1. 2º Trimestre de 2015
Lição 09
LIÇÃO Nº 9 – As Limitações dos Discípulos
Igreja: IEAD-São Francisco do Guaporé-RO.Igreja: IEAD-São Francisco do Guaporé-RO.
Pr. Pres. José Fabiano Gouveia.Pr. Pres. José Fabiano Gouveia.
Professor: Pb. Edcarlos R. dos Santos.Professor: Pb. Edcarlos R. dos Santos.
2. TEXTO ÁUREO
"E roguei aos teus discípulos que o
expulsassem, e não puderam."
(Lc 9.40)
"E roguei aos teus discípulos que o
expulsassem, e não puderam."
(Lc 9.40)
3. VERDADE PRÁTICAVERDADE PRÁTICA
Pb. Edcarlos Rodrigues.
Ao longo de seu ministério, Jesus foi
seguido por homens simples,
imperfeitos e limitados, mas jamais os
descartou por isso.
6. Interagindo com o Professor
Professor, muitos crentes têm uma ideia
equivocada sobre as pessoas de Deus que
foram inspiradas pelo Espírito Santo, a fim
de escreverem textos sagrados que hoje
norteiam a nossa vida e são tidos por nós
como a única regra de fé e de prática.
Referimo-nos aos apóstolos do Senhor.
Pb. Edcarlos Rodrigues.
7. A lição desta semana mostrará que, como
nós, os apóstolos do Senhor eram pessoas
falíveis e que na caminhada cristã não há
lugar para fingirmos superioridades
espirituais ou coisas semelhantes.
Então, procure explicar aos alunos que a
vida cristã é feita de atitudes espirituais,
entretanto, humanas também.
Pb. Edcarlos Rodrigues.
Interagindo com o Professor
8. As falhas e os tropeços não podem ser
encarados por nós como um erro sem perdão.
Nós corremos o risco de falharmos em nossa
missão por fraqueza ou fragilidade. Todavia,
a nossa fé tem de estar fincada no
Evangelho para desbaratarmos todas as
artimanhas da vida e do Inimigo das
nossas almas. Por isso, a partir desta lição, os
seus alunos devem sentir-se encorajados por
você a ter uma vida de fé, de oração e de
leitura da Palavra. Pb. Edcarlos Rodrigues.
Interagindo com o Professor
10. VISÃO PANORÂMICA
Tropa de Elite
Por ocasião da morte de Osama Bin Laden em 2011, o
mais temido terrorista do mundo islâmico, a revista
Época trouxe uma extensa matéria sobre o assunto. Foi
dado amplo destaque ao comando militar norte-
americano denominado de SEALs como sendo o
responsável por essa proeza. De acordo com o jornal
inglês The Telegraph, a eliminação do terrorista
número 1 “foi uma intervenção cirúrgica, levada a
cabo por um pequeno grupo treinado para evitar
efeitos colaterais”.
Pb. Edcarlos Rodrigues. 10
11. VISÃO PANORÂMICA
Tropa de Elite
O grupo, denominado de SEAL TEAM 6 da
Marinha americana, é formado a partir de uma
rigorosa seleção e é considerado como o mais bem
treinado do mundo. Os seus componentes buscam
a perfeição em seus treinamentos a fim de evitar
cometerem erros quando são enviados em alguma
missão.
Pb. Edcarlos Rodrigues. 11
12. VISÃO PANORÂMICADe acordo com a revista Época:
Os SEALs são super-soldados, treinados por dois
anos além do normal para fuzileiros navais e
mantidos pelo governo com um orçamento de
US$ 1 bilhão por ano.
No treinamento, disparam 3 mil tiros por
semana, mais do que os colegas de Forças
Armadas disparam em um ano inteiro.
O nome é uma corruptela dos atributos especiais
da tropa: São capazes de realizar operações no
mar (“sea”, em inglês), no ar (“air”) e na terra
(“land”). Estima-se que existam hoje 2,5 mil
soldados SEAL em atividade.Pb. Edcarlos Rodrigues.
