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DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO



    PRÍNCIPIOS E MÉTODOS DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR


    Elicio Gomes Lima: Mestre em Educação pela UNICAMP –
    Universidade   Estadual     de    Campinas/SP.      Professor
    convidado do UNASP-EC – Centro Universitário Adventista
    de São Paulo e docente efetivo da rede pública Estadual e
    Municipal de São. Paulo. Contato: elicio.lima@bol.com.br
SE VOCÊ NÃO SABE PARA ONDE VAI,

      TODOS OS CAMINHOS




  O LEVAM A LUGAR NENHUM!
CONCEITO DE DIRETRIZES
              CURRICULARES

• DOCUMENTOS LEGAIS PARA A ORGANIZAÇÃO DO
  SISTEMA ESCOLAR DE FORMA GENÉRICA E DE FORMA
  ESPECÍFICA PARA CADA MODALIDADE DE ENSINO.
• SÃO NORMAS OBRIGATÓRIAS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA
• LEIS DANDO AS METAS E OS OBJETIVOS DA
  EDUCAÇÃO BÁSICA.
• LEIS NORTEADOR DAS DIFERENTES ÁREAS CURRICULARES
• PRÍNCIPIOS OBRIGATÓRIOS DO PROCESSO
  EDUCATIVO
• LEIS QUE FIXAM A ESTRUTURA PELOS PRINCÍPIOS
  PEDAGÓGICOS DA INTERDISCIPLINARIDADE.
• PADRÕES DE QUALIDADE DAS ATIVIDADES
  ESSENCIAIS NAS ESCOLAS
PROPOSTO: OBJETIVOS DAS
        DIRETRIZES CURRICULARES
               NACIONAIS

•   CONTEMPLAR ELEMENTOS DE FUNDAMENTAÇÃO
    ESSENCIAL EM CADA ÁREA DO CONHECIMENTO,
    VISANDO PROMOVER A CAPACIDADE DE
    DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL E PROFISSIONAL
    AUTÔNOMO NO ESTUDANTE.

•   AVALIAR A QUALIDADE DO ENSINO PÚBLICO

•   E PRINCIPALMENTE UMA EDUCAÇÃO PAUTADA NO
    EXERCICÍO DA CIDADANIA – ESCOLA VOLTADA PARA A
    FORMAÇÃO DA CIDADANIA.
A QUEM COMPETE ESTABELECER AS
       DIRETRIZES CURRICULARES
              NACIONAIS?

•   O PLANO DECENAL DE EDUCAÇÃO, Á LUZ DA CONSTITUIÇÃO DE
    1988, REAFIRMA A NECESSIDADE DO ESTADO (UNIÃO) DE
    ELABORAR PARÂMETROS CLAROS, NO CAMPO CURRICULAR,
    CAPAZES DE ORIENTAR O ENSINO FUNDAMENTAL DE FORMA A
    ADEQUÁ-LOS AOS IDEAIS DEMOCRÁTICOS E À BUSCA DA
    MELHORIA DA QUALIDADE DO ENSINO NAS ESCOLAS
    BRASILEIRAS.
•   AO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO - MEC

•   A LEI FEDERAL Nº 9394 DE 20/12/96, LEI DE DIRETRIZES E BASES
    DA EDUCAÇÃO NACIOANAL, DETERMINA COMO COMPETÊNCIA
    DA UNIÃO ESTABELECER, EM COLABORAÇÃO COM OS
    ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E MUNICÍPIOS, DIRETRIZES QUE
    GUIAM OS CURRICULOS E SEUS CONTEÚDOS MÍNIMO , DE
    MODO A ASSEGURAR UMA FORMAÇÃO BÁSICA COMUM.
EMBASAMENTO PARA ELABORAÇÃO
     DAS DIRETRIZES CURRICULARES
              NACIONAIS

•   NA CONSOLIDAÇÃO DO ESTADO DEMOCRÁTICO, AS NOVAS
    TECNOLOGIAS E AS MUDANÇAS NA PRODUÇÃO DE BENS E SERVIÇOS
    EXIGEM QUE AS ESCOLAS POSSIBILITE AOS ALUNOS INTEGRAREM AO
    MUNDO CONTEMPORÂNEO NAS DIMENSÕES FUNDAMENTAIS DA
    CIDADANIA E DO TRABALHO.

