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       | SUMÁRIO EXECUTIVO |



1.0 | BRIEF
Conceitos abordados neste plano de negócios


       1.1A | eBusiness                                                   1.1B | eCommerce

       É o negócio eletrônico, uma negociação feita pela                  O e-Commerce antecede a Web, pois em 1970 por
       Internet (contatos diretos com consumidores,                       intermédio das redes informáticas privadas EDI -
       fornecedores, análises de mercado e de                             Electronic Data Interchange e EFT- Electronic Funds
       investimentos, busca de informações sobre o                        Transfer, transações comerciais intraempresa e
       macroambiente, pesquisa de mercados, etc.), mas                    interempresas já eram realizadas1.
       que não envolve necessariamente a transação
       comercial.                                                         e-Commerce, é um tipo de transação comercial
                                                                          feita por meio eletrônico, o ato de vender, comprar
                                                                          ou mesmo pagar contas via internet2. Surgiu em 11
                                                                          de agosto de 1994, quando um CD do Sting foi
                                                                          vendido pela NetMarket.
1.0 Contreiras, B. (11/01/2006) Quando surgiu o conceito de e-commerce
2.0 MacCulloch, M. (03/11/2007) Como pode-se minimizar os riscos do e-commerce?




2.0 | MACROAMBIENTE


2.0 A | Fatores macroambientais
Fatores macroambientais: são os sociais, culturais, demográficos, geográficos, econômicos, tecnológicos, políticos
e legais.

Sociais:                                             Econômicos:                         Geográficos:
Para o consumidor, o processo de                     Fatores como a redução              A World wide web, potencializou o
decisão da compra envolve tensão,                    significativa dos custos de         sistema capitalista para a plena
ansiedade e stress (em função do                     acesso a equipamentos de            realização de sua vocação
risco percebido nesta ação)3. A                      informática, o acesso grátis à      expansionista4.
reputação que a Web 2.0 constrói                     Internet e a economia               A presença digital (sem fronteiras),
para as marcas/produtos, reduz estes                 relativamente estável,              faz com que as pessoas estejam em
aspectos negativos do processo de                    continuarão influenciando o         qualquer lugar, interagindo com o
consumo. E os pontos de contato                      crescimento do número de            que for (não há barreiras
diretos disponibilizados por essa                    internautas.                        territoriais).
plataforma,nos permitem criar
diferenciais que resultarão em
compras automáticas, repetitivas e
preferenciais.

3.0 Blackwell (2000) Quando surgiu o conceito de e-commerce
4.0 Rifkins (2001) A era do acesso: transição dos mercados convencionais para networks e o nascimento de uma nova economia.

	
  
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Políticos:
Com o agravamento da crise na Europa, o
cenário internacional muda causando
impactos diretos no Brasil (menos
exportações para a região, assim como de
fluxos de capitais por exemplo).
Com a demanda desaquecida nos EUA, na
Europa e na Ásia, as empresas globais estarão
mais agressivas na disputa por novos
mercados: isso inclui o Brasil.


Os consumidores do BRIC (Brasil, China,
Rússia e Índia, serão o target da economia
mundial.


Jim O’Neill, economista-chefe do banco Goldman Sachs e criador da célebre sigla BRIC ( iniciais dos quatro
países que podem se tornar as novas potências mundiais), afirmou em uma entrevista a Silvia Salek da BBC
Brasil em Londres em março deste ano, que o Brasil aparece como o melhor dos BRICs, com nota 5,3, numa
escala que varia de zero a dez. A seguir vem China (com 5,2), Rússia (com 5,1) e Índia (com 4). E que entre os
quatro países, nós é quem temos as melhores condições de garantir um crescimento sustentável no
longo prazo.



2.0 B | Fatores microambientais

Fatores microambientais: consumidores, canais de distribuição;
Tendências e desenvolvimento


Consumidores (internautas):
A conveniência da compra on-line (sem barreira geográfica), a
economia de recursos (o preço dos produtos adquiridos na
Internet é menor do que o preço praticado nas lojas físicas) e a
Web 2.0, geraram um novo consumidor: o e-buyer.

Dos internautas brasileiros 8 em cada 10 são economicamente
ativos. A grande maioria dos usuários (50%) são heavy users
(acessam todos os dias).
Quanto ao gênero, homens e mulheres dividem a rede (em
números praticamente idênticos - dois pontos de diferença).
(F/Radar)5.




5.0 Pesquisa semestral F/Radar, realizada pela F/Nazca em parceria com o Datafolha em agosto deste ano.
6.0 Pesquisa “Internet Pública”, realizada na região de São Paulo, pelo Ibope/NetRatings, que entrevistou 16 mil pessoas em nove regiões
metropolitanas brasileiras (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Fortaleza, Salvador, Distrito Federal e Recife - em julho
deste ano). O IBOPE Nielsen Online é uma joint-venture entre o IBOPE e a Nielsen, líder mundial em medição de audiência de Internet.




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Canais de distribuição:
No âmbito físico, o contato entre
cliente/prospect e
marca/empresa/produtos/serviço
s, vai além do CRM, comunicação
visual, sampling e publicidade de
sua loja de varejo - pontos de
contato que demandam grande
poder de investimento.
Segundo o Pyramid Research,
levantamento apresentado
durante o 3º Google Press Summit
em Buenos Aires, das 3.600
Pequenas e Médias Empresas da
América Latina abordadas , 86% já
possuem um website e 24%
planejam adotar o comércio
eletrônico nos próximos 6 a 18
meses.

O relatório da Pyramid Research estima que a projeção da receita total de serviços de telecom no Brasil será
US$ 64 bilhões ao final de 2013. A maior aposta são os serviços de dados móveis, cuja receita deve superar
US$ 10 bilhões ao ano em 2013.
A mídia digital é um ótimo canal. Somos 66 milhões de internautas, segundo a pesquisa, e estamos em
segundo lugar no ranking de penetração da internet (Ibope/NetRatings)5.


Tendências:




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O número de usuários no Brasil, cresce rapidamente alavancado pela nova geração ( totalmente conectada
que popula as redes sociais (blogs e mensagens instantâneas pela Internet).
A renda dos plugados no Brasil é três vezes maior do que as dos demais.




