Este documento discute os riscos associados a trabalhos em espaços confinados e as medidas de segurança necessárias. Em três frases: 1) Espaços confinados apresentam riscos como falta de oxigênio, gases tóxicos ou inflamáveis. 2) É necessário treinamento, equipamentos de proteção, ventilação adequada e permissão de entrada antes de qualquer trabalho. 3) Deve-se monitorar a atmosfera, paralisar em caso de riscos e ter plano de emergência para garantir a segurança dos trabalhadores.
Trabalho em espaços confinados: riscos e procedimentos de segurança
1. Roberval Rodrigues FerreiraRoberval Rodrigues Ferreira
Técnico em Atendimento à EmergênciasTécnico em Atendimento à Emergências
Instrutor de Salvamento do Corpo deInstrutor de Salvamento do Corpo de
BombeirosBombeiros
2. ESPAÇO CONFINADOESPAÇO CONFINADO
“O que é mais assustador nos espaços confinados é
que muita coisa neles é invisível. Se você sofrer
qualquer acidente num espaço confinado, ele será
quase sempre fatal... ou será uma sucessão de
acidentes fatais porque as pessoas tentam entrar lá
para salvar os que se acidentam”.
ESPAÇOS MORTAISESPAÇOS MORTAIS
5. Constituição Federal
Título II – Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos
Cap II: Dos direitos sociais
“ Art. 7º - São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de
outros que visem a melhoria de sua condição social:
XXII – Redução dos Riscos Inerentes ao trabalho, por meio de normas
de saúde, higiene e segurança;
XXIII – Adicional de Remuneração para atividades penosas, insalubres
ou perigosas na forma da Lei;
XXVIII – Seguro contra acidentes do trabalho, a cargo do empregador,
sem excluir a indenização a que este está obrigado, quando incorrer
de dolo ou culpa.”
6. O que diz a Norma?O que diz a Norma?
33.3.5 – Capacitação para trabalhos em espaços confinados
33.3.5.1 É vedada a designação para trabalhos em espaços
confinados sem a prévia capacitação do trabalhador.
33.3.5.4 A capacitação deve ter carga horária mínima de dezesseis
horas, ser realizada dentro do horário de trabalho, com conteúdo
programático conforme NR.
33.3.5.6 A capacitação do supervisor deve ter carga horária mínima de
quarenta horas.
7.
8. Um Espaço Confinado são locais que apresentam asUm Espaço Confinado são locais que apresentam as
seguintes características básicas:seguintes características básicas:
– entradas e saídas limitadas;
– não projetados para a permanência humana
e trabalhos contínuos;
– ventilação desfavorável;
– Podem conter produtos tóxicos ou inflamáveis;
– Possuem uma atmosfera perigosa que possa causar morte,
dano, doença aguda ou incapacidade física, em virtude de:
• Deficiente de oxigênio
• Tóxica ou prejudicial à saúde
• Inflamável e/ou explosiva
Fonte: Fundacentro
9. NBR - 14.787
É qualquer área não projetada para ocupação contínua, à qual tem meios
limitados de entrada e saída, e na qual a ventilação existente é insuficiente para
remover contaminantes perigosos e/ou deficiência/enriquecimento de oxigênio
que podem existir ou se desenvolverem.
NR-33
Espaço Confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação
humana contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja
ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa
existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio.
19. Somente se você for:
Treinado
Autorizado,
Passar por avaliação médica,
Preencher junto com toda a equipe e
supervisor a permissão de entrada,
Ter conhecimento do uso dos equipamentos de
emergência.
Lembre-se, de recusar realizar qualquer tarefa que
exponha você e seus colegas em condições de risco.
20. Falta ou Excesso de Oxigênio,
Incêndio ou explosão pela presença de gases e vapores
inflamáveis,
Intoxicações, Exaustão causada pelo Calor,
Infecções por agentes biológicos,
Afogamentos, soterramentos, engolfamentos,
Quedas, esmagamentos, aprisionamentos
Choques elétricos,
21. Condição em que uma substância sólida
particulada, possa envolver uma pessoa e causar
inconsciência ou morte por asfixia.
