SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 41
Baixar para ler offline
Sinais e Símbolos
Profa. Dra. Cíntia Dal Bello
www.cintiadalbello.blogspot.com.br
PART I : The Dawn of Man – “O Alvorecer do Homem”
https://www.youtube.com/watch?v=ypEaGQb6dJk
TRAILER
https://www.youtube.com/watch?v=7E9CD3Hucws
2001: A Space Odyssey
é um filme anglo-americano de 1968 dirigido e produzido
por Stanley Kubrick, co-escrito por Kubrick e Arthur C. Clarke.
O filme lida com os elementos temáticos da
evolução humana, tecnologia,
inteligência artificial e vida extraterrestre.
É notável por seu realismo científico, efeitos visuais pioneiros,
imagens ambíguas que são abertas a ponto de se aproximarem
do surrealismo, som no lugar de técnicas narrativas tradicionais e o
uso mínimo de diálogo.
O filme é memorável por sua trilha sonora, resultado da associação
feita por Kubrick entre o movimento de satélites e os dançarinos de
valsas, o que o levou a usar Danúbio Azul, de Johann Strauss II e o
famoso poema sinfônico de Richard Strauss, Also sprach
Zarathustra, para mostrar a evolução filosófica do Homem,
teorizado no trabalho de Friedrich Nietzsche de mesmo nome.
Apesar de ter sido recebido inicialmente de forma mista, 2001: A
Space Odyssey é atualmente reconhecido pela crítica e pelo público
como um dos melhores filmes já feitos. Foi indicado a
quatro Oscars, recebendo um por melhores efeitos visuais. Em 1991
foi considerado "culturalmente, historicamente ou esteticamente
significante" pela Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos para
ser preservado no National Film Registry.
Fonte: Wikipedia
FRUTIGER, Adrian. Sinais e símbolos:
desenho, projeto e significado. São
Paulo: Martins Fontes, 1999.
Do pensamento à imagem
“Produzidos na era glacial (cerca de 60.000 anos antes de nossa era),
desenhos em forma de sinais riscados, esculpidos e pintados sobre
rochas permanecem intactos. Tende-se a considerar esses
“monumentos” como precursores de nossa escrita. Em termos
bastante genéricos, certamente o são, mas nunca como modelos
relacionados ao que hoje chamamos de escrita, mesmo no que diz
respeito a uma escrita pictórica.
Naquele tempo, o homem ocupava sua mente com atividades bem
mais vitais do que qualquer tentativa de registrar a linguagem. Na
verdade, os desenhos em cavernas devem ser avaliados como
evocações mágicas, resultantes do medo de fenômenos
sobrenaturais, simplesmente por motivo de sobrevivência e para
satisfazer o instinto natural”. (FRUTIGER, 1999, p. 83).
Cova das Mãos, Argentina (9.000 a.C)
“Antes da escrita, existia um tipo de linguagem ou sistema de
comunicação desenvolvido em milhões de anos. Supõe-se que
parte dele era feita de sons de curta duração, mas certamente esse
sistema era mantido por outras formas de expressão, não
exclusivamente relacionadas à esfera auditiva. [..] Por isso, é válido
admitir que uma ‘linguagem’ primitiva não consistia apenas em
sons, mas também em vários tipos de gestos, contatos, sensações
olfativas etc. [...]
No período neolítico, era bem próxima da atual, o homem tentou
reconhecer e compreender cada vez mais as limitações de tempo e
espaço de sua própria época. A consciência da vida e da morte
levou à invenção e ao impulso da auto-afirmação. A expressão das
experiências passadas e dos projetos futuros, a manifestação ds
esperanças e dos temores e, ao mesmo tempo, o desejo de
preservar esses novos conhecimentos parecem constituir uma
sequência natural, mesmo que tardia, do processo de
desenvolvimento”. (FRUTIGER, 1999, p. 83-84).
“Por isso, quando observamos um desenho pré-histórico, temos a
nítida impressão de que existiu um contato muito próximo entre a
imagem e uma linguagem gestual e sonora, que servia para
acompanhar, esclarecer, registrar os ritos ou narrar.
O desenho se manteve, mas a fala (e com ela também o significado
dos sinais) não nos foi transmitida diretamente.
(FRUTIGER, 1999, p. 84).
“Segundo nosso ponto de vista, o despontar do verdadeiro registro
‘plástico’ do pensamento situa-se num progresso de mão dupla,
que abrange os sons pronunciados , de um lado, e os gestos
desenhados, de outro. Essa expressão complementar tendeu,
progressivamente, a associar sempre os mesmos desenhos às
mesmas imagens. Nesse momento, as figuras transformaram-se
