Conclui o curso de Especialização de Pós-graduação de Lato Sensu em Educação Física Escolar realizado pela instituição da PÓS-FIP – Pós-Graduação pela FIP – Faculdade Integrada Patos – PB/ conclusão do curso no dia 11/06/2015.
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
A utilização do judô nas aulas de educação física para melhoria dos aspectos físicos
1. FUNDAÇÃO FRANCISCO MASCARENHAS
FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS – FIP
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
FÍSICA ESCOLAR
CICERO MARCELINO GOMES
A UTILIZAÇÃO DO JUDÔ NAS AULAS DE
EDUCAÇÃO FÍSICA PARA MELHORIA DOS
ASPECTOS FÍSICOS
SERRA TALHADADA – PE
2015
2. CICERO MACELINO GOMES
A UTILIZAÇÃO DO JUDÔ NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA
MELHORIA DOS ASPECTOS FÍSICOS
Trabalho de conclusão de curso
apresentação Faculdade Integrada de
Pato – PB como requisito parcial para
obtenção do título de Lato Sensu de
Especialização em Educação Física
Escolar.
Orientador: Profº. Ms. Breno Quintella
Farah
SERRA TALHADA – PE
2015
3. CICERO MACELINO GOMES
A UTILIZAÇÃO DO JUDÔ NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA
MELHORIA DOS ASPECTOS FÍSICOS
Artigo apresentado às Faculdades Integradas de Patos - FIP como requisito
parcial para obtenção de título de Especialista em Educação Física Escolar.
Orientador: Profº. Ms. Breno Quintella Farah
Nota ou conceito: ______________
Data de aprovação: ____/____/____
BANCA EXAMINADORA
__________________________________________________________________
Profº. Ms. Breno Quintella Farah
SERRA TALHADA-PE
2015
4. RESUMO
Este presente estudo baseia-se em relatos de textos bibliográficos sobre a utilização
do Judô nas aulas de Educação Física para melhoria dos aspectos físicos, trata-se
de uma releitura bibliográfica, que compreende os benefícios físicos que essa
prática causa nos alunos nas aulas de Educação Física, nos relatos bibliográficos
constam que há uma pequena melhora nos aspectos físico-motores dos alunos que
se utilizam dessa prática de luta corporal, sobretudo na força, potência muscular,
agilidade, coordenação, velocidade e aptidão cardiorrespiratória. Os relatos dos
textos bibliográficos relatam que foi possível observar que o Judô nas aulas de
Educação Física é capaz de melhorar diversos componentes da aptidão física. O
objetivo do presente estudo foi analisar sobre a utilização do Judô nas aulas de
Educação Física para melhoria dos aspectos físicos; foi analisada em vários textos
literários, web sites, artigos científicos, livros e em vários textos dissertativos
monográficos, relacionado ao tema, que tem com objetivo de entender as causas do
desenvolvimento de suas capacidades físicas sobre a utilização do Judô nas aulas
de Educação Física para melhoria dos aspectos físicos, observando pequenas
mudanças significativas de seu estado físico causado pela prática do Judô, com isso
notam-se os níveis fisiológicos com aspectos de melhoramento significativo,
relatando os efeitos causados pela prática Judô nas capacidades físicas dos alunos.
Palavras chave: Judô, Educação Física, Aspecto físico.
5. ABSTRACT
This present study is based on reports of bibliographic texts on the use of Judo in
physical education classes to improve physical, it is a literature rereading, comprising
the physical benefits that this practice because the students in class Education
physical, bibliographic reports contained in that there is little improvement in physical-
motor aspects of students who use this practice of wrestling, especially in strength,
muscle power, agility, coordination, speed and cardiorespiratory fitness. Reports from
bibliographic texts report that it was observed that Judo in physical education classes
are able to improve various components of physical fitness. The aim of this study was
to analyze about using Judo in physical education classes to improve the physical
aspects; was analyzed in various literary texts, web sites, papers, books and several
monographs dissertativos texts, related to the theme, which has in order to
understand the causes of the development of their physical abilities on the use of
Judo in Physical Education improvement of physical, observing small significant
changes in their physical state caused by the practice of Judo, therefore are
noticeable physiological levels with aspects of significant improvement, reporting the
effects caused by the judo practice in the physical abilities of students.
Keywords: Judo, Physical Education, Physical Appearance.
6. SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................6
2. HISTÓRIA DO JUDÔ...............................................................................................8
2.1. O criador do judô...................................................................................................8
3. INTRODUÇÃO DO JUDÔ NO BRASIL.................................................................11
4. CARACTERÍSTICAS DO JUDÔ............................................................................13
4.1. Regras do judô contemporâneo..........................................................................14
5. EFEITO DO JUDÔ NAS CAPACIDADES FÍSICAS DOS PRATICANTES...........18
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................22
REFERÊNCIAS..........................................................................................................23
7. 6
1. INTRODUÇÃO
O Judô foi baseado na antiga arte marcial de luta dos samurais japoneses
chamada de Ju jitsu, era conhecido como um estilo de luta marcial eficaz nos
combates corpo a corpo. Foi criado para combater inimigos trajando armaduras, este
estilo de luta tinha como características técnicas de projeção (quedas) e
imobilização do indivíduo sem o uso de arma. Segundo Gomes, (2014) o Ju jitsu
progrediu com os samurais com objetivos de derrotar seu inimigo sem o uso de
armas, um adversário armado e protegido com armadura demostrava-se ser
ineficiente ao ataque a um oponente que tinha técnicas de Ju jitsu.
Os samurais aprenderam o uso de novos métodos mais eficazes de
neutralizar seus inimigos utilizando-se de imobilizações, chaves (torções) em
articulações e projeções (quedas). O Ju jitsu usa de técnicas desenvolvidas em
torno do princípio do uso da força de um agressor contra ele próprio ao invés de se
opor a ele diretamente. Para Santos (2002) o treinamento de combate corpo a corpo
visa capacitar o guerreiro a defender-se contra agressões, com ou sem armas,
atacar de mãos livres, tornando-se mais habilidoso.
Em uma nova era de transformação da sociedade moderna do Japão um
japonês chamado Jigoro Kano cria uma arte marcial esportiva de luta que não fosse
proibida pelo governo japonês, com intuito que toda sociedade japonesa da época
pode-se usufruir do Judô; em que os menos-privilegiados fisicamente possam
superar os mais robustos.
Nesse sentido, o judô consegue trabalhar aspectos psicológicos importantes,
como a autoconfiança, redução do estresse dentre outros. Do ponto de vista físico,
alguns estudos têm demonstrado que o Judô pode ser uma importante ferramenta
imprescindível para aperfeiçoar as habilidades naturais do ser humano no que se diz
a respeito sobre o desenvolvendo, rapidez e seus reflexos. Guedes e Guedes (2002)
apud (Preux & Guerra, 2006, p.3), “propõe que a aptidão física classificada em sete
componentes: agilidade, potência, resistência cardiorrespiratória, velocidade,
resistência/força muscular, flexibilidade e equilíbrio”.
A utilização do Judô na Educação Física escolar poderá proporcionar
melhoria da aptidão física, nessa atividade proposta para o aluno ele reflita sobre
seus comportamentos psicomotores, o aluno perceba por si mesmo o
8. 7
desenvolvimento de suas capacidades físicas através de sua prática do Judô, nas
atividades contínua percebe-se mudanças significativas de seu estado físico
causado pela prática do Judô, com isso notam-se os níveis fisiológicos com
aspectos de melhoria significativa, relatando o interesse dos efeitos causados pelo
Judô nas capacidades físicas dos alunos.
O objetivo do presente estudo foi analisar, através de uma pesquisa
bibliográfica, o impacto do Judô nas aulas de Educação Física, sobre sua influencia
que causa nas capacidades físicas dos alunos, como melhorias dos aspectos físicos,
foram analisados em vários textos literários, web sites, artigos científicos, livros e
textos dissertativos de monografias, relacionado ao tema desta pesquisa
bibliográfica sobre o tema.
9. 8
2. A HISTÓRIA JUDÔ
2.1. O criador do judô
Imagem 1. Mestre Jigoro Kano. Fonte: www.google.com/imagens
O Judô é uma arte marcial esportiva de origem japonesa criada pelo japonês
chamado Jigoro Kano. Em 28 de outubro de1860 nasceu no arquipélago do Japão
da província de Koda o criador do Judô Jigoro Kano, terceiro filho de uma família de
três rapazes e duas meninas. Jigoro Kano era uma pessoa que havia nascido com
aspectos de uma saúde muito fragilizada, os médicos recomendaram que ele
praticasse esporte para fortalecer o corpo. Jigoro Kano com 1,50 m de altura e
pesando 45 kg, aos 17 anos iniciou o treinamento de Ju Jitsu tendo como professor
Ryuji Katari. Segundo Aguiar & Frota (2002) os filósofos gregos explicavam para os
homens que corpo e mente exercitado era importante, tanto para a produção da
beleza física, quanto para a formação do caráter.
É imprescindível para qualquer homem que queira ter uma vida virtuosa sobre
a plenitude de sua capacidade física e intelectual/psicológico, é preciso ter uma vida
regrada de atividades físicas programadas semanalmente para ter um físico e uma
mente em estados depreciativos. Jigoro Kano fisicamente mais fraco que os demais
lutadores de Ju Jitsu, Jigoro Kano aos 18 anos para se fortalecer estudou dois
estilos de Ju Jitsu dando inicio ao longo e profundo reflexo de um estudo de
melhoramento da arte. Partindo dessa definição de aptidão física relacionada à
saúde, desempenho motor relacionado ao desempenho atlético, como força
10. 9
explosiva, agilidade e velocidade, mas também aspectos do desempenho motor
relacionado à saúde, como flexibilidade, resistência muscular e aptidão
cardiorrespiratória.