•   NA GLOBALIZAÇÃO ECONOMICA COLOCA COMO O GRANDE DESAFIO
    PARA O DESENVOLVIMENTO ECONOMICO DAS NAÇÕES O NOVO
    PARADIGMA DA EDUCAÇÃO COM BASE NO CONHECIMENTO E
    CIDADANIA. NESTE INTENTO O BRASIL INCORPORA PRÍNCIPIOS
    ESTABELECIDOS POR ORGÃO INTERNACIONAIS COMO:

•   CONFERÊNCIA MUNDIAL DE EDUCAÇÃO PARA TODOS REALIZADA EM
    JOMTIEN , NA TAILÂNDIA, EM1990, CONVOCADA PELA UNESCO,
    UNICEF,PNUD E BANCO MUNDIAL

•   DECLARAÇÃO DE NOVA DELHI
• NO PRÓPRIO PROCESSO DE GLOBALIZAÇÃO QUE VISA FORTALECER E
       DESENVOLVER UMA CULTURA E UM SISTEMA DE EDUCAÇÃO DE
         CIDADANIA MUNDIAL RECOMENDANDO QUATRO PILARES


•   APRENDER A CONHECER: QUE PRESSUPÕE SABER SELECIONAR, ACESSAR
    E INTEGRAR OS ELEMENTOS DE UMA CULTURA GERAL,
    SUFICIENTEMENTE EXTENSA E BÁSICA, COM O TRABALHOP EM
    PROFUNDIDADE DE ALGUNS ASSUNTOS, COM ESPIRITO INVESTIGATIVO
    E VISÃO CRÍTICA; EM RESUMO, SIGNIFICA SER CAPAZ DE APRENDER AO
    LONGO DE TODA A VIDA;
•   APRENDER A FAZER: QUE PRESSUPÕE DESENVOLVER A
    COMPETÊNCIA DO SABER SE RELACIONAR EM GRUPO, SABER
    RESOLVER PROBLEMAS E ADQUIRIR UMA QUALIFICAÇÃO
    PROFISSIONAL;
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    DESENVOLVER A COMPREENSÃO DO OUTRO E A PERCEPÇÃO DAS
    INTERDEPENDÊNCIAS, NA REALIZAÇÃO DE PROJETOS COMUNS,
    PREPARANDO-SE PARA GERIR CONFLITOS, FORTALECENDO SUA
    IDENTIDADE E RESPEITO A DOS OUTROS, RESPEITANDO VALORES DE
    PLURALISMO, DE COMPREENSÃO MÚTUA E DE BUSCA DE PAZ;
•   APRENDER A SER: PARA MELHOR DESENVOLVER SUA
    PERSONALIDADE E PODER AGIR COM AUTONOMIA, EXPRESSANDO
    OPNIÕES E ASSUMINDO AS RESPONSABILIDADES PESSOAIS.
OS 4 PILARES DA EDUCAÇÃO
    APONTAM DIRETRIZES DE ATUAÇÃO
                  QUE:

•   CENTRA O ENSINO-APRENDIZAGEM NO DESENVOLVIMENTO DE
    COMPETÊNCIAS E HABILIDADES POR PARTE DO ALUNO
    (VALORES, ATITUDES E RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA).

•   METODOLOGIAS VISAM O DESENVOLVIMENTO DA AUTONOMIA
    DO SUJEITO, CAPACITANDO-O A INTERVIR NA REALIDADE.

•   CONFERE AS ESCOLAS (AUTONOMIA) RESPONSABILIDADE DE
    ELABORAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SEU PROJETO
    EDUCATIVO.

•   DESTACA A NECESSIDADE DE INTERAÇÃO E COOPERAÇÃO
    ENTRE ESCOLA E COMUNIDADE – GESTÃO DEMOCRÁTICA.

•   RESPEITO AS DIVERSIDADES REGIONAIS DO PAÍS.
• O PAPEL DO PROFESSOR E DO ALUNO PASSA A SER REVISTO –
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•   OS CONTEÚDOS ATUAM NÃO COMO FINS EM SI MESMOS, MAS
    COMO MEIOS PARA A AQUISIÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE
    HABILIDADES E COMPETÊNCIAS.

