Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Aula inicial física agronomia
1.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA
CAMPUS CAPANEMA
EIXO TEMÁTICO INSTRUMENTALIZAÇÃO III
PROF. MSC. GERALDO SOUZA DE MELO
CAPANEMA – PA
2014
DISCIPLINA: FÍSICA GERAL CH: 68 H
2. • Sistemas de Medidas e Unidades
(S.I).
• As Leis de Newton
• Gravitação
• Trabalho e Energia
• Impulso e Momento Linear
• Equilíbrio
• Calor
• Dilatação dos Corpos
• As Leis da Termodinâmica
• Propagação de Ondas
• A lei de Coulomb
• O campo elétrico
• A lei de Gauss
• Potencial elétrico
• Capacitância e Corrente
Elétrica.
• Resistência e Força
Eletromotriz
• Circuitos
• O Campo Magnético
• Corrente Alternada
• Natureza e Propagação da Luz
• Imagens formadas por uma
superfície
• Lentes e Instrumentos Óticos
• Aplicação da Física Nuclear na
Agricultura.
• Noções de biofísica.
EMENTA
3. REFERÊNCIAS
Hewitt, Paul G. (2002). Fundamentos de Física Conceitual, Ed. Bookman.
Tipler, Paul A.; MOSCA, Gene (2006). Física para Engenheiros e cientistas:
mecânica, oscilações, ondas e termodinâmica: vol. 1. 6.ed.
H. Moysés Nussenzveig (2004). Curso de Física Básica - 1 Mecânica Ed.
Edgard Blücher.
Walker, Jearl; Resnick, Robert; Halliday, David (2009). Fundamentos de
Física 1 – Mecânica , Ed. LTC.
Jewett Jr.; John W.; Raymond A. Serway (2011). Física para Engenheiros e
cientistas, vol 1 e 2. 8 ed.
4. CRONOGRAMA DAS AVALIAÇÕES
Dia 28/03/2014: 1º NAP
Dia 09/05/2014: 2º NAP
Dia 06/06/2014: NAF
Dia 15 e 16/07/2014: NAC
5. MÉTODO DE AVALIAÇÃO
PROVAS
• 1º PROVA (80%) + LISTA DE EXERCÍCIOS (20%) = 1º NAP
• 2º PROVA (80%) + LISTA DE EXERCÍCIOS (20%) = 2º NAP
• NAF (PROVA)
• NAC (PROVA)
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO
1º MÉDIA (M1):
2º MÉDIA (M2):
SE M2 ESTIVER ENTRE 4,0 E 5,9 O ALUNO ESTÁ APTO A FAEZR O
NAC.
3º MÉDIA (M3):
(1º NAP 2º NAP)
1 8
2
M APROVADO
+
= → ≥ →
(1º NAP 2º NAP+ NAF)
2 6
3
(1º NAP 2º NAP+ NAF)
2 4
3
M APROVADO
M REPROVADO
+
= → ≥ →
+
= → < →
( 2 NAC)
3 6
2
( 2 NAC)
3 6
2
M
M APROVADO
M
M REPROVADO
+
= → ≥ →
+
= →< →
7. LIMITES
NOÇÃO INTUITIVA DOS LIMITES:
Considere que uma pessoa que observa o ângulo de elevação do topo de
uma árvore, da qual ela se aproxima, em uma mesma direção.
Observe que quando a distância d
dessa pessoa à árvore se aproxima de
zero, o ângulo θ se aproxima de 90o
.
Logo o ângulo de elevação θ é função da distância d (quanto menor a distância maior
é o ângulo de elevação), assim você pode escrever que θ = f (d ).
Podemos dizer então que “o ângulo de elevação θ tendeu ao limite 90o
quando a
distância d se aproximou de zero”.
Usando a representação matemática: ou
0
lim 90
d
θ
→
= °
0
lim ( ) 90
d
f d
→
= °
7
8. LIMITES
NOÇÃO INTUITIVA DOS LIMITES:
Vamos considerar a seguinte função:
E analisar o seu comportamento, quando a variável x se
aproxima de um ponto a. A partir da tabela abaixo, vemos o
comportamento da função a medida que x se aproxima de 1
por valores menores e maiores que 1.
