1. O documento discute a definição e história da doutrina adventista da mordomia cristã, desde os modelos bíblicos até a organização da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
2. A IASD desenvolveu-se progressivamente entre 1844 e 1901 através da organização em associações locais, uniões e divisões para apoiar o crescimento mundial da igreja.
3. A pioneira Ellen White apoiou fortemente a organização da IASD como plano de Deus para avançar a obra até o fim
5. Nossa Definição de
Mordomia Cristã
Mordomia Cristã é TUDO de mim em
resposta a TUDO de Deus.
Mordomia Cristã é o estilo de vida da
pessoa que tem um relacionamento diário
com Jesus Cristo, e aceita Seu senhorio,
anda em parceria com Deus e age como Seu
agente na administração de Seus assuntos
na terra.
6. Os olhos de Deus buscam
Seus Fiéis na Terra
Salmo
101:6-7
7. A IASD é o Remanescente
Fiel na Terra
Dn 7:25 = A queda da verdade
Dn 8:14 = Até quando?
Ap 12:17 = Os restauradores
9. Posição de E. G. White
“Aumentando o nosso número, tornou-se
evidente que sem alguma forma de
organização, haveria grande confusão, e a
obra não seria levada avante com êxito. A
organização era indispensável para prover a
manutenção dos pastores, para levar a obra
a novos campos, para proteger dos
membros indignos tanto as igrejas como os
pastores, para a conservação das
propriedades da igreja, para a publicação
da verdade pela imprensa, e para muitos
outros fins.” – E. G. White, Testemunhos
para Ministros, pag. 26.
10. Entre 1861 e 1863
Os Passos Para a Organização
Em 1861
Cria-se a primeira associação: a Associação de
Michigan, sob a liderança de Tiago White e adota-se
o nome de Adventistas do Sétimo Dia
Em 20 a 23 de maio de 1863
Na reunião histórica em Batle Creek os delegados
representando a obra Adventista elegeram os
primeiros presidentes da Igreja e instituiram uma
liderança central, a Associação Geral
11. Surgem as
Uniões
Desde 1863 a 1901 a obra já havia se
expandido para além dos EUA, atingindo a
Africa, Austrália, Canadá, e Europa, e era
impossivel que os campos dependessem
apenas de uma liderança central em Batle
Creek, composta de apenas três homens.
“Impunha-se a urgente necessidade de uma
descentralização administrativa e, ao mesmo
tempo, uma unificação dos setores que,
atuando com independência, geravam
confusão e desordem” (Oliveira, pag. 67).
12. Em 02 de Abril de 1901, após
a leitura do Salmo 106 pelo
Pr. J. N. Loughborough e a
oração pelo Pr. S. N. Haskell,
George A. Irwin então
presidente anunciou a
abertura da Trigésima
Reunião da Associação Geral
na qual foi elaborado o
sistema das Uniões.
14. Sistema Organizacional da IASD:
1. Igreja Local: Associação de irmãos
2. Associação: Associação de Igrejas
3. União: Associação de Associações
4. Divisão (não é um outro nível, mas um Órgão
representativo da AG): Associação de Uniões
5. Associação Geral: Associação de todos os níveis
da Obra em uma Comissão
16. “O Senhor exige uma ação unida. Devem-se
fazer esforços bem organizados para conseguir
obreiros”...
“Ninguém acaricie o pensamento de que
podemos dispensar a organização. A
construção dessa estrutura custou-nos muito
estudo e orações, em que rogávamos, sabedoria
e as quais sabemos que Deus ouviu”.
(E.G. White, Testemunhos para Ministros, pag.
399, 27).
Conclusão 1: O sistema foi dado
por Deus em resposta as orações
de Seu Povo
17. “A participação de cada membro, nas
diversas instâncias, desde a igreja local
passando pelas associações, uniões
e associação geral é o plano de
Deus” ...
“A organização da igreja em uniões foi um
arranjo de Deus. E através delas Deus
seria acessível para realizar a Sua obra”.
(E.G. White, Testimonies for the Church Vol. 8, pag.
236, 237/ 232, 233).
Conclusão 2: O SISTEMA EM ASSOCIAÇÕES É
PLANO DE DEUS
18. “Alguns têm apresentado a idéia de que, ao
aproximarmo-nos do fim do tempo, cada
filho de Deus agirá independentemente de
qualquer organização religiosa. Mas fui
instruída pelo Senhor de que nesta obra não
há isso de cada qual ser independente. [...]
para que a obra do Senhor possa avançar
sadia e solidamente, Seu povo deve unir-se”.