numa escrita que conservou o pensamento e a fala de forma a
permitir sua representação e, portanto, sua leitura em qualquer
época ”. (FRUTIGER, 1999, p. 85).
Pesquisadores estudaram 80 dessas
obras Bradshaw, nomeadas em
homenagem ao naturalista do século
19 que as identificou, em 16 locais na
região da Austrália Ocidental. Eles se
concentram em duas das mais antigas
pinturas Bradshaw, Tassel e Sash, e
constataram que a grande maioria
delas apresentava sinais de vida, mas
não pintura. A equipe apelidou o
fenômeno de “pigmentos vivos”.
Segundo os cientistas, os pigmentos
da tinta original foram substituídos
por microorganismos pigmentados.
Estes organismos vivos podem se
reabastecer ao longo de milênios, o
que pode explicar a aparência fresca
das pinturas.
Fonte: http://hypescience.com/cores-de-uma-
obra-de-arte-antiga-vem-de-microorganismos/
Estima-se que as pinturas tenham
cerca de 40 mil anos.
Grande touro vermelho rodeado de caçadores
Arte neolítica, Catal Huyuk, Anatólia (Ásia Menor).
Neolítico = Pedra Polida
• 10.000 a.C (sedentarização) a 3.000 a.C (Idade dos Metais)
• Aldeias próximas a rios
• Plantio e domesticação dos animais
• Divisão do trabalho entre homens e mulheres
• Aumento do tempo de lazer
• Comércio e dinheiro (sementes)
• Pedra Polida: machados e outros instrumentos
• Estocagem de alimentos – cerâmicas – decoração
• Vestuário: das peles de animais para os tecidos
• Moagem, cestaria, roda e tração animal
• Fim do período: surgimento da escrita
Cultura
• O cultivo da terra deu origem a cultos agrários, já que os
homens acreditavam que havia fenômenos naturais e forças
sobrenaturais que influenciavam as colheitas. Surgiram, assim,
as primeiras estátuas, que mostram uma deusa, ligando a
fertilidade da mulher à fertilidade da terra.
• Outra manifestação artística foi a criação dos monumentos
megalíticos, para o culto funerário. Os mais simples são os
menires e os dólmens. Ao agrupamento de vários menires em
linha ou círculo dá-se o nome de cromeleques.
Fonte: Wikipedia
Dolmen de
Poulnabrone
(Poll na mBrón em irlandês significa "buraco das pedras Quern“ - Ir em irlandês) Túmulo
portal no Burren, County Clare, Irlanda, que remonta ao Neolítico, entre 4200 aC e 2900 aC.
Fonte: Wikipedia
“O monumento circular de pedras pré-histórico de Stonehenge, na Inglaterra, estava
rodeado de 17 templos, segundo revelou uma análise com scanner do subsolo. Stonehenge,
na planície de Salisbury, no sudoeste da Inglaterra, é um dos monumentos pré-históricos
mais conhecidos do mundo, mas acreditava-se que nunca houve mais do que já havia sido
descoberto” – Fonte: http://pelaestradafora.com.br/noticias/arqueologos-descobrem-17-templos-ao-redor-de-
stonehenge/
Cromeleque de
Stonehenge
Vênus de Willendorf
24 a 22.000 a.C.
Áustria
Calcário
Vênus de Hohle Fels
40 a 35.000 a.C.
Alemanha
Marfim de Mamute
Venus of Lespugue
26 a 24.000 a.C.
França
Marfim de Mamute
Venus de Chiozza
Neolítico
Itália
Vênus da tribo Çatal Huyuk
Neolítico
Localizada entre os rios Nilo,
Tigre e Eufrates
A transcrição da linguagem
“Estima-se que a escrita, no sentido de uma verdadeira preservação
do pensamento e da fala, começou a existir no momento em que
desenhos ou sinais surgiram relacionados diretamente com as
sílabas, palavras ou frases pronunciadas.
Calcula-se que os primeiros ‘escribas’ da proto-história tenham vivido
no quinto milênio antes de Cristo, na região do Oriente Médio. Com
a ajuda dos chamados ‘pictogramas’, esquematizavam objetos,
datas e ações. No entanto, a escrita, propriamente dita nasceu
apenas no momento em que começaram a organizar e ‘alinhar’ os
sinais lado a lado ou um sobre o outro, correspondendo à evolução
linea dos seus pensamentos” (FRUTIGER, 1999, p. 87).
DOIS TIPOS DE DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA
1. ESCRITAS QUE PERMANECERAM FIGURATIVAS
FONTE: https://verenanachina.wordpress.com/2010/12/11/uma-breve-historia-dos-%E6%B1%89%E5%AD%97-
hanzi-os-ideogramas/
Fonte: http://www.mundoeducacao.com/historiageral/origem-escrita.htm
2. ESCRITAS ALFABÉTICAS
PICTOGRAMAS – AINDA EM VOGA!
FONTE: http://los7pecadoscapitales.com/15-prejuicios-de-genero-
representados-en-pictogramas/
Preconceitos de gênero representados em pictogramas
Sinais e Símbolos
Profa. Dra. Cíntia Dal Bello
www.cintiadalbello.blogspot.com.br