( )
( ) ( )
( )
3 2 1
; 1
1
x x
f x x
x
+ −
= ≠
−
8
9. NOÇÃO INTUITIVA DOS LIMITES:
Nas duas situações a medida que x se aproxima cada vez
mais de 1, a função se aproxima cada vez mais de 5, ou seja,
é possível obter o valor da função tão próximo de 5 quanto
desejarmos, desde que tomemos x suficientemente próximo de
1. O gráfico abaixo mostra esse comportamento.
LIMITES
( )lim
x a
f x L
→
=
NOTAÇÃO
( )1
lim 3 2 5
x
x
→
+ =
9
10. PROPRIEDADES DOS LIMITES:
Vamos considerar k uma constante e as funções e ,
que possuem os seguintes limites:
Então usando as propriedades dos limites temos:
( )f x ( )g x
( ) ( )lim lim
x a x a
f x L g x M
→ →
= =
( ) lim
x a
a k k
→
=
( ) ( ) ( ) ( ) ( )lim lim lim
x a x a x a
c f x g x f x g x L M
→ → →
+ = + = +
( ) ( ) ( ) ( ) ( )lim lim lim
x a x a x a
d f x g x f x g x L M
→ → →
− = − = −
( ) ( ) ( )lim lim
x a x a
b kf x k f x kL
→ →
= =
( ) ( ) ( ) ( ) ( )lim lim lim
x a x a x a
e f x g x f x g x L M
→ → →
× = × = ×
( )
( )
( )
( )
( )
( )
lim
lim ; lim 0
lim
x a
x a x a
x a
f xf x L
f se g x
g x g x M
→
→ →
→
= = ≠
10
11. LIMITES LATERAIS
LIMITE A ESQUERDA:
Se f(x) tende para L1 quando x tende para a através de valores
menores que a diz-se que L1 é o limite de f(x) quando x tende
para a pela esquerda e indica-se por:
LIMITE A DIREITA:
Se f(x) tende para L2 quando x tende para a através de valores
maiores que a diz-se que L2 é o limite de f(x) quando x tende
para a pela direita e indica-se por:
( ) 1lim
x a
f x L−
→
=
( ) 2lim
x a
f x L+
→
=
11
12. LIMITES LATERAIS
Considere a função :
x
)x(f
1
= D(f) = R – {0}.
−∞=
→
)/1(lim
-
0x
x
+∞=
+
→
)/1(lim
0x
x
Limite a Esquerda:
Limite a Direita:
12
13. CONDIÇÃO DE EXISTÊNCIA DOS
LIMITES
Para que o limite de uma função exista é preciso que os limites
laterais desta função existam e sejam iguais, desta forma o
limite de f(x) será igual aos limites laterais, caso contrário o
limite não existirá.
Exemplo: Seja a função f definida por
( ) ( )lim lim
x a x a
f x f x L+ −
→ →
= =
( )lim
x a
f x L
→
=
( ) 2
2 1
; 1
1
x se x
f x x
x se x
− >
= ≠
<
( )1
) lim
x
a f x+
→
( )1
) lim
x
b f x−
→
Determine os limites laterais e mostre se o limite existe
13
14. LIMITES INFINITOS E LIMITES NO INFINITO
LIMITES INFINITOS:
Considere a função definida por:
Vamos analisar o comportamento da função quando x está se
aproximando de 3 pela direita e pela esquerda.
( )
( )
2
2
; 3
3
f x x
x
= ≠
−
( )
2
3
2
lim
3x x
+
→
= +∞
−
( )
2
3
2
lim
3x x
−
→
= +∞
−
14
15. LIMITE DE UMA FUNÇÃO
( )f x k=
( )lim lim
x a x a
f x k k
→ →
= =
Limites de Funções Constantes
( ) 1
1 1 0....n n
n np x b x b x b x b−
−= + + + +
( ) ( )lim
x a
p x p a
→
=
Exemplo:
( )2 0
lim4 4 lim 6 6
x x→ →
= − = −
( )2
2
lim 2
x
x x
→
+ − = ( )2 2
2
lim 2 2 2 2 4
x
x x
→
+ − = + − =
Exemplo:
Limites de Funções Polinomiais
2
2 2 2
lim lim lim2
x x x
x x
→ → →
+ −
15
16. Limites de Funções Racionais
( )
( )
( )
( ); 0
P x
f x Q x
Q x
= ≠
( )
( )
( )
lim lim
x a x a
P x
f x
Q x→ →
=
3 2
3 21
3 7 1
lim
5 2 3x
x x x
x x x→
− + −
=
− + +
Exemplo
3 2
3 2
3.1 1 7.1 1 8
5.1 2.1 1 3 7
− + −
=
− + +
x → ∞Quando uma técnica utilizada para calcular o limite da função racional é dividir
apenas os termos de maior grau dos dois polinômios.
