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MINISTÉRIO DA DEFESA 
EXÉRCITO BRASILEIRO 
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES 
Caderno de Instrução 
PISTA DE COMBATE DE PELOTÃO 
1ª Edição - 2005 
Experimental 
Preço: R$ 
CARGA 
EM______________ 
NA DEFESA EXTERNA 
CI 21-76/1
MINISTÉRIO DA DEFESA 
EXÉRCITO BRASILEIRO 
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES 
PORTARIA Nº 004 COTER, DE 29 DE JULHO DE 2005. 
Caderno de Instrução CI 21-76/1 
Pista de Combate de Pelotão na 
Defesa Externa 
O COMANDANTE DE OPERAÇÕES TERRESTRES, no uso da 
delegação de competência conferida pela letra e), do item XI, Art. 1º da Portaria 
nº 761, de 2 de dezembro de 2003, do Gab Cmt Ex, resolve: 
Art. 1º Aprovar, em caráter experimental, o Caderno de Instrução Pista 
de Combate de Pelotão. 
Art. 2º Estabelecer que a experimentação deste Caderno de Instrução 
seja realizada durante os anos de instrução de 2005, 2006 e 2007. 
Art. 3º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua 
publicação. 
Gen Ex ROBERTO JUGURTHA CAMARA SENNA 
Comandante de Operações Terrestres
ÍNDICE DE ASSUNTOS 
Pag 
1. Finalidade ....................................................................................... 1 
2. Objetivos do Exercício .................................................................... 1 
3. Condições de execução ................................................................. 1 
4. Esquematização............................................................................. 4 
5. Incidentes e orientação para execução ........................................... 4 
5.1. Atacar a um GC inimigo em posição ....................................... 5 
5.2. Infiltração e ataque a uma seção de mtr 120 ou 81mm 
em posição .............................................................................. 6 
5.3. Realizar uma emboscada contra uma patrulha inimiga 
em deslocamento .................................................................... 7 
5.4. Infiltração e ataque a um PSE ou PBCE inimigo sobre 
uma Ponte ............................................................................... 8 
5.5. O pelotão de fuz na marcha para o combate, como Esc Rec, 
atacando posição retardamento (Pos Mtr) ................................ 9 
5.6. Reconhecimento de um intinerário e realização de uma 
contra-emboscada ................................................................... 10 
6. Pauta comportamental para avaliação ............................................ 11 
O presente Caderno de Instrução tem caráter experimental. 
Portanto serão muito úteis as sugestões envidas para o COTER - 1a Subchefia. 
QG Ex - Bloco H - SMU 
70630-901-Brasília-DF
1 
PISTA DE COMBATE DE PELOTÃO 
1. FINALIDADE 
O presente Caderno tem por finalidade regular a organização, montagem e 
aplicação de uma Pista de Combate de Pelotão. 
2. OBJETIVOS DO EXERCÍCIO 
- Desenvolver e exercitar a liderança militar para comandantes de pequenas 
frações; 
- Elevar o nível da capacitação técnica e tática dos oficiais subalternos; e 
- Adestrar os Pel Fuz dos Batalhões de Infantaria na fase do PAB de Pelotão e 
integrado por recrutas. 
3. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO 
a. Tempo de execução dos incidentes 
- O exercício será composto por 06 (seis) oficinas, com um incidente em 
cada uma, com duração de aproximadamente 90 minutos cada (incluindo o 
deslocamento). 
- Tempo de execução da pista por pelotão: 08 (oito) a 10 (dez) horas por 
jornada, computados os tempos necessários para os deslocamentos entre os 
incidentes. 
b. Terreno e percurso 
- A pista deverá ser circular.
2 
CI 21-76/1 
- O terreno a ser utilizado deve atender às condições mínimas de realização 
da pista, permitindo a exploração dos assuntos previstos. 
- O exercício deve ser montado de forma que não se ultrapasse duas jornadas 
de instrução, incluídos nestas jornadas os tempos destinados à marcha com 
bivaque, aos deslocamentos e a Avaliação Pós-Ação (APA). 
- A distância entre os locais dos incidentes deve ser estabelecida de forma 
que a ação em um deles não interfira na ação em outro. 
- O percurso total da pista de combate poderá variar de 3 a 5 Km, devidamente 
balizado. 
- A região de exercício deve possuir: estradas, trilhas, pontes, matas, rios e 
um relevo variado. 
c. Considerações sobre a execução do exercício 
- Os pelotões que executarão o exercício serão formados de acordo com o 
QO. 
- Os Pel a serem avaliados serão lançados simultaneamente, um em cada 
oficina. 
- Como ambientação, a execução da pista deverá ser precedida das seguintes 
ações, conduzidas pela Direção do Exercício: 
- Explanação sobre as normas de segurança. 
- Esclarecimentos necessários sobre as condições de execução do exercí-cio. 
- Deverá ser criada uma situação tática geral para toda a pista e uma particular 
para cada oficina. 
- O responsável por cada oficina deverá suspender as atividades quando se 
esgotar o tempo limite para sua execução. 
- A execução do exercício deverá ser precedida de uma marcha diurna de, no 
mínimo, 04 horas e, no máximo, 06 horas, com ocupação de uma base de combate, 
próximo ao local de início do exercício, onde os pelotões passarão a noite. 
