O documento resume as principais atualizações nas normas brasileiras de equipamentos de proteção individual para trabalho em altura, incluindo novas normas e requisitos mais rígidos para equipamentos como cintos, talabartes, travess queda e absorvedores de energia.
3. NBR 11370:2001 –Cinturão e talabarte de segurança
NBR 14626:2000 –Trava queda guiado em linha flexível
NBR 14627:2000 –Trava queda guiado em linha rígida
NBR 14628:2000 –Trava queda retrátil
NBR 14629:2000 –Absorvedor de energia
Estrutura antes da atualização
4. -Normas “desatualizadas”
-Norma 11370 de difícil interpretação
-Novos produtos no mercado
-Novas técnicas
-Acompanhamento do mercado mundial
-Viabilidade para o selo do InmetroMotivos da atualização
5. -Período de trabalho nas normas –fevereiro de 2008 a setembro de 2009;
-As normas estiveram durante 2 vezes em consulta pública totalizando 90 dias;
-Entraram em vigor em 30 de junho de 2010;
-Tomaram parte na atualização:
-14 fabricantes
-5 importadores/distribuidores
-2 usuários
-2 laboratórios
-2 entidades diversasProcesso de atualização
6. NBR 14626:2010 –Trava queda guiado em linha flexível
NBR 14627:2010 –Trava queda guiado em linha rígida
NBR 14628:2010 –Trava queda retrátil
NBR 14629:2010 –Absorvedor de energia
NBR 15834:2010 –Talabarte de segurança
NBR 15836:2010 –Cinturão abdominal e talabarte para posicionamento e restrição
NBR 15835:2010 –Cinturão pára-quedista
NBR 15837:2010 –conectores
Estrutura atual
7. Atualizações comuns a varias normas
•Individualidade dos ensaios –avaliação da verdadeira eficiência de cada item;
•Limitação do polipropileno como matéria prima;
•Ensaio de corrosão por névoa salina e não mais por espessura de camada de zino;
•Valor maior dado ao manual de instrução do equipamento
8. Atualizações comuns a varias normas
•ZLQ (zona livre de queda) –espaço mínimo abaixo do trabalhador para evitar impacto ou estrutura ou solo –talabarte + abertura do absorvedor + altura do trabalhador desde o ponto de conexão ao cinto + 1 metro de;
•O manual de instruções pede por -utilização de ilustrações para facilitar o entendimentoquanto ao uso correto do Cinturão de segurança tipo abdominal e talabarte de segurança para posicionamento e restrição.
9. Estrutura base das normas
•Escopo
•Referencias normativas
•Termos e definições
•Requisitos
•Métodos de ensaio
•Marcação
•Manual de instrução
•Embalagem
.
10. NBR 15835/2010 Cinturão de segurança tipo abdominal e talabarte de segurança para posicionamento e restrição
11. Posicionamento:
Esta norma não atende a sistemas de retenção de queda.
Seus talabartes devem ser marcados com o pictograma:
.
NBR 15835 –Cinturão de segurança abdominal e Talabartes de posicionamento
12. Requisitos:
Talabarte de posicionamento sem regulagem:
A norma pede em 4.1.2.1 que os talabartes sem regulagem atendam a norma de talabartes NBR 15834:2010.
Isto mostra a interdependência entre as normas. NBR 15835 –Cinturão de segurança abdominal e Talabartes de posicionamento
13. NBR 15835 –Cinturão de segurança abdominal e Talabartes de posicionamento
Requisitos:
Os talabartes de posicionamento devem possuir um comprimento máximo de 2 metros exceto os descritos em 4.1.2.4secção cque não possui limite máximo.
14. NBR 15835 –Cinturão de segurança abdominal e Talabartes de posicionamento
Requisitos:
Obtenção de L1(comprimento do talabarte).
Medido através dos pontos de contato.
15. NBR 15835 –Cinturão de segurança abdominal e Talabartes de posicionamento
Ensaio estático-
Força / tempo de aplicação
15kN / 3 min(antes era 7 kN)
Requisito
Não pode haver ruptura ou se soltar.