12
13. O exemplo brasileiro mais próximo é o do
Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar
do Rio, o Bope, consagrado no filme Tropa de
Elite.
É bastante conhecida a filosofia que afirma
que somente os mais aptos sobrevivem; que o
mercado é seletivo, escolhendo os melhores e
excluindo os piores. Essa é a lógica! Como seres
racionais estamos habituados com os princípios
governados pela lógica formal.
Pb. Edcarlos Rodrigues. 13
VISÃO PANORÂMICA
14. A Lógica do Reino de Deus
Todavia, no reino de Deus as coisas nem sempre
são assim. Muitas vezes essa “lógica do reino se
apresenta totalmente invertida.
Por exemplo: Quem não está disposto a perder
também não ganha (Fp 3.7-8);
Quem não dá também não recebe (At 20.35);
Quem não perdoa também não é perdoado (Mt
6.13);
Pb. Edcarlos Rodrigues. 14
VISÃO PANORÂMICA
15. A Lógica do Reino de Deus
Quem não se humilha também não é exaltado
(Lc 14.1);
Quem busca primeiramente as coisas
secundárias não receberá as primárias (Mt
6.33);
Quem quiser ser o maior então deverá se
tornar pequeno (Lc 22.26).
Pb. Edcarlos Rodrigues. 15
VISÃO PANORÂMICA
16. VISÃO PANORÂMICA
A Lógica do Reino de Deus
Isso pode ser visto com toda clareza no processo de
“seleção” feito por Deus.
Quem Ele escolhe?
.
Pb. Edcarlos Rodrigues. 16
17. A Lógica do Reino de Deus
Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo
para confundir as sábias;
E Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para
confundir as fortes.
E Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as
desprezíveis,
E as que não são para aniquilar as que são; para que
nenhuma carne se glorie perante ele.
Pb. Edcarlos Rodrigues. 17
VISÃO PANORÂMICA
18. VISÃO PANORÂMICA
A Lógica do Reino de Deus
Mas vós sois dele, em Jesus Cristo, o qual para nós foi
feito por Deus sabedoria, e justiça, e santificação, e
redenção; para que, como está escrito: Aquele que se
gloria, glorie-se no Senhor” (1 Co 1.22-31).
Pb. Edcarlos Rodrigues. 18
20. Homens, não Deuses!
Na cultura contemporânea traços dessa
mentalidade judaica e grega ainda persistem e
contaminaram setores do cristianismo
institucional.
Mas não são esses os princípios que apreendemos
do cristianismo primitivo. Na escolha dos
discípulos de Jesus não vemos o mérito sendo
usado como critério de seleção. Pelo contrário,
vemos a graça de Deus lidando com as
imperfeições.
Esses homens até mesmo falharam quando
esperávamos que acertassem.Pb. Edcarlos Rodrigues. 20
VISÃO PANORÂMICA
21. Gostaríamos que os discípulos de Jesus fossem
uma espécie de SEAL TEAM 6. E mais, por terem
aprendido aos pés do maior Mestre da história da
humanidade, pensamos que os mesmos chegaram à
perfeição.
Mas não é isso que descobrimos quando lemos os
Evangelhos. As narrativas bíblicas em vez de
apresentarem heróis, mostram homens rodeados
de imperfeições e limitações. Aprenderam sim
com o Mestre e nunca mais foram as mesmas
pessoas, mas não deixaram de ser humanos.
Pb. Edcarlos Rodrigues. 21
VISÃO PANORÂMICA
22. VISÃO PANORÂMICA
Decepcionados ao Pé do Monte
“E aconteceu, no dia seguinte, que, descendo eles
do monte, lhes saiu ao encontro uma grande
multidão. E eis que um homem da multidão
clamou, dizendo, Mestre, peço-te que olhes para
meu filho, porque é o único que eu tenho. Eis que
um espírito o toma, e de repente clama, e o
despedaça até espumar; e só o larga depois de o
ter quebrantado. E roguei aos teus discípulos
que o expulsassem, e não puderam” (Lc 9.37-
43).