Engolfamento/Envolvimento:
23. Processo de análise onde os riscos aos quais os
trabalhadores possam estar expostos num espaço
confinado são identificados e quantificados.
A avaliação inclui a especificação dos testes que
devem ser realizados e os critérios que devem ser
utilizados.
Análise Preliminar de Risco
25. Perigo X Risco
• Perigo – Fonte ou situação com potencial
para provocar danos em termos de lesão,
doença, dano à propriedade, dano ao
meio ambiente do local de trabalho ou
uma combinação destes;
• Risco - Combinação da probabilidade de
ocorrência e da conseqüência de
determinado evento perigoso.
26. Os riscos podem ser classificados de acordo com os
agentes que o produzem em:
• Risco químico
• Risco Físico
• Risco Biológico
• Risco Ergonômico
• Risco de Acidentes
Riscos
27. Riscos FísicosRiscos Físicos
Riscos Físicos – conseqüência das formas de energia a
que possam estar expostos os trabalhadores, como:
• ruído,
• vibrações,
• pressões anormais,
• temperaturas extremas,
• radiações ionizantes,
• radiações não ionizantes, bem como o infra-som e o
ultra-som.
28. Perda de produtividade, motivação, velocidade,
precisão, continuidade e aumento da incidência de
acidentes causados pelo desconforto térmico em
ambientes quentes.
Atmosfera Aquecida
29. Riscos Químicos – conseqüência de exposição a agentes
químicos, as substâncias, compostos ou produtos que possam
penetrar pelo organismo pela via respiratória, nas formas de:
• poeira,
• fumos,
• névoas,
• neblinas,
• gases e
• vapores, ou que pela natureza da atividade de exposição, possam
ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou
ingestão.
Riscos QuímicosRiscos Químicos
33. HEMATOSE
Alvéolos
Finalmente chegamos no local
onde ocorre a HEMATOSE.
A hematose é a troca de gases
entre os alvéolos e o sangue.
Assim, o oxigênio sai dos
alvéolos e entra no sangue e o
gás carbônico sai do sangue e
entra nos alvéolos.
34. ALGUNS COMPONENTES DA FUMAÇA DO CIGARRO
SUBSTÂNCIA CONCENTRAÇÃO LIMITE DE EXPOSIÇÃO
CO 420 39
CO2 92.000 3.900
HIDROCARBONETOS 8700 780
ACETILENO 31.000 1.000
FORMOL 30 1,6
ACETALDEIDO 3.200 78
ACROLEINA 150 0,1
METANOL 700 156
ACETONA 1.100 750
AMONEA 300 20
GAS NITROSO 250 3
GÁS SULFÍDRICO 40 8
GÁS CIANÍDRICO 1.600 8
35. Equipamentos de Proteção Individual
Quando não conseguimos ter uma atmosfera do espaço
confinado absolutamente segura, a entrada pode ser
feita utilizando-se equipamentos adequados.
Proteção Respiratória
Máscaras Filtrantes, usadas quando:
• A atmosfera contém oxigênio suficiente para
sustentar a respiração
• Concentração dos contaminantes é conhecida
• Níveis dos contaminantes não podem exceder
limitações da máscara
36. Respiradores Autônomos e de Ar mandado
• Proteção autônoma com cilindro de oxigênio –
duração de 30 a 60 minutos de suprimento
• Equipamento com linha de ar mandado –
utilizam mangueira de ar conectada a máscara
do trabalhador. A mangueira deve ter no
máximo 90 m.
Equipamentos de Proteção Individual
37. Ventilação
É o processo de se movimentar continuamente ar
fresco através do espaço. Pode ser realizada para :
•Substituição de ar contaminado por ar limpo
•Diminuição da chance de explosão mantendo a
atmosfera abaixo do LIE
•Redução ou eliminação de toxidade , diminuindo a
concentração de qualquer substância tóxica
•Para sobrevivência de vítimas, criando uma atmosfera
de sobrevivência
•Resfriamento do local
38. Tipos de ventilação
Natural – depende da corrente de ar do local, onde em
um espaço confinado dependendo da configuração
juntamente com a eliminação de novos contaminantes
pode ser eficiente.