•   EXPRESSA A NECESSIDADE DAS DIFERENTES ÁREAS DO
    CONHECIMENTO (DISCIPLINAS) TRABALHAREM COM UMA BÁSE
    COMUM (INTERDISCIPLINAR) QUE CONTEMPLE A FORMAÇÃO DO
    ALUNO PARA A CIDADANIA.

•   INCLUI NO CURRICULO A TRANSVERSALIDADE INTERLIGADO AS
    ÁREAS DOS CONHECIMENTOS ESPECIFICOS
ESTRUTURA DAS DIRETRIZES
                       CURRICULARES NACIONAIS
           OBJETIVOS GERAIS - ÁREAS DE CONHECIMENTOS DO ENSINO FUNDAMENTAL
  Língua         Língua           Área de          Ciências          Área de         Área de    Área de     Área de
Portuguesa.   Estrangeira.      Matemática          Naturais         História       Geografia    Artes     Educ. Fis.
Ética – Saúde – Meio Ambiente – Orientação Sexual – Pluralidade Cultural – Trabalho e Consumo

                                         CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA

                                         OBJETIVO GERAL DA ÁREA


       1º CICLO                       2º CICLO                                  3º CICLO            4ª CICLO
        1ª E 2ª S.                     3ª E 4ª S                                5ª E 6ª S.           7ª E 8ª S.


                     Objetivo da área para                                 Conteúdo da área
                            o ciclo                                          para o ciclo

                                                   Critério de avaliação
                                                   da área para o ciclo
                                               Orientações Didática
NÍVEIS E MODALIDADES DE
       EDUCAÇÃO E ENSINO

MODALIDADES:
• EDUCAÇÃO INFANTIL
• ENSINO FUNDAMENTAL
• ENSINO MÉDIO
• EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
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A CONTRIBUIÇÃO DAS DIFERENTES
        ÁREAS DE CONHECIMENTO

•   OS CONTEÚDOS DE CADA ÁREA DEVEM TER RELEVÂNCIA
    SOCIAL E SER POTENCIALMENTE SIGNIFICATIVO PARA O
    DESENVOLVIMENTO DE CAPACIDADES:

•   LÍNGUA PORTUGUESA: AMPLIAR O DOMÍNIO DA LÍNGUA E DA
    LINGUAGEM APRENDIZAGEM FUNDAMENTAL PARA A CIDADANIA

•   MATEMÁTICA: CONSTRUÇÃO DE UMA PRÁTICA QUE
    FAVOREÇA O ACESSO AO CONHECIMENTO MATEMÁTICO.

•   HISTÓRIA: CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA – QUE O ALUNO
    PODERÁ APREENDER A REALIDADE E SUA DIVERSIDADE NAS
    MÚLTIPLAS DIMENSÕES TEMPORAIS.
• GEOGRAFIA: TRABALHAR AS DIMENSÕES SUBJETIVAS DO
ESPAÇO GEOGRAFICO, AS REPRESENTAÇÕES, O COTIDIANO E O
PROCESSO DE GLOBALIZAÇÃO INTERAGINDO COM A
PLURALIDADE.


•   CIÊNCIAS NATURAIS: PROPOR CONHECIMENTOS DE
    RELEVÂNCIA CIENTÍFICO-TECNOLÓGICO.

•   EDUCAÇÃO FÍSICA: INTEGRA O ALUNO NA CULTURA
    CORPORAL DO MOVIMENTO, SENTIMENTOS E MANUTENÇÃO E
    MELHORIA DA SAÚDE.

•   ARTE: HABILIDADES CRIATIVA E TREINO DE HABILIDADES
    MOTORAS.

•   LÍNGUA ESTRANGEIRA: CAPACIDADE DE SE ENGAJAR
    OUTROS DISCURSOS, DE MODO A PODER AGIR NO MUNDO
    SOCIAL.
EM LINHAS GERAIS, AS DIRETRIZES
      CURRICULARES NACIONAIS SE
          CARACTERIZAM POR:

•   UNIR ESFORÇOS ENTRE AS DIFERENTES INSTÂNCIAS
    GOVERNAMENTAIS E DA SOCIEDADE PARA APOIAR A TAREFA
    EDUCATIVA DA ESCOLA.

•   PROPOR A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE NA ESCOLA –
    INTERDEPENDÊNCIA ESCOLA – SOCIEDADE.

