2. ANESTESIA LOCAL
Conceito
Características
Ação em área delimitada
Reversibilidade
Manutenção da consciência e ação muscular
Meios de se obter anestesia
Mecânicos – garroteamento ou compressão
do feixe nervoso.
Físicos – éter, gelo, cloreto de etila.
Químicos – anestésicos locais
3. DROGAS ANESTÉSICAS
Aminoestéres
Cocaína
Primeiro anestésico – final séc. XIX
Uso tópico – otorrinolarigologia e oftalmologia
Vasoconstrictor
Atualmente – banido da prática médica
Alta toxicidade sistêmica
Dependência química
Prilocaína
Utilizada em odontologia e na pele.
Geralmente associada a outros drogas.
4. DROGAS ANESTÉSICAS
Aminoamidas
Lidocaína – 1% e 2%
Ação efetiva e segura.
Uso tópico (gel ou “spray”) ou infiltração local.
Anestésico e antiarritmico.
Características:
pH próximo da neutralidade – baixa reação tecidual
Potência intermediária
Baixa latência (1 a 2 minutos)
Média duração (1 a 2 horas)
Toxicidade sistêmica relativamente baixa
SNC – convulsões
Apresentações comerciais associado a
vasoconstrictor
5. DROGAS ANESTÉSICAS
Aminoamidas
Bupivacaína – 0,5%
Anestésico (altas doses) e analgésico (baixas
doses)
Uso em infiltração local e anestesia peridural.
Características:
Alta potência
Média latência e alta duração
Média/Alta toxicidade ( Cardiovascular e SNC)
Ropivacaína – 0,5%, 0,75% e 2%
Ação semelhante a bupivacaína
Características:
Média potência
Longa latência e duração
Média/Baixa toxicicidade
6. Efeito desejado
Prolongar a ação do anestésico
Reduzir a toxicidade – eficácia e segurança
Seleção do vasoconstrictor
Duração do efeito desejado e local
Condições clínicas do paciente – comorbidades
Uso de outras drogas associadas
Drogas vasoconstrictoras
adrenalina
AGENTES ASSOCIADOS
Vasoconstrictor
8. ANESTÉSICOS LOCAIS
Anestésico ideal:
Ação em área delimitada
Ação reversível
Baixa agressão tecidual
Início de ação rápido e tempo duração suficiente
Grau reduzido de toxicidade
Potente – o suficiente para anestesiar
Boa penetração tecidual
Não desencadear reações alérgicas
13. ANESTESIA INFILTRATIVA
Indicações ideais:
Pequenos procedimentos cirúrgicos mais
superficiais de pele, tecido celular subcutâneo
e mucosas
Exérese de verrugas, cistos de retenção, nevos, etc...
Drogas Utilizadas
Agentes: lidocaína, bupivacaína
Apresentações:
Solução – associada ou não a vasoconstrictores
14. Antissepsia
Colocação de campo cirúrgico estéril
Botão anestésico próximo a lesão (com agulha fina)
Infiltração de anestésico sob a lesão
ANESTESIA INFILTRATIVA
Técnica
15. BLOQUEIO DE CAMPO
Indicações ideais:
Procedimentos cirúrgicos superficiais e
profundos de pele, tecido celular
subcutâneo e mucosas
•Drogas Utilizadas
• Agentes: lidocaína, bupivacaína
16. Antissepsia
Colocação de campo cirúrgico estéril
Botão anestésico próximo a lesão (com agulha fina)
Infiltração sob a lesão em área delimitada (com agulha maior)
BLOQUEIO DE CAMPO
Técnica
17. Objetivo
Anestesiar uma região delimitada por um plexo
ou nervo específico
Exemplos: bloqueio plexo braquial, plexo cervical,
bloqueio peridural, bloqueio raquidiano
BLOQUEIO REGIONAL
Plexo Nervos
19. Bloqueios de nervos
periféricos
• bloqueios da cabeça e pescoço
Nervo trigêmio, oftálmico, maxilar, mandibular
• Bloqueio frontal e occiptal
• Bloqueio do cotovelo, punho e dos nervos
digitais
• Bloqueio da fossa poplítea e do tornozelo
36. pH da solução
pH ácido (<7,4) no tecido: menor eficácia
pH alcalino (>7,4) no tecido: menor latência
aumenta forma não ionizada (mais lipossolúvel)
Adição de drogas alcalinizantes
aumenta o duração e diminui a latência
torna o pH mais próximo do fisiológico
menor reação tecidual => diminui a dor local
Drogas alcalinizantes
Bicarbonato de Cálcio - Ca(HCO3)2
Bicarbonato de Sódio - NaHCO3
AGENTES ASSOCIADOS
Ação sobre o pH
39. DROGAS ANESTÉSICAS
Aminoestéres
Procaína (Novocaína®
)
Primeiro anestésico sintético
Características:
Vasoconstrictor
Baixa potência
Alta latência e baixa duração
Associado a reações alérgicas
Tetracaína (Pantocaína®
) – 0,5%
Uso tópico (oftalmologia) e em raquianestesia.
Características:
Alta potência e toxicidade
Baixa latência e alta duração