3.0 | ANÁLISE DO SETOR

3.0 A | Panorama do mercado

Segundo o panorama do mercado de comércio
eletrônico B2C 2010, divulgado pela e-bit -
empresa especializada em informações de e-
commerce, o comércio eletrônico brasileiro
faturou R$ 6,7 bilhões no primeiro semestre de
2010. O crescimento do setor em 40%, superou
expectativas e segue ganhando relevância.

A segunda metade do ano é geralmente mais
relevante e pode representar até 55% do
faturamento total do canal. No 2º semestre de
2010, espera-se que as lojas virtuais alcancem R$
7,6 bilhões em vendas de bens de consumo,
exceto venda de automóveis e sites de leilão
virtual.

Dessa forma, espera-se um faturamento de R$ 14,3 bilhões ao final de 2010, o que representaria um
crescimento nominal de 35% se comparado ao resultado de 2009, quando o setor faturou cerca de R$ 10,6
bilhões. Esses números também superariam a previsão inicial feita pela e-bit de R$ 13,6 bilhões, realizada na
21ª edição do WebShoppers, em Março7.

Cenário promissor para o mercado, mas não para os maiores players. O market share dos dez maiores
varejistas online em volume de vendas, ter caído 3,3 pontos percentuais em apenas um ano (de 76,1% para
72,8% nos últimos três meses de 2008). Fato que nos permitiu prever o que realmente ocorreu no início de
2009: o varejo online identificou uma queda da participação de mercado dos grandes players do comércio
eletrônico.

7.0 Dados publlicados na 22ª edição do Relatório WebShoppers elaborado pela e-bit, com o apoio da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico
(camara-e.net).
8.0 Pesquisa E-Consulting optou por calcular seus números com base no faturamento das maiores empresas de comércio eletrônico do país em seu
racional (dados de quem vende). O VOL é um indicador trimestral composto pela soma dos volumes de transações de automóveis, turismo e bens de
consumo através de lojas virtuais e leilões para pessoa física. Difere da Pesquisa E-Bit: (estimativas a partir de quem compra).




3.0 B | Concentração/Pulverização

A maior queda foi sentida pela líder B2W (formada por Americanas.com - 26,62%, Submarino -15,19% e
Shoptime - 6,63%), que atualmente detém 48,44% de participação de mercado.
Este percentual será abalado por conta da associação da Casas Bahia, Ponto Frio e Extra, que formaram o
Grupo Noba PontoCom e juntas possuem atualmente cerca de 22,25% do mercado do varejo eletrônico.
Essa guerra de gigantes, fará com que o custo on line de aquisição de produtos e/ou serviços se equipare -
veremos a mesma regra de negócios do varejo físico, no virtual (Concentração/Pulverização).


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A união dos grandes players que visam monópolio de mercado (gerando commodities) e em contra-partida a
segmentação e especialização dos pequenos distribuidores (gerando proximidade e relacionamento) é fato.




3.0 C | Cenário Passado, Atual e Futuro



ONTEM:
A PNAD - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios de 2005, indicava que o internauta médio brasileiro
tinha 28 anos, dos quais 10 passou estudando, e detinha um ganho médio de mil reais per capita, enquanto o
brasileiro sem acesso ultrapassava os 37 anos, com apenas 5 anos de estudo, e detinha um ganho médio de
333 reais.

Entre os motivos listados pela falta de hábito em acessar a internet foram citados:
• O alto preço do computador (37,2%),
• A falta de necessidade ou desejo (20,9%)
• A falta de instrução (20,5%).



HOJE:
Nossa geração está conectada: somos 73 milhões de internautas - número que não para de crescer (ComScore
Mai/10)
O Brasileiro é o que passa mais tempo conectado no mundo (IBOPE/Nielsen)
Somos o 3º País com maior número de usuários na redes sociais (IBOPE/Nielsen)
Somos o 2º País com maior numero de usuários no twitter (ComScore)8
Nosso ECommerce movimentou R$10,5 bilhões em 2009, um crescimento de 28% em relação ao ano anterior
(E-Bit)
87% dos consumidores estão satisfeitos com as lojas virtuais (E-Bit)9
49% dos interessados em comprar imóvel na capital paulista (classes A/B/C) fazem suas pesquisas na internet,
superando os 44% que ainda pesquisam nos classificados impressos (Jornal).
os heavy users (usuários freqüentes) da internet, as opiniões dos consumidores em sites de lojas, blogs ou
redes sociais são mais relevantes como fonte de informação para compra do que as propagandas tradicionais
(TV, Rádio, Revista e Jornais).

Dados que comprovam:
• Setor promissor.
• O poder da internet e das redes sociais na decisão de compra e fidelização dos clientes.




AMANHÃ:
O número de usuários de computador mundial vai dobrar até 2012, chegando a 2 bilhões.
A cada dia, 500 mil pessoas entram pela primeira vez na Internet - afirmou Michael Dell, fundador e
presidente da Dell Computers10.


8.0 Pesquisa ComScore: utiliza dados de compras a partir dos consumidores para chegar ao número total movimentado no varejo online no Brasil(
estimativas a partir de quem compra).
9.0 Pesquisa E-Bit: utiliza dados de compras a partir dos consumidores para chegar ao número total movimentado no varejo online no Brasil(
estimativas a partir de quem compra).
10. Site: G1, seção Tecnologia/inclusão digital: Número de usuários de computador vai dobrar até 2012, diz Dell - em 09/11/07 - 09h37. |ler|


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5.1 | Gap Mercadológico

Progressivamente, passamos do mass media (TV, rádio, imprensa e cinema), para formas individualizadas de
produção, difusão e estoque de informação.

As mídias sociais geraram novos hábitos de consumo. Nestes ambientes em que o público produz e
compartilha conteúdo (UGC- user generated content), o consumidor - que sempre falou - agora pode ser
ouvido. Direito adiquirido em um processo lento e gradual: dos FACs, e-mails, aos chats (atendimento on-
line) até chegarmos ao blogs e microblogs.
Como exemplo cito a Dufry, que hoje tem 20% dos contatos com o consumidor feito através de um Chat e 5%
por e-mail.