Jigoro Kano por um estado de inquietação pela busca incessante por uma
atividade esportiva na qual pudesse usar para adaptação de sua estrutura física,
praticou mais 2 estilos ancestrais de lutas japonesas, um dos estilos que Jigoro
Kano praticou foi o estilo de luta Tenjin-Shin-Yô com características de técnica de
solo, outro estilo foi Kitô que tinha suas técnicas de projeção (queda). Jigoro Kano
profundo pesquisador encontrou ao longo de seu treinamento os pontos frágeis, com
isso desenvolveu um novo sistema de luta esportiva corporal no Japão. Em 1882
Jigoro Kano cria uma arte marcial esportiva japonesa, onde adota com o nome de
Judô que significa (Ju) “suave” (Dô) “caminho”, Jigoro Kano tinha como objetivo criar
uma técnica de luta esportiva, para desenvolver o físico e a mente onde uma pessoa
frágil pudesse vencer uma pessoa fisicamente mais forte através da técnica que ele
havia desenvolvido para pessoas como ele fiscalmente-frágeis. O Judô se torna um
esporte de luta marcial tão eficiente no Japão que Jigoro Kano resolveu funda em
1882 um instituto central de treinamento de Judô em Tóquio capital do Japão, no
qual batiza com o nome de Kodokan.
Imagem 2. Centro de treinamento de luta Kodokan em 1882. Fonte:
www.google.com/imagens
Além do Judô se tornar um esporte de luta nacional no Japão, Jigoro Kano
expandi-o para mundo, com objetivo de torna o Judô em um esporte de luta olímpica.
Prosseguindo com a organização da Kodokan em busca da aprovação dos
regulamentos do Judô, Jigo Kano em 1909 conseguiu um feito surpreendente,
11. 10
tornou-se o primeiro membro asiático do COI (Comitê Olímpico Internacional) e
trabalhou para propagação do esporte no mundo todo, infelizmente Jigoro Kano
faleceu aos 78 anos em 4 de maio de 1938, há cometido por uma brutal pneumonia
abordo do navio Hikawa-Maru, em uma viagem de volta de uma conferência
europeia de desportos.
Dando continuidade ao legado de Jigoro Kano que havia deixado para os
discípulos do instituto da Kodokan, os discípulos do instituto da Kodokan buscavam
uma aprovação dos regulamentos do Judô nos jogos olímpicos, devido a inúmeros
esforços dos discípulos do instituto da Kodokan o Judô passou a fazer parte do
programa olímpico oficialmente nos Jogos de Tóquio em 1964. Devido aos esforços
dos discípulos do instituto da Kodokan o Judô passa a ser definitivamente conhecido
pelo mundo inteiro como um esporte de luta de origem Japonesa que é praticada no
Japão e difundida no mundo inteiro como um esporte de luta de competição
desportiva de modalidade olímpica.
12. 11
3. A INTRODUÇÃO DO JUDÔ NO BRASIL
O Judô chega ao Brasil junto com imigração japonesa vindo abordo do navio
kasato Maru em 18 de junho de 1908. Quando os imigrantes japonese se
estabelecem no Brasil o Judô teve seu inicio sem instituições organizadoras
federativas, em 1920 no início da década dos anos 20 e início dos anos 30
desembarcam ao Brasil os imigrantes que conseguiram organizar as práticas do
Judô no país, grandes mestres do Judô chegam a São Paulo como mestre de Judô
Tatsuo Okoshi em1924, Katsutoshi Naito 1929, Tokuzo Terazaki 1929, Yassuishi
Ono 1928, Sobei Tani 1931 e Ryuzo Ogawa 1934. Takaji Saigo e Geo Omori. Takaji
Saigo e Geo Omori eles tinham vínculo na Kodokan, abriram academias em São
Paulo na década de 20, porém, não tiveram êxito. Na década de 30 Omori foi
instrutor na Associação Cristã de Moços no Rio de Janeiro, se radicou em Minas
Gerais, (NUNES, 2013).