Ellen White, Obreiros Evangélicos, pag. 487.
Conclusão 3: DEVEMOS MANTER A
ORGANIZAÇÃO ATÉ O FIM
19. “Alguns deixam de educar o povo a cumprir
com todo o seu dever. Pregam parte de
nossa fé que não cria oposição ou desagrada
aos ouvintes, mas não declaram toda a
verdade. O povo aprecia-lhes a pregação,
mas há falta de espiritualidade porque os
reclamos do Senhor não são atendidos. Seu
povo não lhe dá em dízimos e ofertas o que
lhe pertence. Esse roubo a Deus, praticado
tanto pelos ricos como pelos pobres, traz
trevas às igrejas; e o ministro que com elas
trabalha, e não lhes mostra a vontade de
Deus claramente revelada, é condenado
com o povo, por negligenciar seu dever. ”.
E.G.W, Review and Herald (8 de abril de
1884), CSM, 87
20. “Essa questão de dar não é deixada ao
impulso. Deus nos deu instrução a esse
respeito. Especificou os dízimos e as ofertas
como sendo a medida de nossa obrigação. E
Ele deseja que demos regular e
sistematicamente. ... Examine cada qual suas
rendas com regularidade, pois são todas uma
bênção de Deus, e ponha de parte o dízimo
com um fundo separado, para ser
sagradamente do Senhor. ... Depois de ser o
dízimo posto á parte, sejam as dádivas e
ofertas proporcionais ‘segundo a sua
prosperidade.’”
- Conselhos Sobre Mordomia à pág. 80/81, 73:
21. “Essa questão de dar não é deixada ao
impulso. Deus nos deu instrução a esse
respeito. Especificou os dízimos e as ofertas
como sendo a medida de nossa obrigação. E
Ele deseja que demos regular e
sistematicamente. ... Examine cada qual suas
rendas com regularidade, pois são todas uma
bênção de Deus, e ponha de parte o dízimo
com um fundo separado, para ser
sagradamente do Senhor. ... Depois de ser o
dízimo posto á parte, sejam as dádivas e
ofertas proporcionais ‘segundo a sua
prosperidade.’”
- Conselhos Sobre Mordomia à pág. 80/81, 73:
22. USO CORRETO “O dízimo é sagrado, reservado por
Deus para Si mesmo. Tem de ser
trazido ao Seu tesouro, para ser
empregado em manter os obreiros
evangélicos em seu trabalho”.
Ellen White, Testimonies for the
Church, vol. 9, 52; Obreiros
Evangélicos, 226.
23. USO INCORRETO –
“Seu povo de hoje precisa lembrar que
a casa de culto é propriedade do
Senhor, e que deve ser
escrupulosamente cuidada. Mas o
fundo para essa obra não deve provir
do dízimo”.
- Ellen White, Conselhos Sobre
Mordomia, 102, 103.
24. MOTIVAÇÕES "Todos aqueles que são recipientes de
Sua graça, que contemplam a Cruz do
Calvário, não porão dúvida quando a
proporção em que devem dar, antes
sentirão que a mais rica oferta é pobre
demais, completamente
desproporcional à grande dádiva do
Filho Unigênito do infinito Deus. Pela
abnegação, até o mais pobre encontra
meios de obter algo para devolver a
Deus.” Conselhos sobre Mordomia,
págs. 287 e 288.
45. Era o caminho da prosperidade
“As Contribuições exigidas dos Hebreus para fins religiosos
e caritativos, montavam a uma quarta parte completa
de sua rendas. Uma taxa tão pesada sobre os recursos
do povo poder-se ia esperar que os reduzisse a pobreza;
mas, ao contrário, a fiel observância desses estatutos
era uma das condições de sua prosperidade...”
Patriarcas e Profetas, pg. 560”
47. “Alguns deixam de educar o povo a cumprir com todo o seu
dever. Pregam parte de nossa fé que não cria oposição ou
desagrada aos ouvintes, mas não declaram toda a verdade. O
povo aprecia-lhes a pregação, mas há falta de espiritualidade
porque os reclamos do Senhor não são atendidos. Seu povo
não lhe dá em dízimos e ofertas o que lhe pertence. Esse
roubo a Deus, praticado tanto pelos ricos como pelos pobres,
traz trevas às igrejas; e o ministro que com elas trabalha, e
não lhes mostra a vontade de Deus claramente revelada, é
condenado com o povo, por negligenciar seu dever. E.G.W,
Review and Herald (8 de abril de 1884), CSM, 87
48.