•   PENSAR O SENTIDO E SIGNIFICADO DO CONTEÚDO, ESTIMULANDO NOS
    ALUNOS O COMPROMISSO E A RESPONSABILIDADE COM A PRÓPRIA
    APRENDIZAGEM.

•   ENFATIZAR A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO PELAS HABILIDADES E
    COMPETÊNCIAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA.

•   POR GARANTIR A AUTONOMIA DAS ESCOLAS NA ELABORAÇÃO E
    DESENVOLVIMENTO DO SEU PRÓPRIO PROJETO PEDAGÓGICO.
• POR AMPLIAR A VISÃO DE CONTEÚDO, INSERINDO PROCEDIMENTOS,
ATITUDES E VALORES, COMO CONHECIMENTOS TÃO RELEVÂNTES
QUANTO OS CONCEITOS TRADICIONALMENTE ABORDADOS.



•   TRATAR DE TEMAS SOCIAIS URGENTES, (TEMAS TRANSVERSAIS) NO
    ÂMBITO DAS DIFERENTES ÁREAS CURRICULARES E NO CONVÍVIO
    ESCOLAR.

•   CONTEMPLAR O USO DAS TECNOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO E
    INFORMAÇÃO.

•   VALORIZAR OS TRABALHOS DOS DOCENTES COMO PRODUTORES,
    ARTICULADORES, PLANEJADORES DAS PRÁTICAS EDUCATICAS E COMO
    MEDIADORES DO CONHECIMENTO SOCIALMENTE PRODUZIDO;
    DESTACAR A IMPORTÂNCIA DE QUE OS DOCENTES POSSAM ATUAR
    COM A DIVERSIDADE EXISTENTE ENTRE OS ALUNOS E COM SEUS
    CONHECIMENTOS PRÉVIOS, COMO FONTE DE APRENDIZAGEM DE
    CONVÍVIO SOCIAL E COMO MEIO PARA A APRENDIZAGEM DE
    CONTEÚDOS ESPECÍFICOS.
BIBLIOGRAFIA
•   LIMA, ELICIO GOMES: AS MÚLTIPLAS LEITURAS E VISÕES DE MUNDO
    NOS LIVROS DIDÁTICOS DE HISTÓRIA. CAMPINAS, SP: 2004
    DISSERTAÇÃO DE MESTRADO.
•   PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: TERCEIRO E QUARTO CICLO
    DO ENSINO FUNDAMENTAL: INTRODUÇÃO AOS PARÂMETROS
    CURRICULARES NACIONAIS/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
    FUNDAMENTAL.- BRASÍLIA: MEC/SEF,1998.
•   PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: ENSINO MÉDIO./ MINISTÉRIO
    DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLOGIA. –
    BRASÍLI: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 1999.

•   PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: TERCEIRO E QUARTO
    CICLOS: APRESENTAÇÃO DOS TEMAS TRANSVERSAIS/ SECRETARIA DE
    EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. BRASÍLIA: MEC/SEF,1998.

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Diretrizes curriculares nacionais para a educação