6 5 3
5 3
2 7 2
lim
2 4x
x x x
x x→∞
− + +
=
− +
2
2
2 3
lim
3x
x x
x→∞
− −
= ÷
−
6
5
lim lim
x x
x
x
x→∞ →∞
= = ∞
2
2
lim lim1 1
x x
x
x→∞ →∞
= =
16
17. Limites de Funções Exponenciais
( ) x
f x b=
1 – Para b > 1 e x → -∞ :
lim 0x
x
b
→−∞
=
2 – Para b > 1 e x → +∞ :
lim x
x
b
→+∞
= +∞
3 – Para 0 < b < 1 e x → +∞ :
lim 0x
x
b
→+∞
=
lim x
x
b
→−∞
= +∞
4 – Para 0 < b < 1 e x → -∞ :
17
18. Limites de Funções Trigonométricas
( ) ( )sinf x x= ( ) ( )cosf x x=
e
( ) ( )limsin sin
x a
x a
→
= ( ) ( )limcos cos
x a
x a
→
=
Para as funções tangente, cotangente, secante e cossecante os limites
existem e podem ser calculados apenas nos pontos em que as funções
são definidas, logo.
( )
( )
( )
( )
( )
( )
sin sin
lim lim ; cos 0
cos cosx a x a
x a
tg x para a
x a→ →
= = ≠
( )
( )
( )
( )
( )
( )
cos cos
lim lim ; sin 0
sin sinx a x a
x a
cotg x para a
x a→ →
= = ≠
( )
( ) ( )
( )
1 1
limsec lim ; cos 0
cos cosx a x a
x para a
x a→ →
= = ≠
( )
( ) ( )
( )
1 1
limcossec lim ; sin 0
sin sinx a x a
x para a
x a→ →
= = ≠
18
19. LIMITES
• Em um experimento de adubação a resposta do crescimento
de uma planta (cm) pode ser dada por
Em que x > 0 (g/m) é a quantidade de fertilizante adicionada.
Calcule o limite de f(x) quando x tende para o infinito.
• O efeito combinado da temperatura e da umidade sobre o teor
de N do solo foi expresso por
Em que T é a temperatura anual média ºC. Calcule os limites
( )
20
5
x
f x
x
=
+
( ) 0,08
0,05 T
N T e−
=
0
lim
T
N
→
lim
T
N
→∞ 19
20. DERIVADAS
DERIVADA DE UMA FUNÇÃO
A derivada de uma função y = f(x) é a função denotada por
f’(x), sendo calculada a partir do limite abaixo:
NOTAÇÃO
( )
( ) ( )
0
lim
x
f x x f x
f x
x∆ →
+ ∆ −
′ =
∆
( ) ( )i y f x′ ′= ( ) ( )xii D f x ( ) xiii D y
( )
dy
iv
dx
( ) ( )v y f t= &&
20
21. FUNÇÃO CONTANSTE
REGRAS DE DERIVAÇÃO
( ) ; tanf x c c cons te= →
( ) ( ) 0f x c f x′ ′ ′= → =
( ) ( )4 0f x f x′= → =
( ) ( )6 0f x f x′= − → =
( ) ( )
4
0
7
f x f x′= → =
Exemplo:
( ) ( )
5
0
2
f x f x′= − → =
21
22. DERIVADA DE UMA FUNÇÃO POTÊNCIA
REGRAS DE DERIVAÇÃO
( ) n
f x x=
( ) 1n
f x n x −
′ =
( ) 3
f x x=
( ) 7
f x x−
=
( ) 3/4
f x x=
( ) 5/2
f x x−
=
Exemplo:
22
23. DERIVADA DO PRODUTO DE UMA CONSTANTE POR UMA
FUNÇÃO
REGRAS DE DERIVAÇÃO
( ) ( )g x c f x=
( ) ( )g x c f x ′′ =
( ) ( )g x c f x′ ′=
( ) 4
5f x x=
( ) 6
2f x x−
=
( ) 3/4
4f x x=
Exemplo:
23
24. DERIVADA DE UMA SOMA DE FUNÇÕES
Essa regra vale para a diferença de funções, assim como para
um número qualquer de funções que estejam sendo somadas
ou subtraídas.