- Os pelotões se apresentarão para a realização da pista com o uniforme 4º 
A2 ( com capacete de aço e fibra ou fibra balístico), armamento de dotação e com 
fardo aberto e de combate (mochila com, no mínimo, 10 Kg). O equipamento 
deverá ser conduzido em todas as ações. 
- A Força Oponente (ForOp) que atuará em todo o percurso deverá estar muito 
bem adestrada, identificada com uniforme diferente e orientada para que se possa 
conduzir o grupo executante ao atingimento dos objetivos propostos em cada 
incidente. 
- É proibido o contato físico entre o grupo executante e a ForOp. 
- Após a realização da Pista de Combate, deverá ser realizada a APA.
CI 21-76/1 
- Deverão ser ministradas, obrigatoriamente, aos integrantes dos Pel, as 
instruções preliminares previstas para se obter as condições adequadas ao mínimo 
rendimento possível. 
d. Avaliação 
- Em cada incidente haverá um oficial responsável pela avaliação do 
desempenho do Pel; no entanto, este árbitro não deverá conduzir ou interferir nas 
ações do pelotão. 
- A avaliação será executada mediante o preenchimento de uma ficha (anexo) 
por um oficial Observador, Controlador e Avaliador (OCA), naquilo que for pertinente, 
cabendo ao oficial coordenador do exercício (S/3) consolidar as avaliações e preparar 
a APA. 
e. Prescrições Diversas 
- A coordenação do exercício deverá instalar-se em uma base para conduzir e 
3 
fiscalizar a execução da pista; 
- É fundamental a realização da Análise Pós-Ação (APA) imediatamente após 
o exercício, a fim de se colher e explorar as Lições Aprendidas. Em complemen-to, 
parte da APA deverá ser realizada no local do exercício, explorando os proce-dimentos 
operacionais para cada incidente. 
- O sistema de avaliação deverá ser aplicado de forma a se obter graus que 
estabeleçam níveis atingidos na área afetiva por cada líder, sem a idéia de 
competição ou demonstração entre eles. Os resultados corrigirão ou manterão as 
atitudes adequadas a um líder de pequena fração em ações de combate. 
- Devem ser seguidas rigorosamente as Normas de Segurança preconizadas 
pelo Exército no PIM. 
- Todo o percurso e a montagem dos incidentes deverão ser inspecionados 
pelo Oficial de Prevenção de Acidentes. 
- As finalidades e objetivos da Pista de Combate deveram ser expostas aos 
executantes na área da Base de Combate, compondo o quadro da necessária 
ambientação. 
f. Relação dos incidentes básicos 
Incidente Nº 01 - Ataque a um GC inimigo em posição 
Incidente Nº 02 - Infiltração e ataque a uma Seção de Mrt 120 ou 81mm em 
posição ou PC de Cia 
Incidente Nº 03 - Realização de uma emboscada contra uma patrulha Ini em 
deslocamento 
Incidente Nº 04 - Infiltração e ataque a um PSE ou PBCE Ini sobre uma ponte 
Incidente Nº 05 - O Pel Fuz na Marcha para o Combate, como Esc Rec, 
atacando posição retardamento ( Pos Mtr)
4 
Incidente Nº 06 - Reconhecimento de um itinerário e realização de uma con-tra- 
emboscada. 
4. ESQUEMATIZAÇÃO 
Todos os incidentes deverão conter os seguintes itens: 
- Recebimento da missão 
- Estudo de situação 
- Transmissão de ordem 
- Preparativos 
- Reconhecimento (se for o caso) 
- Ação 
- Deslocamento para o próximo objetivo 
CI 21-76/1
5 
5. Incidentes e orientação para execução 
5.1. ATACAR A UM GC INIMIGO EM POSIÇÃO 
TAREFAS GERAIS CONDIÇÃO DE EXECUÇÃO TAREFAS ESPECÍFICAS TAREFAS ESPECÍFICAS 
- Conquistar um objetivo 
defendido por um GC Ini em 
uma posição de 
retardamento, integrando um 
ataque sumário de uma Cia 
Fzo. 
- GC Ini posicionado no terreno 
batendo uma via de acesso. 
- O Cmt Pel receberá a O Op do Cmt 
Cia com a missão de conquistar o 
objetivo. 
- A posição Ini possibilita que o Cmt 
Pel decida por um ataque frontal ou 
um desbordamento. 
- O Pel fará Estudo de Situação, se 
desdobrará no terreno, progredirá 
combinando fogo e Mvt. 
O Cmt Pel deverá: 
- Identificar a posição do GC 
inimigo. 
- Realizar Estudo de Situação. 
- Transmitir a O Atq. 
- Atuar sobre 
- O Pel Fzo no ataque. 
- Estudo de Situação do Pel Fzo. 
CI 21-76/1
6 
5.2. INFILTRAÇÃO E ATAQUE A UMA SEÇÃO DE MRT 120 OU 81mm EM POSIÇÃO 
TAREFAS GERAIS CONDIÇÃO DE EXECUÇÃO TAREFAS ESPECÍFICAS TAREFAS ESPECÍFICAS 
- Infiltrar-se em área inimiga 
(500 m). 
- Identificar o posicionamento 
da Seção de Mrt. 
- Atuar sobre a Seção de Mrt. 
- Realizar uma infiltração em 
área de retaguarda do Ini e 
atacar uma Seç de Mrt em 
posição. 
- O Pel encontrar-se-á enquadrado no 
BI Reserva. 