  • 1. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO PRÍNCIPIOS E MÉTODOS DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR Elicio Gomes Lima: Mestre em Educação pela UNICAMP – Universidade Estadual de Campinas/SP. Professor convidado do UNASP-EC – Centro Universitário Adventista de São Paulo e docente efetivo da rede pública Estadual e Municipal de São. Paulo. Contato: elicio.lima@bol.com.br
  • 2. SE VOCÊ NÃO SABE PARA ONDE VAI, TODOS OS CAMINHOS O LEVAM A LUGAR NENHUM!
  • 3. CONCEITO DE DIRETRIZES CURRICULARES • DOCUMENTOS LEGAIS PARA A ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA ESCOLAR DE FORMA GENÉRICA E DE FORMA ESPECÍFICA PARA CADA MODALIDADE DE ENSINO. • SÃO NORMAS OBRIGATÓRIAS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA • LEIS DANDO AS METAS E OS OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. • LEIS NORTEADOR DAS DIFERENTES ÁREAS CURRICULARES • PRÍNCIPIOS OBRIGATÓRIOS DO PROCESSO EDUCATIVO • LEIS QUE FIXAM A ESTRUTURA PELOS PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS DA INTERDISCIPLINARIDADE. • PADRÕES DE QUALIDADE DAS ATIVIDADES ESSENCIAIS NAS ESCOLAS
  • 4. PROPOSTO: OBJETIVOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS • CONTEMPLAR ELEMENTOS DE FUNDAMENTAÇÃO ESSENCIAL EM CADA ÁREA DO CONHECIMENTO, VISANDO PROMOVER A CAPACIDADE DE DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL E PROFISSIONAL AUTÔNOMO NO ESTUDANTE. • AVALIAR A QUALIDADE DO ENSINO PÚBLICO • E PRINCIPALMENTE UMA EDUCAÇÃO PAUTADA NO EXERCICÍO DA CIDADANIA – ESCOLA VOLTADA PARA A FORMAÇÃO DA CIDADANIA.
  • 5. A QUEM COMPETE ESTABELECER AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS? • O PLANO DECENAL DE EDUCAÇÃO, Á LUZ DA CONSTITUIÇÃO DE 1988, REAFIRMA A NECESSIDADE DO ESTADO (UNIÃO) DE ELABORAR PARÂMETROS CLAROS, NO CAMPO CURRICULAR, CAPAZES DE ORIENTAR O ENSINO FUNDAMENTAL DE FORMA A ADEQUÁ-LOS AOS IDEAIS DEMOCRÁTICOS E À BUSCA DA MELHORIA DA QUALIDADE DO ENSINO NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. • AO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO - MEC • A LEI FEDERAL Nº 9394 DE 20/12/96, LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIOANAL, DETERMINA COMO COMPETÊNCIA DA UNIÃO ESTABELECER, EM COLABORAÇÃO COM OS ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E MUNICÍPIOS, DIRETRIZES QUE GUIAM OS CURRICULOS E SEUS CONTEÚDOS MÍNIMO , DE MODO A ASSEGURAR UMA FORMAÇÃO BÁSICA COMUM.
  • 6. EMBASAMENTO PARA ELABORAÇÃO DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS • NA CONSOLIDAÇÃO DO ESTADO DEMOCRÁTICO, AS NOVAS TECNOLOGIAS E AS MUDANÇAS NA PRODUÇÃO DE BENS E SERVIÇOS EXIGEM QUE AS ESCOLAS POSSIBILITE AOS ALUNOS INTEGRAREM AO MUNDO CONTEMPORÂNEO NAS DIMENSÕES FUNDAMENTAIS DA CIDADANIA E DO TRABALHO. • NA GLOBALIZAÇÃO ECONOMICA COLOCA COMO O GRANDE DESAFIO PARA O DESENVOLVIMENTO ECONOMICO DAS NAÇÕES O NOVO PARADIGMA DA EDUCAÇÃO COM BASE NO CONHECIMENTO E CIDADANIA. NESTE INTENTO O BRASIL INCORPORA PRÍNCIPIOS ESTABELECIDOS POR ORGÃO INTERNACIONAIS COMO: • CONFERÊNCIA MUNDIAL DE EDUCAÇÃO PARA TODOS REALIZADA EM JOMTIEN , NA TAILÂNDIA, EM1990, CONVOCADA PELA UNESCO, UNICEF,PNUD E BANCO MUNDIAL • DECLARAÇÃO DE NOVA DELHI
