4. Destaques
Resultados Financeiros
• A Receita Líquida atingiu R$195,1 MM no 1T07, 13,6% acima do 1T06.
• O EBITDA atingiu R$77,0 MM (39,5% de Margem EBITDA) no 1T07, 13,8% maior do
que os R$67,6 MM do 1T06.
• O Lucro Líquido do 1T07 foi de R$30,8 MM, 245,2% acima do 1T06.
• A CEMAR emitiu debêntures não-conversíveis em ações
• Montante de R$267,3 milhões
• Vencimento em 2013,
• Custo de 105,8% do CDI
• Rating nacional de longo prazo “A (bra)” atribuído pela Fitch Ratings.
• Cemar obteve novo benefício fiscal (depreciação acelerada)
Resultados Operacionais
• Crescimento de energia faturada (MWh) em 8,3% no 1T07
• No 1T07, os índices de DEC e FEC da CEMAR melhoraram de 36,8% e 22,7%,
respectivamente, em comparação ao 1T06.
• O novo presidente da CEMAR, Nuno Neves, tomou posse no dia 12 de março,
agregando 15 anos de experiência corporativa à equipe da Controlada.
4
6. Base de Clientes
Clientes (mil) Composição (%)
8,9% 8,7% 8,9%
Industrial
7,5% 7,2% 0,7%
Comercial
1.373
1.349 7,2%
1.327
1.307
1.281 Outros
5,8%
Residencial
1T06 2T06 3T06 4T06 1T07 86,3%
Número de Clientes Variação Anual
• Crescimento no 1T07 de 7,2% da base comparado ao 1T06 (92,1 mil novos clientes)
6
7. Volume de Energia
Volume de Energia Faturada (MWh) Energia Vendida (% por Classe)
CLASSE DE CONSUMO (MWh) 1T06 1T07 Var. %
Outros
Residencial 282.450 310.250 9,8% 24,2%
Industrial 85.931 95.104 10,7%
Comercial 137.979 144.146 4,5%
Res.
42,8%
Outros (não inclui cons. próprio) 163.124 175.600 7,6%
TOTAL 669.484 725.100 8,3%
Com.
19,9%
Ind.
Carga (Var.% MWh): Brasil vs. NE vs. CEMAR – 1T07 x 1T06 13,1%
8,5%
3,8%
3,7%
• Crescimento de 8,3% no volume de
energia faturada no 1Q07
• Forte crescimento nas classes
Brasil - SIN Nordeste CEMAR residencial e industrial: 9,8% e
10,7%, respectivamente
7
8. Balanço Energético e Perdas de Energia
Balanço Energético
MWh
Bal. Energético (MWh) 1T06 1T07 Var. %
Energia Requerida * 966.627 1.052.179 8,9%
Energia Vendida ** 670.665 726.269 8,3%
Perdas 295.962 325.910 10,1%
* Inclui geração própria
** Inclui vendas às classes, consumo próprio e fornecimento à CEPISA
Perdas de Energia (acumuladas nos últimos 12 meses)
29,8% 29,6% 29,9% 29,8% 29,9%
1T06 2T06 3T06 4T06 1T07
8
9. DEC e FEC
DEC (média de horas por consumidor – últ. 12 meses) FEC (média de vezes por consumidor – últ. 12 meses)
15,5
1,1 36,8%
7,8
7,8 24,4%
9,8 0,9 5,9
5,9
2,4 Supridora Supridora
1,6
14,4
7,4 6,7
4,3
CEMAR CEMAR
1T06 1T07 1T06 1T07
DEC Supridora Var. %: 118,2% FEC Supridora Var. %: 77,8%
DEC CEMAR Var. %: -48,6% FEC CEMAR Var. %: -35,8%
A qualidade do serviço tem evoluído consistentemente:
Os índices de DEC e FEC da CEMAR melhoraram 36,8% e 24,4% nos últimos 12 meses
9
11. Receita Líquida
Receita Líquida (R$ MM)
13,6%
195,1
171,8
1T06 1T07
•A Receita Líquida registrou um aumento de 13,6% entre o 1T07 e o 1T06
•A boa performance deve-se principalmente:
a) ao crescimento no volume de energia vendida de 8,3%
b) ao reajuste tarifário de Agosto de 2006 (14,58%)
11
12. Custos e Despesas Gerenciáveis
R$ MM 1T06 1T07 Var.