49. O Dízimo antecede a lei de
Moisés
O princípio do Éden – Gn 2:17
O dízimo de Abraão – Gn 14:20
O dízimo de Jacó – Gn 28:21
50. O Dízimo antecede a lei de
Moisés
O princípio do Éden – Gn 2:17
O dízimo de Abraão – Gn 14:20
O dízimo de Jacó – Gn 28:21
51. Dado aos ministros do
santuário
“Eis que aos filhos de Levi tenho
dado todos os dízimos em Israel
por herança, pelo serviço que
prestam no santuário” – Num
18:21
52. Atualidade do mandamento
Jesus endossou a prática do dízimo:
“Ai de vós escribas e fariseus hipócritas... dais
o dízimo do endro e do cominho e
desprezais o mais importante na Lei...
Devíeis fazer estas coisas sem desprezar
aquelas” – Mateus 23:23
53. Uso correto do dízimo
“O dízimo é sagrado, reservado por Deus para
Si mesmo. Tem de ser trazido ao Seu
tesouro, para ser empregado em manter os
obreiros evangélicos em seu trabalho”.
Ellen White, Testimonies for the Church, vol.
9, 52; Obreiros Evangélicos, 226
54. Uso INcorreto do dízimo
“Seu povo de hoje precisa lembrar
que a casa de culto é propriedade
do Senhor, e que deve ser
escrupulosamente cuidada. Mas o
fundo para essa obra não deve
provir do dízimo”.
Ellen White, Conselhos Sobre
Mordomia, 102, 103.
55. Atitude correta no dizimar
O alimento tem urgência
As contas tem importância
O dízimo tem prioridade
59. NOSSO MODO DE OFERTAR
•
•
•
•
1. Damos por impulso.
2. Por simpatia ao projeto ou às pessoas.
3. Muitas vezes damos para coisas.
4. Seria porém este método correto para
nossas dádivas à causa de Deus?
• 5. Tem Deus um plano também para as
ofertas?
60. O PLANO DE DEUS
a) Planejada - I Coríntios 16:2
“No primeiro dia da semana, cada um de vós
ponha de parte, em casa, conforme a sua
prosperidade, e vá ajuntando, para que se não
façam coletas quando eu for.”
61. O PLANO DE DEUS
b) Segundo A Bênção - Deuterônomio 16:10
“E celebrarás a festa das Semanas ao SENHOR
teu Deus, com ofertas voluntárias da tua mão,
segundo o SENHOR, teu Deus, te tiver
abençoado.”
62. O PLANO DE DEUS
c) Proporcional – I Coríntios 16:2
“... conforme a sua prosperidade, e vá
ajuntando, para que se não façam coletas
quando eu for.”
63. O PLANO DE DEUS
Corroborando com este pensamento diz-nos
Ellen White: “Essa questão de dar não é deixada
ao impulso. Deus nos deu instrução a esse
respeito. Especificou os dízimos e as ofertas
como sendo a medida de nossa obrigação. E Ele
deseja que demos regular e sistematicamente.
... Examine cada qual suas rendas com
regularidade, pois são todas uma bênção de
Deus, e ponha de parte o dízimo com um fundo
separado, para ser sagradamente do Senhor. ...
Depois de ser o dízimo posto á parte, sejam as
dádivas e ofertas proporcionais ‘segundo a sua
prosperidade.’” - Conselhos Sobre Mordomia à
pág. 80/81, 73:
64. O PLANO DE DEUS
O plano de Deus é que demos, não de
acordo com o apelo feito mas, de acordo
com as bênçãos recebidas.
65. III - Quanto dava o
povo de Israel?
Um segundo dízimo
66. III - Quanto dava o
povo de Israel?
Um segundo dízimo
67. III - Quanto dava o povo de
Israel?
“A fim de promover a reunião do
povo para serviço religioso, bem
como para se fazerem provisões
aos pobres, exigia-se um segundo
dízimo de todo o lucro.” Patriarcas e Profetas, pg. 565
68. Era Distinto do dízimo dos levitas
“Com relação ao primeiro dízimo,
declarou o Senhor: ‘Aos filhos de Levi
tenho dado todos os dízimos em
Israel’. Números l8:21. Mas em relação
ao segundo Ele ordenou: ‘Perante o
Senhor teu Deus, no lugar que escolher
para ali fazer habitar o Seu nome,
comereis os dízimos... para que
aprendas a temer ao Senhor teu Deus
todos os dias’. Deuteronômio 14:23 e
29.” - Patriarcas e Profetas, pg. 565:
69. Chegava a 1/4 de suas rendas:
25%
“As Contribuições exigidas dos Hebreus para fins
religiosos e caritativos, montavam a uma quarta
parte completa de sua rendas. Uma taxa tão
pesada sobre os recursos do povo poder-se ia
esperar que os reduzisse a pobreza; mas, ao
contrário, a fiel observância desses estatutos era
uma das condições de sua prosperidade...”