  • 7. • NO PRÓPRIO PROCESSO DE GLOBALIZAÇÃO QUE VISA FORTALECER E DESENVOLVER UMA CULTURA E UM SISTEMA DE EDUCAÇÃO DE CIDADANIA MUNDIAL RECOMENDANDO QUATRO PILARES • APRENDER A CONHECER: QUE PRESSUPÕE SABER SELECIONAR, ACESSAR E INTEGRAR OS ELEMENTOS DE UMA CULTURA GERAL, SUFICIENTEMENTE EXTENSA E BÁSICA, COM O TRABALHOP EM PROFUNDIDADE DE ALGUNS ASSUNTOS, COM ESPIRITO INVESTIGATIVO E VISÃO CRÍTICA; EM RESUMO, SIGNIFICA SER CAPAZ DE APRENDER AO LONGO DE TODA A VIDA; • APRENDER A FAZER: QUE PRESSUPÕE DESENVOLVER A COMPETÊNCIA DO SABER SE RELACIONAR EM GRUPO, SABER RESOLVER PROBLEMAS E ADQUIRIR UMA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL; • APRENDER A VIVER COM OS OUTROS: QUE CONSISTE EM DESENVOLVER A COMPREENSÃO DO OUTRO E A PERCEPÇÃO DAS INTERDEPENDÊNCIAS, NA REALIZAÇÃO DE PROJETOS COMUNS, PREPARANDO-SE PARA GERIR CONFLITOS, FORTALECENDO SUA IDENTIDADE E RESPEITO A DOS OUTROS, RESPEITANDO VALORES DE PLURALISMO, DE COMPREENSÃO MÚTUA E DE BUSCA DE PAZ; • APRENDER A SER: PARA MELHOR DESENVOLVER SUA PERSONALIDADE E PODER AGIR COM AUTONOMIA, EXPRESSANDO OPNIÕES E ASSUMINDO AS RESPONSABILIDADES PESSOAIS.
  • 8. OS 4 PILARES DA EDUCAÇÃO APONTAM DIRETRIZES DE ATUAÇÃO QUE: • CENTRA O ENSINO-APRENDIZAGEM NO DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES POR PARTE DO ALUNO (VALORES, ATITUDES E RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA). • METODOLOGIAS VISAM O DESENVOLVIMENTO DA AUTONOMIA DO SUJEITO, CAPACITANDO-O A INTERVIR NA REALIDADE. • CONFERE AS ESCOLAS (AUTONOMIA) RESPONSABILIDADE DE ELABORAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SEU PROJETO EDUCATIVO. • DESTACA A NECESSIDADE DE INTERAÇÃO E COOPERAÇÃO ENTRE ESCOLA E COMUNIDADE – GESTÃO DEMOCRÁTICA. • RESPEITO AS DIVERSIDADES REGIONAIS DO PAÍS.
  • 9. • O PAPEL DO PROFESSOR E DO ALUNO PASSA A SER REVISTO – CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO = FORMAÇÃO CONTINUADA. • OS CONTEÚDOS ATUAM NÃO COMO FINS EM SI MESMOS, MAS COMO MEIOS PARA A AQUISIÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS. • EXPRESSA A NECESSIDADE DAS DIFERENTES ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS) TRABALHAREM COM UMA BÁSE COMUM (INTERDISCIPLINAR) QUE CONTEMPLE A FORMAÇÃO DO ALUNO PARA A CIDADANIA. • INCLUI NO CURRICULO A TRANSVERSALIDADE INTERLIGADO AS ÁREAS DOS CONHECIMENTOS ESPECIFICOS
  • 10. ESTRUTURA DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS OBJETIVOS GERAIS - ÁREAS DE CONHECIMENTOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Língua Língua Área de Ciências Área de Área de Área de Área de Portuguesa. Estrangeira. Matemática Naturais História Geografia Artes Educ. Fis. Ética – Saúde – Meio Ambiente – Orientação Sexual – Pluralidade Cultural – Trabalho e Consumo CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA OBJETIVO GERAL DA ÁREA 1º CICLO 2º CICLO 3º CICLO 4ª CICLO 1ª E 2ª S. 3ª E 4ª S 5ª E 6ª S. 7ª E 8ª S. Objetivo da área para Conteúdo da área o ciclo para o ciclo Critério de avaliação da área para o ciclo Orientações Didática
  • 11. NÍVEIS E MODALIDADES DE EDUCAÇÃO E ENSINO MODALIDADES: • EDUCAÇÃO INFANTIL • ENSINO FUNDAMENTAL • ENSINO MÉDIO • EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS • EDUCAÇÃO PROFISSIONAL • EDUCAÇÃO SUPERIOR • FORMAÇÃO DE PROFESSORES