- O Pel receberá missões específicas 
de infiltrar-se e destruir a Seção de 
Mrt P 120 inimigo. 
- A Seç Mrt estará em posição, 
num espaldão que estará guarnecido 
por 3 homens 
- O Cmt Pel, após receber a 
missão, fará o Estudo de 
Situação e transmitirá sua ordem. 
- O Cmt Pel planejará o contato 
com a tropa amiga. 
- Após a infiltração, deverá 
abordar e atuar sobre o objetivo 
sem ser identificado. 
- Patrulhas. 
- Normas de Comando. 
- Infiltração 
CI 21-76/1
7 
5.3. REALIZAR UMA EMBOSCADA CONTRA UMA PATRULHA INIMIGA EM DESLOCAMENTO 
TAREFAS GERAIS CONDIÇÃO DE EXECUÇÃO TAREFAS ESPECÍFICAS TAREFAS ESPECÍFICAS 
- Realizar uma patrulha de 
emboscada a um GC Ini que 
se desloca por uma estrada. 
Para o Pel enquadrado no BtI 
Reserva: 
- Receber dados de movimento de 
uma patrulha inimiga e fará seu 
Estudo de Situação. 
- Planejar o posicionamento do Pel. 
- Executar a emboscada. 
- Planejar a evacuação do local. 
- O Cmt Pel fará seu plane-jamento 
na carta, prevendo a 
infiltração e a exfiltração. 
- Deverá atingir o objetivo sem 
abortar a missão, em princípio, 
chegando ao mesmo sem ser 
pela estrada. 
- Atuará sobre o inimigo 
explorando o fator surpresa. 
- Emboscada. 
CI 21-76/1
8 
CI 21-76/1 
5.4. INFILTRAÇÃO E ATAQUE A UM PSE OU PBCE INIMIGO SOBRE UMA PONTE 
TAREFAS GERAIS CONDIÇÃO DE EXECUÇÃO TAREFAS ESPECÍFICAS TAREFAS ESPECÍFICAS 
- Realizar uma infiltração e 
atacar um PSE ou PBCE 
localizado em uma ponta. 
- O Pel, enquadrado no BI Reserva, 
deverá receber a localização de uma 
ponte - PSE/PBCE. 
- O Pel fará o Estudo de Situação para 
infiltração, e atuação no PSE. 
- O inimigo no valor GC defenderá uma 
ponta em sua Ação Retardadora e 
sobre ela estabelecerá um PBCE. 
- A ação deverá obter surpresa. 
- O Cmt Pel deverá fazer um 
Estudo de Situação para a 
infiltração, o deslocamento em 
área inimiga, ação no objetivo 
(PSE), e o retraimento para as 
linhas amigas. 
- Deverá atingir o objetivo sem ser 
identificado. 
- Atuará sobre o objetivo explo- 
rando o fator surpresa. 
- Retrairá com oportunidade. 
- Infiltração. 
- Explosivos e Destruições.
9 
5.5. O PEL FUZ NAMARCHA PARA O COMBATE, COMO ESC REC, ATACANDO POSIÇÃO 
RETARDAMENTO (POS MTR) 
TAREFAS GERAIS CONDIÇÃO DE EXECUÇÃO TAREFAS ESPECÍFICAS TAREFAS ESPECÍFICAS 
- Realizar uma marcha para o 
combate com Esc Rec e 
atuar em situações de 
conduta face a diversos 
incidentes que se 
apresentarem. 
- Receber a Ordem de Marcha e se 
desdobrar no terreno, iniciando a 
marcha. 
- Ao abordar o incidente, realizar o 
planejamento para atuar sobre a 
arma automática inimiga em 
espaldão e guarnecida por 3 
homens. 
- O Cmt deverá planejar o emprego 
do Pel como Esc Rec. 
- O Cmt Pel deverá planejar a ação 
do Pel sobre a arma inimiga. 
- O Pel Fzo na M Cmb. 
- O Pel Fzo no Ataque. 
CI 21-76/1
10 
5.6. RECONHECIMENTO DE UM ITINERÁRIO E REALIZAÇÃO DE UMA CONTRA-EMBOSCADA 
TAREFAS GERAIS CONDIÇÃO DE EXECUÇÃO TAREFAS ESPECÍFICAS TAREFAS ESPECÍFICAS 
- Realizar uma patrulha de 
reconhecimento de itinerário, 
com possibilidade de 
encontrar patrulhas inimigas. 
- O Pel, enquadrado pelo Btl 
reserva, receberá a ordem de 
reconhecer um itinerário ou ponto 
em área inimiga. 
- Realizar o planejamento e o 
Estudo de Situação. 
- Reagirá adequadamente quando 
emboscado. 
- Realizar o planejamento do 
retraimento. 
O Cmt Pel deverá: 
- Fazer o Estudo de Situação. 
- Realizar contato com forças 
amigas em posição. 
- Realizar o reconhecimento. 
- Atuar adequadamente quando 
emboscado. 
- Retrair. 
- Emitir relatório. 
- Ptr Rec. 
- Reconhecimento de Eixo/Ponto. 
- Normas de Cmdo de Ptr. 
CI 21-76/1
11 
6. PAUTA COMPORTAMENTAL PARA AVALIAÇÃO 
Incidente: __________________________________ Avaliação:________________________ 
Avaliador: ________________________ 
CI 21-76/1
12 
Avaliação 
dos 
patrulheiros 
DEMÉRITOS MÉRITOS 
Não cooperou deliberadamente Cooperou? 