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

CONCEITO DE ARTE
CONCEITO DE ARTE CONCEITO DE ARTE
CONCEITO DE ARTE
 
Aula História da Arte_As funções da arte
Aula História da Arte_As funções da arteAula História da Arte_As funções da arte
Aula História da Arte_As funções da arte
 
A socialização
A socializaçãoA socialização
A socialização
 
Arte Indígena Brasileira
Arte Indígena BrasileiraArte Indígena Brasileira
Arte Indígena Brasileira
 
Arte Grega
Arte GregaArte Grega
Arte Grega
 
A Arte da Animação: História da Animação e Técnicas de Animação
A Arte da Animação: História da Animação e Técnicas de AnimaçãoA Arte da Animação: História da Animação e Técnicas de Animação
A Arte da Animação: História da Animação e Técnicas de Animação
 
Criatividade e Processos Criativos - Aula 01 de 04
Criatividade e Processos Criativos - Aula 01 de 04Criatividade e Processos Criativos - Aula 01 de 04
Criatividade e Processos Criativos - Aula 01 de 04
 
A arte contemporânea
A arte contemporâneaA arte contemporânea
A arte contemporânea
 
Arte Contemporanea
Arte ContemporaneaArte Contemporanea
Arte Contemporanea
 
Arte de áfrica
Arte de áfricaArte de áfrica
Arte de áfrica
 
Pós-modernismo
Pós-modernismoPós-modernismo
Pós-modernismo
 
História da Arte no Brasil
História da Arte no BrasilHistória da Arte no Brasil
História da Arte no Brasil
 
Arte 1 médio slide
Arte 1 médio slideArte 1 médio slide
Arte 1 médio slide
 
Socialização.
Socialização.Socialização.
Socialização.
 
Arte e música
Arte e músicaArte e música
Arte e música
 
Classificação de instrumentos musicais
Classificação de instrumentos musicaisClassificação de instrumentos musicais
Classificação de instrumentos musicais
 
Arte indígena
Arte indígenaArte indígena
Arte indígena
 
O que é arte?!
O que é arte?!O que é arte?!
O que é arte?!
 
A arte na Pré-História
A arte na Pré-HistóriaA arte na Pré-História
A arte na Pré-História
 
Pintura
PinturaPintura
Pintura
 

Destaque

Como conquistar a atenção?
Como conquistar a atenção? Como conquistar a atenção?
Como conquistar a atenção? Cíntia Dal Bello
 
Dinâmicas de identidade e exclusão
Dinâmicas de identidade e exclusãoDinâmicas de identidade e exclusão
Dinâmicas de identidade e exclusãoCíntia Dal Bello
 
Criação em Propaganda: a relação texto x imagem
Criação em Propaganda: a relação texto x imagemCriação em Propaganda: a relação texto x imagem
Criação em Propaganda: a relação texto x imagemCíntia Dal Bello
 
Guia do Projeto REVISTA - 2017-1
Guia do Projeto REVISTA - 2017-1Guia do Projeto REVISTA - 2017-1
Guia do Projeto REVISTA - 2017-1Cíntia Dal Bello
 
Briefing de criação exercicio
Briefing de criação exercicioBriefing de criação exercicio
Briefing de criação exercicioCíntia Dal Bello
 
Publicidade e os desafios do futuro
Publicidade e os desafios do futuroPublicidade e os desafios do futuro
Publicidade e os desafios do futuroCíntia Dal Bello
 
Do assistir ao tele-existir: tv aberta e apelo à dromoaptidão
Do assistir ao tele-existir: tv aberta e apelo à dromoaptidãoDo assistir ao tele-existir: tv aberta e apelo à dromoaptidão
Do assistir ao tele-existir: tv aberta e apelo à dromoaptidãoCíntia Dal Bello
 
Projeto Campanha Responsável
Projeto Campanha ResponsávelProjeto Campanha Responsável
Projeto Campanha ResponsávelCíntia Dal Bello
 
A Sociedade de consumo: A liturgia formal do objeto - Jean Baudrillard
A Sociedade de consumo: A liturgia formal do objeto - Jean BaudrillardA Sociedade de consumo: A liturgia formal do objeto - Jean Baudrillard
A Sociedade de consumo: A liturgia formal do objeto - Jean BaudrillardCíntia Dal Bello
 
Sintaxe da Linguagem Visual - parte II
Sintaxe da Linguagem Visual - parte IISintaxe da Linguagem Visual - parte II
Sintaxe da Linguagem Visual - parte IICíntia Dal Bello
 
Book de criação III - Trabalho 7º sem - Belas Artes
Book de criação III - Trabalho 7º sem - Belas ArtesBook de criação III - Trabalho 7º sem - Belas Artes
Book de criação III - Trabalho 7º sem - Belas ArtesCíntia Dal Bello
 
Culturas Híbridas - Néstor García Canclini
Culturas Híbridas - Néstor García CancliniCulturas Híbridas - Néstor García Canclini
Culturas Híbridas - Néstor García CancliniCíntia Dal Bello
 
Aula 5 atendimento e planejamento de campanha
Aula 5   atendimento e planejamento de campanhaAula 5   atendimento e planejamento de campanha
Aula 5 atendimento e planejamento de campanhaCíntia Dal Bello
 
Aula 5 - Comunicação Gráfica e Design
Aula 5   - Comunicação Gráfica e DesignAula 5   - Comunicação Gráfica e Design
Aula 5 - Comunicação Gráfica e DesignCíntia Dal Bello
 

Destaque (20)

Book de criação - 2016/2
Book de criação - 2016/2Book de criação - 2016/2
Book de criação - 2016/2
 
O processo criativo
O processo criativoO processo criativo
O processo criativo
 
Como conquistar a atenção?
Como conquistar a atenção? Como conquistar a atenção?
Como conquistar a atenção?
 