Mecânica – usa meios mecânicos para mover o ar
dentro e fora dos espaços confinados, podem ser por:
Ventilação
39. •Exaustão – puxa o ar para fora do espaço contaminado
(tomar cuidado com a saída dos contaminantes ao ar livre)
•Fornecimento de Ventilação – com a ventilação
pressurizada positiva empurra o ar para dentro do
espaço, fazendo com que o ar contaminado saia por
outra abertura.(eficiente especialmente onde o ar
contaminado tem vapores difusos)
Ventilação
40. Qualquer que seja o equipamento utilizado na
ventilação forçada, este deve garantir qualidade de
“Ar Respirável”.
43. São relacionados à capacidade de adaptação
das condições de trabalho às características
psicofisiológicas dos trabalhadores, em função
do conforto, segurança e organização do
trabalho.
Riscos ErgonômicosRiscos Ergonômicos
Incluímos no risco ergonômico jornadas de
trabalho longas, pressão, trabalho noturno.
44. Risco de Acidente(Mecânico)
Uma ou mais condições de uma variável com
o potencial necessário para causar danos.
(lesões a pessoas, danos a equipamentos ou
estruturas, perda de material em processo,
impacto ambiental).
• Máquinas e equipamentos sem proteção
• Eletricidade
• Probabilidade de Explosão / Incêndio
45.
46. Controle de Riscos Mecânicos
• Controle de Energias – Lacre e Etiquetagem
O Bloqueio de Equipamento consiste em interromper o
fornecimento de energia aos equipamentos e realizar a
liberação da energia mecânica dos mesmos.
Os procedimentos de entrada em espaço confinado deve
estar alinhado com o procedimento de bloqueio de
equipamentos.
47. O supervisor de entrada deve:
Desligar, bloquear e identificar qualquer
equipamento, chave ou motor, que possa
se movimentar ou oferecer risco de
choque elétrico acidentalmente durante
os trabalhos.
Se for necessário, retire partes
fundamentais de funcionamento destes
equipamentos.
Em caso de tubulações, uma forma de
bloqueio muito utilizada são as raquetes.
53. Algumas características sobre os profissionais
selecionados, restrições:
Excesso de peso;
Asma, rinite alérgica;
doença cardiovascular, hipertensão arterial; arritmia
cardíaca, insuficiência coronariana; transtornos mentais
e neurológicos como ansiedade, esquizofrenia,
depressão, distúrbio bipolar, epilepsia, fobia de altura
(acrofobia), fobia de locais fechados (claustrofobia) e
outras;
Fonte: ANAMT – Associação Nacional de Medicina do Trabalho
Saúde física e mental
54. Permissão dePermissão de
Entrada e TrabalhoEntrada e Trabalho
Garantir que o acesso em
espaços confinados,
ocorra somente após a
correta emissão da folha
de permissão de entrada e
trabalho.
56. Atender EmergênciasAtender Emergências
A empresa deve ter plano de atendimento a
emergência.
A equipe deve ter treinamento específico
sobre emergência em espaços confinados.
57. Risco Atmosférico
Uma atmosfera pode expor o ser humano ao risco
de morte, incapacidade, debilitação, lesão por ter:
• Deficiência ou enriquecimento de oxigênio
• Atmosfera tóxica ou venenosa
• Atmosfera Inflamável
58. Só realizar trabalhos após a
avaliação atmosférica dos
espaços confinados.
Esta avaliação deverá ser
realizada pelo supervisor de
entrada.
60. Um equipamento é intrinsecamente seguro quando não é
capaz de liberar energia elétrica (faísca) ou térmica
suficiente para, em condições normais ou anormais,
causar a ignição de uma atmosfera explosiva.