Pb. Edcarlos Rodrigues. 22
23. VISÃO PANORÂMICA
Decepcionados ao Pé do Monte
Eles foram derrotados diante de um possesso de
demônio. Um desesperado pai exclama: “Roguei a
teus discípulos que o expulsassem, e não
puderam!” Não é que eles não tentaram!
Tentaram, mas não puderam.
Pb. Edcarlos Rodrigues. 23
24. VISÃO PANORÂMICA
Decepcionados ao Pé do Monte
E por que não puderam? As razões podem ser
muitas. Jesus os censurou denominando-os de
“geração incrédula” (Lc 9.41).
Eles não apenas faziam parte de uma cultura
incrédula, como também assimilaram seus
valores.
Foram contaminados pela cultura ao seu redor!
Essa “contaminação cultural” sempre foi um
perigo iminente para o povo de Deus.
Pb. Edcarlos Rodrigues. 24
26. INTRODUÇÃO
Os discípulos de Cristo demonstraram, em
certos momentos da vida, exclusivismo,
egoísmo, imaturidade, bairrismo, etc. Eles
erraram quando se esperava que acertassem (Lc
9.40,41).
Jesus censurou tais comportamentos e corrigiu
o grupo, mas não abandonou os discípulos.
Pb. Edcarlos Rodrigues.
27. INTRODUÇÃONesta lição, veremos como, em diferentes
circunstâncias, os discípulos agiram de forma
oposta àquilo que o Senhor lhes havia ensinado e
como Jesus os conduziu à maneira certa de agir.
Esses fatos demonstram que os seguidores de
Cristo não eram super-homens, mas, sim, seres
humanos que viviam suas limitações e, como tal,
dependiam de Deus para superá-las.
Pb. Edcarlos Rodrigues.
28. INTRODUÇÃO
Esses exemplos servem para nos orientar em
nossa jornada de fé a fim de que possamos
cultivar as verdadeiras virtudes cristãs.
Pb. Edcarlos Rodrigues.
29. I - LIDANDO COM A DÚVIDA
1. A oração e a fé.
Logo após acalmar a tempestade no mar da
Galileia, Jesus perguntou aos seus discípulos:
"Onde está a vossa fé?" (Lc 8.25). Essa não
foi a única vez que o Senhor censurou os
discípulos por não demonstrarem a fé
necessária em Deus. Quando viu a
inoperância dos discípulos frente a um
menino endemoninhado, Ele disse: "Ó
geração incrédula e perversa! Até quando
estarei ainda convosco e vos sofrerei?" (Lc
9.41).
Pb. Edcarlos Rodrigues.
30. I - LIDANDO COM A DÚVIDA
1. A oração e a fé.
Há algo em comum nestas passagens bíblicas -
elas se relacionam com a vida devocional dos
discípulos. A timidez mostrada durante a
travessia do mar (Lc 8.25) e a falta de
autoridade para expelir o demônio do garoto
eram frutos de uma vida devocional pobre.
Pouca oração, pouco poder! Nenhuma
oração, nenhum poder! As passagens paralelas
de Mateus e Marcos demonstram tal princípio
(Mt 8.23-27; 17.14-20; Mc 4.35-41; 9.14-29).
Pb. Edcarlos Rodrigues.
31. I - LIDANDO COM A DÚVIDA
2. A Palavra de Deus e a fé.
Se a falta de oração traz incredulidade, por
outro lado, a falta de conhecimento da Palavra
de Deus produz efeito semelhante. É isso o que
mostra a história dos dois discípulos no
caminho de Emaús (Lc 24.13-35). No mesmo dia
em que ressuscitou, o Senhor apareceu a dois
deles quando se dirigiam para a aldeia de
Emaús, cerca de 12 quilômetros de Jerusalém.