Patriarcas e Profetas, pg. 560
70. Além dessas ofertas, regulares,
sistemáticas ,o povo dava mais algumas
coisas. A Bíblia fala-nos de algumas
delas:
71. •
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Colheita esquecida (Deuterônomio 24).
Rebusca do Frutos (Deuterônomio 24).
Rebusca das colheitas (Levítico 19).
O Ano de Repouso da Terra (Êxodo 23).
Remissão de Dívidas do Ano Sabático
(Deuterônomio 25).
Servos liberados durante o Ano Sabático
(Deuterônomio 15).
Ofertas de Ação de Graças (Levítico 22: 19).
Ofertas de paz (Levítico 17).
Resgate pela saúde (Êxodo 30: 12, usado para
serviço do santuário).
72. Quanto seria o ideal para
nós hoje?
• “... Agora Deus requer, não menores, mas maiores
dádivas que em qualquer outro período da
história do mundo. O principio estabelecido por
Cristo é que as dádivas e ofertas sejam
proporcionadas à luz e às bênçãos fluídas. Ele
disse: ‘A qualquer que muito for dado, muito se
lhe pedirá.’ .Lucas 12: 48.” Testemunhos Seletos,
Vol. 1, pg. 371.
73. Quanto seria o ideal para
nós hoje?
• “... Agora Deus requer, não menores, mas maiores
dádivas que em qualquer outro período da
história do mundo. O principio estabelecido por
Cristo é que as dádivas e ofertas sejam
proporcionadas à luz e às bênçãos fluídas. Ele
disse: ‘A qualquer que muito for dado, muito se
lhe pedirá.’ .Lucas 12: 48.” Testemunhos Seletos,
Vol. 1, pg. 371.
74. Como encaramos o ato de
ofertar?
•
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•
•
- Como um favor prestado à Igreja?
- Para apaziguar um Deus irado?
- Para acalmar a consciência?
- Para mantermos nossa alta reputação?
- Para exigirmos algo em troca?
- Ou como uma maneira de expressarmos a Deus
a nossa gratidão e participarmos de seu plano na
pregação do Evangelho?
75. Qual a oferta que Deus
espera?
1. A oferta que Deus espera é a oferta que ele pede.
2. Ele não aceita a oferta que não pede - Ex. Caim.
3. A oferta que Ele espera é voluntária - Mas dentro
de Sua orientação.
4. A oferta que ele espera é aquela dada com
alegria e não por necessidade. II Coríntios 9:7.
5. A oferta que Ele espera é aquela dada de acordo
com as bênçãos e não para buscar o
reconhecimento.
76. Qual a oferta que Deus
espera?
1. A oferta que Deus espera é a oferta que ele pede.
2. Ele não aceita a oferta que não pede - Ex. Caim.
3. A oferta que Ele espera é voluntária - Mas dentro
de Sua orientação.
4. A oferta que ele espera é aquela dada com
alegria e não por necessidade. II Coríntios 9:7.
5. A oferta que Ele espera é aquela dada de acordo
com as bênçãos e não para buscar o
reconhecimento.
77. Qual a oferta que Deus
espera?
“Quão mais ansioso estará cada mordomo fiel de aumentar
a proporção das dádivas a serem colocadas na casa do
tesouro do Senhor, do que de diminuir suas ofertas um jota
ou um til. A quem estará Ele servindo? Para que está
preparando uma oferta? - para a Aquele de quem depende
para alcançar cada boa coisa que goza. ... Todos aqueles que
são recipientes de Sua graça, que contemplam a Cruz do
Calvário, não porão dúvida quando a proporção em que
devem dar, antes sentirão que a mais rica oferta é pobre
demais, completamente desproporcional à grande dádiva do
Filho Unigênito do infinito Deus. Pela abnegação, até o mais
pobre encontra meios de obter algo para devolver a Deus.”
Conselhos sobre Mordomia, págs. 287 e 288.