Quanto mais disponível para o consumidor, menos reclamações a empresa terá. Disponibilidade e prontidão
devem ser regra.
A relação das marcas com as redes sociais é uma preocupação cada vez maior dentro das corporações.
De olho nessa nova realidade (na qual empresas dialogam diretamente com consumidores e vice-versa), o
IBOPE Mídia e o IBOPE Nielsen Online criaram ao duas ferramentas para diagnosticar a situação de uma
marca nesse universo - BuzzMetrics e VideoCensus.
O Levantamento mostrou que campanhas online partindo de blogs ou outras redes sociais podem ter um
impacto 500 vezes maior do que se as mesmas partissem dos sites das próprias empresas.( Ibope/NetRatings -
estudo inédito sobre redes sociais
A reputação é a nova relevância.

11.BuzzMetrics: varre mais de 4,5 milhões de blogs, 70.000 fóruns e 50 milhões de comentários. Por intermédio de uma Tag (palavra-chave), é possível
identificar quantas vezes empresas, marcas, produtos, campanhas ou eventos foram citados em redes sociais (blogs, microblogs, fóruns, vídeos e
conteúdo online de mídias tradicionais). Também é possível medir o poder de influência: quanto se fala, quem fala e quem escuta, como e onde se fala,
do que se fala e o sentimento que prevalece em cada comentário.
12. O VideoCensus: atribui uma nota que mede a qualidade da experiência do espectador em relação ao vídeo e ao conteúdo publicitário, batizada em
inglês de average attentiveness score. Fornece uma ampla gama de análises focadas no comportamento do usuário ao acessar vídeos e anúncios
(tempo médio assistido pelos espectadores, os conteúdos mais acessados e o número de vezes que os vídeos são reproduzidos).




4.0 | AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA


No feedback do consumidor, três valores definem a compra: motivação, preço e qualidade (um nível de
abstração baixo e plausível), enquanto o mercado foca na diferenciação, relevância e estima (um nível alto de
abstração, genérico e impessoal).
As mídias sociais aumentaram exponencialmente o poder do boca-a-boca, e nesse tipo de propaganda, um
pequeno produtor pode ser páreo para qualquer multinacional.
É no discurso que a relevância difere: de marca para consumidor e de consumidor para consumidor.
A participação ativa na disseminação de comentários, avaliações e recomendações de quem usou ou
desfrutou de um produto/serviço é real.
Na minha opinião, os heavy internet users são os formadores de opinião do futuro e essa opinião não está a
venda. As redes sociais tem papel importante na construção da imagem corporativa, e a longo prazo, essa
influêrncia não terá preço (não poderá ser comprada, pois é legítima).É a avaliação e recomendação de quem
usou um produto/serviço (real) versus publicidade + respostas automáticas de atendimento massivo
(ferramentas de venda).
A comprovação de que o mercado reconhece a ameaça da reação em cadeia, foi a criação de núcleos de
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mídia social nas agências e a prática do seeding - na qual profissionais pagos, fingem ser consumidores para
divulgar e avaliar produtos e/ou serviços.



4.1A | A ameaça da reação em cadeia

Dados do IBOPE Mídia comprovam o poder de reação em cadeia das mídias sociais. Consumidores
repercutem em redes sociais como Facebook e Twitter as impressões causadas pela vivência com um produto
ou serviço, além de opiniões de assuntos variados. Há, contudo, empresas que se valem bem dessa mesma
plataforma para levarem informações de interesse para o seu público.




5.0 | PRODUTO

	
  
5.1A | Modelo do Negócio

  Estrutura: website gratuíto de divulgação de ofertas indicadas pelos consumidores (internautas)
  direcionadas para Compras Coletiva.
  Infra-estrutura:
      • Infra-estrutura de redes (Internet, LAN, WAN,routers, telecom, cableT V, wireless, etc).
      • Infra-estrutura de distribuição de mensagens e informações (HTML, XML, e-mail, HTTP, etc;
      • Infra-estrutura de negócios, composta por segurança, autenticação, pagamento eletrônico, diretórios,
      catálogos, etc; e

  Usuários: internautas.
  Clientes: atores do setor alimentício.
  Parceiros: Empresas de pesquisa, análise e de indicadores de mercado

  A empresa: operará em um negócio de estrutura simples, de baixos custos operacionais, e que atende uma
  ampla gama de clientes (o que favorece a diminuição dos riscos).




5.1B | Fatores internos
	
  
São	
  os	
  fatores	
  que	
  influenciam	
  diretamente	
  o	
  produto/serviço	
  oferecido	
  (quatro	
  P’s).	
  	
  
	
  
Produto:	
  website	
  de	
  divulgação	
  de	
  ofertas	
  
Preço: monetização por venda de links patrocinados e publicidade no site.
Praça:	
  definida	
  pelo	
  serviço	
  indicado.	
  	
  
Promoção:	
  	
  



5.1C | Missão/Visão do Negócio

O site www.rotadasdelicias.com.br será um intermediador no processo de oferta, e em uma 2ª etapa, uma
interface para a comercialização de produtos e/ou serviços de pequenas e médias empresas por meio da
Internet. O site visa rankear os estabelecimentos referência no produto referenciado, conforme critério da
rede.

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Exemplo: Lançaremos sempre duas opções a rede:
    a) Salgado
    b) Doce
Após a escolha, a categoria vencedora voltará em nova enquete. Mas desta vez a rede indicará tipos de doce -
partindo da premissa que a categoria ‘doce’ tenha vencido.

Realizaremos a taxonomia das indicações para chegar aos 2 doces mais votados, e então por intermédio de
nova enquete, o doce em questão.

Supondo que a sobremesa ‘torta de limão’ tenha sido a primeira eleita da rede:

Em uma segunda etapa, a rede indicará qual é o estabelecimento que serve a melhor torta de limão de São
Paulo”.
Os 15 mais indicados, serão visitados pessoalmente por um membro de nossa equipe, que divulgará no site,
um breve release de suas impresssões nos seguintes critérios:
Localização - nível de trânsito, facilidade de estacionamento e custo, atendimento no estabelecimento,
qualidade e preço do prato.
Todos os indicados serão contemplados na rota das delícias deste “item- torta de limão”. Mas os 15 mais
votados terão uma rota destacada.