Será 
deduzido 0,2 
pts, por 
demérito, da 
pontuação 
obtida como 
Cmt 
Sugeriu idéias inadequadas ou inexeqüíveis Sugeriu idéias adequadas e exeqüíveis? 
Deixou de realizar o que lhe foi determinado Realizou o que lhe foi determinado? 
Atuação individual apática Atuação individual vibrante? 
Apresentou-se mal fisicamente Apresentou-se bem fisicamente? 
Não demonstrou conhecimento técnico sobre o 
assunto 
Demonstrou conhecimento técnico sobre o 
assunto? 
Abandonou a missão por problemas de saúde Permaneceu na missão até o seu final? 
Pontuação geral final: 
CI 21-76/1
13 
CI 21-76/1
Continuação FICHA DE AVALIAÇÃO 
LOGÍSTICA: 
Planejou a Nec de ração, água, Armt e Mun para a execução da marcha tática? 
Planejou o material Nec para os trabalhos de OT na manutenção? (concertina, 
ferramenta de sapa) 
Planejou o ressuprimento da Pos Def durante a manutenção? 
Planejou, na reorganização, a redistribuição da munição e do efetivo? 
COMANDO E COMUNICAÇÕES: 
Planejou a utilização de senha e contra-senha e sinal para mudança? 
Planejou o emprego do rádio durante a marcha tática? 
Enumerou a cadeia de comando? 
Verificou a compreensão das ordens? 
Utilizou meios visuais para emitir a ordem? (caixão de areia, linholene) 
14 
_________________________ 
OCA - Of Nr_____ 
2. Manutenção 
SIST OP TAREFAS S P N OBS 
COMANDO E 
CONTROLE 
Seguiu as medidas decoordenação e controle previstas? 
Exerceu uma ação de comando enérgica e oportuna, corrigindo 
imediatamente os erros cometidos? 
Fiscalizou o cumprimento das suas ordens, sacrificando, quando 
necessário, períodos de repouso? 
Manteve as ligações com o Esc Sup? 
Coordenou a manobra com apoio de fogo? 
MANOBRA 
No deslocamento até a região de Obj, adotou um dispositivo coerente 
com a situação tática vivida? 
Executou a manobra de forma coerente com a situação? 
Consolidou a conquista do Obj? 
Na fase da manutenção, tomou dispositivo coerente com a situação? 
Preparou posições de muda e suplementares? 
Ocupou posições suplementares para barrar ataques nos flancos? 
INTELIGÊNCIA 
Empregou binóculo/OVN para vigiar a frente do pelotão? 
Seguiu as prescrições rádio previstas na Ordem de Op? 
Utilizou com correção as senhas e contra-senhas previstas? 
Levantou o dispositivo do inimigo antes do ataque? 
Lançou um eficiente sistema de alarmes à frente do seu núcleo 
defensivo? 
Seguiu os procedimentos previstos para conduta com PG? 
Levantou as VA favoráveis para o inimigo? 
Lançou patrulhas de ligação? 
CI 21-76/1
15 
2. Ação no objetivo 
SIST OP TAREFAS S P N OBS 
COMANDO E 
CONTROLE 
Seguiu as medidas de coordenação e controle previstas? 
Exerceu uma ação de comando enérgica e oportuna, corrigindo 
imediatamente os erros cometidos? 
Fiscalizou o cumprimento das suas ordens, sacrificando, quando necessário, 
períodos de repouso? 
Manteve as ligações com os grupos durante as operações? 
Manteve as ligações com o Esc Sup? 
Em caso de baixa do Cmt Pel, houve eficiência na substituição do Cmdo 
pelo Sgt mais antigo? 
Manteve a ligação com os GC durante o assalto? 
Manteve a ligação com o Cmdo SU? 
Coordenou a manobra com apoio de fogo? 
MANOBRA 
No deslocamento até a região de Obj, adotou um dispositivo coerente com 
a situação tática vivida? 
Executou a manobra de forma coerente com a situação? 
Consolidou a conquista do Obj? 
Na fase da manutenção, tomou dispositivo coerente com a situação? 
Preparou posições de muda e suplementares? 
Ocupou posições suplementares para barrar ataques nos flancos? 
INTELIGÊNCIA 
Empregou binóculo/OVN para vigiar a frente do pelotão? 
Seguiu as prescrições rádio previstas na Ordem de Op? 
Utilizou com correção as senhas e contra-senhas previstas? 
Levantou o dispositivo do inimigo antes do ataque? 
Lançou um eficiente sistema de alarmes à frente do seu núcleo defensivo 
na manutenção? 
Seguiu os procedimentos previstos para conduta com PG? 
Levantou as VA favoráveis para o inimigo? 
Lançou patrulhas de ligação? 
CI 21-76/1
Continuação Acão no objetivo 
LOGÍSTICA 
16 
Estabeleceu procedimentos e definiu responsabilidades para a execução das 
tarefas de ressuprimento da fração? 
Na reorganização, executou a redistribuição da munição? 
Estabeleceu procedimentos e definiu responsabilidades para a execução das 
tarefas de evacuação dos feridos? 
Recebeu material eficiente para a execução de trabalhos de OT? (ferramentas 
de sapa, obstáculos de arame, etc) 
Solicitou a evacuação de feridos? 
