Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Valorizando a autenticidade portuguesa
1. Página 1 Edição nº 02/2012 Gota Verde
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“Autenticidade & Inovação” - O lema de uma organização, o futuro de um país.
excursões “à descoberta” deste achado, a destino e, acima de tudo, enquanto País.
Visita Guiada própria população decidiu dignificar o lugar Ultimamente, de fato, um dos maiores
onde se encontravam os restos arqueológi- apelos do Governo e associações de setor
cos, protegendo os mesmos através de uma à população empresarial é o de “inovar”:
estrutura simples, bonita e eficaz e arbori- inovar para atrair turistas, para internacio-
zando o espaço envolvente. Até foi reserva- nalizar, para ser competitivos, para cativar
da uma área para o estacionamento de auto- novos clientes, etc. Este apelo parece-me
carros turísticos em visita! apropriado, embora incompleto: creio que
para além de “inovação”, teria que se dei-
Outro projeto foi a criação da Rede Munici-
xar bem claro que a outra palavra de
pal de Percursos Pedestres de Ílhavo: a
ordem teria que ser “autenticidade”, que é
Câmara de Ílhavo convidou a HERA para a
Portugal é um país encantador. afinal o que faz realmente a diferença, em
criação de uma serie de percursos no territó-
Um País que fascina e seduz com os seus turismo e não só.
rio, com o objetivo de criar um produto turís-
contrastes: dos extensos areais às colos- tico totalmente assente na valorização do
sais falésias rochosas; do verde luxuriante património cultural e natural. “Num País como Portugal, não há maior
das regiões do norte aos campos amarela- inovação do que a valorização da autentici-
Quase cem quilómetros de percurso foram
dos que se abrem a sul do Tejo até ao dade, ….”
criados (e homologados, com a ajuda de
Algarve; o Fado e os risos das pessoas;
outras entidades). A ação da HERA chegou
uma história de rainhas e cavaleiros digna Num País como Portugal, não há maior
depois ao Algarve, onde foram realizados o
das atenções dos maiores diretores cine- inovação do que a valorização da autentici-
projeto PAIDEIA e OLHARES, que tinham
matográficos de Hollywood. dade, e os resultados da HERA são paradig-
como principal objetivo a valorização do
Tudo isto, em turismo, chamamos máticos para uma abordagem diferente ao
multiculturalismo no território, tornando
“recurso primário”. Tenho o privilégio, desenvolvimento turístico e cultural. A
esta carateristica num ponto de partida para
desde o ano 2004, de trabalhar no âmbito sensibilização e a educação/formação
a educação local e num atrativo turístico:
da valorização destes espantosos recursos, detêm um importante papel no âmbito
centenas de pessoas foram mobilizadas, e as
através de uma organização que eu pró- desta mudança de paradigma. É de funda-
atividades viram a participação até de visi-
prio fundei para tal fim, a HERA – Associa- mental importância voltar a dar voz ao
tantes oriundos da vizinha Andaluzia
ção para a Valorização e Promoção do património esquecido de um País que,
(Espanha).
Património (www.heraonline.org), reunin- ainda antes de decidir de se internacionali-
do técnicos do património cultural e natu- zar, já é internacional por vocação e tradi-
ral. Ao longo destes últimos anos aprendi a ção; um país que, ainda antes de estabele-
entender cada vez melhor os mistérios cer que é preciso inovar, já é inovador na
deste País, a sua forma de pertencer à sua história e na sua essência. Só é preciso
Europa, e ao mundo. Entre os projetos tomar consciência disto, e inovar através
realizados ao longo destes anos, o projeto da valorização da autenticidade.