Dinâmicas de identidade e exclusão
Dinâmicas de identidade e exclusãoDinâmicas de identidade e exclusão
Dinâmicas de identidade e exclusão
 
Criação em Propaganda: a relação texto x imagem
Criação em Propaganda: a relação texto x imagemCriação em Propaganda: a relação texto x imagem
Criação em Propaganda: a relação texto x imagem
 
Guia do Projeto REVISTA - 2017-1
Guia do Projeto REVISTA - 2017-1Guia do Projeto REVISTA - 2017-1
Guia do Projeto REVISTA - 2017-1
 
Briefing de criação exercicio
Briefing de criação exercicioBriefing de criação exercicio
Briefing de criação exercicio
 
Ser publicitário
Ser publicitárioSer publicitário
Ser publicitário
 
Publicidade e os desafios do futuro
Publicidade e os desafios do futuroPublicidade e os desafios do futuro
Publicidade e os desafios do futuro
 
Do assistir ao tele-existir: tv aberta e apelo à dromoaptidão
Do assistir ao tele-existir: tv aberta e apelo à dromoaptidãoDo assistir ao tele-existir: tv aberta e apelo à dromoaptidão
Do assistir ao tele-existir: tv aberta e apelo à dromoaptidão
 
Projeto Campanha Responsável
Projeto Campanha ResponsávelProjeto Campanha Responsável
Projeto Campanha Responsável
 
A Sociedade de consumo: A liturgia formal do objeto - Jean Baudrillard
A Sociedade de consumo: A liturgia formal do objeto - Jean BaudrillardA Sociedade de consumo: A liturgia formal do objeto - Jean Baudrillard
A Sociedade de consumo: A liturgia formal do objeto - Jean Baudrillard
 
Briefing de criação
Briefing de criaçãoBriefing de criação
Briefing de criação
 
Sintaxe da Linguagem Visual - parte II
Sintaxe da Linguagem Visual - parte IISintaxe da Linguagem Visual - parte II
Sintaxe da Linguagem Visual - parte II
 
Book de criação III - Trabalho 7º sem - Belas Artes
Book de criação III - Trabalho 7º sem - Belas ArtesBook de criação III - Trabalho 7º sem - Belas Artes
Book de criação III - Trabalho 7º sem - Belas Artes
 
Book de criação
Book de criação Book de criação
Book de criação
 
Workshop de Sensações
Workshop de SensaçõesWorkshop de Sensações
Workshop de Sensações
 
Culturas Híbridas - Néstor García Canclini
Culturas Híbridas - Néstor García CancliniCulturas Híbridas - Néstor García Canclini
Culturas Híbridas - Néstor García Canclini
 
Aula 5 atendimento e planejamento de campanha
Aula 5   atendimento e planejamento de campanhaAula 5   atendimento e planejamento de campanha
Aula 5 atendimento e planejamento de campanha
 
Aula 5 - Comunicação Gráfica e Design
Aula 5   - Comunicação Gráfica e DesignAula 5   - Comunicação Gráfica e Design
Aula 5 - Comunicação Gráfica e Design
 

Semelhante a Evolução da Linguagem Pré-Histórica

História da Arte (Ana Cecília Soares) (Z-Library).pdf
História da Arte (Ana Cecília Soares) (Z-Library).pdfHistória da Arte (Ana Cecília Soares) (Z-Library).pdf
História da Arte (Ana Cecília Soares) (Z-Library).pdfliliruizm
 
Origem das Manifestações Artísticas
Origem das Manifestações Artísticas   Origem das Manifestações Artísticas
Origem das Manifestações Artísticas Andrea Dressler
 
Area de integraçao modulo 4
Area de integraçao modulo 4Area de integraçao modulo 4
Area de integraçao modulo 4Rubenterencio
 
Escola CEJAR - Aquidauana - Apostila Arte 6 ano A e B 1ºB
Escola CEJAR - Aquidauana - Apostila Arte 6 ano A e B 1ºBEscola CEJAR - Aquidauana - Apostila Arte 6 ano A e B 1ºB
Escola CEJAR - Aquidauana - Apostila Arte 6 ano A e B 1ºBPriscila Barbosa
 
Artes pre-historia-e-m
Artes pre-historia-e-mArtes pre-historia-e-m
Artes pre-historia-e-mElianebel
 
Artes 01 gênesis 1º ano diretrizes e pré-história
Artes 01 gênesis 1º ano  diretrizes e  pré-históriaArtes 01 gênesis 1º ano  diretrizes e  pré-história
Artes 01 gênesis 1º ano diretrizes e pré-históriahbilinha
 
Artes pre-historia para blog
Artes   pre-historia para blogArtes   pre-historia para blog
Artes pre-historia para blogOver Lane
 
Arte rupestre 1 ano noturmo.pdf
Arte rupestre 1 ano noturmo.pdfArte rupestre 1 ano noturmo.pdf
Arte rupestre 1 ano noturmo.pdfReudsonMaia
 
homen da cavernar
homen da cavernarhomen da cavernar
homen da cavernarlivia6789
 

Semelhante a Evolução da Linguagem Pré-Histórica (20)