As buscas poderão ser efetuadas por |item|, |tipo de rota| e |região|. Correlacionados por preço e relevãncia
da rede.
A medida que nosso banco de dados for sendo alimentado, teremos condições de indicar rotas de
estabelecimentos avaliados por prato, preço e região.
Ex.: Rota do bolo de chocolate, da pizza e etc.

A interface gráfica será o Google Maps e em complemento todas as ferramentas disponíveis no site.



5.1D | Fatores internos

São os fatores que influenciam diretamente o produto/serviço oferecido (quatro P’s).

Produto: website de divulgação de ofertas
Preço: monetização por venda de links patrocinados e publicidade no site.
Praça: definida pelo serviço indicado.
Promoção: apenas de fidelização dos usuários.



6.0 | INTELIGÊNCIA COMPETITIVA

O consumidor conectado desenvolveu uma nova lógica de pensamento que influência seu comportamento e
o processo de decisão de compra, as redes sociais estão adquirirão um papel importante na construção da
imagem corporativa,

As diversas ferramentas de mensuração das mídias digitais, desenham uma nova inteligência analítica.

Neste cenário é imprescindível a aplicação de um novo pensamento estratégico para Internet, que

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compreenda toda a ecologia de interação e mapeie todas as redes sociais de relacionamento. Pautado e
consistente, e direcionado á estratégia global das empresas.




6.1A | Diagnóstico Estratégico

A Análise SWOT
SWOT - Strenghts (forças), Weaknesses (fraquezas), Opportunities (oportunidades) e Threats (ameaças).
Analise do negócio a partir de diferentes perspectivas (cliente, fornecedor, processos, recursos humanos,
finanças, etc.), detectando riscos e oportunidades.

Avaliação do ambiente externo

   Opportunities | Oportunidades (+)                                  Threats | ameaças (–)
   O acesso online não é mais um recurso das elites;                  Gerenciamento do volume de conhecimento
   tornou-se essencial para a maioria da população.                   gerado.
   A Web 2.0 dá acesso a diversos pontos de contato:                  Ponto de contato físico: mídia de massa cara e
   p/mídia segmentada com base no engajamento.                        genérica
   A renda dos plugados no Brasil é três vezes maior do                 A queda do custo do computador e Banda
   que as dos demais.                                                   larga,impulsionarão a entrada da classe C. Mas
                                                                        a ‘inclusão digital’ não se resume a aquisição
                                                                        da máquina.
   O orçamento inicial limitado                                       Devido a falta capital de giro, a estrutura sem
                                                                      receita, só se sustentará por 2 meses.
   Não adequação da maioria das mídias eletrônicas as                 Este expertise que hoje é um diferencial
   normas do WC3.                                                     estratégico, em breve será uma prática comum
   Necessidade de agilidade no fluxo de informação                    Complexidade de integração com sistemas
                                                                      legados.
   Carência do mercado e cenário favorável                            A base será alimentada pela rede (dependerá da
                                                                      colaboração)
   Necessidade de maior precisão na determinação de                   Todas as indicações da rede, deverão ser
   diagnósticos                                                       checadas in loco, independente da localidade
                                                                      (desde que esteja na cidade de São Paulo).
   A partir da validação de um pequeno número de                      Tempo e disponibilidade de realização da
   disseminadores da rede, o volume de indicações                     avaliação e atualização e publicação da
   aumentará rapidamente.                                             ferramenta.
   Livre atuação dos atores                                           Possíveis limitações dos atores

   Rankeamento de empresas livre das pressões dos                     Período de implantação será muito dependente
   anunciantes.                                                       do cliente em questão.


Avaliação do ambiente interno

    Strenghts | Pontos Fortes (+)                                 Weaknesses | Pontos Fracos (–)
    Know-how no universo de redes sociais (
    fundamental para o mapeamento das                             Homem (h) versus retorno financeiro.
    oportunidades e estratégias de comunicação e
    marketing).
    Conhecimento em Comunicação, Marketing e                      Pouca experiência com administração e finanças, o
    tecnologias da informação (TI), tais como:                    que implica dentre outras conseqüências, em
    tecnologia web, sistemas de informação e                      gastos com terceirização.
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administração de projetos.
    Visão de empreendedor: experiência em                         Falta de retorno financeiro na fase inicial de
    negociação, lidar com riscos, capacidade de                   amadurecimento e divulgação do serviço
    inovação e criatividade.
    Equipe possui histórico bem sucedido no                       Gastos na manutenção do ambiente de trabalho
    desenvolvimento de outras atividades
    O serviço será gratuito.                                      A Receita será gerada pela venda de publicidade
    Diversidade de formatos de publicidade e alto                 Manter intacta a Reputação On Line
    grau de customização.
    Na 2ª fase, implementaremos o eCommerce,                      Barreira Atitudinal do usuário.
    gerando mais receita.
    Comunicação efetiva e direta                                  O feedback pode ser ostensivo



Obtenção dos fatores críticos de sucesso
(+)(+)A equipe possui histórico bem sucedido no desenvolvimento de outras atividades o que nos dá uma
maior credibilidade no desenvolvimento das aplicações pioneiras.
 (+)(+) A procura por serviços que aprimorem o tratamento dado a informação e que tenham confiabilidade,
sempre se inicia pela busca de profissionais capacitados e experientes.
(+)(+) A visão empreendedora é um dos fatores diferenciais que torna a empresa capacitada a identificar e
explorar um nicho de mercado.
(–)(+)A possível resistência dos clientes indicados no uso de novas tecnologias pode ser sanada com
informação e treinamento aos mesmos.
 (–)(+)Soluções que precisem de integração com sistemas legados (que necessitam de um tratamento
inteligente e experiente). O conhecimento de nossa equipe em tecnologias da informação nos fornece uma
ferramenta inteligente para o tratamento dessa dificuldade.
(–)(–)A perspectiva de um grande investimento inicial aliado à falta de retorno financeiro na fase de
amadurecimento e divulgação do serviço tornam-se os principais fatores críticos para a manutenção do
negócio.