Ensaio dinâmico
Alturade queda / Manequim de ensaio (de cabeça pracima)
1 metros (fator 1) / 100 kg (antesera 0,6m)
Requisito
Resistir ao impacto sem se soltar
16. NBR 15835 –Cinturão de segurança abdominal e Talabartes de posicionamento
Ensaio de resistência estática do cinturão de segurança tipo abdominal com o talabarte de posicionamento incorporado:
Legenda:
1 –Elemento de engate
2 –Elemento regulador do comprimento
a –fivela não pode entrar em contato com o cilindro
17. Ensaio de resistência dinâmica de cinturão de segurança tipo abdominal
NBR 15835 –Cinturão de segurança abdominal e Talabartes de posicionamento
18. NBR 15835 –Cinturão de segurança abdominal e Talabartes de posicionamento
Ensaio estático–Talabarte com elemento regulador
Força / tempo de aplicação
15kN / 3 min(antes era 7 kN)
Requisito
Não pode haver ruptura
Conectores devem atender a
NBR 15837:2010
Ensaio dinâmico -Talabarte com elemento regulador
Alturade queda / Massa
1 metros (fator 1) / 100 kg (antesera 0,6m)
Requisito
Não pode haver ruptura ou falha
19. Ensaio de resistência dinâmica de talabartes separáveis.
NBR 15835 –Cinturão de segurança abdominal e Talabartes de posicionamento
20. Cinturão
•Nº desta norma
•Código e tamanho
•Data e lote
•Logo do fabricante
Talabarte
•Nº desta norma
•Código
•Data e lote
•Logo do fabricante
NBR 15835 –Cinturão de segurança abdominal e Talabartes de posicionamento
21. NBR 15835 –Cinturão de segurança abdominal e Talabartes de posicionamento
Manual de Instruções
f) o equipamento não pode ser utilizado para parar as quedase que pode ser necessário completar os sistemasde posicionamento ou de retenção com dispositivos de proteção coletiva contra quedas de altura ou individual;
Pede a utilização de ilustrações para facilitar o entendimentoquanto ao uso correto do Cinturão de segurança tipo abdominal e talabarte de segurança para posicionamento e restrição.
24. NBR 15834 –Talabartes de Segurança
Definição:
-Talabarte duplo :Possui duas “pernas” e um terminal comum. Também conhecido como talabarte em Y ou em V.
25. Definição:
-Talabarte regulável: Possui um dispositivo de regulagem. O dispositivo de regulagem não pode ser um terminal. NBR 15834 –Talabartes de Segurança
26. NBR 15834 –Talabartes de Segurança
Requisitos:
O comprimento máximo dos talabartes não pode exceder 2 metros.
27. NBR 15834 –Talabartes de Segurança
Requisitos:
Quando maiores do que 0,9 me forem parte de um sistema anti- queda, devem obrigatoriamente possuir um meio de absorção de energia.
Devem ser ensaiados conforme NBR 14629:2010.
28. NBR 15834 –Talabartes de Segurança
Requisitos:
Obtenção de L1(comprimento do talabarte).
Medido através dos pontos de contato.
29. Ensaio estático
Força / tempo de aplicação (Têxtil)
22kN / 3 min(antes era 20 knapenas nos conectores)
Força / tempo de aplicação (Metálico)
15kN / 3 min(antes era 20 knapenas nos conectores)
Requisito
Não pode haver separação, rasgamento ou ruptura.
Conectores devem atender a
NBR 15837:2010
NBR 15834 –Talabartes de Segurança
30. NBR 15834 –Talabartes de Segurança
Ensaio dinâmico –Talabartes maiores que 0,9 m
Absorvedor de energia obrigatório
Ensaioconforme NBR 14629:2010
Ensaio dinâmico –Talabartes menores 0,9 m
Alturade queda / Massa de ensaio
2 x L (Lmáximo = 0,9 metros)/ 100 kg
Requisito
Suportar a queda sem rupturas e sem soltar a massa
31. Marcação:
•Nº desta norma
•Código (modelo e tipo)
•Data e lote
•Logo do fabricante
•Pictograma de Zona Livre de Queda (idem NBR 14629:2010)
NBR 15834 –Talabartes de Segurança
32. NBR 15834 –Talabartes de Segurança
Manual de Instruções:
h) que antes e durante sua utilização é necessário prestar atenção de como pode ser efetuado qualquer resgate de forma segura e eficiente;
q) informação de que o equipamento deve ser descartado após a retenção de uma queda.