Pessoal 15,2 12,9 -15,4%
Material 1,4 1,6 15,6%
Serviço de Terceiros 13,4 16,4 22,3%
Outros 2,7 0,1 -95,8%
PMSO 32,7 30,9 -5,3%
PMSO (% Rec. Liq) 19,0% 15,9% -3,1 p.p.
Provisões 1,9 9,9 428,1%
PDD e Perdas 0,4 7,6 1806,3%
Provisôes para Contingências e Outras Provisões 1,5 2,3 54,6%
CUSTOS E DESPESAS GERENCIÁVEIS 34,6 40,9 18,3%
CUSTOS E DESPESAS GERENCIÁVEIS (% Rec. Liq.) 20,1% 21,0% 0,9 p.p.
•PMSO (excluindo provisões) atingiu 15,9% da Receita Líquida no 1T07, uma queda de
3,1 p.p. comparando ao 1T06
•Pessoal: queda anual de 15,4% no 1T07, diante da redução de 7,5% no quadro funcional
e das despesas não recorrentes de reestruturação registradas no 1T06 (R$3,9 MM)
•PDD e Perdas atingiram 2,7% da Receita Operacional Bruta (ROB) no 1T07 –
crescimento é atribuído à performance não recorrente no 1T06 diante de:
• arrecadação com o clientes dos poderes públicos; e
• campanhas de parcelamento de débitos promovidas pela CEMAR
12
13. EBITDA e Margem EBITDA
EBITDA (R$ MM) e Margem EBITDA (% da Receita Líquida)
39,4% 39,5%
13,9%
77,0
67,6
1T06 1T07
EBITDA Margem EBITDA
•EBITDA alcançou R$77,0 MM no 1T07, 13,9% acima dos R$67,6 MM do 1T06
•Margem EBITDA de 39,5% no 1T07, estável em relação ao 1T06
13
14. Imposto de Renda e Contribuição Social
I.R / C.S.L.L. Consolidado (R$MM) 2006 1T07
Despesa I.R. / C.S.L.L. (42,6) (18,4)
Reversão da Provisão 2005 (6,1) -
( - ) Ativo Fiscal Diferido 19,1 9,1
( - ) Incentivo ADENE 10,8 2,7
= Imposto Caixa (18,7) (6,7)
LAIR 157,4 62,8
Taxa Efetiva de I.R. / C.S.L.L. (%) - Caixa 11,9% 10,6%
•O ativo fiscal diferido e os benefícios fiscais obtidos da ADENE (Agência de Desenvolvimento do
Nordeste) diminuíram o imposto de renda e contribuição social a pagar para 10,6% do LAIR no 1T07
14
15. Lucro Líquido
Lucro Líquido (R$ MM) 1T06 – 1T07
43,9%
30,8
245,2%
21,4
8,9
1T06 Pró-Forma 1T06 1T07
• O lucro Líquido do 1T07 foi de R$30,8 MM, 245,2% superior aos R$8,9 MM do 1T06
•O lucro líquido do 1T07 teria sido 43,9% maior do que o 1T06 Pro Forma, de R$21,4 MM,
que desconsidera as despesas não recorrentes com o IPO
* Lucro Líquido pró forma do 1T06 exclui os gastos não recorrentes com o IPO da Equatorial da
ordem de R$12,5 MM
15
16. Endividamento
Endividamento Bruto – 1T07
Spread Médio Prazo Final Médio Prazo Médio Part.