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  • 1. Rotadasdelicias.com.br | SUMÁRIO EXECUTIVO | 1.0 | BRIEF Conceitos abordados neste plano de negócios 1.1A | eBusiness 1.1B | eCommerce É o negócio eletrônico, uma negociação feita pela O e-Commerce antecede a Web, pois em 1970 por Internet (contatos diretos com consumidores, intermédio das redes informáticas privadas EDI - fornecedores, análises de mercado e de Electronic Data Interchange e EFT- Electronic Funds investimentos, busca de informações sobre o Transfer, transações comerciais intraempresa e macroambiente, pesquisa de mercados, etc.), mas interempresas já eram realizadas1. que não envolve necessariamente a transação comercial. e-Commerce, é um tipo de transação comercial feita por meio eletrônico, o ato de vender, comprar ou mesmo pagar contas via internet2. Surgiu em 11 de agosto de 1994, quando um CD do Sting foi vendido pela NetMarket. 1.0 Contreiras, B. (11/01/2006) Quando surgiu o conceito de e-commerce 2.0 MacCulloch, M. (03/11/2007) Como pode-se minimizar os riscos do e-commerce? 2.0 | MACROAMBIENTE 2.0 A | Fatores macroambientais Fatores macroambientais: são os sociais, culturais, demográficos, geográficos, econômicos, tecnológicos, políticos e legais. Sociais: Econômicos: Geográficos: Para o consumidor, o processo de Fatores como a redução A World wide web, potencializou o decisão da compra envolve tensão, significativa dos custos de sistema capitalista para a plena ansiedade e stress (em função do acesso a equipamentos de realização de sua vocação risco percebido nesta ação)3. A informática, o acesso grátis à expansionista4. reputação que a Web 2.0 constrói Internet e a economia A presença digital (sem fronteiras), para as marcas/produtos, reduz estes relativamente estável, faz com que as pessoas estejam em aspectos negativos do processo de continuarão influenciando o qualquer lugar, interagindo com o consumo. E os pontos de contato crescimento do número de que for (não há barreiras diretos disponibilizados por essa internautas. territoriais). plataforma,nos permitem criar diferenciais que resultarão em compras automáticas, repetitivas e preferenciais. 3.0 Blackwell (2000) Quando surgiu o conceito de e-commerce 4.0 Rifkins (2001) A era do acesso: transição dos mercados convencionais para networks e o nascimento de uma nova economia.   FAAP P.G em Design e Tecnologias Digitais | Daniella Velloso | daniella.velloso@gmail.com | www.daniellavelloso.com.br | 1
  • 2. Políticos: Com o agravamento da crise na Europa, o cenário internacional muda causando impactos diretos no Brasil (menos exportações para a região, assim como de fluxos de capitais por exemplo). Com a demanda desaquecida nos EUA, na Europa e na Ásia, as empresas globais estarão mais agressivas na disputa por novos mercados: isso inclui o Brasil. Os consumidores do BRIC (Brasil, China, Rússia e Índia, serão o target da economia mundial. Jim O’Neill, economista-chefe do banco Goldman Sachs e criador da célebre sigla BRIC ( iniciais dos quatro países que podem se tornar as novas potências mundiais), afirmou em uma entrevista a Silvia Salek da BBC Brasil em Londres em março deste ano, que o Brasil aparece como o melhor dos BRICs, com nota 5,3, numa escala que varia de zero a dez. A seguir vem China (com 5,2), Rússia (com 5,1) e Índia (com 4). E que entre os quatro países, nós é quem temos as melhores condições de garantir um crescimento sustentável no longo prazo. 2.0 B | Fatores microambientais Fatores microambientais: consumidores, canais de distribuição; Tendências e desenvolvimento Consumidores (internautas): A conveniência da compra on-line (sem barreira geográfica), a economia de recursos (o preço dos produtos adquiridos na Internet é menor do que o preço praticado nas lojas físicas) e a Web 2.0, geraram um novo consumidor: o e-buyer. Dos internautas brasileiros 8 em cada 10 são economicamente ativos. A grande maioria dos usuários (50%) são heavy users (acessam todos os dias). Quanto ao gênero, homens e mulheres dividem a rede (em números praticamente idênticos - dois pontos de diferença). (F/Radar)5. 5.0 Pesquisa semestral F/Radar, realizada pela F/Nazca em parceria com o Datafolha em agosto deste ano. 6.0 Pesquisa “Internet Pública”, realizada na região de São Paulo, pelo Ibope/NetRatings, que entrevistou 16 mil pessoas em nove regiões metropolitanas brasileiras (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Fortaleza, Salvador, Distrito Federal e Recife - em julho deste ano). O IBOPE Nielsen Online é uma joint-venture entre o IBOPE e a Nielsen, líder mundial em medição de audiência de Internet. FAAP P.G em Design e Tecnologias Digitais | Daniella Velloso | daniella.velloso@gmail.com | www.daniellavelloso.com.br | 2
  • 3. Canais de distribuição: No âmbito físico, o contato entre cliente/prospect e marca/empresa/produtos/serviço s, vai além do CRM, comunicação visual, sampling e publicidade de sua loja de varejo - pontos de contato que demandam grande poder de investimento. Segundo o Pyramid Research, levantamento apresentado durante o 3º Google Press Summit em Buenos Aires, das 3.600 Pequenas e Médias Empresas da América Latina abordadas , 86% já possuem um website e 24% planejam adotar o comércio eletrônico nos próximos 6 a 18 meses. O relatório da Pyramid Research estima que a projeção da receita total de serviços de telecom no Brasil será US$ 64 bilhões ao final de 2013. A maior aposta são os serviços de dados móveis, cuja receita deve superar US$ 10 bilhões ao ano em 2013. A mídia digital é um ótimo canal. Somos 66 milhões de internautas, segundo a pesquisa, e estamos em segundo lugar no ranking de penetração da internet (Ibope/NetRatings)5. Tendências: FAAP P.G em Design e Tecnologias Digitais | Daniella Velloso | daniella.velloso@gmail.com | www.daniellavelloso.com.br | 3