Exemplo:
REGRAS DE DERIVAÇÃO
( ) ( ) ( )f x g x h x= +
( ) ( ) ( )f x g x h x′ ′ ′= +
( ) ( ) ( ) ( ) ( )1 2 3 ...... ng x f x f x f x f x= + + + +
( ) ( ) ( ) ( ) ( )1 2 3 ...... ng x f x f x f x f x′ ′′ ′ ′= + + + +
( ) 2
3 5 4f x x x= + − ( ) 6 4 2
2 4f x x x x−
= − + ( ) 3/4 5 3
2 6 4f x x x x= − +
24
25. DERIVADA DE UM PRODUTO DE FUNÇÕES
REGRAS DE DERIVAÇÃO
( ) ( ) ( ).g x f x h x=
( ) ( ) ( ) ( ) ( ). .g x f x h x f x h x′ ′ ′= +
( ) ( )( )2
3 5 4f x x x= + −
( ) ( )( )6 4
2 5f x x x= + −
Exemplo:
( ) ( )( )5 4
6 5f x x x= −
( ) ( )( )6 3
2 4f x x x= +
25
26. DERIVADA DE UM QUOCIENTE DE FUNÇÕES
REGRAS DE DERIVAÇÃO
( )
( )
( )
( ); 0
f x
g x h x
h x
= ≠
( )
( ) ( ) ( ) ( )
( )2
. .f x h x f x h x
g x
h x
′ ′−
′ =
( )
2
1
x
f x
x
+
=
−
( )
( )2
5
3
f x
x
=
−
Exemplo:
26
27. DERIVADA DA FUNÇÃO EXPONENCIAL
REGRAS DE DERIVAÇÃO
( ) x
f x a=
( ) ( )x
f x a ′′ =
( ) lnx
f x a a′ =
a e=
( ) ( )x
f x e ′′ =
( ) ln ; ln 1x
f x e e e′ = =
Um caso particular ocorre quando
( ) x
f x e′ =
27
28. DERIVADA DA FUNÇÃO LOGARÍTMICA
REGRAS DE DERIVAÇÃO
( ) logx
af x =
( ) ( )logx
af x ′′ =
( )
1
ln
f x
x a
′ =
( ) ( )lnf x x ′′ =
( )
1
; ln 1
ln
f x e
x e
′ = =
Um caso particular ocorre quando a e=
( )
1
f x
x
′ =
28
29. DERIVADA DAS FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
Função Seno
Função Cosseno
Função Tangente
REGRAS DE DERIVAÇÃO
( ) ( ) ( ) ( )sin cosf x x f x x′= → =
( ) ( ) ( ) ( )cos sinf x x f x x′= → = −
( ) ( ) ( ) ( )2
secf x tg x f x x′= → =
29
30. DERIVADAS SUCESSIVAS
Dada a função y = f(x) derivável em um intervalo I qualquer,
então a sua derivada primeira será:
Se a função f’(x) for derivável, então existe a função chamada
de derivada segunda.
Logo se f(x) for uma função n vezes derivável podemos obter a
função chamada de derivada enésima de f(x).
( )y f x′ ′=
( )y f x′′ ′′=
( ) ;n
f x n númerodederivadas=
30
31. REGRA DA CADEIA
É uma regra usada para derivar funções compostas, por
exemplo:
Para isso devemos usar a seguinte relação:
Exemplo:
( )y f u x=
dy dy du
dx du dx
=
( )
72
5 2y x x= + +
5
3 2
2 1
x
y
x
+
= ÷
+
31
32. DERIVADAS
• A função descreve o nível de pH do solo como
função do tempo t em anos. Calcule g’(90).
• Sendo a qual descreve a proliferação de fungos
(milhões) em uma lavoura no tempo t (dias), calcule f’(4) e f’(8).
• A vazão de um canal horizontal de irrigação, considerando a
distância do jato igual a 30 cm é dada em função do diâmetro
do tubo d, sendo . Calcule Q’(9).