34. Frente Costas Frente Costas
NBR 15836/2010 –Cinturão de Segurança tipo Pára-quedista
35. Frente Costas Frente CostasNBR 15836/2010 –Cinturão de Segurança tipo Pára-quedista
36. Ensaio estático-por elemento de conexão contra queda -por amostra
Força / tempo de aplicação (de cabeça pra cima)
15kN / 3 min
Força / tempo de aplicação ( de cabeça pra baixo)
10kN / 3 min
Requisito
Não pode haver ruptura
NBR 15836/2010 –Cinturão de Segurança tipo Pára-quedista
37. NBR 15836/2010 –Cinturão de Segurança tipo Pára-quedista
Ensaio dinâmico -por elemento de conexão contra queda –por amostra
Alturade queda / Manequim de ensaio (de cabeça pracima)
4 metros (fator 2) / 100 kg
Alturade queda / Manequim de ensaio (de cabeça prabaixo)
4 metros (fator 2) / 100 kg
Requisito
Não pode deixar o manequim escapar
Ângulo de inclinação (planovertical x plano dorsal)
< 50º
39. Marcação
-Elementos de conexão (excluso dorsal e peitoral)
-Orientação a leitura do Manual de uso
NBR 15836/2010 –Cinturão de Segurança tipo Pára-quedista
40. Manual de InstruçõesAmpliação dos requisitos de Manual contemplando itens como:
-Instruções de uso
-Usos específicos
-Compatibilidade de equipamentos
-Espaço Livre de queda
-Materiais de fabricação e suas limitações
-Considerações sobre resgate e treinamento de pessoas
-Duração e armazenamento
-Significado das marcações
NBR 15836/2010 –Cinturão de Segurança tipo Pára-quedista
42. NBR 14629 –Absorvedor de energia
Equipamento
Componenteouelementodeumsistemaantiquedadesenhadoparadissiparaenergiacinéticadesenvolvidaduranteumaquedadeumadeterminadaaltura(forçadepico)
Materiais e construção
O ABS integrado não pode ser retirado sem ferramenta específica ou sem danificar o talabarte
Não é aceitável o uso de polipropileno como matéria prima
43. NBR 14629 –Absorvedor de energia
Absorvedor integrado ao talabarte (medida L1)
Maior medida L1 supre outras apresentações menores para ensaio
Absorvedor de energia como componente em separado
44. NBR 14629 –Absorvedor de energia
PARTE ATIVA
ABS INTEGRADO
Ensaio pré carga estática
Força / tempo de aplicação
2 kN / 3 min
Requisito
Não pode haver ruptura ou rasgar
Deformação <50 mm
45. Ensaio dinâmico
Alturade queda
2xL1 ( L1=2M MÁXIMO)
Massa de ensaio
100 kg
Requisito 1: distância de parada H
H < (2 x L1 +1,75 metro)
Requisito 2: Força de frenagem
≤ 6 kN
NBR 14629 –Absorvedor de energia
(Deslocamento de queda) H 300mm(máx.) 1234
46. Ensaio estático (após a extensão completa da parte ativa)
Força / tempo de aplicação
15 kN / 3 min
Requisito
Não pode haver ruptura
NBR 14629 –Absorvedor de energia
48. NBR 14629 –Absorvedor de energia
Marcação:
Pictograma
Zona Livre de queda (ZQL)
_ _m = L1
+ extensão do Absorvedor de energia
+ Conexão do cinto ao pé usuário
+ distância mínima do usuário em suspensão ao solo
49. NBR 14629 –Absorvedor de energia
Marcação:
Pictograma
Zona Livre de queda (ZQL)
O comprimento indicado no pictograma será a somatória das distâncias ao lado
Comprimento do talabarte (L1)
Comprimento do Absorvedor (aberto)
Distância máxima entre o pé do usuário e os pontos de ancoragem
(aprox. 1,5 metros)
Altura de segurança
(aprox. 1 metro)
51. Definições
Conector
Dispositivo de ligação entre componentesde um sistema anti-queda e ou ponto de ancoragem
Formatos e típicos de Mosquetões
(Ilustrativo)
Oval D Simétrico D Assimétrico HMS
NBR 15837 -Conectores
52. Fechamento do gatilho
Automático
Sistema de trava
Rosca (manual) Automático
NBR 15837 -Conectores
53. Ação para abertura
(exceto elos rápidos)
Mínimo de 2 ações consecutivas e independentes
Fechado aberto