Aula sinais e símbolos
Aula   sinais e símbolosAula   sinais e símbolos
Aula sinais e símbolos
 
História da arte
História da arteHistória da arte
História da arte
 
História da arte
História da arteHistória da arte
História da arte
 
História da Arte (Ana Cecília Soares) (Z-Library).pdf
História da Arte (Ana Cecília Soares) (Z-Library).pdfHistória da Arte (Ana Cecília Soares) (Z-Library).pdf
História da Arte (Ana Cecília Soares) (Z-Library).pdf
 
Origem das Manifestações Artísticas
Origem das Manifestações Artísticas   Origem das Manifestações Artísticas
Origem das Manifestações Artísticas
 
ELETIVA_ARTE_NA_HISTORIA_11.08.pptx
ELETIVA_ARTE_NA_HISTORIA_11.08.pptxELETIVA_ARTE_NA_HISTORIA_11.08.pptx
ELETIVA_ARTE_NA_HISTORIA_11.08.pptx
 
Area de integraçao modulo 4
Area de integraçao modulo 4Area de integraçao modulo 4
Area de integraçao modulo 4
 
Artigo arte rupestre
Artigo arte rupestreArtigo arte rupestre
Artigo arte rupestre
 
Escola CEJAR - Aquidauana - Apostila Arte 6 ano A e B 1ºB
Escola CEJAR - Aquidauana - Apostila Arte 6 ano A e B 1ºBEscola CEJAR - Aquidauana - Apostila Arte 6 ano A e B 1ºB
Escola CEJAR - Aquidauana - Apostila Arte 6 ano A e B 1ºB
 
Arte rupestre 2019
Arte rupestre 2019Arte rupestre 2019
Arte rupestre 2019
 
Curso de historia da arte
Curso de historia da arteCurso de historia da arte
Curso de historia da arte
 
Artes pre-historia-e-m
Artes pre-historia-e-mArtes pre-historia-e-m
Artes pre-historia-e-m
 
Artes 01 gênesis 1º ano diretrizes e pré-história
Artes 01 gênesis 1º ano  diretrizes e  pré-históriaArtes 01 gênesis 1º ano  diretrizes e  pré-história
Artes 01 gênesis 1º ano diretrizes e pré-história
 
Arte primitiva
Arte primitivaArte primitiva
Arte primitiva
 
Arte rupestre
Arte rupestreArte rupestre
Arte rupestre
 
2014 cultura 1
2014 cultura 12014 cultura 1
2014 cultura 1
 
Artes pre-historia para blog
Artes   pre-historia para blogArtes   pre-historia para blog
Artes pre-historia para blog
 
Arte pré histórica
Arte pré históricaArte pré histórica
Arte pré histórica
 
Arte rupestre 1 ano noturmo.pdf
Arte rupestre 1 ano noturmo.pdfArte rupestre 1 ano noturmo.pdf
Arte rupestre 1 ano noturmo.pdf
 
homen da cavernar
homen da cavernarhomen da cavernar
homen da cavernar
 

Mais de Cíntia Dal Bello

BA Creative Collectibles - Projeto de Stand
BA Creative Collectibles - Projeto de StandBA Creative Collectibles - Projeto de Stand
BA Creative Collectibles - Projeto de StandCíntia Dal Bello
 
Ba creative collectibles 2018.1
Ba creative collectibles 2018.1Ba creative collectibles 2018.1
Ba creative collectibles 2018.1Cíntia Dal Bello
 
Briefing Converse - relação de peças solicitadas
Briefing Converse - relação de peças solicitadasBriefing Converse - relação de peças solicitadas
Briefing Converse - relação de peças solicitadasCíntia Dal Bello
 
Briefing Converse - Chuck Taylor All Star
Briefing Converse - Chuck Taylor All StarBriefing Converse - Chuck Taylor All Star
Briefing Converse - Chuck Taylor All StarCíntia Dal Bello
 
Briefing de criação x estrutura do anúncio publicitário - versão beta
Briefing de criação x estrutura do anúncio publicitário - versão betaBriefing de criação x estrutura do anúncio publicitário - versão beta
Briefing de criação x estrutura do anúncio publicitário - versão betaCíntia Dal Bello
 
Exercício de criação: Sonho de Valsa
Exercício de criação: Sonho de ValsaExercício de criação: Sonho de Valsa
Exercício de criação: Sonho de ValsaCíntia Dal Bello
 
Resolução - Briefing de Criação - Case Vigor Grego - Exercício 2
 Resolução - Briefing de Criação - Case Vigor Grego - Exercício 2 Resolução - Briefing de Criação - Case Vigor Grego - Exercício 2
Resolução - Briefing de Criação - Case Vigor Grego - Exercício 2Cíntia Dal Bello
 
Resolução - Briefing de Criação - Case Vigor Grego - Exercício 1
Resolução - Briefing de Criação - Case Vigor Grego - Exercício 1Resolução - Briefing de Criação - Case Vigor Grego - Exercício 1
Resolução - Briefing de Criação - Case Vigor Grego - Exercício 1Cíntia Dal Bello
 