Com a vinda dos primeiros professores de Judô, seu principal objetivo era
semear o pioneirismo do Judô no país, os pioneiros que mais se destacaram no
Brasil foram Mitsuyo Maeda, Soishiro ou Shinjiro e Satake, todos os ex-alunos de
Jigoro Kano que vieram para o Brasil estabelecer o Judô como prática desportiva de
luta marcial para os ocidentais da América do sul. O Judô torna-se uma ascensão no
Brasil quando Chiaki Ishii um japonês naturalizado brasileiro conquistou o bronze em
1972 na olimpíada de Munique na Alemanha Ocidental, a parti dai o Judô tornado
um esporte individual que mais deu medalhas olímpicas para o Brasil, com o total de
19 (dezenove) medalhas olímpicas, sendo 3 de ouro, 3 de prata e 13 bronze, até o
prezado momento atual da ultima olímpiada do XXX (trigésimo) jogos de olímpicos
de Londres.
Por tudo isso, a seleção brasileira de judô conquistou respeito a nível
nacional e internacional. O talento natural dos atletas, a estrutura montada
pela CBJ nos últimos anos e os resultados consistentes desde as categorias
de base até a equipe olímpica são o cartão de visita da modalidade para
adversários, torcedores, imprensa e patrocinadores, (2015,
http://www.cbj.com.br/olimpico/).
A CBJ (Confederação Brasileira de Judô) foi fundada em 18 de março de1969,
sendo reconhecida em 1972, quando o Brasil conquistou a primeira medalha
13. 12
olímpica. A partir de 1984 o país estabeleceu uma tradição vitoriosa em Jogos
olímpicos, conquistando medalhas em todas as edições. O primeiro ouro olímpico do
Judô brasileiro veio com o meio pesado Aurélio Miguel no XXIV Jogos olímpicos na
capital da Coreia do Sul em Seul em 1988. De, pois disso o Judô brasileiro tornou-se
um referencia mundial no Judô.
14. 13
4. CARACTERÍSTICAS DO JUDÔ
Para que o Judô seja considerado um esporte de luta é preciso que haja um
sistema de regras, determinando o que é valido e o que não é valido dentro das
regras do Judô, tornando assim um esporte praticável para os praticantes da
modalidade, outros princípios característicos do Judô têm como objetivos a
preservação do estado físico do indivíduo, para se prática Judô é preciso ter certos
parâmetros para iniciar no Judô, um desses requisitos é o tatame (piso acolchoado
de material sintético), kimono é a indumentária para prática o Judô, no qual os
praticantes de Judô usam durante os treinos de Judô.
As características do Judô têm como uns dos objetivos principais o
fortalecimento do físico e a mente. Uma das características do Judô adquiriu da
antiga civilização japonesa foi o caráter de uma autenticidade disciplina esportivo,
cujo objetivo era alcançar o perfeito equilíbrio entre o corpo e a mente do praticante
de Judô.
Outra característica do Judô é compreender a relação existente entre a
prática do Judô no estado físico e na mente dos aspectos psicobiológicos,
demonstram importantes benefícios de sua prática no exercício físico para as
funções cognitivas, combinação do exercício de força, flexibilidade, velocidade,
sobre os aspectos psicobiológicos, necessitam ser repercutido sobre a sua
funcionalidade no que se diz a respeito dos aspectos físicos na contemporaneidade.
Uma das características do Judô é a uni-sexualidade, o Judô na sua
contemporaneidade fala a respeito dos indivíduos valorizarem a identidade de
gênero que se se refere à identificação do indivíduo com aqueles atributos que
culturalmente definem o masculino e o feminino. Segundo Junior (2010) “o Judô
pode ser praticado tanto por homens como mulheres, e quanto à sua participação é
um esporte bastante democrático, pois permite que qualquer um tenha condições de
competir com os adversários de mesmo porte físico”.
Quando o Judô foi criado em 1882 por Jigoro Kano, tinha como objetivo criar
uma técnica de luta esportiva que desenvolve si o físico e o estado psicólogo do
endivido-o, sem restrição de gênero de sexo. Com esse esporte de luta que Jigoro
Kano criou que só depende do praticante usar da força do próprio oponente contra
ele mesmo, esse esporte encaixou foi bem adaptado para mulher que é desprovida
15. 14
fisiologicamente da vigorosidade do homem, com esse esporte adaptado para um
ser desprovido de vigorosidade seja homem ou mulher, o Judô não distingui sexo,
idade, mais sim o uso eficaz da técnica do Judô.
A principal característica do Judô é simplesmente derrubar o adversaria para
que ele caia com as costas no tatame, dominar o adversário no solo para imobilizar
o adversário, com isso obter a vitória em cima de seu adversário.
4.1. Regras do judô contemporâneo
O Judô é uma luta esportiva de contato, por se tratar de um esporte é preciso
que ajam regras adequadas adaptadas ao seu estilo de luta, essas regras têm como
finalidade simplificar como são elaborados seus meios de determinação de quem
vence ou perde em seu meio competitivo, vale ressaltar que as regras servem para
proteger o estado físico do praticante.