Abertura do fecho em mm
A ser confirmada pelo ensaio
•NBR 15837 -Conectores
54. NBR 15837 -Conectores
CLASSES DOS CONECTORES
CLASSE B conectores de base
Fecho automático trava manual ou automática
55. NBR 15837 -Conectores
CLASSES DOS CONECTORES
CLASSE T extremidade manufaturada
Fecho automático trava manual ou automática
56. CLASSE A conectores de amarração
Fecho automático trava automática
CLASSES DOS CONECTORES
NBR 15837 -Conectores
57. CLASSE Q elo rápidoCLASSE M eixos carga iguais
Fecho manual rosca -uso prolongado
CLASSES DOS CONECTORESNBR 15837 -Conectores
58. Resistência estática
Eixo maior -travamento aberto / tempo
15 kN / 3 minutos
( não aplicável Classe Q)
Eixo maior -travamento fechado /tempo
20 kN / 3 minutos
25 kN / 3 minutos p/ Classe Q
Eixo menor -travamento aberto / tempo
7 kN / 3 minutos Classe B
15 kN Classe M
10 kN Classe Q
( não aplicável Classe T e A)
NBR 15837 -Conectores
59. Testes do fecho
Funcionamento
Não aplicável Classe A
6 kN / 10 segundos
Trava fechada
Resistência Frontal
Não aplicável Classe Q
1 kN / 90 segundos
Resistência Transversal
Não aplicável Classe Q
1,5 kN / 60 segundos
NBR 15837 -Conectores
60. Resistência a corrosão
( Névoa Salina ABNT NBR8094)
Suportar exposição de:
24h +1h secagem + 24 h
sinais de corrosão do metal base não são aceitáveis
Atenção -o comprimento do conector utilizado em um sistema de retenção de quedas interfere na altura desta.
NBR 15837 -Conectores
63. Trava-queda deslizante guiado em linha flexível:
Sistema guiado em uma linha de vida que pode ser corda ou cabo de aço, fixada em um ponto de ancoragem superior, com resistência mínima de 15KN .
-Provido de mosquetão para fixação ao cinto-pára-quedista,
-Com ou sem extensor,
-Se o mecanismo permitir sua abertura, que ela seja feita através de duas ações manuais, consecutivas e voluntárias,
NBR 14626 –Trava-quedas deslizante em linha flexível
64. Linha de ancoragem flexível:
É aquela em que o cabo metálico ou acorda devem ser planejados para ser fixos a um ponto de ancoragem superior.
NBR 14626 –Trava-quedas deslizante em linha flexível
65. Requisitos:
Cordas de fibra e fitas:
-Resistência mínima a 22KN (era 20KN)
-Fibras virgens sintéticas mono ou multifilamentos
-Proibido o uso do polipropileno
Cabos de aço:
-Cabos em aço inox ou galvanizado
-Resistência mínima de 15KN
-Deve ter um terminal inferior fixo ou um lastro
NBR 14626 –Trava-quedas deslizante em linha flexível
66. Extensores:
-Componente ou elemento de conexão do trava quedas deslizante
-Pode ser constituído de corda em fibra sintética, fita, absorvedor de impacto ou corrente
-Comprimento máximo = 1metro (já incluídos os conectores)
NBR 14626 –Trava-quedas deslizante em linha flexível
67. Ensaio estático –Linha de ancoragem
Força / tempo de aplicação (têxtil)
22kN / 3 min
Força / tempo de aplicação (cabos metálicos)
15kN / 3 min
Requisito
Não pode haver ruptura
Ensaio estático –trava quedas (não existia)
Força / tempo de aplicação
15kN / 3 min
Requisito
Não pode haver ruptura
NBR 14626 –Trava-quedas deslizante em linha flexível
68. Ensaio dinâmico –trava quedas
Queda/ Massa
Fator 2 / 100 kg
Requisito 1
H < (2 L + 1) m
H = distânciade travamento
L = tamanho do extensor
(antes H<3m)
Requisito 2
Força de frenagem < 6 kN
NBR 14626 –Trava-quedas deslizante em linha flexível
70. NBR 14626 –Trava-quedas deslizante em linha flexível
Ensaios pós acondicionamento (não existia)
Massa mínima de ensaio
5 Kg podendo ser aumentada comincrementos de 1 kg.
Deslocamento máximo
H = 2 m
Requisito
Trava queda deve bloquear-se e permanecerbloqueado até que seja solto.
