2. Introdução
• Temos um sistema composto por um banco de
filtros, um direccional coupler e respectivos cabos
para efectuar as interligações entre os dois e os
equipamentos
• Serão avaliadas os parâmetros S da entrada até à
saída dos 1º e 2º filtros e da saída do coupler, 1501
pontos na frequência entre 50MHz e 65MHz
(espaçamento entre frequências de 10kHz)
• Depois será feito um sweep na frequência com um
gerador e a resposta em amplitude e a fase serão
obtidas comparativamente à saída do coupler
com um osciloscópio de 3 canais
4. Medições do VNA
• Medir da entrada do sistema até à saída do
coupler de modo a saber o efeito que o sinal a ser
injectado terá até ao canal 3 do osciloscópio
• Medir os dois canais do banco de filtros para mais
tarde comparar com as medições do osciloscopio
5. Medições do VNA
• 1501 pontos a -30dBm
• 1501 pontos a 0dBm
• 10001 pontos a -30dBm
6. Medições com o
Osciloscópio
• Medir os 3 canais em simultâneo enquanto se faz
um sweep em frequência nos mesmos pontos da
frequência que o VNA usou (1501 pontos)
• É feita FFT dos 3 canais, e usando a primeira
metade dos pontos da fft (ignorando o primeiro
ponto, porque há uma forte componente DC) , é
obtido o valor do pico de frequência e guardado
7. Tratamento dos dados
recolhidos no osciloscópio
• Saída do directional coupler é dividida pela
resposta do mesmo do VNA de modo a obter o
sinal original gerado
• As fases e amplitudes do sinal original e do sinal à
saida dos filtros são comparados de modo a termos
a alteração da fase e amplitude dos sinais
8. Possível origem dos erros
• Ignorar todos os parâmetros S excepto o S21, tanto para
compensar o efeito do coupler como para comparar a
resposta do VNA com o obtido do osciloscópio.
• Erro humano (talvez na medição com o VNA no 1º filtro
a 0dBm ?)
• A medição do VNA foi feita a 0dBm e o gerador de sinal
foi usado a 10dBm
• Os 3 canais foram medidos com escalas diferentes, e
pela analise da resposta do osciloscópio com escala
variável, cada escala provoca um efeito linear
• Fúria divina?