  • 4. O número de usuários no Brasil, cresce rapidamente alavancado pela nova geração ( totalmente conectada que popula as redes sociais (blogs e mensagens instantâneas pela Internet). A renda dos plugados no Brasil é três vezes maior do que as dos demais. 3.0 | ANÁLISE DO SETOR 3.0 A | Panorama do mercado Segundo o panorama do mercado de comércio eletrônico B2C 2010, divulgado pela e-bit - empresa especializada em informações de e- commerce, o comércio eletrônico brasileiro faturou R$ 6,7 bilhões no primeiro semestre de 2010. O crescimento do setor em 40%, superou expectativas e segue ganhando relevância. A segunda metade do ano é geralmente mais relevante e pode representar até 55% do faturamento total do canal. No 2º semestre de 2010, espera-se que as lojas virtuais alcancem R$ 7,6 bilhões em vendas de bens de consumo, exceto venda de automóveis e sites de leilão virtual. Dessa forma, espera-se um faturamento de R$ 14,3 bilhões ao final de 2010, o que representaria um crescimento nominal de 35% se comparado ao resultado de 2009, quando o setor faturou cerca de R$ 10,6 bilhões. Esses números também superariam a previsão inicial feita pela e-bit de R$ 13,6 bilhões, realizada na 21ª edição do WebShoppers, em Março7. Cenário promissor para o mercado, mas não para os maiores players. O market share dos dez maiores varejistas online em volume de vendas, ter caído 3,3 pontos percentuais em apenas um ano (de 76,1% para 72,8% nos últimos três meses de 2008). Fato que nos permitiu prever o que realmente ocorreu no início de 2009: o varejo online identificou uma queda da participação de mercado dos grandes players do comércio eletrônico. 7.0 Dados publlicados na 22ª edição do Relatório WebShoppers elaborado pela e-bit, com o apoio da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net). 8.0 Pesquisa E-Consulting optou por calcular seus números com base no faturamento das maiores empresas de comércio eletrônico do país em seu racional (dados de quem vende). O VOL é um indicador trimestral composto pela soma dos volumes de transações de automóveis, turismo e bens de consumo através de lojas virtuais e leilões para pessoa física. Difere da Pesquisa E-Bit: (estimativas a partir de quem compra). 3.0 B | Concentração/Pulverização A maior queda foi sentida pela líder B2W (formada por Americanas.com - 26,62%, Submarino -15,19% e Shoptime - 6,63%), que atualmente detém 48,44% de participação de mercado. Este percentual será abalado por conta da associação da Casas Bahia, Ponto Frio e Extra, que formaram o Grupo Noba PontoCom e juntas possuem atualmente cerca de 22,25% do mercado do varejo eletrônico. Essa guerra de gigantes, fará com que o custo on line de aquisição de produtos e/ou serviços se equipare - veremos a mesma regra de negócios do varejo físico, no virtual (Concentração/Pulverização). FAAP P.G em Design e Tecnologias Digitais | Daniella Velloso | daniella.velloso@gmail.com | www.daniellavelloso.com.br | 4
  • 5. A união dos grandes players que visam monópolio de mercado (gerando commodities) e em contra-partida a segmentação e especialização dos pequenos distribuidores (gerando proximidade e relacionamento) é fato. 3.0 C | Cenário Passado, Atual e Futuro ONTEM: A PNAD - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios de 2005, indicava que o internauta médio brasileiro tinha 28 anos, dos quais 10 passou estudando, e detinha um ganho médio de mil reais per capita, enquanto o brasileiro sem acesso ultrapassava os 37 anos, com apenas 5 anos de estudo, e detinha um ganho médio de 333 reais. Entre os motivos listados pela falta de hábito em acessar a internet foram citados: • O alto preço do computador (37,2%), • A falta de necessidade ou desejo (20,9%) • A falta de instrução (20,5%). HOJE: Nossa geração está conectada: somos 73 milhões de internautas - número que não para de crescer (ComScore Mai/10) O Brasileiro é o que passa mais tempo conectado no mundo (IBOPE/Nielsen) Somos o 3º País com maior número de usuários na redes sociais (IBOPE/Nielsen) Somos o 2º País com maior numero de usuários no twitter (ComScore)8 Nosso ECommerce movimentou R$10,5 bilhões em 2009, um crescimento de 28% em relação ao ano anterior (E-Bit) 87% dos consumidores estão satisfeitos com as lojas virtuais (E-Bit)9 49% dos interessados em comprar imóvel na capital paulista (classes A/B/C) fazem suas pesquisas na internet, superando os 44% que ainda pesquisam nos classificados impressos (Jornal). os heavy users (usuários freqüentes) da internet, as opiniões dos consumidores em sites de lojas, blogs ou redes sociais são mais relevantes como fonte de informação para compra do que as propagandas tradicionais (TV, Rádio, Revista e Jornais). Dados que comprovam: • Setor promissor. • O poder da internet e das redes sociais na decisão de compra e fidelização dos clientes. AMANHÃ: O número de usuários de computador mundial vai dobrar até 2012, chegando a 2 bilhões. A cada dia, 500 mil pessoas entram pela primeira vez na Internet - afirmou Michael Dell, fundador e presidente da Dell Computers10. 8.0 Pesquisa ComScore: utiliza dados de compras a partir dos consumidores para chegar ao número total movimentado no varejo online no Brasil( estimativas a partir de quem compra). 9.0 Pesquisa E-Bit: utiliza dados de compras a partir dos consumidores para chegar ao número total movimentado no varejo online no Brasil( estimativas a partir de quem compra). 10. Site: G1, seção Tecnologia/inclusão digital: Número de usuários de computador vai dobrar até 2012, diz Dell - em 09/11/07 - 09h37. |ler| FAAP P.G em Design e Tecnologias Digitais | Daniella Velloso | daniella.velloso@gmail.com | www.daniellavelloso.com.br | 5