• A produção anual de matéria seca de certa variedade de trigo y
(g/m), em função da precipitação total média anual x (mm/ano)
é dada por . Calcule
( ) 0,05 10,73g t t= +
( ) 0,15
6 t
f t e=
( ) 2
375Q d d=
( ) ( )0,000664
3000 1 x
y x e−
= − ( )5y′
32
33. • A quantidade de chuva em função do dia climatológico é dada por
Calcule
A relação entre fertilidade da espiga f e temperatura do dossel x (ºC) no
caso do arroz pode ser aproximada por
Calcule f’(28)
A quantidade de produção vegetal como função da quantidade de sementes
x colocadas na cova é dada pela equação
Calcule a produção em f’(6) e f’(10)
DERIVADAS
( )
173
1,91 0,66sin 2
365
N
r N π
−
= + ÷
( )200dr
dN
( ) ( )860,01 234,53lnf x x= −
( ) 3 2
12 /f x x x kg ha= − +
33
34. APLICAÇÕES DAS DERIVADAS
Na Física:
Velocidade e Aceleração Instantânea
Exemplo:
Dada a função espaço encontre a velocidade e a aceleração
instantânea.
( )
( )
( )
dS t
v t S t
dt
′= = ( )
( )
( )
dv t
a t v t
dt
′= = ( )
( ) ( )2
2
dS t d S td
a t
dt dt dt
= = ÷
( ) 3 2
4 2 12S t t t t= − +
34
35. TAXA DE VARIAÇÃO INSTANTÂNEA
É usada para calcular as variações de funções em
determinados pontos ou em determinados instantes de tempo,
dando informações mais precisas sobre o comportamento das
funções.
Exemplo:
A população inicial de uma colônia de bactérias é 10.000. Depois de t
horas, a colônia terá a população P(t), que obedece a lei
a) Qual o número de bactérias depois de 10 horas?
b) Encontre a lei que dá a variação da população P em relação ao tempo t.
c) Determine essa variação instantânea após 10 horas.
APLICAÇÕES DAS DERIVADAS
( )
( ) ( )
0
lim
x
f x x f xdy
f x
dx x∆ →
+ ∆ −
′= =
∆
( )
( ) ( )
0
lim
t
f t t f tdy
f t
dt t∆ →
+ ∆ −
′= =
∆
( ) 10000.1,2t
P t =
35
36. Exemplo:
Um rebanho é atingido por uma epidemia. O número de
indivíduos infectados em um tempo t dado em meses é
representado por:
a) Qual o número de infectados depois de 100 meses?
b) Encontre a lei que dá a variação do número de indivíduos
infectados em relação ao tempo t.
c) Determine essa variação instantânea após t = 4 e 8 meses.
APLICAÇÕES DAS DERIVADAS
( )
3
64
3
t
E t t= −
36
37. MÁXIMOS E MÍNIMOS
Dadas as funções:
x = 3 é um ponto de máximo local
f(3) = 4 valor máximo da função
( ) 2
6 5f x x x= − + − ( ) 2
5 4f x x x= − +
x = 5/2 é um ponto de mínimo local
f(5/2) = -9/4 valor mínimo da função
37
38. De forma geral temos uma função f(x) definida em um intervalo
[a,b].
Pontos de máximo locais: x2, x4 e x6.
Máximos locais de f(x) : f(x2), f(x4) e f(x6).
Pontos de mínimo locais: x1, x3 e x5.
Mínimos locais de f(x): f(x1), f(x3) e f(x5).
Os pontos entre um máximo e um mínimo são chamados de
pontos críticos.
MÁXIMOS E MÍNIMOS
38
39. Para determinarmos os pontos máximos e mínimos de uma função
devemos primeiro calcular o seu ponto crítico, usando a seguinte
relação:
Esses pontos podem ser máximos ou mínimos, para verificarmos
isso devemos calcular a segunda derivada da função f(x) e substituir
os pontos críticos na .