Da leveza: uma civilização sem peso (Gilles Lipovetsky)
Da leveza: uma civilização sem peso (Gilles Lipovetsky)Da leveza: uma civilização sem peso (Gilles Lipovetsky)
Da leveza: uma civilização sem peso (Gilles Lipovetsky)Cíntia Dal Bello
 
Análise de peça publicitária - Resolução – Case Vigor - 5B - final
Análise de peça publicitária - Resolução – Case Vigor - 5B - finalAnálise de peça publicitária - Resolução – Case Vigor - 5B - final
Análise de peça publicitária - Resolução – Case Vigor - 5B - finalCíntia Dal Bello
 
Análise de peça publicitária - Resolução – Case Vigor - 5A - final.pptx
Análise de peça publicitária - Resolução – Case Vigor - 5A - final.pptxAnálise de peça publicitária - Resolução – Case Vigor - 5A - final.pptx
Análise de peça publicitária - Resolução – Case Vigor - 5A - final.pptxCíntia Dal Bello
 
PIM - ROTEIRO DE PROJETO - MÍDIAS SOCIAIS DIGITAIS
PIM - ROTEIRO DE PROJETO - MÍDIAS SOCIAIS DIGITAISPIM - ROTEIRO DE PROJETO - MÍDIAS SOCIAIS DIGITAIS
PIM - ROTEIRO DE PROJETO - MÍDIAS SOCIAIS DIGITAISCíntia Dal Bello
 
Análise de projeto gráfico de revista e anúncio publicitário
Análise de projeto gráfico de revista e anúncio publicitárioAnálise de projeto gráfico de revista e anúncio publicitário
Análise de projeto gráfico de revista e anúncio publicitárioCíntia Dal Bello
 
Sintaxe da Linguagem Visual - parte I
Sintaxe da Linguagem Visual - parte ISintaxe da Linguagem Visual - parte I
Sintaxe da Linguagem Visual - parte ICíntia Dal Bello
 

Mais de Cíntia Dal Bello (16)

BA Creative Collectibles - Projeto de Stand
BA Creative Collectibles - Projeto de StandBA Creative Collectibles - Projeto de Stand
BA Creative Collectibles - Projeto de Stand
 
Ba creative collectibles 2018.1
Ba creative collectibles 2018.1Ba creative collectibles 2018.1
Ba creative collectibles 2018.1
 
Briefing Converse - relação de peças solicitadas
Briefing Converse - relação de peças solicitadasBriefing Converse - relação de peças solicitadas
Briefing Converse - relação de peças solicitadas
 
Briefing Converse - Chuck Taylor All Star
Briefing Converse - Chuck Taylor All StarBriefing Converse - Chuck Taylor All Star
Briefing Converse - Chuck Taylor All Star
 
Briefing de criação x estrutura do anúncio publicitário - versão beta
Briefing de criação x estrutura do anúncio publicitário - versão betaBriefing de criação x estrutura do anúncio publicitário - versão beta
Briefing de criação x estrutura do anúncio publicitário - versão beta
 
Exercício de criação: Sonho de Valsa
Exercício de criação: Sonho de ValsaExercício de criação: Sonho de Valsa
Exercício de criação: Sonho de Valsa
 
Resolução - Briefing de Criação - Case Vigor Grego - Exercício 2
 Resolução - Briefing de Criação - Case Vigor Grego - Exercício 2 Resolução - Briefing de Criação - Case Vigor Grego - Exercício 2
Resolução - Briefing de Criação - Case Vigor Grego - Exercício 2
 
Resolução - Briefing de Criação - Case Vigor Grego - Exercício 1
Resolução - Briefing de Criação - Case Vigor Grego - Exercício 1Resolução - Briefing de Criação - Case Vigor Grego - Exercício 1
Resolução - Briefing de Criação - Case Vigor Grego - Exercício 1
 
Da leveza: uma civilização sem peso (Gilles Lipovetsky)
Da leveza: uma civilização sem peso (Gilles Lipovetsky)Da leveza: uma civilização sem peso (Gilles Lipovetsky)
Da leveza: uma civilização sem peso (Gilles Lipovetsky)
 
BOOK DE CRIAÇÃO - 2017-1
BOOK DE CRIAÇÃO - 2017-1BOOK DE CRIAÇÃO - 2017-1
BOOK DE CRIAÇÃO - 2017-1
 
A criação do cartaz
A criação do cartaz A criação do cartaz
A criação do cartaz
 
Análise de peça publicitária - Resolução – Case Vigor - 5B - final
Análise de peça publicitária - Resolução – Case Vigor - 5B - finalAnálise de peça publicitária - Resolução – Case Vigor - 5B - final
Análise de peça publicitária - Resolução – Case Vigor - 5B - final
 
Análise de peça publicitária - Resolução – Case Vigor - 5A - final.pptx
Análise de peça publicitária - Resolução – Case Vigor - 5A - final.pptxAnálise de peça publicitária - Resolução – Case Vigor - 5A - final.pptx
Análise de peça publicitária - Resolução – Case Vigor - 5A - final.pptx
 
PIM - ROTEIRO DE PROJETO - MÍDIAS SOCIAIS DIGITAIS
PIM - ROTEIRO DE PROJETO - MÍDIAS SOCIAIS DIGITAISPIM - ROTEIRO DE PROJETO - MÍDIAS SOCIAIS DIGITAIS
PIM - ROTEIRO DE PROJETO - MÍDIAS SOCIAIS DIGITAIS
 