APOIO DE 
FOGO 
Estabeleceu medidas de coordenação e controle para cessar ou alongar os 
fogos durante a conquista? 
Empregou corretamente o AT-4 na fase da conquista? 
Empregou corretamente a MAG na fase da conquista? 
Empregou corretamente o Mrt na fase da conquista? 
Empregou corretamente o AT-4 na fase da manutenção? 
Empregou corretamente a MAG na fase da manutenção? 
Empregou corretamente o Mrt na fase da manutenção? 
Confeccionou o plano de fogos do Pel? 
Confeccionou o roteiro de tiro do Pel? 
Solicitou fogos de Mrt Me? 
Coordenou manobra com Ap F (Fogo e Movimento ou Fogo e Manobra) 
Definiu os setores de tiro para os GC? 
_________________________ 
OCA - Of Nr_____ 
CI 21-76/1
17 
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CADERNO DE INSTRUÇÃO PISTA DE COMBATE DE PELOTÃO NA DEFESA EXTERNA CI 21-76 1

  • 1. MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES Caderno de Instrução PISTA DE COMBATE DE PELOTÃO 1ª Edição - 2005 Experimental Preço: R$ CARGA EM______________ NA DEFESA EXTERNA CI 21-76/1
  • 2. MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES PORTARIA Nº 004 COTER, DE 29 DE JULHO DE 2005. Caderno de Instrução CI 21-76/1 Pista de Combate de Pelotão na Defesa Externa O COMANDANTE DE OPERAÇÕES TERRESTRES, no uso da delegação de competência conferida pela letra e), do item XI, Art. 1º da Portaria nº 761, de 2 de dezembro de 2003, do Gab Cmt Ex, resolve: Art. 1º Aprovar, em caráter experimental, o Caderno de Instrução Pista de Combate de Pelotão. Art. 2º Estabelecer que a experimentação deste Caderno de Instrução seja realizada durante os anos de instrução de 2005, 2006 e 2007. Art. 3º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação. Gen Ex ROBERTO JUGURTHA CAMARA SENNA Comandante de Operações Terrestres
  • 3. ÍNDICE DE ASSUNTOS Pag 1. Finalidade ....................................................................................... 1 2. Objetivos do Exercício .................................................................... 1 3. Condições de execução ................................................................. 1 4. Esquematização............................................................................. 4 5. Incidentes e orientação para execução ........................................... 4 5.1. Atacar a um GC inimigo em posição ....................................... 5 5.2. Infiltração e ataque a uma seção de mtr 120 ou 81mm em posição .............................................................................. 6 5.3. Realizar uma emboscada contra uma patrulha inimiga em deslocamento .................................................................... 7 5.4. Infiltração e ataque a um PSE ou PBCE inimigo sobre uma Ponte ............................................................................... 8 5.5. O pelotão de fuz na marcha para o combate, como Esc Rec, atacando posição retardamento (Pos Mtr) ................................ 9 5.6. Reconhecimento de um intinerário e realização de uma contra-emboscada ................................................................... 10 6. Pauta comportamental para avaliação ............................................ 11 O presente Caderno de Instrução tem caráter experimental. Portanto serão muito úteis as sugestões envidas para o COTER - 1a Subchefia. QG Ex - Bloco H - SMU 70630-901-Brasília-DF
  • 4. 1 PISTA DE COMBATE DE PELOTÃO 1. FINALIDADE O presente Caderno tem por finalidade regular a organização, montagem e aplicação de uma Pista de Combate de Pelotão. 2. OBJETIVOS DO EXERCÍCIO - Desenvolver e exercitar a liderança militar para comandantes de pequenas frações; - Elevar o nível da capacitação técnica e tática dos oficiais subalternos; e - Adestrar os Pel Fuz dos Batalhões de Infantaria na fase do PAB de Pelotão e integrado por recrutas. 3. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO a. Tempo de execução dos incidentes - O exercício será composto por 06 (seis) oficinas, com um incidente em cada uma, com duração de aproximadamente 90 minutos cada (incluindo o deslocamento). - Tempo de execução da pista por pelotão: 08 (oito) a 10 (dez) horas por jornada, computados os tempos necessários para os deslocamentos entre os incidentes. b. Terreno e percurso - A pista deverá ser circular.