  • 6. 5.1 | Gap Mercadológico Progressivamente, passamos do mass media (TV, rádio, imprensa e cinema), para formas individualizadas de produção, difusão e estoque de informação. As mídias sociais geraram novos hábitos de consumo. Nestes ambientes em que o público produz e compartilha conteúdo (UGC- user generated content), o consumidor - que sempre falou - agora pode ser ouvido. Direito adiquirido em um processo lento e gradual: dos FACs, e-mails, aos chats (atendimento on- line) até chegarmos ao blogs e microblogs. Como exemplo cito a Dufry, que hoje tem 20% dos contatos com o consumidor feito através de um Chat e 5% por e-mail. Quanto mais disponível para o consumidor, menos reclamações a empresa terá. Disponibilidade e prontidão devem ser regra. A relação das marcas com as redes sociais é uma preocupação cada vez maior dentro das corporações. De olho nessa nova realidade (na qual empresas dialogam diretamente com consumidores e vice-versa), o IBOPE Mídia e o IBOPE Nielsen Online criaram ao duas ferramentas para diagnosticar a situação de uma marca nesse universo - BuzzMetrics e VideoCensus. O Levantamento mostrou que campanhas online partindo de blogs ou outras redes sociais podem ter um impacto 500 vezes maior do que se as mesmas partissem dos sites das próprias empresas.( Ibope/NetRatings - estudo inédito sobre redes sociais A reputação é a nova relevância. 11.BuzzMetrics: varre mais de 4,5 milhões de blogs, 70.000 fóruns e 50 milhões de comentários. Por intermédio de uma Tag (palavra-chave), é possível identificar quantas vezes empresas, marcas, produtos, campanhas ou eventos foram citados em redes sociais (blogs, microblogs, fóruns, vídeos e conteúdo online de mídias tradicionais). Também é possível medir o poder de influência: quanto se fala, quem fala e quem escuta, como e onde se fala, do que se fala e o sentimento que prevalece em cada comentário. 12. O VideoCensus: atribui uma nota que mede a qualidade da experiência do espectador em relação ao vídeo e ao conteúdo publicitário, batizada em inglês de average attentiveness score. Fornece uma ampla gama de análises focadas no comportamento do usuário ao acessar vídeos e anúncios (tempo médio assistido pelos espectadores, os conteúdos mais acessados e o número de vezes que os vídeos são reproduzidos). 4.0 | AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA No feedback do consumidor, três valores definem a compra: motivação, preço e qualidade (um nível de abstração baixo e plausível), enquanto o mercado foca na diferenciação, relevância e estima (um nível alto de abstração, genérico e impessoal). As mídias sociais aumentaram exponencialmente o poder do boca-a-boca, e nesse tipo de propaganda, um pequeno produtor pode ser páreo para qualquer multinacional. É no discurso que a relevância difere: de marca para consumidor e de consumidor para consumidor. A participação ativa na disseminação de comentários, avaliações e recomendações de quem usou ou desfrutou de um produto/serviço é real. Na minha opinião, os heavy internet users são os formadores de opinião do futuro e essa opinião não está a venda. As redes sociais tem papel importante na construção da imagem corporativa, e a longo prazo, essa influêrncia não terá preço (não poderá ser comprada, pois é legítima).É a avaliação e recomendação de quem usou um produto/serviço (real) versus publicidade + respostas automáticas de atendimento massivo (ferramentas de venda). A comprovação de que o mercado reconhece a ameaça da reação em cadeia, foi a criação de núcleos de FAAP P.G em Design e Tecnologias Digitais | Daniella Velloso | daniella.velloso@gmail.com | www.daniellavelloso.com.br | 6
  • 7. mídia social nas agências e a prática do seeding - na qual profissionais pagos, fingem ser consumidores para divulgar e avaliar produtos e/ou serviços. 4.1A | A ameaça da reação em cadeia Dados do IBOPE Mídia comprovam o poder de reação em cadeia das mídias sociais. Consumidores repercutem em redes sociais como Facebook e Twitter as impressões causadas pela vivência com um produto ou serviço, além de opiniões de assuntos variados. Há, contudo, empresas que se valem bem dessa mesma plataforma para levarem informações de interesse para o seu público. 5.0 | PRODUTO   5.1A | Modelo do Negócio Estrutura: website gratuíto de divulgação de ofertas indicadas pelos consumidores (internautas) direcionadas para Compras Coletiva. Infra-estrutura: • Infra-estrutura de redes (Internet, LAN, WAN,routers, telecom, cableT V, wireless, etc). • Infra-estrutura de distribuição de mensagens e informações (HTML, XML, e-mail, HTTP, etc; • Infra-estrutura de negócios, composta por segurança, autenticação, pagamento eletrônico, diretórios, catálogos, etc; e Usuários: internautas. Clientes: atores do setor alimentício. Parceiros: Empresas de pesquisa, análise e de indicadores de mercado A empresa: operará em um negócio de estrutura simples, de baixos custos operacionais, e que atende uma ampla gama de clientes (o que favorece a diminuição dos riscos). 5.1B | Fatores internos   São  os  fatores  que  influenciam  diretamente  o  produto/serviço  oferecido  (quatro  P’s).       Produto:  website  de  divulgação  de  ofertas   Preço: monetização por venda de links patrocinados e publicidade no site. Praça:  definida  pelo  serviço  indicado.     Promoção:     5.1C | Missão/Visão do Negócio O site www.rotadasdelicias.com.br será um intermediador no processo de oferta, e em uma 2ª etapa, uma interface para a comercialização de produtos e/ou serviços de pequenas e médias empresas por meio da Internet. O site visa rankear os estabelecimentos referência no produto referenciado, conforme critério da rede. FAAP P.G em Design e Tecnologias Digitais | Daniella Velloso | daniella.velloso@gmail.com | www.daniellavelloso.com.br | 7
  • 8. Exemplo: Lançaremos sempre duas opções a rede: a) Salgado b) Doce Após a escolha, a categoria vencedora voltará em nova enquete. Mas desta vez a rede indicará tipos de doce - partindo da premissa que a categoria ‘doce’ tenha vencido. Realizaremos a taxonomia das indicações para chegar aos 2 doces mais votados, e então por intermédio de nova enquete, o doce em questão. Supondo que a sobremesa ‘torta de limão’ tenha sido a primeira eleita da rede: Em uma segunda etapa, a rede indicará qual é o estabelecimento que serve a melhor torta de limão de São Paulo”. Os 15 mais indicados, serão visitados pessoalmente por um membro de nossa equipe, que divulgará no site, um breve release de suas impresssões nos seguintes critérios: Localização - nível de trânsito, facilidade de estacionamento e custo, atendimento no estabelecimento, qualidade e preço do prato. Todos os indicados serão contemplados na rota das delícias deste “item- torta de limão”. Mas os 15 mais votados terão uma rota destacada. As buscas poderão ser efetuadas por |item|, |tipo de rota| e |região|. Correlacionados por preço e relevãncia da rede. A medida que nosso banco de dados for sendo alimentado, teremos condições de indicar rotas de estabelecimentos avaliados por prato, preço e região. Ex.: Rota do bolo de chocolate, da pizza e etc. A interface gráfica será o Google Maps e em complemento todas as ferramentas disponíveis no site. 5.1D | Fatores internos São os fatores que influenciam diretamente o produto/serviço oferecido (quatro P’s). Produto: website de divulgação de ofertas Preço: monetização por venda de links patrocinados e publicidade no site. Praça: definida pelo serviço indicado. Promoção: apenas de fidelização dos usuários. 