“ARKEOlaria”, para a valorização do patri- Fabio Carbone
mónio cultural (material e imaterial) de (Investigador na área de Património, Turismo e
Aveiro ligado à cerâmica: após termos tido Sustentabilidade; Docente da Universidade
Lusófona do Porto).
conhecimento da presença de restos Diretor HERA - Associação para a valorização e
arqueológicos de um forno cerâmico de Promoção do Património
Todos estes trabalhos reflectem o lema da
época romana na localidade de Eixo
HERA: “Autenticidade&Inovação”. Este foi o
(Aveiro), deixado praticamente ao abando-
lema que escolhi para comunicar aos meus
no pela administração local, começamos
colegas, de forma clara e paradigmática, a
uma ação de sensibilização junto da popu- heraonline@gmail.com
abordagem que pretendia adoptar no con-
lação local. Após dois anos de atividades, http://www.heraonline.org
texto da valorização do património. Hoje
nomeadamente organização de seminários
este lema poderia, e até deveria, ser adopta-
e workshop sobre história local, bem como
do por Portugal enquanto marca, enquanto
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A utilização de espaços religiosos para fruição turística – Novo paradigma!
valorização do monumento e de criação de nida pela Igreja, em muitos dos seus docu-
linhas de leitura da sua identidade e simbolo- mentos, todavia destacamos o que refere
gia. o documento que legisla a Adaptação das
A resolução deste problema, através da Igrejas à Reforma Litúrgica: “os percursos
adopção desta nova postura potenciaria o dentro e fora da igreja estejam rigorosa-
cumprimento das constantes no ponto 8º da mente determinados em relação com as
Conferência Episcopal que passamos a citar: deslocações ligadas à liturgia (por exemplo:
” Respondendo a uma solicitação do Ministé- as procissões) e às devoções (por exemplo:
rio da Cultura, a Conferência Episcopal aceita a Via Sacra). Se for caso disso, será conve-
integrar uma Comissão Paritária que assegure niente estudar também eventuais percursos
um diálogo permanente, em ordem a conju- próprios para visitantes e turistas” . Esta
gar esforços na defesa e valorização do patri- missiva mostra a consciência existente na
mónio artístico da Igreja e a equacionar os Igreja para esta nova realidade dos espa-
problemas surgidos em lugares de interesse ços religiosos e, em especial, nas Sés Pri-
comum, como são os templos designados maciais, pois são ativos de património mui-
"monumentos nacionais" (C.E.P 101 1990). to procurados para fruição turística. A
Efectivamente uma nova atitude da Igreja assunção deste novo paradigma de gestão
Claustro Mosteiro de Vilar de Frades
para com o património potenciaria uma é revelador de uma nova atitude e de uma
melhor gestão dos fluxos turísticos nos nova forma da Igreja interagir com a
espaços religiosos considerados Monumen- Comunidade na qual os monumentos em
A Concordata e a Lei de Base do tos Nacionais, que são os mais procurados questão estão inseridos.
Regime de Protecção e Valorização do para fruição turística e, como tal, os que tem O grande desafio para a gestão de espaços
Património Cultural são na sua essência a sua capacidade de carga, ao nível patrimo- de cariz religioso com vocação turística
tolerantes com a utilização dos espaços de nial e religioso, com índices elevados de para as próximas décadas é a adaptação
valor patrimonial, de cariz religioso, para saturação. Esta atitude deve aplicar-se à das normas existentes dentro da própria
fruição turística. Contudo, o Turismo neste generalidade dos espaços geridos pela Igreja Igreja que visam a conciliação dos itens de
tipo de monumentos deve, também, reger- que tenham interesse turístico e patrimonial. função original(liturgia e devoção) com a
se pelos princípios da Carta de Turismo A mudança de atitude da Igreja poderia nova função de fruição patrimonial e turís-
Cultural, aprovada pela XII Assembleia- representar para a Indústria do Património tica (património e turismo).
Geral do Conselho Internacional dos Monu- uma atitude rumo à desejada “maturidade” A Igreja deve aceitar de forma positiva a
mentos e Sítios (ICOMOS) a 22 de Outubro que, ainda não existe, e obrigaria o Estado a pressão que existe para o usufruto dos
de 1999. adoptar uma posição de pro-actividade em valores patrimoniais, baseando-se na filo-
De acordo com este último documento o oposição à passividade actual. sofia que atrás definimos como mensagem
turismo deve potenciar as virtualidades “evangélica” do património enquanto
culturais do “produto herança”. Porém, “É à Igreja, enquanto usufrutuária dos espa- elemento de cultura e comunicação com a
esta deve ser feita de forma sustentada e ços religiosos, principal gestora do regime sociedade de hoje. Esta postura é impor-
em perfeita harmonia com as peculiarida- interno, que cabe a gestão deste fluxo para tante porque o contexto do património e a
des e ligações do monumento à comunida- que o mesmo não interfira de forma agressi- leitura do mesmo só é possível para o frui-
de local para que esta perceba as altera- va no equilíbrio “Monumento / Comunida- dor se percepcionar a sua função e mensa-
ções, usos e interpretações do espaço que, de”. Naturalmente que os agentes turísticos gem. E se a interpretação pode ser diferen-
maternalmente, considera “seu”. A não devem também ser facilitadores desta rela- te da inicial, o contexto é, indubitavelmen-
observação desta realidade pode fazer do ção respeitando os valores de cada comuni- te, o mesmo. Por isso a Igreja deve utilizar
turismo um factor negativo nestes espaços o património como forma de diálogo e
dade e o genius loci de cada local”
e suscitar o “confronto” entre visitantes e aproximação à sociedade actual.