Equipamento Intrinsecamente Seguro
(Ex-i)
R L
C
61. Equipamento à Prova de Explosão
(Ex d)
É todo equipamento que está
encerrado em um invólucro
capaz de suportar a
pressão de explosão
interna e não permitir que
essa explosão se propague para
o meio externo.
62. Os riscos atmosféricosOs riscos atmosféricos
Ventilação deficiente propicia além da
deficiência de oxigênio, o acúmulo de gases
nocivos como principalmente o H2S (gás
sulfídrico) e o CO (monóxido de carbono),
que são responsáveis por 60% das vítimas dos
acidentes em ambientes confinados.
63. Medição em Diferentes Níveis de
Altura
Medição em Diferentes Níveis de
Altura
Devido à densidade dos gases.
CH4 = 0,55
CO = 0,97
Ar = 1,00
H2S = 1,20
Gasolina = 3 a 4
64. EXPLOSIVA
Combustível
0%
POBRE
L.I.I. L.S.I.
EXPLOSIVA RICA
100%Ar
0% Ar
100% Combust.
Muito Gás e pouco ArPouco Gás
L.I.I. é o ponto onde
existe a mínima
concentração para
que uma mistura de
ar + gás/vapor se
inflame.
L.S.I. é o ponto
máximo onde ainda
existe uma
concentração de
mistura de ar +
gás/vapor capaz de
se inflamar.
Gases e Líquidos Inflamáveis
Curva de Explosividade
65. INERTIZAÇÃO
• Processo através do qual o ambiente é
inundado de um gás inerte, o qual inibe
atmosferas inflamáveis e/ou explosivas.
66. A concentração segura de oxigênio na atmosfera é de 19,5% a
22%.
Concentrações de Oxigênio abaixo de 19,5% podem causar
problemas como:
Entre 15% a 19% - problemas com a coordenação motora.
Entre 12% a 14% - problemas de dificuldade respiratória.
Entre 10% a 12 % - respiração fraca.
Entre 8% a 10% - falhas mentais, inconsciência, náuseas e vômitos.
Entre 6% a 8% - morte após 8 minutos.
Entre 4% a 6% - coma em 40 segundos.
67. Causas da deficiência de oxigênio:
Consumo:
Ocorre tanto na combustão, quando o O2 do ar reage com o
material combustível (incêndios, por ex.), como na oxidação de
metais, tornando a atmosfera IPVS)
Atmosfera de risco:
(Atmosferas Deficientes de
Oxigênio)
68. Respirar excesso de oxigênio pode causar Hiperoxia
Efeitos:
1; vaso dilatação cerebral (risco de edema)
2; riscos no pulmão: bronco displasia (inflamação e espessamento)
3; aumento de radicais livres de oxigênio no sangue, e como
conseqüência: lesão no Sistema Nervoso Central, o que por sua vez
pode piorar o descrito no item 1.
Atmosfera de risco:
(Enriquecimento / Excesso de Oxigênio)
69. OS EFEITOS DO MONÓXIDO DE CARBONO
Este gás nocivo pode permanecer por muito tempo em
ambientes confinados, é incolor e inodoro.
Se providências como, ventilação ou exaustão, não forem
tomadas o local poderá ser um ambiente IPVS.
Em concentrações superiores ao seu limite de tolerância =
39 ppm, as conseqüências podem ser de dores de
cabeça até a morte.
70. ppm de CO
Acima de 200
1000 a 2000
2000 a 2500
Acima de 4000
Limite de tolerância = 39 ppm
Acima de 200 ppm : dor de cabeça
De 1000 a 2000 ppm : palpitação
De 2000 a 2500 ppm : inconsciência
Acima de 4000 ppm : morte
71. OS EFEITOS DO H2S
Este é um produto químico muito perigoso,
justamente pelo fato de que em
concentrações médias e altas, o nosso
sistema olfativo não consegue detectar a
sua presença.