  • 5. 2 CI 21-76/1 - O terreno a ser utilizado deve atender às condições mínimas de realização da pista, permitindo a exploração dos assuntos previstos. - O exercício deve ser montado de forma que não se ultrapasse duas jornadas de instrução, incluídos nestas jornadas os tempos destinados à marcha com bivaque, aos deslocamentos e a Avaliação Pós-Ação (APA). - A distância entre os locais dos incidentes deve ser estabelecida de forma que a ação em um deles não interfira na ação em outro. - O percurso total da pista de combate poderá variar de 3 a 5 Km, devidamente balizado. - A região de exercício deve possuir: estradas, trilhas, pontes, matas, rios e um relevo variado. c. Considerações sobre a execução do exercício - Os pelotões que executarão o exercício serão formados de acordo com o QO. - Os Pel a serem avaliados serão lançados simultaneamente, um em cada oficina. - Como ambientação, a execução da pista deverá ser precedida das seguintes ações, conduzidas pela Direção do Exercício: - Explanação sobre as normas de segurança. - Esclarecimentos necessários sobre as condições de execução do exercí-cio. - Deverá ser criada uma situação tática geral para toda a pista e uma particular para cada oficina. - O responsável por cada oficina deverá suspender as atividades quando se esgotar o tempo limite para sua execução. - A execução do exercício deverá ser precedida de uma marcha diurna de, no mínimo, 04 horas e, no máximo, 06 horas, com ocupação de uma base de combate, próximo ao local de início do exercício, onde os pelotões passarão a noite. - Os pelotões se apresentarão para a realização da pista com o uniforme 4º A2 ( com capacete de aço e fibra ou fibra balístico), armamento de dotação e com fardo aberto e de combate (mochila com, no mínimo, 10 Kg). O equipamento deverá ser conduzido em todas as ações. - A Força Oponente (ForOp) que atuará em todo o percurso deverá estar muito bem adestrada, identificada com uniforme diferente e orientada para que se possa conduzir o grupo executante ao atingimento dos objetivos propostos em cada incidente. - É proibido o contato físico entre o grupo executante e a ForOp. - Após a realização da Pista de Combate, deverá ser realizada a APA.
  • 6. CI 21-76/1 - Deverão ser ministradas, obrigatoriamente, aos integrantes dos Pel, as instruções preliminares previstas para se obter as condições adequadas ao mínimo rendimento possível. d. Avaliação - Em cada incidente haverá um oficial responsável pela avaliação do desempenho do Pel; no entanto, este árbitro não deverá conduzir ou interferir nas ações do pelotão. - A avaliação será executada mediante o preenchimento de uma ficha (anexo) por um oficial Observador, Controlador e Avaliador (OCA), naquilo que for pertinente, cabendo ao oficial coordenador do exercício (S/3) consolidar as avaliações e preparar a APA. e. Prescrições Diversas - A coordenação do exercício deverá instalar-se em uma base para conduzir e 3 fiscalizar a execução da pista; - É fundamental a realização da Análise Pós-Ação (APA) imediatamente após o exercício, a fim de se colher e explorar as Lições Aprendidas. Em complemen-to, parte da APA deverá ser realizada no local do exercício, explorando os proce-dimentos operacionais para cada incidente. - O sistema de avaliação deverá ser aplicado de forma a se obter graus que estabeleçam níveis atingidos na área afetiva por cada líder, sem a idéia de competição ou demonstração entre eles. Os resultados corrigirão ou manterão as atitudes adequadas a um líder de pequena fração em ações de combate. - Devem ser seguidas rigorosamente as Normas de Segurança preconizadas pelo Exército no PIM. - Todo o percurso e a montagem dos incidentes deverão ser inspecionados pelo Oficial de Prevenção de Acidentes. - As finalidades e objetivos da Pista de Combate deveram ser expostas aos executantes na área da Base de Combate, compondo o quadro da necessária ambientação. f. Relação dos incidentes básicos Incidente Nº 01 - Ataque a um GC inimigo em posição Incidente Nº 02 - Infiltração e ataque a uma Seção de Mrt 120 ou 81mm em posição ou PC de Cia Incidente Nº 03 - Realização de uma emboscada contra uma patrulha Ini em deslocamento Incidente Nº 04 - Infiltração e ataque a um PSE ou PBCE Ini sobre uma ponte Incidente Nº 05 - O Pel Fuz na Marcha para o Combate, como Esc Rec, atacando posição retardamento ( Pos Mtr)
  • 7. 4 Incidente Nº 06 - Reconhecimento de um itinerário e realização de uma con-tra- emboscada. 4. ESQUEMATIZAÇÃO Todos os incidentes deverão conter os seguintes itens: - Recebimento da missão - Estudo de situação - Transmissão de ordem - Preparativos - Reconhecimento (se for o caso) - Ação - Deslocamento para o próximo objetivo CI 21-76/1