a comunidade local. É à Igreja, enquanto Esta nova abordagem é importante de
usufrutuária dos espaços religiosos, princi- A Igreja deve promover a “oferta do Sagra- forma a evitar os efeitos menos positivos
pal gestora do regime interno, que cabe a do” e do “património” que lhe está subja- que o aumento de visitantes com propósi-
gestão deste fluxo para que o mesmo não cente e acolher todo o tipo de motivações tos educativos, fruição e de lazer, tem
interfira de forma agressiva no equilíbrio que lhe são inerentes seja num prisma reli- provocado na utilização dos espaços
“Monumento / Comunidade”. Naturalmen- gioso, turístico ou patrimonial. Um sinal sagrados . Para ajudar a mediar esta situa-
te que os agentes turísticos devem tam- muito positivo nesse sentido é o recente ção a Gota Verde define de forma oportu-
bém ser facilitadores desta relação respei- programa da Igreja designado “Como visitar na uma acção de formação de Guias de
tando os valores de cada comunidade e o uma igreja”, com objectivos pedagógicos e Turismo Religioso e Sacro para alertar a
genius loci de cada local. de formativos para o trade turístico com Igreja e os agentes turísticos para a neces-
Importa que a Igreja “capitalize” esta nova responsabilidade na interpretação e fruição sidade de concertação neste domínio
realidade de interpretação dos espaços daqueles espaços. Esta ação é forma de rumo à sustentabilidade da fruição e
religiosos e disponibilize todo o conheci- difundir em monumentos como as Sés e os manutenção da autenticidade etnológica e
mento que possui de forma a melhor Mosteiros, entre outros, a “comunhão” cultural dos espaços religiosos de elevado
potenciar a fruição turística, criando circui- entre os fruidores culturais, turísticos e reli- valor identitário e patrimonial.
tos de visita e linhas de interpretação des- giosos e emancipar a mensagem evangeliza-
te património por forma a reduzir a possi- dora do património de acordo com as moti- Nuno Rodrigues
bilidade de confronto com a função origi- vações de cada uma das tipologias de procu- (npfrformacao@gmail.com)
nal – a religiosa e catequética. A concreti- ra.
zação deste pressuposto é uma forma de Esta conciliação, curiosamente, está já defi-
3. Newsletter
Animar a “Geira”
a Banhos de Rio Caldo (Aquis Originis), milha XXXIX. Continua
Via Nova - Geira Romana
depois, a Via Nova, o seu itinerário até Astorga, em terras de Castil-
la Leon.
A Geira como recurso turístico detêm enormes potencialidades e
um valor de excepcional do ponto de vista cultural e turístico, para
o reforço da unidade e desenvolvimento económico das popula-
ções que vivem nas imediações desta via romana, contribuindo
ainda para a diversificação da oferta turística nacional e espanhola.