Depois de dialogar com eles, Jesus percebeu o
quanto eram incrédulos.
Pb. Edcarlos Rodrigues.
32. I - LIDANDO COM A DÚVIDA
2. A Palavra de Deus e a fé.
O Mestre reprovou a incredulidade dos
discípulos e os chamou de néscios, isto é,
desprovidos de conhecimento ou
discernimento (Lc 24.25). Atualmente,
também, muitos que se dizem discípulos,
estão sem conhecimento, discernimento e
fé no mover de Deus. Que o Senhor Jesus
encha os nossos corações de fé para que
possamos viver e pregar a sua Palavra.
Pb. Edcarlos Rodrigues.
33. I - LIDANDO COM A DÚVIDA
2. A Palavra de Deus e a fé.
O Mestre reprovou a incredulidade dos
discípulos e os chamou de néscios, isto é,
desprovidos de conhecimento ou
discernimento (Lc 24.25). Atualmente,
também, muitos que se dizem discípulos,
estão sem conhecimento, discernimento e
fé no mover de Deus. Que o Senhor Jesus
encha os nossos corações de fé para que
possamos viver e pregar a sua Palavra.
Pb. Edcarlos Rodrigues.
34. II - LIDANDO COM A PRIMAZIA E O EXCLUSIVISMO
. Lucas registra que "suscitou-se entre eles uma
discussão sobre qual deles seria o maior. Mas Jesus,Mas Jesus,
vendo o pensamento do coração deles, tomou umavendo o pensamento do coração deles, tomou uma
criança, pô-la junto a si" (Lc 9.46,47).criança, pô-la junto a si" (Lc 9.46,47). Os discípulos
precisavam de uma lição a respeito de humildade.
O exemplo de Jesus ao tomar uma criança, foi
excelente e, com certeza, eles puderam ver o
quanto eram egoístas e ambiciosos.
Pb. Edcarlos Rodrigues.
1. Evitando a primazia.
35. II - LIDANDO COM A PRIMAZIA E O EXCLUSIVISMO
O adjetivo comparativo meizon, traduzido como
"maior", nesse texto, mantém o sentido de "mais forte
que". A ideia aqui é de primazia! Quem é o primeiro?Quem é o primeiro?
Quem é o mais forte?Quem é o mais forte? Quem é o mais apto?
Pensamentos assim não refletem a mente de
Cristo, mas uma mente mundana e secularizada.
Infelizmente, muitos problemas nas igrejas sãoInfelizmente, muitos problemas nas igrejas são
causados porcausados por leigos e clérigosleigos e clérigos que querem exercerque querem exercer
a primazia. Em Cristo Jesus, todos são iguais. Nãoa primazia. Em Cristo Jesus, todos são iguais. Não
somos superiores ou inferiores a ninguém.somos superiores ou inferiores a ninguém.
". Pb. Edcarlos Rodrigues.
1. Evitando a primazia.
36. II - LIDANDO COM A PRIMAZIA E O EXCLUSIVISMO
Jesus também combateu o exclusivismo que se revela
através da mentalidade de um grupo fechado (Lc
9.49,50).
A razão dada pelos apóstolos para barrarem a
ação daquele homem foi que ele não fazia parte
do grupo. Jesus mostra que o fato de expulsar osJesus mostra que o fato de expulsar os
demônios pela autoridade do seu nome e partilhar dasdemônios pela autoridade do seu nome e partilhar das
mesmas convicções dos apóstolos credenciava aquelemesmas convicções dos apóstolos credenciava aquele
homem a exercer o seu ministério.homem a exercer o seu ministério.
Pb. Edcarlos Rodrigues.
2. Evitando o exclusivismo.
37. II - LIDANDO COM A PRIMAZIA E O EXCLUSIVISMO
"Um argumento irrompe entre eles [os discípulos]
sobre quem é o mais importante.
