Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...
''Saiba um pouco mais''
1. frequente de informações pode ser
considerado um blog (últimas notícias de um
jornal online por exemplo).
A maioria das pessoas tem utilizado os blogs
como diários pessoais, porém um blog pode
ter qualquer tipo de conteúdo e ser utilizado
para diversos fins. Uma das vantagens das
ferramentas de blog é permitir que os
usuários publiquem seu conteúdo sem a
necessidade de saber como são construídas
páginas na internet, ou seja, sem
conhecimento técnico especializado.
2. O plágio é o ato de assinar ou apresentar
uma obra intelectual de qualquer natureza
(texto, música, obra pictórica, fotografia,
obra audiovisual, etc) contendo partes de uma obra
que pertença a outra pessoa sem colocar os créditos
para o autor original. No acto de plágio, o plagiador
apropria-se indevidamente da obra intelectual de
outra pessoa, assumindo a autoria da mesma.
3. O plágio é o ato de assinar ou
apresentar uma obra intelectual de
qualquer natureza (texto, música,
obra pictórica, fotografia, obra
audiovisual, etc) contendo partes de
uma obra que pertença a outra
pessoa sem colocar os créditos para
o autor original. No acto de plágio, o
plagiador apropria-se
indevidamente da obra intelectual
de outra pessoa, assumindo a
autoria da mesma.
4. No campo relativo ao assunto da
mensagem que há uma semana recebi
do leitor Rui Ribeiro lia-se simplesmente
“Plágio no Público”. Suspeitei desde
logo, e a leitura do texto confirmou-o,
que estaria perante mais um da mão
cheia de casos similares que têm sido
objecto de queixas de leitores que
encontram, geralmente na edição on
line, notícias e outras peças jornalísticas
que reproduzem, sem indicação da
origem (em alguns casos) ou
identificando-a de forma deficiente (na
maior parte das vezes), o que já tinham
lido em outros órgãos de comunicação
(geralmente sites noticiosos
estrangeiros).
5. — As características do jornalismo actual aconselham uma
determinação rigorosa do que é ou não plágio. O tema está na ordem
do dia em países como os EUA, onde é mais forte a mediatização e
mais severo o escrutínio de casos de alegado incumprimento da ética
profissional. São conhecidos casos provados de apropriação de
trabalho alheio que conduziram jornalistas até aí prestigiados ao
ostracismo profissional. Mas há também o episódio recente de
Fareed Zakaria, colunista da Time e colaborador da CNN, que viu a
sua atividade suspensa nos dois órgãos face à acusação de ter
plagiado um trecho de um ensaio publicado na New Yorker (ele
próprio reconheceu ter errado), mas irá será reintegrado após uma
investigação minuciosa ter atenuado uma avaliação inicial mais
negativa. Ou o caso de Jonah Lehrer, um autor de sucesso que se
demitiu da mesma New Yorker face à denúncia, comprovada, de que
inventara citações (no caso, de Bob Dylan), mas se viu também
acusado de “auto-plágio”, um conceito bem mais controverso,
aplicado ao facto de ter reciclado, sem o referir, ideias, fórmulas ou
frases que utilizara em trabalhos seus anteriores.