A animação é uma das vertentes essenciais para fruição da Geira,
pois é através dela que se podem dinamizar as comunidades rurais,
contribuindo para a sua revitalização numa perspectiva de desen-
A Via Nova arrancava da cidade de Braga através da volvimento sustentado, suporte incontornável da estratégia de
porta nordeste que se localizava na zona do Largo de S. João do actuação da actividade turística para esta zona. Entre as inúmeras
Souto, em direcção à capela das Sete Fontes, onde se abria para actividades que se podem propor neste âmbito, destacam-se, por
o vale do Cávado, descendo depois para Adaúfe e Ancede. Na exemplo, a recriação de cenas teatrais de animação histórica, e
margem direita do Cávado subiria a estrada a Barreiros, Carraze- festas e ritos relacionadas com a rede viária romana. Outra das
do, Pilar, Caíres e Vilela, ainda no concelho de Amares, ascenden- propostas poderá estar relacionada com a promoção de jornadas
do depois a Santa Cruz, em Terras de Bouro. A via atingia então o gastronómicas, onde os visitantes possam desfrutar algumas das
vale do rio Homem através da portela de Santa Cruz e, a partir iguarias que compunham as ementas da época romana.
daqui, a Geira corria pela vertente setentrional da Serra da Aba- As possibilidades de promover acções de animação, sejam elas de
dia e que corresponde à margem esquerda deste curso fluvial até retenção ou de atracção, relacionadas com a Via Nova são inúme-
Covide. Daqui para São João do Campo, chegava ao cruzamento ras. Resta, porém, agilizar de forma concertada entre os municípios
de Vilarinho das Furnas, inflectindo para o interior do Parque com reais interesses nesta temática, uma agenda de eventos estra-
Nacional da Peneda Gerês, sempre pelo vale do Homem até à tegicamente implementada em termos temporais, com acções que
Portela, através da Volta do Gavião, Bouça da Mó, Bico da Geira, sejam distintivas, diferenciadores e inovadoras para os públicos,
Volta do Covo e Albergaria. Da fronteira da Portela do Homem transformando-se numa vantagem turística para este recurso e
abrem-se horizontes para o vale do Lima, entrando a Geira em para os territórios.
território espanhol e descendo no sentido nordeste em direcção José Costa (zarau67@gmail.com)
"Mãos à Obra! Limpar Portugal 2012" “O "Mãos à Obra! Limpar Portugal 2012" conta com a acção de
voluntários na organização e na coordenação e espera-se a ade-
“O "Let's do It! World Cleanup 2012" tem como objectivo erradicar as
são massiva na sua execução, a 24 de Março de 2012.”
lixeiras ilegais das florestas dos países aderentes.
Fonte: http://www.amoportugal.org/pt/limparportugal2012.
Expectativa de participação de mais de 100 países, 300 milhões de
pessoas e mais de 100 milhões de toneladas de lixo recolhidas. Em
Portugal o "projecto" está a ser enquadrado pela AMO Portugal -
Associação Mãos à Obra Portugal que nasceu da organização do
Inscreva-se como voluntário(a):
Projecto Limpar Portugal concretizado por mais de 100.000 voluntá-
http://www.amoportugal.org/pt/voluntarios
rios no dia 20 de Março de 2010.
Braga, de 09 a 27/02/2012 Porto, de 01-03 a 30-04 Porto, de 24/02 a 04/03
Parque de Exposições de Braga Museu Nacional de Imprensa Rivoli Teatro Municipal
“AGRO 2012—Feira Internacional de Agri- “ 250 Anos de Imprensa Literária” “Fantasporto - 32ª Edição do Festival
cultura, Pecuária e Alimentação” Internacional de Cinema”
Página 3 Edição nº 02/2012 Gota Verde
4. Newsletter
Oferta Formativa - Abril 2012
Notícias
Workshop “Gestão e organização de postos de turismo”
Realizou-se a 11 de Fevereiro a 1ª edição do Workshop de “ Gestão e Organização de Postos de Turismo”. Evento contou com a presença de téc-
nicos superiores de turismo, gestores e coordenadores dos postos de informação turística da região. Mais uma iniciativa rumo à qualificação dos
recursos humanos e à excelência do serviço prestado pelos profissionais da área.
Eventos formativos… Com cheirinho a Primavera!!
Braga, 14 e 21 de Abril de 2012
☆ Curso “Concepção e gestão de percursos Participe na nossa Newsletter, partilhe as suas
pedestres” 5ª Edição - horário laboral experiências, opiniões, faça sugestões… o que lhe
parecer conveniente!
Vila Real, 28 de Abril de 2012
☆ Workshop “Organização e Gestão de Postos de Mais informações? btfr@gotaverde.com.