Com a evolução das civilizações foram surgindo formas sistematizadas e
diferenciadas de combates corporais a ponto destas formas assumirem
caráter de estilos de vida baseados em filosofias que agregavam valores e
atrelavam um numero significativo de pessoas a fim de organizar grupos de
combate para defesa das nações (Pinto & Carvalho, 2009, p.2).
O Judô se tornou um esporte de combatividade tão competitivo que altera o
sistema psicológico do se humano, no qual se ver em confronta com outro se
humano lutando pelos mesmos ideais competitivos, representar o esporte, seus
ideais, seu país. Fica terminantemente proibido nas regras do Judô, não são
permitidos golpes no rosto, chutes, socos, joelhada, cotovelada e cabeça, golpes
que possam provocar lesões, caso o praticante venha acometer um desses golpes
lesivos o praticante será automaticamente penalizado e desclassificado.
Os tipos de punição do Judô são a falta de combatividade do oponente,
quando o oponente está evitando a luta ou comete um ato antidesportivo o opoente
será punido com 1 Shido (punição). Quando o oponente foge da luta o juiz perceber
que o oponente está fugindo da luta, automaticamente o adversário levara 1 shido, si
o adversário leva 4 shido o oponente será eliminado do combate, dando a vitória
para o seu adversário.
Tempo regulamentar de luta do Judô dura 5 minutos no masculino e 4
minutos no feminino, este período não precisa ser cumprido desde que algum
16. 15
oponente vença a luta; caso nem um dos oponentes vençam a luta durante os 5
minutos no masculino e 4 no feminino, havendo um empate na luta, será decidida
em uma prorrogação chamado de Golden Score (ponto dourado), no Golden Score,
não haverá limite de tempo de luta, ganha aquele primeiro que conseguir derrubar o
adversário na posição decúbito dorsal (costas no tatame) ou fazer com que o
adversário seja punido com 4 shido de faltas.
O sistema de marcação de pontuação do Judô e o ippon (ponto completo), o
ippon é o ponto máximo do Judô, e o golpe perfeito que leva o adversário a cair com
as costas no tatame, outra forma de conseguir o ippon é conquistado quando um
judoca consegue derrubar o adversário, imobilizando-o com as costas ou ombros no
tatame durante 20 segundos. Quando o ippon é concretizado o combate se encerra.
As técnicas do Judô estão divididas em três grandes grupos de técnicas,
Nage-Waza (técnicas de arremesso), Katame-Waza (técnicas de domínio no solo),
Ossaekomi Waza ou Ossae-Waza (técnicas de imobilização). Essas técnicas são os
pilares do Judô quando o oponente é projetado e cai de costas no tatame, outro
objetivo é a imobilização no solo. O sistema de pontuação do Judô é universalmente
aceito e está descrito no quadro 1.
Nage-Waza: Técnica de arremesso, uma forma de conquista o ponto máximo no
Judô é projetar o oponente para que ele caia com as costas no tatame.
Wazari: Outra forma de conquistar o ippon é através da obtenção de dois wazari,
que valem meio ponto (vantagem). O wazari é um ippon que foi aplicado de forma
incompleta, ou seja, o adversário cai sem permanecer com os dois ombros no
tatame.
Yuko: Quando o adversário vai ao solo de lado. Cada Yuko vale um terço de
ponto.
Quadro 1. Sistema de pontuação do Judô
Em relação às categorias de peso do Judô são dividas em sete categorias de
peso, tanto para o masculino quanto para o feminino. A relação das categorias de
peso do Judô é universalmente aceito e está descrito no quadro 2.
17. 16
Categorias Mulheres Peso (kg) Homens Peso (kg)
Extra leve 48 60
Meio leve 48-52 60-66
Leve 52-57 66-73
Meio médio 57-63 73-81
Médio 63-70 81-90
Meio-pesado 70-78 90-100
Pesado Acima de 78 Acima de 100
Quadro 2. Relação das categorias de peso do Judô
Nessas sete categorias oficiais existem algumas competições de categoria
absoluta, que permite que atletas de qualquer peso participem desta competição, ou
seja, uma lutadora da categoria extra leve 48 kg feminino pode enfrentar uma
lutadora da categoria acima de 78 kg, um lutador da categoria masculino extra leve
60 kg pode enfrentar um lutador da categoria acima de 100 kg, Na categoria
absoluta não há limite de peso.
O Judô é classificado como uma luta de combate corpo a corpo, objetivo de
sua técnica é projetar o oponente ao solo na posição de decúbito dorsal (costa no
tatame), o utilizando-se das técnicas do sistema de alavanca para projetar o
adversário ao solo, usando a força do seu oponente contra ele mesmo para
desestabiliza-lo com a perda do equilíbrio gravitacional, desestabilizando para leva-
lo com as costas ao tatame.