Vencimento R$ MM % do Total Indexador
(ao ano) (mês/ano) (em anos) (%)
Libor 6 meses 0,8% abr-18 11,0 0,7%
Curto Prazo 51,0 5,7%
IGP-M 2 anos 12,0% jun-09 2,2 8,1%
Longo Prazo 846,6 94,3% IGP-M 9 anos 12,7% jan-16 8,8 19,8%
2008 46,9 5,2% IGP-M 17 anos 4,4% jan-24 16,8 14,5%
2009 64,6 7,2%
TJLP 4,2% jul-13 6,2 0,2%
Pré Fixado (R$) 11,9% mar-17 9,9 10,4%
2010 53,3 5,9% RGR 6,2% fev-17 9,8 5,5%
2011 123,6 13,8% Pré Fixado (US$) 6,8% jun-20 13,1 0,9%
Após 2011 558,3 62,2% FINEL* 9,8% jan-16 8,8 6,5%
CDI 105,4% do CDI mai-13 6,1 33,4%
Total 897,6 100,0% * FINEL é um índice setorial que representa 20,0% do IGP-M
•Endividamento Bruto de R$897,6 MM em 31-mar-07
•Emissão de debêntures no valor de R$267,3 MM
•Liberação da linha de financiamento do RGR para financiar investimentos em sub-
transmissão, no total de R$5,8 MM
•Liberação de parcela de financiamento do BNB no valor de R$28,0 MM
•Perfil da Dívida: manutenção do baixo custo médio, de 13,2% a.a. nos últimos 12 meses ou
95,3% do CDI, com prazo médio de 8,7 anos
16
17. Nova Emissão de Debêntures
•Em 28 de Março, a CEMAR realizou com sucesso sua 3ª Emissão Pública de Debêntures Não
Conversíveis em Ações
Termos Descrição
Tipo de Oferta Debêntures Não Conversíveis em Ações
Tamanho da
R$267,3 milhões
Oferta
Colocação da
Melhores Esforços
Oferta
Prazo 6 anos
Custo 105,8% do CDI
Uso dos Prioritariamente para o pré-pagamento de
Recursos dívidas mais onerosas para a Controlada
Bookrunners UBS Pactual e Itaú BBA
17
20. Investimentos
Investimentos Próprios CEMAR (R$ MM)
16,7% 31,5
27,0 2,9
1,9 Outros
2,2
3,8
Equipamentos e Sistemas
18,1
8,3
Expansão da Rede
Manutenção da Rede
12,8
8,7
1T06 1T07
Os investimentos próprios da CEMAR* alcançaram R$31,5 MM no 1T07
Para 2007 esperamos que os investimentos próprios* da CEMAR alcancem R$180,0 MM
*excluindo investimentos diretos relacionados ao PLPT
20
21. PLPT
Investimentos Diretos do PLPT (R$ MM)
14,6% 35,4
30,9
1T06 1T07
Clientes Conectados
103.067 111.826
• Até Mar/07, a CEMAR
80.577 conectou 111,8 mil
62.443 clientes adicionais
50.824 através do PLPT
1T06 2T06 3T06 4T06 1T07
21
22. Índices de Eficiência
Clientes por Colaborado:r 1T06 – 1T07 PMSO* por Clientes: 1T06 – 1T07
17,8% 1.176 25,7 -11,7%
22,7
998
1T06 1T07 1T06 1T07
EBITDA (R$) por Cliente: 1T06 – 1T07 EBITDA (R$) por MWh: 1T06 – 1T07
6,1% 107,2
7,1% 57,1
101,0
53,4
1T06 1T07 1T06 1T07
* Excluindo provisões e gastos com reestruturação
22
23. Dividendos
Na AGO realizada em 5 de Abril de 2007, os acionistas aprovaram a distribuição dos
dividendos no montante de R$107,8 MM (R$1,64/UNIT).
Em comparação aos R$54,4 MM pagos em 2006 (R$1,03/UNIT), esta distribuição
registrou um crescimento de 98,2%.