Análise de projeto gráfico de revista e anúncio publicitário
Análise de projeto gráfico de revista e anúncio publicitárioAnálise de projeto gráfico de revista e anúncio publicitário
Análise de projeto gráfico de revista e anúncio publicitário
 
Sintaxe da Linguagem Visual - parte I
Sintaxe da Linguagem Visual - parte ISintaxe da Linguagem Visual - parte I
Sintaxe da Linguagem Visual - parte I
 

Último

DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxacaciocarmo1
 
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfSlides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfpaulafernandes540558
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfErasmo Portavoz
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAlexandreFrana33
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...Martin M Flynn
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 anoAdelmaTorres2
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfangelicass1
 
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdfNoções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdfdottoor
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESPRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESpatriciasofiacunha18
 
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamental
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino FundamentalCartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamental
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamentalgeone480617
 

Último (20)

DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
 
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfSlides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
 
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdfNoções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESPRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
 
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamental
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino FundamentalCartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamental
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamental
 

Evolução da Linguagem Pré-Histórica

  • 1. Sinais e Símbolos Profa. Dra. Cíntia Dal Bello www.cintiadalbello.blogspot.com.br
  • 2. PART I : The Dawn of Man – “O Alvorecer do Homem” https://www.youtube.com/watch?v=ypEaGQb6dJk
  • 3. TRAILER https://www.youtube.com/watch?v=7E9CD3Hucws 2001: A Space Odyssey é um filme anglo-americano de 1968 dirigido e produzido por Stanley Kubrick, co-escrito por Kubrick e Arthur C. Clarke. O filme lida com os elementos temáticos da evolução humana, tecnologia, inteligência artificial e vida extraterrestre. É notável por seu realismo científico, efeitos visuais pioneiros, imagens ambíguas que são abertas a ponto de se aproximarem do surrealismo, som no lugar de técnicas narrativas tradicionais e o uso mínimo de diálogo. O filme é memorável por sua trilha sonora, resultado da associação feita por Kubrick entre o movimento de satélites e os dançarinos de valsas, o que o levou a usar Danúbio Azul, de Johann Strauss II e o famoso poema sinfônico de Richard Strauss, Also sprach Zarathustra, para mostrar a evolução filosófica do Homem, teorizado no trabalho de Friedrich Nietzsche de mesmo nome. Apesar de ter sido recebido inicialmente de forma mista, 2001: A Space Odyssey é atualmente reconhecido pela crítica e pelo público como um dos melhores filmes já feitos. Foi indicado a quatro Oscars, recebendo um por melhores efeitos visuais. Em 1991 foi considerado "culturalmente, historicamente ou esteticamente significante" pela Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos para ser preservado no National Film Registry. Fonte: Wikipedia
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7. FRUTIGER, Adrian. Sinais e símbolos: desenho, projeto e significado. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
  • 8. Do pensamento à imagem “Produzidos na era glacial (cerca de 60.000 anos antes de nossa era), desenhos em forma de sinais riscados, esculpidos e pintados sobre rochas permanecem intactos. Tende-se a considerar esses “monumentos” como precursores de nossa escrita. Em termos bastante genéricos, certamente o são, mas nunca como modelos relacionados ao que hoje chamamos de escrita, mesmo no que diz respeito a uma escrita pictórica. Naquele tempo, o homem ocupava sua mente com atividades bem mais vitais do que qualquer tentativa de registrar a linguagem. Na verdade, os desenhos em cavernas devem ser avaliados como evocações mágicas, resultantes do medo de fenômenos sobrenaturais, simplesmente por motivo de sobrevivência e para satisfazer o instinto natural”. (FRUTIGER, 1999, p. 83).
  • 9. Cova das Mãos, Argentina (9.000 a.C)
  • 10. “Antes da escrita, existia um tipo de linguagem ou sistema de comunicação desenvolvido em milhões de anos. Supõe-se que parte dele era feita de sons de curta duração, mas certamente esse sistema era mantido por outras formas de expressão, não exclusivamente relacionadas à esfera auditiva. [..] Por isso, é válido admitir que uma ‘linguagem’ primitiva não consistia apenas em sons, mas também em vários tipos de gestos, contatos, sensações olfativas etc. [...] No período neolítico, era bem próxima da atual, o homem tentou reconhecer e compreender cada vez mais as limitações de tempo e espaço de sua própria época. A consciência da vida e da morte levou à invenção e ao impulso da auto-afirmação. A expressão das experiências passadas e dos projetos futuros, a manifestação ds esperanças e dos temores e, ao mesmo tempo, o desejo de preservar esses novos conhecimentos parecem constituir uma sequência natural, mesmo que tardia, do processo de desenvolvimento”. (FRUTIGER, 1999, p. 83-84).
