O documento discute as adaptações curriculares como possibilidades educacionais para atender às dificuldades de aprendizagem dos alunos. Ele aborda níveis de adaptação no projeto pedagógico, currículo e nível individual, e fornece sugestões para adaptações de objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação.
6. Que formas de organização do ensino são mais eficientes para o processo de aprendizagem;
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10. No currículo desenvolvido na sala de aula – Focalizar a organização e os procedimentos didáticos – pedagógicos e destacar o como fazer, a organização temporal dos componentes e dos conteúdos curriculares de modo que favorece a efetiva participação, integração e aprendizagem do aluno.
16. Mudar a temporalidade das disciplinas do curso, série ou ciclo ou seja, cursar menos disciplina no ano letivo estendendo o período de duração do curso, série ou ciclo que frequenta;
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19. O professor do A.E.E juntamente com o professor da sala de aula comum devem elaborar os Planos de Estudos adequados ao desenvolvimento do aluno que deve ser o guia a ser implementado descrevendo as competências a serem desenvolvidas e os resultados que se espera alcançar, que deverá ser acompanhado do parecer descritivo.
65. Apoiar o uso dos materiais de ensino aprendizagem de uso comum;
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67. Adotar métodos e técnicas de ensino e aprendizagem especificas para o aluno na operacionalização dos conteúdos curriculares sem prejuízo para as atividades;
68. Utilizar técnicas, procedimentos e instrumentos de avaliação distintos da classe, quando necessário sem alterar os objetivos da avaliação;
69. Introduzir atividades individuais complementares para o aluno alcançar os objetivos comuns aos demais colegas. Estas atividades podem se realizar na sala de aula ou em atendimento de apoio.
70. Eliminar atividades que não beneficiem o aluno ou que lhe restrinja uma participação ativa ou real ou ainda que esteja impossibilitado de executar;
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73. Priorizar determinados objetivos, conteúdos e critérios de avaliação. Essa priorização implica em abandonar os objetivos definidos para o grupo, mas acrescentar outros mais concernentes com as necessidades educacionais de cada aluno.
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76. Fundamentar-se na análise do contexto escolar e familiar, que favoreça a identificação dos elementos adaptativos necessários que possibilitem as alterações indicadas;
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78. Evitar as programações individuais sejam definidas, organizadas e realizadas com prejuízo para o aluno, ou seja, para seu desempenho, promoção escolar e socialização;
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80. O nível de competência curricular (capacidade do aluno em relação aos conteúdos curriculares anteriores e os a serem desenvolvidos);