O tatame é a área de combate em que os atletas lutam. É composto por
pequenos colchões de 1 metro de largura por 2 metros de comprimento. Todos eles
agrupados como se fossem um quebra cabeça montado, formam a zona de
competição. Universalmente o tatame de Judô tem um formato quadrado de 14 de
frente por 16 metros de lado.
Em relação ao tatame de Judô nas competições procede-se universalmente
em uma sistematização de área de combate do tatame de Judô, normas de
procedimento onde o tatame de Judô é dividido em três áreas, normas técnicas da
área do tatame de Judô no quadro 3.
18. 17
Área de combate
Localizada dentro do quadrado vermelho, cada um dos seus
lados deve ter de 8 a 10 metros. Conhecido também por
dojô, esta área conta com duas marcações que são os
locais onde os judocas iniciam e terminam as lutas.
Área de perigo
É a parte pintada de azul. Esta área tem 1 metro de largura
e serve para quando os oponentes chegarem a ela deve
tentar voltar à área de combate ou então encaixar o golpe
no adversário.
Área de segurança É a área que fica fora do tatame. Esta área mede 3 metros
de largura e os golpes aplicados nela não valem pontos.
Quadro 3 Normas técnicas da área do tatame de Judô
É preciso que haja uma área de combate no tatame, onde se inicia o combate
de Judô, as técnicas de arremesso e as técnicas de domínio no solo são
inseparáveis, ambos trabalha juntas auxiliando uma a outra para decidir uma vitória
ou uma derrota, com isso os praticantes de Judô podem aplicar todas as técnicas de
Judô no tatame que foi projetado para absorve todos os impactos de projeção.
Segundo Cordeiro e Pires (2005) havendo o entendimento da realidade relacionada
no campo das lutas, ocorrem também às intenções dos praticantes considerando os
valores éticos da cultura esportiva. (apud OTM, 2010).
A identificação na luta como uma das possibilidades da relacionada ao
Esporte, entender que os fundamentos da luta na area de combate têm seus
principios de realidade de luta dentro das regras da areá de combate de Judô.
19. 18
5. EFEITO DO JUDÔ NAS CAPACIDADES FÍSICAS DOS
PRATICANTES
A utilização do Judô nas aulas de Educação Física pode contribuir para
melhoria dos aspectos físicos como: força, flexibilidade, resistência aeróbica,
agilidade e velocidade. Alunos que se utilizam do Judô nas aulas de Educação
Física tiveram um ganho de tonos muscular massificado na qual adquiram uma força
acima da media fisiológica daqueles que não são adeptos das práticas de Judô nas
aulas de Educação Física
Dê acordo com Jensen & Hirst citado por Junior (1999, p.18) argumentam
ainda que a capacidade dos músculos em resistir à fadiga, quando estão se
movimentando depende da força, a qual pode ser melhorada pelos
princípios de sobrecarga e resistência progressiva. Em síntese, a partir do
momento em que se aumenta a força, melhora-se a resistência muscular.
.
Considerando os aspectos benéficos da manutenção de índices adequados
de força e resistência muscular, podem-se destacar os aspectos físicos significativos
que há no melhoramento motor, como ganho de força para o desenvolvimento de
sua maturação muscular. Os alunos que praticavam Judô nas aulas de Educação
Física obtiveram ganho significativo de força, deve-se a utilização do Judô nas aulas
de Educação Física que proporcionou o desenvolvimento muscular de força.
A flexibilidade é um componente fisiológico da capacidade funcional, pois nas
atividades da vida diária, constantemente necessitamos realizar movimentos que
exigem menores ou maiores graus de amplitudes. As atividades de Judô nas aulas
de Educação Física contribuem para esse aumento de flexibilidade dos alunos. O
processo de evolução da flexibilidade é gradual, necessita de várias semanas de
atividade, sendo utilizado desde o início da preparação (WEINECK, 2000 apud
Souza & Silva, 2014).
Compreende-se que a flexibilidade é um alongamento em que um indivíduo
assume uma posição alongada utilizando somente a contração dos músculos
agonistas e antagonistas dos movimentos ativo-estáticos e ativos. Para que haja
flexibilidade continua em estado evolucionário é preciso que haja uma constante
atividade de prática de Judô nas aulas de Educação Física, pois um período de
20. 19
inatividade fará com que a capacidade de alongamento volte aos valores iniciais.
Segundo os retos bibliográficos os alunos praticavam Judô nas aulas de Educação
Física, tiveram-ganhos significativos de flexibilidade para atingir os limites da
amplitude máxima dos movimentos.
A resistência aeróbica produzida pelos alunos que praticam Judô nas aulas
de Educação Física, os alunos que absorveram as atividades da qual praticaram no
Judô nas aulas de Educação Física, desenvolvem uma capacidade de resistência
aeróbia no sistema cardiorrespiratório que absorver oxigênio que tem a função
principal de transporta e utiliza as células musculares para a produção constante de
ATP1
. Este aspecto fisiológico requer um fornecimento contínuo de oxigênio duas
vezes mais, portanto reflete nas funções pulmonares, circulatória e respiratória, Na
opinião de BOILEAU (1989) apud JUNIOR (1999).