DETERMINAÇÃO DE PONTOS DE
MÁXIMOS E MÍNIMOS
( ) 0f x′ =
( )f x′′
( )
( )
( )
0,
0,
0, inf
Se f x entãoo pontocríticoé pontodemínimo
Se f x entãoo pontocríticoé pontodemáximo
Se f x entãoo pontocríticoé pontode lexão
′′ >
′′ <
′′ =
39
40. Exemplo:
Exemplo:
A taxa na qual ocorre a fotossíntese na folha de uma planta é
representada por
Determine o tempo em que a produção de oxigênio é máxima.
DETERMINAÇÃO DE PONTOS DE
MÁXIMOS E MÍNIMOS
( ) 3 2
6 9 1f x x x x= − + +
( ) 3 215
18
2
f x x x x= − +
( ) ( )0,02 0,1
100 ;t t
P t e e t medidoemdias− −
= −
40
41. DETERMINAÇÃO DE PONTOS DE
MÁXIMOS E MÍNIMOS
• Um experimento de resposta do feijão (g/vaso) a adição de
fósforo x, em que 0 ≤ x ≤ 210 (ppm P) é medido pela função
Calcule os pontos críticos e mostre quais são pontos de
máximo e mínimos e calcule os valores máximos e mínimos da
função.
( ) 3 2
0,008 0,006 0,06 6,7f x x x x= − + + +
41
42. INTEGRAL DEFINIDA
Fazendo n crescer cada vez mais, isto é o perímetro
do polígono aproxima-se do comprimento do círculo 2πr e a
altura aproxima-se do raio r do círculo, logo podemos usar o
seguinte limite para calcular a área do círculo.
INTEGRAL
.
2
n n
Tn
l h
A = n nP nl=
. .
2 2
n n n n
n
l h p h
A n= =
n → +∞
limc n
n
A A
→∞
=
2. 2 .
lim
2 2
n n
c
n
p h r r
A r
π
π
→∞
= = =
42
43. Consideremos agora o problema de definir a área de uma região
plana S, delimitada pelo gráfico de uma função contínua não
negativa f, pelo eixo dos x e por duas retas x = a e x = b como
vemos abaixo.
INTEGRAL
1 1 2 2 3 3[ . ( ) . ( ) . ( ) ... . ( )]n nA x f x x f x x f x x f x= ∆ + ∆ + ∆ + + ∆
1
. ( )
n
i i
i
A x f x
=
= ∆∑
( )if x
ix∆
43
44. A área A da figura é definida como o limite da soma das áreas
desses retângulos, chamada de soma de Riemann, quando n
tende ao infinito, isto é:
Ou
Usando a notação de Leibniz a área é dada pela integral
abaixo chamada de Integral Definida.
INTEGRAL
)](....)(.)(.)(.[lim 321 n
n
xfxxfxxfxxfxA ∆++∆+∆+∆=
∞→
∑=
∞→
∆=
n
i
i
n
xxfA
1
).(lim
∫=
b
a
dxxfA )(
44
46. PROPRIEDADES
Sejam f (x) e g(x) funções reais definidas no mesmo domínio e
k uma constante real. Então:
INTEGRAL
( )i dx x C= +∫
( ) ( ) ( )ii k f x dx k f x dx=∫ ∫
( ) ( ) ( )( ) ( ) ( )iii f x g x dx f x dx g x dx+ = +∫ ∫ ∫
( ) [ ( ) ( )] ( ) ( )iv f x g x dx f x dx g x dx− = −∫ ∫ ∫
( ) [ ( ). ( )] ( ). ( )v f x g x dx f x g x′ =∫
46
47. INTEGRAIS IMEDIATAS
INTEGRAL
∫ −≠+
+
=
+
1,
1
1
α
α
α
α
C
x
dxx
∫ += Cxtgdxx2
sec
dx x C= +∫
∫ +−= Cxgdxx cotseccos 2
Cxdx
x
+=∫ ln
1
Cxdxxtgx +=∫ sec.sec
∫ += C
a
a
dxa
x
x
ln
Cxdxgxx +−=∫ seccoscot.seccos
Cxdxx +−=∫ cossen
Cxdxx +=∫ sencos
x x
e dx e C= +∫
47
48. TEOREMA FUNDAMENTAL DO CÁLCULO
Consideremos f(x) uma função definida num intervalo [a, b].
Suponhamos que exista uma função F(x), definida e derivável
nesse intervalo, tal que F´(x) = f(x), para todo x de [a, b].