O pagamento dos dividendos iniciou-se a partir de 7 de maio de 2007.
Dividendos (R$MM e R$/UNIT) Pagos em 2006 e 2007
1,64
107,8
1,03
54,4
05/06 06/07
Dividendos (R$ MM) R$/UNIT
23
24. Desempenho da Equatorial – EQTL11
As UNITs da Equatorial Energia obtiveram rentabilidade acumulada acima do IBOVESPA e do IEE
Evolução do Preço: EQTL11, Ibovespa e IEE (31/03/06 = 100)
150 Evolução do Preço
(31/3/06 = 100 até 2/5/07):
140
Evolução do Preço
EQTL11: 37,9%,
130
EQTL11 Retorno Total
120 (Div.-R$1,64/UNIT): 49,2%
IBOV: 30,3%,
110
IEE: 27,9%
100 Volume Médio Diário:
2006 - R$3,1 MM,
90
Últ. 60 dias - R$4,5 MM;
80 Últ. 30 dias - R$5,1 MM
27/10/06
25/4/07
29/7/06
28/8/06
27/9/06
25/1/07
24/2/07
26/3/07
29/6/06
30/4/06
30/5/06
31/3/06
26/11/06
26/12/06
EQTL11 IBOV IEE
Média Diária de Volume Negociado (R$ MM)
8,1
7,3
4,6 4,9
4,1
3,0 3,1
1,6 1,9 2,0 1,4 2,1
0,8
set/06
out/06
nov/06
jun/06
ago/06
fev/07
abr/07
abr/06
mar/07
jul/06
jan/07
dez/06
mai/06
24
25. Contato
Leonardo Dias
Diretor Financeiro e de Relações com Investidores
Arnaldo Faissol
Gerente de Relações com Investidores
Telefone 1: +0 XX (98) 3217-2245
Telefone 2: +0 XX (98) 3217-2113
Email: ri@equatorialenergia.com.br
Website: http://www.equatorialenergia.com.br/ri
25
26. AVISO
As estimativas e declarações futuras constantes da presente apresentação têm por embasamento, em grande
parte, as expectativas atuais e estimativas sobre eventos futuros e tendências que afetam ou podem
potencialmente vir a afetar os negócios, a situação financeira, os resultados operacionais e prospectivos da
EQUATORIAL. Estas estimativas e declarações estão sujeitas a diversos riscos, incertezas e suposições e são
feitas com base nas informações de que a EQUATORIAL atualmente dispõe. Esta apresentação também está
disponível no site www.equatorialenergia.com.br/ri e no sistema IPE da CVM.
Essas estimativas envolvem riscos e incertezas e não consistem em garantia de um desempenho futuro, sendo
que os reais resultados ou desenvolvimentos podem ser substancialmente diferentes das expectativas descritas
nas estimativas e declarações futuras. Tendo em vista os riscos e incertezas envolvidos, as estimativas e
declarações acerca do futuro constantes desta apresentação podem não vir a ocorrer e, ainda, os resultados
futuros e o desempenho da EQUATORIAL podem diferir substancialmente daqueles previstos nas estimativas da
EQUATORIAL. Por conta dessas incertezas, o investidor não deve se basear nestas estimativas e declarações
futuras para tomar uma decisão de investimento.
As palavras “acredita”, “pode”, “poderá”, “estima”, “continua”, “antecipa”, “pretende”, “espera” e expressões
similares têm por objetivo identificar estimativas. Tais estimativas referem-se apenas à data em que foram
expressas, sendo que a EQUATORIAL não pode assegurar a atualização ou revisão de quaisquer dessas
estimativas em razão da ocorrência de nova informação, de eventos futuros ou de quaisquer outros fatores.
Esta apresentação não constitui oferta, convite ou solicitação de oferta de subscrição ou compra de quaisquer
valores mobiliários. E, esta apresentação ou qualquer informação aqui contida não constituem a base de um
contrato ou compromisso de qualquer espécie
26