  • 8. 5 5. Incidentes e orientação para execução 5.1. ATACAR A UM GC INIMIGO EM POSIÇÃO TAREFAS GERAIS CONDIÇÃO DE EXECUÇÃO TAREFAS ESPECÍFICAS TAREFAS ESPECÍFICAS - Conquistar um objetivo defendido por um GC Ini em uma posição de retardamento, integrando um ataque sumário de uma Cia Fzo. - GC Ini posicionado no terreno batendo uma via de acesso. - O Cmt Pel receberá a O Op do Cmt Cia com a missão de conquistar o objetivo. - A posição Ini possibilita que o Cmt Pel decida por um ataque frontal ou um desbordamento. - O Pel fará Estudo de Situação, se desdobrará no terreno, progredirá combinando fogo e Mvt. O Cmt Pel deverá: - Identificar a posição do GC inimigo. - Realizar Estudo de Situação. - Transmitir a O Atq. - Atuar sobre - O Pel Fzo no ataque. - Estudo de Situação do Pel Fzo. CI 21-76/1
  • 9. 6 5.2. INFILTRAÇÃO E ATAQUE A UMA SEÇÃO DE MRT 120 OU 81mm EM POSIÇÃO TAREFAS GERAIS CONDIÇÃO DE EXECUÇÃO TAREFAS ESPECÍFICAS TAREFAS ESPECÍFICAS - Infiltrar-se em área inimiga (500 m). - Identificar o posicionamento da Seção de Mrt. - Atuar sobre a Seção de Mrt. - Realizar uma infiltração em área de retaguarda do Ini e atacar uma Seç de Mrt em posição. - O Pel encontrar-se-á enquadrado no BI Reserva. - O Pel receberá missões específicas de infiltrar-se e destruir a Seção de Mrt P 120 inimigo. - A Seç Mrt estará em posição, num espaldão que estará guarnecido por 3 homens - O Cmt Pel, após receber a missão, fará o Estudo de Situação e transmitirá sua ordem. - O Cmt Pel planejará o contato com a tropa amiga. - Após a infiltração, deverá abordar e atuar sobre o objetivo sem ser identificado. - Patrulhas. - Normas de Comando. - Infiltração CI 21-76/1
  • 10. 7 5.3. REALIZAR UMA EMBOSCADA CONTRA UMA PATRULHA INIMIGA EM DESLOCAMENTO TAREFAS GERAIS CONDIÇÃO DE EXECUÇÃO TAREFAS ESPECÍFICAS TAREFAS ESPECÍFICAS - Realizar uma patrulha de emboscada a um GC Ini que se desloca por uma estrada. Para o Pel enquadrado no BtI Reserva: - Receber dados de movimento de uma patrulha inimiga e fará seu Estudo de Situação. - Planejar o posicionamento do Pel. - Executar a emboscada. - Planejar a evacuação do local. - O Cmt Pel fará seu plane-jamento na carta, prevendo a infiltração e a exfiltração. - Deverá atingir o objetivo sem abortar a missão, em princípio, chegando ao mesmo sem ser pela estrada. - Atuará sobre o inimigo explorando o fator surpresa. - Emboscada. CI 21-76/1
  • 11. 8 CI 21-76/1 5.4. INFILTRAÇÃO E ATAQUE A UM PSE OU PBCE INIMIGO SOBRE UMA PONTE TAREFAS GERAIS CONDIÇÃO DE EXECUÇÃO TAREFAS ESPECÍFICAS TAREFAS ESPECÍFICAS - Realizar uma infiltração e atacar um PSE ou PBCE localizado em uma ponta. - O Pel, enquadrado no BI Reserva, deverá receber a localização de uma ponte - PSE/PBCE. - O Pel fará o Estudo de Situação para infiltração, e atuação no PSE. - O inimigo no valor GC defenderá uma ponta em sua Ação Retardadora e sobre ela estabelecerá um PBCE. - A ação deverá obter surpresa. - O Cmt Pel deverá fazer um Estudo de Situação para a infiltração, o deslocamento em área inimiga, ação no objetivo (PSE), e o retraimento para as linhas amigas. - Deverá atingir o objetivo sem ser identificado. - Atuará sobre o objetivo explo- rando o fator surpresa. - Retrairá com oportunidade. - Infiltração. - Explosivos e Destruições.
  • 12. 9 5.5. O PEL FUZ NAMARCHA PARA O COMBATE, COMO ESC REC, ATACANDO POSIÇÃO RETARDAMENTO (POS MTR) TAREFAS GERAIS CONDIÇÃO DE EXECUÇÃO TAREFAS ESPECÍFICAS TAREFAS ESPECÍFICAS - Realizar uma marcha para o combate com Esc Rec e atuar em situações de conduta face a diversos incidentes que se apresentarem. - Receber a Ordem de Marcha e se desdobrar no terreno, iniciando a marcha. - Ao abordar o incidente, realizar o planejamento para atuar sobre a arma automática inimiga em espaldão e guarnecida por 3 homens. - O Cmt deverá planejar o emprego do Pel como Esc Rec. - O Cmt Pel deverá planejar a ação do Pel sobre a arma inimiga. - O Pel Fzo na M Cmb. - O Pel Fzo no Ataque. CI 21-76/1
  • 13. 10 5.6. RECONHECIMENTO DE UM ITINERÁRIO E REALIZAÇÃO DE UMA CONTRA-EMBOSCADA TAREFAS GERAIS CONDIÇÃO DE EXECUÇÃO TAREFAS ESPECÍFICAS TAREFAS ESPECÍFICAS - Realizar uma patrulha de reconhecimento de itinerário, com possibilidade de encontrar patrulhas inimigas. - O Pel, enquadrado pelo Btl reserva, receberá a ordem de reconhecer um itinerário ou ponto em área inimiga. - Realizar o planejamento e o Estudo de Situação. - Reagirá adequadamente quando emboscado. - Realizar o planejamento do retraimento. O Cmt Pel deverá: - Fazer o Estudo de Situação. - Realizar contato com forças amigas em posição. - Realizar o reconhecimento. - Atuar adequadamente quando emboscado. - Retrair. - Emitir relatório. - Ptr Rec. - Reconhecimento de Eixo/Ponto. - Normas de Cmdo de Ptr. CI 21-76/1
  • 14. 11 6. PAUTA COMPORTAMENTAL PARA AVALIAÇÃO Incidente: __________________________________ Avaliação:________________________ Avaliador: ________________________ CI 21-76/1