Para que se haja uma resistência aeróbica, precisa-se consumir duas vezes
mais oxigênio para a produção do ATP, que fornece energia para o corpo ter mais
resistência aeróbica. Nas atividades do Judô nas aulas de Educação Física os
alunos desenvolvem naturalmente uma resistência aeróbica praticando Judô aulas
de Educação Física.
Agilidade tem como objeto do homem mediante seu corpo em movimento e
em relação ao seu mundo interno e externo. Está relacionada ao processo de
maturação, no qual o corpo é a origem das aquisições cognitivas e orgânicas. Cabe
ressaltar que a agilidade tem fatores de conhecimentos básicos, movimento e o
intelecto. A psicomotricidade da agilidade é um fator do aspecto físico, portanto é um
termo empregado para uma concepção de movimento organizado e integrado,
conforme as experiências vividas pelo sujeito, cuja ação é resultante de sua
individualidade, relacionada ao processo de raciocínio rápido. Por isso a utilização
do Judô nas aulas de Educação Física para melhoria dos aspectos físicos contribui
para uma melhor performance dos aspectos físicos. Dê acordo com os relatos
bibliográficos pesquisado constam que os alunos que praticavam Judô nas aulas de
Educação Físicas tiveram um aumento no aspecto físico de agilidade, adquirindo
melhor concentração de raciocínio logico. Drigo et al (1994) citado por Franchini
(1999) apud Preux & Guerra (2006) fala que a agilidade de um aluno em atividades
1
Adenosina Trifosfato é uma molécula química responsável pelo armazenamento de energia em todos os
sistemas biológicos. Livro: Bioquímica Básica. 2º Edição. Autores (as): Anita Marzzoco, Bayado Baptista
Torres. Editora: Guanabara Koogan. Ano 1999.
21. 20
práticas de Judô, requer dentre outros fatores, elevado domínio técnico e
adaptações metabólicas compatíveis com as exigências da modalidade.
Cabe ressaltar que o aluno que prática Judô nas aulas de Educação Física,
aumenta o sistema metabólico energético, adquirindo assim uma melhor
performance de seu aspecto físico melhorando suas agilidades, produzindo uma
boa capacidade física de maior concentração. O aluno torna-se mais habilidoso e
capaz de realizar certas tarefas do cotidiano de vido simples ao aumento de sua
agilidade adquirida nas funções motrizes na a utilização do Judô nas aulas de
Educação Física para melhoria dos aspectos físicos.
A velocidade é uma gama variada, incomum e complexa de capacidades, nas
quais se apresentam em vários tipos de indivíduos, de diferentes maneiras, nas
quais um aluno que prática Judô nas aulas de Educação Física se destaca através
de uma determinada velocidade; podendo ser diferenciada através de diversas
formas. Os alunos que segundo relata os textos bibliográficos pesquisados constam
que os alunos que se usufruíam da utilização do Judô nas aulas de Educação Física
para melhoria dos aspectos físicos, tiveram um ganho de velocidade corporal acima
dos que não praticavam Judô nas aulas de Educação Física para melhoria dos
aspectos físicos.
Segundo Bompa (2002) apud Preux & Guerra (2006, p.4) a velocidade tem
como maior fator determinante a genética. Quanto maior a disposição de
fibras de contração rápida em relação às fibras de contração lenta, maior
será a capacidade de contração rápida e explosiva do organismo. Apesar
da relação da velocidade com a genética, ela não é um fator limitante, ou
seja, com treinamento um atleta pode melhorar sua capacidade de
velocidade.
O aspecto coordenativo da velocidade é muito importante para está
capacidade. Alunos que não desenvolverem sua coordenação de membros
superiores e inferiores serão prejudicados seus desempenhos de velocidade de.
Podem ser encontrados altos ganhos na velocidade devido ao aumento da
capacidade anaeróbia no aumento da velocidade quando praticam Judô nas aulas
de Educação Física para melhoria dos aspectos físicos, o que influencia no aumento
da força rápida. Neste período os valores dos tempos latência e de reação são
próximos aos dos adultos.
22. 21
Assim, foi possível observar que o Judô é capaz de gerar melhoria em
diversos componentes da aptidão física, tais como: força, flexibilidade, velocidade e
capacidade cardiorrespiratória.
23. 22
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Através dessa análise bibliográfica pode-se verificar que a utilização do Judô
nas aulas de Educação Física beneficia o desenvolvimento dos aspectos físicos
como: força, flexibilidade, resistência aeróbica e anaeróbica, agilidade e velocidade.