Jesus tinha acabado de predizer seu sofrimento e
morte sacrificais.
As aspirações mundanas dos discípulos por posição eAs aspirações mundanas dos discípulos por posição e
prestígio exprimem que eles não compreenderam seuprestígio exprimem que eles não compreenderam seu
ensino sobre a abnegação e a humildade. Aspirando porensino sobre a abnegação e a humildade. Aspirando por
elevadas posições, eles caem na armadilha do orgulho eelevadas posições, eles caem na armadilha do orgulho e
do ciúme"do ciúme"
Pb. Edcarlos Rodrigues.
2. Evitando o exclusivismo.
38. II - LIDANDO COM A PRIMAZIA E O EXCLUSIVISMO
Embora não fizesse parte do grupo dos Doze,
partilhava da mesma fé.
Não se trata, portanto, de validar crenças e práticasNão se trata, portanto, de validar crenças e práticas
sectárias ou heréticas, mas sim de não permitir que osectárias ou heréticas, mas sim de não permitir que o
exclusivismo religioso nos cegue de tal forma que sóexclusivismo religioso nos cegue de tal forma que só
venhamos a enxergar o nosso grupo.venhamos a enxergar o nosso grupo.
Pb. Edcarlos Rodrigues.
2. Evitando o exclusivismo.
39. II - LIDANDO COM A PRIMAZIA E O EXCLUSIVISMO
: "Abraçamos a causa do Evangelho por amor ou"Abraçamos a causa do Evangelho por amor ou
por vantagens e prestígios?“por vantagens e prestígios?“
"Será que um verdadeiro discípulo de"Será que um verdadeiro discípulo de
Cristo pode se livrar facilmente de umaCristo pode se livrar facilmente de uma
vida de renúncia e de sofrimento por Ele?“vida de renúncia e de sofrimento por Ele?“
"Para quem serve o Evangelho?"; são as"Para quem serve o Evangelho?"; são as
perguntas obrigatórias a serem feitas nosperguntas obrigatórias a serem feitas nos
dias de hoje.dias de hoje.
Pb. Edcarlos Rodrigues.
2. Evitando o exclusivismo.
40. III - LIDANDO COM A AVAREZA
No relato de Lucas, Jesus acabara de incentivar seus
discípulos a dependerem do Espírito Santo (Lc 12.12)
quando um homem que estava no meio da multidão
falou: "Mestre, dize a meu irmão que reparta comigo a"Mestre, dize a meu irmão que reparta comigo a
herança" (Lc 12.13).herança" (Lc 12.13). Essa solicitação estava na
contramão dos ensinos de Cristo e por isso recebeu a
censura dEle: "Homem, quem me pôs a mim por"Homem, quem me pôs a mim por
juiz ou repartidor entre vós?" (Lc 12.14).juiz ou repartidor entre vós?" (Lc 12.14).
Pb. Edcarlos Rodrigues.
1. Valores invertidos.
41. III - LIDANDO COM A AVAREZA
Enquanto Jesus ensinava a se evitar uma atitude
legalista e materialista, esse homem age de forma
diametralmente oposta àquilo que fora ensinado.
Ele estava preocupado com a herança! ComoEle estava preocupado com a herança! Como
muitos fazem hoje, não estava preocupado emmuitos fazem hoje, não estava preocupado em
seguir os ensinos de Cristo, mas usá-lo comoseguir os ensinos de Cristo, mas usá-lo como
trampolim para alcançar seus objetivos - atrampolim para alcançar seus objetivos - a
satisfação material.satisfação material.
Pb. Edcarlos Rodrigues.
1. Valores invertidos.
42. III - LIDANDO COM A AVAREZA
1. Os gentios valorizavam mais o corpo do que a alma,
mais a estética do que a ética (Mt 6.25).