6.0 | INTELIGÊNCIA COMPETITIVA O consumidor conectado desenvolveu uma nova lógica de pensamento que influência seu comportamento e o processo de decisão de compra, as redes sociais estão adquirirão um papel importante na construção da imagem corporativa, As diversas ferramentas de mensuração das mídias digitais, desenham uma nova inteligência analítica. Neste cenário é imprescindível a aplicação de um novo pensamento estratégico para Internet, que FAAP P.G em Design e Tecnologias Digitais | Daniella Velloso | daniella.velloso@gmail.com | www.daniellavelloso.com.br | 8
  • 9. compreenda toda a ecologia de interação e mapeie todas as redes sociais de relacionamento. Pautado e consistente, e direcionado á estratégia global das empresas. 6.1A | Diagnóstico Estratégico A Análise SWOT SWOT - Strenghts (forças), Weaknesses (fraquezas), Opportunities (oportunidades) e Threats (ameaças). Analise do negócio a partir de diferentes perspectivas (cliente, fornecedor, processos, recursos humanos, finanças, etc.), detectando riscos e oportunidades. Avaliação do ambiente externo Opportunities | Oportunidades (+) Threats | ameaças (–) O acesso online não é mais um recurso das elites; Gerenciamento do volume de conhecimento tornou-se essencial para a maioria da população. gerado. A Web 2.0 dá acesso a diversos pontos de contato: Ponto de contato físico: mídia de massa cara e p/mídia segmentada com base no engajamento. genérica A renda dos plugados no Brasil é três vezes maior do A queda do custo do computador e Banda que as dos demais. larga,impulsionarão a entrada da classe C. Mas a ‘inclusão digital’ não se resume a aquisição da máquina. O orçamento inicial limitado Devido a falta capital de giro, a estrutura sem receita, só se sustentará por 2 meses. Não adequação da maioria das mídias eletrônicas as Este expertise que hoje é um diferencial normas do WC3. estratégico, em breve será uma prática comum Necessidade de agilidade no fluxo de informação Complexidade de integração com sistemas legados. Carência do mercado e cenário favorável A base será alimentada pela rede (dependerá da colaboração) Necessidade de maior precisão na determinação de Todas as indicações da rede, deverão ser diagnósticos checadas in loco, independente da localidade (desde que esteja na cidade de São Paulo). A partir da validação de um pequeno número de Tempo e disponibilidade de realização da disseminadores da rede, o volume de indicações avaliação e atualização e publicação da aumentará rapidamente. ferramenta. Livre atuação dos atores Possíveis limitações dos atores Rankeamento de empresas livre das pressões dos Período de implantação será muito dependente anunciantes. do cliente em questão. Avaliação do ambiente interno Strenghts | Pontos Fortes (+) Weaknesses | Pontos Fracos (–) Know-how no universo de redes sociais ( fundamental para o mapeamento das Homem (h) versus retorno financeiro. oportunidades e estratégias de comunicação e marketing). Conhecimento em Comunicação, Marketing e Pouca experiência com administração e finanças, o tecnologias da informação (TI), tais como: que implica dentre outras conseqüências, em tecnologia web, sistemas de informação e gastos com terceirização. FAAP P.G em Design e Tecnologias Digitais | Daniella Velloso | daniella.velloso@gmail.com | www.daniellavelloso.com.br | 9
  • 10. administração de projetos. Visão de empreendedor: experiência em Falta de retorno financeiro na fase inicial de negociação, lidar com riscos, capacidade de amadurecimento e divulgação do serviço inovação e criatividade. Equipe possui histórico bem sucedido no Gastos na manutenção do ambiente de trabalho desenvolvimento de outras atividades O serviço será gratuito. A Receita será gerada pela venda de publicidade Diversidade de formatos de publicidade e alto Manter intacta a Reputação On Line grau de customização. Na 2ª fase, implementaremos o eCommerce, Barreira Atitudinal do usuário. gerando mais receita. Comunicação efetiva e direta O feedback pode ser ostensivo Obtenção dos fatores críticos de sucesso (+)(+)A equipe possui histórico bem sucedido no desenvolvimento de outras atividades o que nos dá uma maior credibilidade no desenvolvimento das aplicações pioneiras. (+)(+) A procura por serviços que aprimorem o tratamento dado a informação e que tenham confiabilidade, sempre se inicia pela busca de profissionais capacitados e experientes. (+)(+) A visão empreendedora é um dos fatores diferenciais que torna a empresa capacitada a identificar e explorar um nicho de mercado. (–)(+)A possível resistência dos clientes indicados no uso de novas tecnologias pode ser sanada com informação e treinamento aos mesmos. (–)(+)Soluções que precisem de integração com sistemas legados (que necessitam de um tratamento inteligente e experiente). O conhecimento de nossa equipe em tecnologias da informação nos fornece uma ferramenta inteligente para o tratamento dessa dificuldade. (–)(–)A perspectiva de um grande investimento inicial aliado à falta de retorno financeiro na fase de amadurecimento e divulgação do serviço tornam-se os principais fatores críticos para a manutenção do negócio. FAAP P.G em Design e Tecnologias Digitais | Daniella Velloso | daniella.velloso@gmail.com | www.daniellavelloso.com.br | 10