  • 12. A CONTRIBUIÇÃO DAS DIFERENTES ÁREAS DE CONHECIMENTO • OS CONTEÚDOS DE CADA ÁREA DEVEM TER RELEVÂNCIA SOCIAL E SER POTENCIALMENTE SIGNIFICATIVO PARA O DESENVOLVIMENTO DE CAPACIDADES: • LÍNGUA PORTUGUESA: AMPLIAR O DOMÍNIO DA LÍNGUA E DA LINGUAGEM APRENDIZAGEM FUNDAMENTAL PARA A CIDADANIA • MATEMÁTICA: CONSTRUÇÃO DE UMA PRÁTICA QUE FAVOREÇA O ACESSO AO CONHECIMENTO MATEMÁTICO. • HISTÓRIA: CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA – QUE O ALUNO PODERÁ APREENDER A REALIDADE E SUA DIVERSIDADE NAS MÚLTIPLAS DIMENSÕES TEMPORAIS.
  • 13. • GEOGRAFIA: TRABALHAR AS DIMENSÕES SUBJETIVAS DO ESPAÇO GEOGRAFICO, AS REPRESENTAÇÕES, O COTIDIANO E O PROCESSO DE GLOBALIZAÇÃO INTERAGINDO COM A PLURALIDADE. • CIÊNCIAS NATURAIS: PROPOR CONHECIMENTOS DE RELEVÂNCIA CIENTÍFICO-TECNOLÓGICO. • EDUCAÇÃO FÍSICA: INTEGRA O ALUNO NA CULTURA CORPORAL DO MOVIMENTO, SENTIMENTOS E MANUTENÇÃO E MELHORIA DA SAÚDE. • ARTE: HABILIDADES CRIATIVA E TREINO DE HABILIDADES MOTORAS. • LÍNGUA ESTRANGEIRA: CAPACIDADE DE SE ENGAJAR OUTROS DISCURSOS, DE MODO A PODER AGIR NO MUNDO SOCIAL.
  • 14. EM LINHAS GERAIS, AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS SE CARACTERIZAM POR: • UNIR ESFORÇOS ENTRE AS DIFERENTES INSTÂNCIAS GOVERNAMENTAIS E DA SOCIEDADE PARA APOIAR A TAREFA EDUCATIVA DA ESCOLA. • PROPOR A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE NA ESCOLA – INTERDEPENDÊNCIA ESCOLA – SOCIEDADE. • PENSAR O SENTIDO E SIGNIFICADO DO CONTEÚDO, ESTIMULANDO NOS ALUNOS O COMPROMISSO E A RESPONSABILIDADE COM A PRÓPRIA APRENDIZAGEM. • ENFATIZAR A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO PELAS HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA. • POR GARANTIR A AUTONOMIA DAS ESCOLAS NA ELABORAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO SEU PRÓPRIO PROJETO PEDAGÓGICO.
  • 15. • POR AMPLIAR A VISÃO DE CONTEÚDO, INSERINDO PROCEDIMENTOS, ATITUDES E VALORES, COMO CONHECIMENTOS TÃO RELEVÂNTES QUANTO OS CONCEITOS TRADICIONALMENTE ABORDADOS. • TRATAR DE TEMAS SOCIAIS URGENTES, (TEMAS TRANSVERSAIS) NO ÂMBITO DAS DIFERENTES ÁREAS CURRICULARES E NO CONVÍVIO ESCOLAR. • CONTEMPLAR O USO DAS TECNOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO. • VALORIZAR OS TRABALHOS DOS DOCENTES COMO PRODUTORES, ARTICULADORES, PLANEJADORES DAS PRÁTICAS EDUCATICAS E COMO MEDIADORES DO CONHECIMENTO SOCIALMENTE PRODUZIDO; DESTACAR A IMPORTÂNCIA DE QUE OS DOCENTES POSSAM ATUAR COM A DIVERSIDADE EXISTENTE ENTRE OS ALUNOS E COM SEUS CONHECIMENTOS PRÉVIOS, COMO FONTE DE APRENDIZAGEM DE CONVÍVIO SOCIAL E COMO MEIO PARA A APRENDIZAGEM DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS.
  • 16. BIBLIOGRAFIA • LIMA, ELICIO GOMES: AS MÚLTIPLAS LEITURAS E VISÕES DE MUNDO NOS LIVROS DIDÁTICOS DE HISTÓRIA. CAMPINAS, SP: 2004 DISSERTAÇÃO DE MESTRADO. • PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: TERCEIRO E QUARTO CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL: INTRODUÇÃO AOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL.- BRASÍLIA: MEC/SEF,1998. • PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: ENSINO MÉDIO./ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLOGIA. – BRASÍLI: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 1999. • PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: TERCEIRO E QUARTO CICLOS: APRESENTAÇÃO DOS TEMAS TRANSVERSAIS/ SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. BRASÍLIA: MEC/SEF,1998.