2. Os gentios entesouravam na terra, mas não
possuíam reservas no céu (Mt 6.26).
3. Os gentios buscavam as coisas grandes esquecendo-
se das pequenas (Mt 6.28-30).
4. Os gentios priorizavam a obrigação, mas esqueciam
a devoção (Mt 6.33).
Pb. Edcarlos Rodrigues.
1. Valores invertidos.
43. III - LIDANDO COM A AVAREZA
5. Os gentios preocupavam-se muito com o futuro,
mas esqueciam o presente (Mt 6.35).
Pb. Edcarlos Rodrigues.
1. Valores invertidos.
44. Logo a seguir, Jesus profere um dos mais belos
ensinamentos sobre como deve ser a vida de
um verdadeiro discípulo (Lc 12.22-34).(Lc 12.22-34).
Jesus ensina a respeito das preocupações da
vida. Como discípulos de Cristo não podemosComo discípulos de Cristo não podemos
viver ansiosos pelas coisas desta vida.viver ansiosos pelas coisas desta vida.
Precisamos aprender a confiar em Deus, nosso
provedor.
Pb. Edcarlos Rodrigues.
2. Evitando a ansiedade.
III - LIDANDO COM A AVAREZA
45. As palavras de Jesus também revelam duas
maneiras de se enxergar o mundo.
1- Mostra como "os gentios do mundo" (Lc
12.30) entendem a realidade à sua volta
2- E como os seus discípulos deveriam agir
diante das mesmas circunstâncias.
Pb. Edcarlos Rodrigues.
2. Evitando a ansiedade.
III - LIDANDO COM A AVAREZA
46. São duas cosmovisões totalmente diferentes e
opostas entre si.
Enquanto uma interpreta a realidade da vida
tomando por base os valores meramente
materiais.
A outra a vê a partir de valores absolutos e
espirituais.
Pb. Edcarlos Rodrigues.
2. Evitando a ansiedade.
III - LIDANDO COM A AVAREZA
47. Ansiedade pode causar doenças sérias comoAnsiedade pode causar doenças sérias como
gastrite, úlceras, colites, taquicardia,gastrite, úlceras, colites, taquicardia,
hipertensão e cefaleiahipertensão e cefaleia
Aflição, agonia, impaciência, inquietação. Esses
são alguns sinais da ansiedade, sentimento capaz
de prejudicar a qualidade de vida, autoestima e
saúde do ser humano.
Pb. Edcarlos Rodrigues.
2. Evitando a ansiedade.
III - LIDANDO COM A AVAREZA
48. Aprender a lidar com ela é fundamentalAprender a lidar com ela é fundamental para
garantir uma vida saudável. E para isso, é preciso
entender os seus mecanismos.
"A ansiedade é uma excitação do sistemaA ansiedade é uma excitação do sistema
nervoso central, que acelera o funcionamentonervoso central, que acelera o funcionamento
do corpo e da mente.do corpo e da mente. Quando estamos
ansiosos, liberamos o neurotransmissor
noradrenalina, que provoca toda essa
excitação.
Pb. Edcarlos Rodrigues.
2. Evitando a ansiedade.
III - LIDANDO COM A AVAREZA
49. É um processo que pode ser tanto hereditárioÉ um processo que pode ser tanto hereditário
como adquirido através das experiências quecomo adquirido através das experiências que
temos nos ambientes mais hostis.temos nos ambientes mais hostis. A ansiedade
está intimamente vinculada à forma como
interpretamos as situações da vida", explica a
psicóloga Sâmia Aguiar Brandão Simurro, de São
Paulo (SP), que é vice-presidente de Projetos e
Expansão da Associação Brasileira de Qualidade de
Vida (ABQV).
Pb. Edcarlos Rodrigues.
2. Evitando a ansiedade.
III - LIDANDO COM A AVAREZA
50. IV - LIDANDO COM O RESSENTIMENTO (Lc 17.3,4)IV - LIDANDO COM O RESSENTIMENTO (Lc 17.3,4)
Pb. Edcarlos Rodrigues.