Então, temos:
Exemplos:
INTEGRAL
( )( ) ( ) ( )
b b
aa
f x dx F x F b F a= = − ∫
∫ =
2
0
2
dxx
2
( 2)x dx+ =∫
∫−
=−
1
1
2
)6( dxx
∫ =2
0
sen
π
dxx∫−
=
1
1
7dx
∫ =+−
2
0
2
)53( dxxx ∫ =−+− dxxxx )1775( 23
∫ =+ dxxx )cos3(sen
48
49. • O controle de N na cultura de algodão é importante para determinar a
produção e a qualidade da fibra. O efeito da aplicação de N na altura da
planta é dado por
Em que x é a quantidade de N aplicada, 0 ≤ x ≤ 150 m
moles/planta/semana, e f(x) descreve a porcentagem de uma altura máxima
atingida. Qual o aumento na porcentagem da altura quando as quantidades
de N variaram de 20 a 40 moles/planta/semana? E de 40 a 60
moles/planta/semana? Em qual dos intervalos se obteve melhor resposta
na aplicação de N?
• Estima-se que daqui a x dias a população P de bactérias irá variar a uma
taxa de
Se a população atual é de 300 bactérias, qual a população daqui a 9 dias?
INTEGRAL
( ) 0,155
46,2f x x=
3 2 ; /
dP
x bactérias dia
dx
= +
49
50. Métodos da Substituição
É usado para resolver integrais de funções compostas
Fazendo u = g(x), tem-se que du = g’(x) dx, substituindo na
expressão anterior, temos:
Exemplos:
MÉTODOS DE INTEGRAÇÃO
( )( ) ( ) ( )( ).f g x g x dx F g x c′ = +∫
( )( ) ( ) ( ). ( )f g x g x dx f u du F u c′ = = +∫ ∫
2
2
1
x
dx
x+∫ ( ) ( )2
sin cosx x dx∫ ( )
7
3 7
dx
x +
∫
50
51. MÉTODO DE INTEGRAÇÃO POR PARTES
O método de integração por partes é um método usado para
integrar produtos de funções [f(x)g(x)] através da seguinte
equação.
Onde u = f(x) e v = g(x), as diferenciais são du = f’(x)dx e dv =
g’(x)dx. A escolha de u e dv deve ser feita de forma que a
integral inicial torne-se mais fácil de ser resolvida após as
substituições.
Exemplos:
MÉTODOS DE INTEGRAÇÃO
udv uv vdu= −∫ ∫
ln x dx∫
2 t
t e dt∫ ( )sint
e t dt∫ ( )2
sinx x dx∫
51
52. CÁLCULO DE ÁREAS
O cálculo de área abaixo de uma curva pode ser feito por
integração. Vejamos as situações que comumente ocorrem.
Exemplo:
( )
b
a
A f x dx= ∫
( )
2
0
cosA x dx
π
= ∫
52
53. Vamos considerar uma situação em que temos uma região que está
entre os gráficos de duas funções f(x) e g(x) e que f(x) ≥ g(x) para
todo x em [a,b].
Faça o gráfico de cada função no mesmo plano cartesiano e
identifique a região limitada.
Determine os limites de integração igualando as duas funções.
Calcule a integral definida para encontrar a área entre as duas
curvas.
CÁLCULO DE ÁREAS
( )( ) ( )
b
a
A f x g x dx= −∫
53
54. Exemplo: Determinar a área da região limitada entre as curvas
Exemplo: Determinar a área da região limitada entre as curvas
CÁLCULO DE ÁREAS
( ) ( ) 2
6f x x e g x x= + =
( ) ( )2 2
8f x x e g x x= − =
54
55. APLICAÇÃO DAS INTEGRAIS
Cálculo do Trabalho
W = Trabalho
F = Força
dx = Deslocamento
Custo Total de Armazenamento
Q(t) = Quantidade de Produto
C(t) = Custo de Armazenagem
2
1
x
x
W Fdx= ∫
( ) ( )
0
. . ;
t
CustoT Armaz C t Q t dt reais= ∫
55
56. Taxas de Crescimento de População
Cálculo de Áreas
APLICAÇÃO DAS INTEGRAIS
( ) ( ) ( )
0 0 0
t P t
t P t
dP
P t f t dt ou f t dt
P
= =∫ ∫ ∫
( )
b
a
A f x dx= ∫
56