72. ppm de H2S
50 a 100
100 a 200
500 a 700
Acima de 700
Limite de tolerância = 8 ppm
De 50 a 100 ppm : irritações
De 100 a 200 ppm : problemas respiratórios
De 500 a 700 ppm : inconsciência
Acima de 700 ppm : morte
HH22SS
73. Partículas sólidas suspensas no ar, geradas
pela quebra mecânica de algum material
sólido.
Quanto menor a partícula mais tempo ela fica
no ar, e mais facilmente ela consegue ser
absorvida pelo aparelho respiratório.
74. Avaliação de Riscos de Explosão
A ATMOSFERA EXPLOSIVA ESTÁ SEMPRE PRESENTE - ZONA 0
Zona na qual uma mistura explosiva de gás, vapor ou poeira está permanente
presente (a fase gasosa, no interior de um recipiente ou de um reservatório
constitui uma zona "0").
A ATMOSFERA EXPLOSIVA ESTÁ FREQÜENTEMENTE PRESENTE - ZONA 1
Zona na qual uma mistura explosiva de gás, vapores e poeiras, podem
eventualmente se formar em serviço normal de instalação.
A EXPLOSIVA PODE ACIDENTALMENTE ESTÁ PRESENTE - ZONA 2
Zona na qual uma mistura explosiva pode aparecer só em caso de funcionamento
anormal da instalação (perdas ou uso negligente).
76. Equipe de atendimento
• Supervisor de Entrada;
• Vigia;
• Colaborador que atua no EC;
• Equipe de salvamento;
• Socorristas reserva;
77. Pessoa com capacitação e
responsabilidade pela
determinação se as condições de
entrada são aceitáveis e estão
presentes numa permissão de
entrada.
Supervisor de
Entrada
78. Equipe de atendimento
• Supervisor de Entrada.
• Emitir permissão de entrada e trabalho
antes do início das atividades e encerrá-la
ao término;
• Executar os testes, conferir equipamentos
e PET;
• Assegurar serviços de emergência e
salvamento.
79. Trabalhador que se posiciona
fora do espaço
confinado e monitora os
trabalhadores autorizados,
realizando todos os deveres
definidos na NR-33.
Vigia
80. Equipe de atendimento
• Vigia
• Manter contagem dos colaboradores que
atuam no EC;
• Permanecer fora do EC;
• Adotar procedimentos de emergência;
• Operar movimentadores de pessoal;
• Ordenar o abandono do EC quando IPVS.
81. Profissional com capacitação que
recebe autorização do supervisor,
para entrar em um espaço confinado.
Trabalhador Autorizado
82. Equipe de atendimento
• Colaborador que atua no EC.
• Utilizar adequadamente os meios e
equipamentos;
• Comunicar ao Vigia e ao Supervisor
qualquer condição insegura;
• Cumprir os procedimentos e orientações
recebidos no treinamento.
83. Trabalho em Espaço Confinado
Os slides em anexo mostram uma equipe
realizando tarefas em um espaço confinado.
Notem a colocação dos Equipamentos de
Proteção Individual (EPIs), a atenção mostrada
pelo vigia, o uso de iluminação dentro do espaço
confinado, a identificação dos riscos, o método
de resgate utilizado, etc.
94. Pessoa com capacitação e
responsabilidade pela
determinação se as condições de
entrada são aceitáveis e estão
presentes numa permissão de
entrada.
Supervisor de
Entrada
95. Trabalhador que se posiciona
fora do espaço
confinado e monitora os
trabalhadores autorizados,
realizando todos os deveres
definidos na NR-33.
Vigia
96. Profissional com capacitação que
recebe autorização do empregador,
para entrar em um espaço confinado.
Trabalhador Autorizado
99. “A principal proteção em um Espaço
Confinado consiste em ter um sistema
seguro de trabalho, habilidade e
experiência, disciplina, treinamentos
trabalho em grupo e equipamentos de
proteção individual adequado, associado
ao seu uso correto”.
Eng. Oscar Natalio Marucci