  • 11. “Por isso, quando observamos um desenho pré-histórico, temos a nítida impressão de que existiu um contato muito próximo entre a imagem e uma linguagem gestual e sonora, que servia para acompanhar, esclarecer, registrar os ritos ou narrar. O desenho se manteve, mas a fala (e com ela também o significado dos sinais) não nos foi transmitida diretamente. (FRUTIGER, 1999, p. 84). “Segundo nosso ponto de vista, o despontar do verdadeiro registro ‘plástico’ do pensamento situa-se num progresso de mão dupla, que abrange os sons pronunciados , de um lado, e os gestos desenhados, de outro. Essa expressão complementar tendeu, progressivamente, a associar sempre os mesmos desenhos às mesmas imagens. Nesse momento, as figuras transformaram-se numa escrita que conservou o pensamento e a fala de forma a permitir sua representação e, portanto, sua leitura em qualquer época ”. (FRUTIGER, 1999, p. 85).
  • 12. Pesquisadores estudaram 80 dessas obras Bradshaw, nomeadas em homenagem ao naturalista do século 19 que as identificou, em 16 locais na região da Austrália Ocidental. Eles se concentram em duas das mais antigas pinturas Bradshaw, Tassel e Sash, e constataram que a grande maioria delas apresentava sinais de vida, mas não pintura. A equipe apelidou o fenômeno de “pigmentos vivos”. Segundo os cientistas, os pigmentos da tinta original foram substituídos por microorganismos pigmentados. Estes organismos vivos podem se reabastecer ao longo de milênios, o que pode explicar a aparência fresca das pinturas. Fonte: http://hypescience.com/cores-de-uma- obra-de-arte-antiga-vem-de-microorganismos/ Estima-se que as pinturas tenham cerca de 40 mil anos.
  • 13. Grande touro vermelho rodeado de caçadores Arte neolítica, Catal Huyuk, Anatólia (Ásia Menor).
  • 14. Neolítico = Pedra Polida • 10.000 a.C (sedentarização) a 3.000 a.C (Idade dos Metais) • Aldeias próximas a rios • Plantio e domesticação dos animais • Divisão do trabalho entre homens e mulheres • Aumento do tempo de lazer • Comércio e dinheiro (sementes) • Pedra Polida: machados e outros instrumentos • Estocagem de alimentos – cerâmicas – decoração • Vestuário: das peles de animais para os tecidos • Moagem, cestaria, roda e tração animal • Fim do período: surgimento da escrita
  • 15. Cultura • O cultivo da terra deu origem a cultos agrários, já que os homens acreditavam que havia fenômenos naturais e forças sobrenaturais que influenciavam as colheitas. Surgiram, assim, as primeiras estátuas, que mostram uma deusa, ligando a fertilidade da mulher à fertilidade da terra. • Outra manifestação artística foi a criação dos monumentos megalíticos, para o culto funerário. Os mais simples são os menires e os dólmens. Ao agrupamento de vários menires em linha ou círculo dá-se o nome de cromeleques. Fonte: Wikipedia
  • 16. Dolmen de Poulnabrone (Poll na mBrón em irlandês significa "buraco das pedras Quern“ - Ir em irlandês) Túmulo portal no Burren, County Clare, Irlanda, que remonta ao Neolítico, entre 4200 aC e 2900 aC. Fonte: Wikipedia
  • 17. “O monumento circular de pedras pré-histórico de Stonehenge, na Inglaterra, estava rodeado de 17 templos, segundo revelou uma análise com scanner do subsolo. Stonehenge, na planície de Salisbury, no sudoeste da Inglaterra, é um dos monumentos pré-históricos mais conhecidos do mundo, mas acreditava-se que nunca houve mais do que já havia sido descoberto” – Fonte: http://pelaestradafora.com.br/noticias/arqueologos-descobrem-17-templos-ao-redor-de- stonehenge/ Cromeleque de Stonehenge
  • 18. Vênus de Willendorf 24 a 22.000 a.C. Áustria Calcário Vênus de Hohle Fels 40 a 35.000 a.C. Alemanha Marfim de Mamute Venus of Lespugue 26 a 24.000 a.C. França Marfim de Mamute
  • 19. Venus de Chiozza Neolítico Itália Vênus da tribo Çatal Huyuk Neolítico Localizada entre os rios Nilo, Tigre e Eufrates
  • 20. A transcrição da linguagem “Estima-se que a escrita, no sentido de uma verdadeira preservação do pensamento e da fala, começou a existir no momento em que desenhos ou sinais surgiram relacionados diretamente com as sílabas, palavras ou frases pronunciadas. Calcula-se que os primeiros ‘escribas’ da proto-história tenham vivido no quinto milênio antes de Cristo, na região do Oriente Médio. Com a ajuda dos chamados ‘pictogramas’, esquematizavam objetos, datas e ações. No entanto, a escrita, propriamente dita nasceu apenas no momento em que começaram a organizar e ‘alinhar’ os sinais lado a lado ou um sobre o outro, correspondendo à evolução linea dos seus pensamentos” (FRUTIGER, 1999, p. 87).
  • 21. DOIS TIPOS DE DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA 1. ESCRITAS QUE PERMANECERAM FIGURATIVAS FONTE: https://verenanachina.wordpress.com/2010/12/11/uma-breve-historia-dos-%E6%B1%89%E5%AD%97- hanzi-os-ideogramas/
  • 22.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41. Sinais e Símbolos Profa. Dra. Cíntia Dal Bello www.cintiadalbello.blogspot.com.br