1. A necessidade do perdão.
51. IV - LIDANDO COM O RESSENTIMENTO (Lc 17.3,4)
Jesus sabia quão maléficos são a falta de perdão e o
ressentimento. De fato, a Bíblia mostra que aDe fato, a Bíblia mostra que a
raiz de amargura é um mal que deve serraiz de amargura é um mal que deve ser
evitado a qualquer custo (Ef 4.31).evitado a qualquer custo (Ef 4.31). A falta de
perdão é vista como uma raiz que produz brotos
extremamente maléficos (Hb 12.15).
Pb. Edcarlos Rodrigues.
1. A necessidade do perdão.
52. IV - LIDANDO COM O RESSENTIMENTO (Lc 17.3,4)
No terceiro Evangelho, Jesus nos ensina que a
forma correta de se manter livre desse veneno
é possuir uma atitude pronta a perdoar. ""
Olhai por vós mesmos. E, se teu irmão pecarOlhai por vós mesmos. E, se teu irmão pecar
contra ti, repreende-o; e, se ele se arrepender,contra ti, repreende-o; e, se ele se arrepender,
perdoa-lhe; e, se pecar contra ti sete vezes noperdoa-lhe; e, se pecar contra ti sete vezes no
dia e sete vezes no dia vier ter contigo, dizendo:dia e sete vezes no dia vier ter contigo, dizendo:
Arrependo-me, perdoa-lhe" (Lc 17.3,4).Arrependo-me, perdoa-lhe" (Lc 17.3,4).
Pb. Edcarlos Rodrigues.
1. A necessidade do perdão.
53. IV - LIDANDO COM O RESSENTIMENTO (Lc 17.3,4)
Jesus também mostrou que o perdão é uma viao perdão é uma via
de mão dupla (Lc 6.37).de mão dupla (Lc 6.37). Quando ensinou sobre
o perdão na oração do Pai Nosso, Jesus foi
categórico em dizer que quem não perdoa
também não será perdoado: "Se, porém, não"Se, porém, não
perdoardes aos homens as suas ofensas,perdoardes aos homens as suas ofensas,
também vosso Pai vos não perdoará as vossastambém vosso Pai vos não perdoará as vossas
ofensas" (Mt 6.15).ofensas" (Mt 6.15).
Pb. Edcarlos Rodrigues.
2. Perdão, uma via de mão dupla.
54. IV - LIDANDO COM O RESSENTIMENTO (Lc 17.3,4)
Não há dúvidas de que há muitos cristãos comNão há dúvidas de que há muitos cristãos com
doenças psicossomáticas simplesmente porquedoenças psicossomáticas simplesmente porque
não conseguem perdoar.não conseguem perdoar. Guardam
ressentimentos na alma como quem guarda
dinheiro em banco! James Dobson, famoso
psicólogo cristão, disse que daria alta a oitenta
por cento de seus pacientes se eles
conseguissem perdoar ou se sentissem
perdoados!
Pb. Edcarlos Rodrigues.
2. Perdão, uma via de mão dupla.
55. CONCLUSÃO
Ao estudarmos as limitações dos discípulos,
alguns fatos ficam em evidência.
Observamos que a incapacidade para enfrentar
Satanás em Lucas 9.40 é justificada em Mateus
17.20 pela falta de fé;
A incredulidade dos discípulos no caminho de
Emaús (Lc 24.13-35) é justificada pela falta de
conhecimento das Escrituras (Lc 24.25-27);
Pb. Edcarlos Rodrigues.
56. CONCLUSÃO
O desejo por grandeza e primazia (Lc 9.46-48) é
uma consequência de terem se amoldado à cultura
do mundo, e a falta de perdão existe por não se
reconhecer a natureza perdoadora do Pai celestial.
Pb. Edcarlos Rodrigues.