauling (2004) Escultura de Julian Voss-Andreae 3 m de altura, revestida de aço. Portland, EUA Fonte: http://en.wikipedia.org
  • 72. B. Rost (2001) Protein secondary structure prediction continues to rise. Journal of Structural Biology, 134, pp. 204-218 (Columbia University).  Bystroff, C., Thorsson, V. & Baker, D. (2000). HMMSTR: a hidden Markov model for local sequence-structure correlations in proteins. J. Mol. Biol., 301, 173-190 (University of Washington)  Cuff, J. A., Clamp, M. E., Siddiqui, A. S., Finlay, M. & Barton, G. J. (1998). JPred: a consensus secondary structure prediction server. Bioinformatics, 14, 892-893 (JPred – Oxford/Cambridge)  Cuff, J. A. & Barton, G. J. (2000). Application of multiple sequence alignment profiles to improve protein secondary structure prediction. Proteins, 40, 502-511 (JPred2)  Rost, B. (1996). PHD: predicting one-dimensional protein structure by profile based neural networks. Meth. Enzymol., 266, 525-539. (PHD – Heidelberg – Germany)
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