Turismo” - 4 horas - horário laboral
Gota Verde - Prestação de Serviços Turísticos, Lda. / Morada: Praceta Padre Ricardo da Rocha Nº 27, 4715-293 Braga / Tel: 253273177 / Fax: 253616189 / E-mail :eral@gotaverde.com
Minho - Nota BTL 2012
A Bolsa de Turismo de Lisboa 2012, teve diversidade deviam ser vincados e explora- da entidade no território !
como destino convidado o Alentejo, toda- dos em sede de politica de promoção e de Que esta tenha sido a primeira etapa para
via o pavilhão nº 1 daquele que é considera- marca da região, potenciando a diferencia- refazer o “puzzle turístico do Norte” no
do o mais importante certame turístico ção e a diversidade como base de sustenta- imaginário turístico nacional na plenitude
nacional, ficou marcado pelo regresso do ção de uma marca forte apoiada em sub- das suas virtudes e potencialidades rumo a
Minho enquanto marca ao imaginário turís- marcas de grande identidade e com bran- um objectivo : fortalecer a Marca “Porto e
tico nacional e internacional. Este território ding já instalado no mercado. Norte”.
deixou de ser promovido como sub-marca
desde a entrada das novas Entidades O regresso do Minho, no âmbito do stand
Regionais de Turismo, no caso a Entidade do Porto e Norte de Portugal fortaleceu
de Turismo do Porto e Norte de Portugal. essencialmente esta entidade regional de
Todavia, no terreno os agentes turísticos, turismo e marcou a diferenciação para os
municípios e até mesmo alguns movimen- demais stands pela alegria, festa, romaria,
tos associativos privados, mostraram, des- gastronomia, sonoridade, folclore e tradi-
de o primeiro momento, a sua discordância ção que trouxe aquela zona da feira e acima
com a politica de produto desenvolvida de tudo provou que o Porto e Norte é
pela Entidade Regional de Turismo sem a Minho, é Trás-os-Montes e é Douro e deixou
devida correspondência às sub-marcas no ar a pergunta como seria o stand do
desta entidade que marcam de forma bem Porto e Norte se às cores garridas do Galo
diferenciada o território. Efetivamente o de Barcelos, à austeridade do Românico e à
“Minho”, “Trás-os-Montes” e o “Douro” excelência das paisagens verdes do Minho
são delimitações territoriais com fatores se juntassem as paisagens do Barroso, da
identitários, culturais, etnológicos, gastro- Serra de Bornes, do Vale do Tâmega, do
nómicos Vale do Tua, do Vale do Douro e os socalcos
e geográficos demasiado evidentes e insta- que abençoam a produção de vinho do
lados no imaginário turístico para serem Porto.... certamente seria uma imagem
pura e simplesmente diluídos num entida- global mais forte mais e com mais ligação
de designada “Porto e Norte”. Estes argu- ao território, onde seria possível perceber a BTL 2012
mentos que fortalecem o produto pela operacionalidade da politica de produto(s)
A Gota Verde - Entidade formadora, ao longo dos seus 14 anos de existência, tem percorrido o país
Editorial levando na bagagem experiencias formativas únicas, saberes e qualidade. Rumamos até onde nos pedem
e vamos até quem precisa de nós! A nossa missão é formar, partilhar conhecimento, ensinar, proporcionar momentos formativos úteis e
inesquecíveis. Não nos gabamos dos nossos feitos mas orgulhamo-nos do trabalho que os nossos técnicos desenvolvem, orgulhamo-
nos dos nossos formandos que demonstram dia após dia a qualidade das suas competências e do conhecimento que lhes foi
transmitido. Por tudo isto, continuaremos a “percorrer esta estrada”, na esperança de acompanhar cada vez mais profissionais de
turismo, restauração e hotelaria, os que dão a cara por Portugal, que defendem a nossa cultura, que mostram o “bem receber” e a
simpatia que nos caracteriza. É para eles e por eles que nos esforçamos e concebemos workshops e formações práticas e de curta
duração que lhes permitirão aumentar as suas competências e qualidade como profissionais. Nos próximos meses vamos percorrer
várias cidades do país, Viana do Castelo, Braga, Vila Real, Aveiro serão as pioneiras, seguir-se-ão muitas outras.
Lembre-se que onde estiver, estaremos consigo!
http://www.gotaverde.com