  • 15. 12 Avaliação dos patrulheiros DEMÉRITOS MÉRITOS Não cooperou deliberadamente Cooperou? Será deduzido 0,2 pts, por demérito, da pontuação obtida como Cmt Sugeriu idéias inadequadas ou inexeqüíveis Sugeriu idéias adequadas e exeqüíveis? Deixou de realizar o que lhe foi determinado Realizou o que lhe foi determinado? Atuação individual apática Atuação individual vibrante? Apresentou-se mal fisicamente Apresentou-se bem fisicamente? Não demonstrou conhecimento técnico sobre o assunto Demonstrou conhecimento técnico sobre o assunto? Abandonou a missão por problemas de saúde Permaneceu na missão até o seu final? Pontuação geral final: CI 21-76/1
  • 17. Continuação FICHA DE AVALIAÇÃO LOGÍSTICA: Planejou a Nec de ração, água, Armt e Mun para a execução da marcha tática? Planejou o material Nec para os trabalhos de OT na manutenção? (concertina, ferramenta de sapa) Planejou o ressuprimento da Pos Def durante a manutenção? Planejou, na reorganização, a redistribuição da munição e do efetivo? COMANDO E COMUNICAÇÕES: Planejou a utilização de senha e contra-senha e sinal para mudança? Planejou o emprego do rádio durante a marcha tática? Enumerou a cadeia de comando? Verificou a compreensão das ordens? Utilizou meios visuais para emitir a ordem? (caixão de areia, linholene) 14 _________________________ OCA - Of Nr_____ 2. Manutenção SIST OP TAREFAS S P N OBS COMANDO E CONTROLE Seguiu as medidas decoordenação e controle previstas? Exerceu uma ação de comando enérgica e oportuna, corrigindo imediatamente os erros cometidos? Fiscalizou o cumprimento das suas ordens, sacrificando, quando necessário, períodos de repouso? Manteve as ligações com o Esc Sup? Coordenou a manobra com apoio de fogo? MANOBRA No deslocamento até a região de Obj, adotou um dispositivo coerente com a situação tática vivida? Executou a manobra de forma coerente com a situação? Consolidou a conquista do Obj? Na fase da manutenção, tomou dispositivo coerente com a situação? Preparou posições de muda e suplementares? Ocupou posições suplementares para barrar ataques nos flancos? INTELIGÊNCIA Empregou binóculo/OVN para vigiar a frente do pelotão? Seguiu as prescrições rádio previstas na Ordem de Op? Utilizou com correção as senhas e contra-senhas previstas? Levantou o dispositivo do inimigo antes do ataque? Lançou um eficiente sistema de alarmes à frente do seu núcleo defensivo? Seguiu os procedimentos previstos para conduta com PG? Levantou as VA favoráveis para o inimigo? Lançou patrulhas de ligação? CI 21-76/1
  • 18. 15 2. Ação no objetivo SIST OP TAREFAS S P N OBS COMANDO E CONTROLE Seguiu as medidas de coordenação e controle previstas? Exerceu uma ação de comando enérgica e oportuna, corrigindo imediatamente os erros cometidos? Fiscalizou o cumprimento das suas ordens, sacrificando, quando necessário, períodos de repouso? Manteve as ligações com os grupos durante as operações? Manteve as ligações com o Esc Sup? Em caso de baixa do Cmt Pel, houve eficiência na substituição do Cmdo pelo Sgt mais antigo? Manteve a ligação com os GC durante o assalto? Manteve a ligação com o Cmdo SU? Coordenou a manobra com apoio de fogo? MANOBRA No deslocamento até a região de Obj, adotou um dispositivo coerente com a situação tática vivida? Executou a manobra de forma coerente com a situação? Consolidou a conquista do Obj? Na fase da manutenção, tomou dispositivo coerente com a situação? Preparou posições de muda e suplementares? Ocupou posições suplementares para barrar ataques nos flancos? INTELIGÊNCIA Empregou binóculo/OVN para vigiar a frente do pelotão? Seguiu as prescrições rádio previstas na Ordem de Op? Utilizou com correção as senhas e contra-senhas previstas? Levantou o dispositivo do inimigo antes do ataque? Lançou um eficiente sistema de alarmes à frente do seu núcleo defensivo na manutenção? Seguiu os procedimentos previstos para conduta com PG? Levantou as VA favoráveis para o inimigo? Lançou patrulhas de ligação? CI 21-76/1
  • 19. Continuação Acão no objetivo LOGÍSTICA 16 Estabeleceu procedimentos e definiu responsabilidades para a execução das tarefas de ressuprimento da fração? Na reorganização, executou a redistribuição da munição? Estabeleceu procedimentos e definiu responsabilidades para a execução das tarefas de evacuação dos feridos? Recebeu material eficiente para a execução de trabalhos de OT? (ferramentas de sapa, obstáculos de arame, etc) Solicitou a evacuação de feridos? APOIO DE FOGO Estabeleceu medidas de coordenação e controle para cessar ou alongar os fogos durante a conquista? Empregou corretamente o AT-4 na fase da conquista? Empregou corretamente a MAG na fase da conquista? Empregou corretamente o Mrt na fase da conquista? Empregou corretamente o AT-4 na fase da manutenção? Empregou corretamente a MAG na fase da manutenção? Empregou corretamente o Mrt na fase da manutenção? Confeccionou o plano de fogos do Pel? Confeccionou o roteiro de tiro do Pel? Solicitou fogos de Mrt Me? Coordenou manobra com Ap F (Fogo e Movimento ou Fogo e Manobra) Definiu os setores de tiro para os GC? _________________________ OCA - Of Nr_____ CI 21-76/1
  • 20. 17 Mais uma realização da Sala de Editoração Gráfica do COTER