Portanto, a prática do Judô deve ser estimulada nas aulas de Educação Física, uma
vez que além dos benefícios psicológicos e sociais, o Judô tem impacto positivo na
aptidão física relacionada à saúde dos seus praticantes. Todavia, o professor de
Educação Física deve ter cautela para não estimular a prática do Judô com o único
intuito de melhorar a aptidão física.
24. 23
REFERENCIAS
AGUIAR, O. R. B. P. e FROTA, P. R. O. Educação física em questão: resgate
histórico e evolução conceitual.
Disponível: http://www.uff.br/esportesociedade/pdf/es1304.pdf. Acessado em:
30/05/2015.
ARAÚJO, R. V. Judô: da história à pedagogia do esporte. Monografia de
graduação. Universidade Federal de Goiás, 2005.
BRASIL, Ministério da Defesa. Manual de Campanha: Treinamento Físico Militar. In:
Exército Brasileiro: Estado-Maior do Exército. 3ª ed. Brasil; 2002.
DANTAS, E. H. M. Flexibilidade, alongamento e flexionamento. Editora: Shape.
Rio de Janeiro, 1999.
CARAZZATO, J. G. e CASTROPIL, W. Repercussão no aparelho locomotor da
prática do judô de alto nível: estudo epidemiológico. Revista Brasileira de
Ortopedista. Vol. 31, nº12, 1996.
FERNANDES, G. H. Lutas no contexto escolar. Monografia de Graduação.
Universidade Estadual de Londrina, 2010.
GOMES, C. M. O jiu-jítsu como prática desportiva amadora da cidade de serra
talhada – PE. Monografia de graduação. Faculdade de Formação de Professores de
Serra Talhada – FAFOPST, 2014.
GRECO, P. J. E VIANA, J. M. Os princípios do treinamento técnico aplicados ao judô
e a inter-relação com as fases do treinamento. Revista da Educação Física da
UEM. Vol. 8, nº1, p. 37-43, 1997.
GRISOGONO, V. Lesões no esporte. Editora: Martins Fontes, São Paulo, 2000
25. 24
KANO, J. Judô Kodokan. Editora: Cultrix, São Paulo, 2008.
KEIZ, M. Manual prático de judô: o caminho suave. . Editora: Nova Sampa
Diretriz, São Paulo, 1995.
KUDO, K. Judô em ação. Editora: Ver Curiosidades, São Paulo, 1997.
MOURA, D. L.; BENTO, G. S.; SANTO, F. O.; LOVISOLO, H. Esporte, mulheres e
masculinidades. Esporte e Sociedade. Ano 5, nº13, fev. 2010.
MURATA, N. Energia mental e física escrita do fundador do judô. Editora:
Pensamento, São Paulo, 2005.
NUNES, A. V. História do judô. Disponível: em:
http://www.cbj.com.br/historia_do_judo/. Acessado em: 02/04/2015
PINTO, D. C. C.; CARVALHO, R. A.; BARBOSA, S. S. R.; ALVES, M. V. O. O judô:
caminho suave ou caminho da vitória? arte marcial que se esportivizou ou
esporte que se tornou arte marcial? XII Simpósio Internacional Processo
Civilizador, 2009.
OLIVIO JÚNIOR, J. A. Modelação competitiva dos aspectos temporais, técnicas
executadas e pontuações ocorridas no campeonato paulista juvenil de judô em 2008.
Dissertação de mestrado. Universidade Metodista de Piracicaba. Faculdade de
Ciências de Saúde, 2010.
PEREIRA JÚNIOR, L. C. A. A influência da prática do judô em variáveis de
aptidão física relacionada à saúde. Monografia de Especialização. Universidade
Federal de Santa Maria, 1999.
PREUX, C. G. S.; GUERRA, T. C. Perfil da aptidão física de praticantes de judô do
centro universitário do leste de Minas Gerais – Unileste-MG . Movimentum: Revista
Digital de Educação Fisica, Vol. 1, 2006
26. 25
SILVA, A. M. e DAMIANI, I. R. Práticas corporais: experiências em educação
física para uma formação humana. Florianópolis: Nauemblu Ciência & Arte, 2005.
SILVA NETO, A. M.; TIBEAU, C. C. P. M.; MANOEL, E. J.; ARMBRUST, I.;
MARQUES, J. A. A.; FUGITA, M. Guia Didático: Artes Marciais e Esportes de
Combate (Versão preliminar). Prefeitura de São Paulo, 2013.
SILVA, D. e SANTOS, S.G. Princípios filosóficos do judô aplicado à prática e ao
cotidiano. Revista Digital, Ano 10, nº 86, 2005.
SOUZA, I. SILVA, V. S. CAMÕES, J.C. Flexibilidade tóraco-lombar e de quadril em
atletas de jiu-jitsu. Revista Digital, ano 10, Nº 82, mar 2005.
.