Ensaio de travamento depois do condicionamento
Calor
Câmara(502)ºC/umidade relativa (85 5)%
Tempo de exposição 2 h
Frio
Câmararefrigerada (-302)ºC
Tempo de exposição 2 h
Umidade
Spray de água (10º C a 30ºC)/volume 70 l/h aprox.
Tempo de exposição 3 h
71. Ensaios opcionais (se houver marcação no trava queda)
Condicionamento a poeira
Exposição da linha flexível a poeira de cimento em uma câmara.
Condicionamento a óleo
Submersão da linha flexível em óleo diesel automotivo.
Massa mínima de ensaio
5 Kg podendo ser aumentada comincrementos de 1 kg.
Requisito
Trava queda deve bloquear-se e permanecerbloqueado até que seja solto.
NBR 14626 –Trava-quedas deslizante em linha flexível
72. Legenda
1 Tubulação de ar com diâmetro interno de 6 mm
2 Cubo de 1 000 mm (dimensão interna da aresta)
3 Nível do solo
NBR 14626 –Trava-quedas deslizante em linha flexível
Condicionamento ao pó:
73. Comparativo –Resistênciaa corrosão
Antes
Agora
Banho de Zinco com espessura de camada ≥ 25 μm
Exposição à névoa salina:
24 horas de exposição
+ 1 hora de secagem
+ 24 horas de exposição
Não deve apresentar oxidação que comprometa o funcionamento
NBR 14626 –Trava-quedas deslizante em linha flexível
75. Trava-queda deslizante guiado em linha rígida:
Sistema guiado em uma linha de vida que pode ser um trilho ou cabo metálico, fixo à uma estrutura de forma que os movimentos laterais fiquem limitados .
NBR 14627 –Trava-quedas deslizante em linha rígida
Linha de ancoragem rígida:
Deve ser projetada de forma que haja um batente superior e inferior evitando que o trava quedas se desprenda da mesma.
Deverá dispor de travamentos intermedíáriosque impeçam movimentações laterais
76. Ensaio estático –trava quedas e linha de ancoragem
Força / tempo de aplicação
15kN / 3 min
Requisito
Não pode haver ruptura
NBR 14627 –Trava-quedas deslizante em linha rígida
Ensaio dinâmico –trava quedas
Queda/ Massa
Fator 2 / 100 kg
Requisito 1
H < 1 m
H = distânciade travamento
Requisito 2
Força de frenagem < 6 kN
78. Ensaio de resistência estática
Força / tempo de aplicação -Têxtil
[15 kN (têxtil) / 12 kN (metálico)]/3min
Requisito
Não pode haver ruptura
NBR 14628 –Trava-quedas retrátil
79. Ensaio de comportamento dinâmico
Altura de queda / Massa de ensaio
0,6 m / 100 Kg
Requisito 1: distância de parada
H< 2 metros
Requisito 2: força de frenagem
F ≤ 6 kN
NBR 14628 –Trava-quedas retrátil
80. Ensaio de comportamento dinâmico
Altura de queda 0,6 metros (fator 1);
Massa: 100 Kg;
Distância de parada: H < 2 metros ;
Força de frenagem: ≤ 6kN
Legenda
1 Célula de carga
2 Pinça
3 Massa de 100 kg
NBR 14628 –Trava-quedas retrátil
81. Ensaios opcionais (se houver marcação no trava queda)
Ensaio de fadiga
1000 ciclos
Altura de queda
H = 2 m
Massa de ensaio
5 Kg podendo ser incrementada com incrementos de 1 kg.
Requisitos
Observar se o trava queda se bloqueia e a linha retrátil retorna até o ponto inicial em cada operação.
NBR 14628 –Trava-quedas retrátil
82. Manual de instruções
São 19 recomendações importantes para o uso adequado e seguro de um trava-quedas, como por exemplo:
b) ancoragem confiável;
g) espaço mínimo por debaixo dos pés do usuário;
r) o período entre revisõesnão deve exceder 12 meses;
s) número desta norma.
NBR 14628 –Trava-quedas retrátil