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ARQUIDIOCESE DE BELO HORIZONTE
2009 -2012
IGREJA VIVA,IGREJA VIVA,
SEMPRE EMSEMPRE EM
MISSÃOMISSÃO
““Como o corpo é um, embora tenhaComo o corpo é um, embora tenha
muitos membros, e como todos osmuitos membros, e como todos os
membros do corpo, embora sejam muitos,membros do corpo, embora sejam muitos,
formam um só corpo, assim tambémformam um só corpo, assim também
acontece com Cristo. De fato, todos nós,acontece com Cristo. De fato, todos nós,
judeus ou gregos, escravos ou livres,judeus ou gregos, escravos ou livres,
fomos batizados num único Espírito, parafomos batizados num único Espírito, para
formarmos um único corpo, e todos nósformarmos um único corpo, e todos nós
bebemos de um único Espíritobebemos de um único Espírito””
(1 Cor 12,12-13)(1 Cor 12,12-13)
APRESENTAÇÃO
““IGREJA VIVA, SEMPRE EM MISSÃO”IGREJA VIVA, SEMPRE EM MISSÃO”
Nosso PROJETO DE VIDANosso PROJETO DE VIDA
Nosso PROJETO DE VIDA ECLESIALNosso PROJETO DE VIDA ECLESIAL
2009-2012: percurso missionário inpirado em PAULO APÓSTOLO2009-2012: percurso missionário inpirado em PAULO APÓSTOLO
Missionário apaixonado por JESUS CRISTO,Missionário apaixonado por JESUS CRISTO,
O SALVADOR E REDENTORO SALVADOR E REDENTOR
Somos muitos, formamos UM SÓ CORPO em CRISTO JESUS
Bebemos do mesmo ESPÍRITO: uma compreensão que deve
presidir nossa consciência e afetos para enfrentar os
DESAFIOS iluminar nosso caminho missionário
Único cimento para dar consistência e fecundidade à
nossa vida eclesial, com suas diferenças e multiplicidade
O NOME DO NOSSO PROJETO DE EVANGELIZAÇÃOO NOME DO NOSSO PROJETO DE EVANGELIZAÇÃO
A cada período, um acento especial:A cada período, um acento especial:
I ADP: “CONSTRUIR A ESPERANÇAI ADP: “CONSTRUIR A ESPERANÇA
II APD: IGREJA VIVA, POVO DE DEUS EM COMUNHÃOII APD: IGREJA VIVA, POVO DE DEUS EM COMUNHÃO
III APD: IGREJA VIVA, SEMPRE EM MISSÃOIII APD: IGREJA VIVA, SEMPRE EM MISSÃO
IGREJA VIVA
Povo de Deus, em comunhão
Organizada em rede de comunidades
Colocando a Palabra de Deus em primeiro lugar
Tendo na Liturgia sua fonte e seu topo
Identificada com o amor fraterno…
 ênfase no momento atual: a MISSÃO
 uma marca para facilitar a comunicação
 continuidade com os projetos anteriores, ponte para os projetos
futuros.
INTRODUÇÃO
O PROJETO É FRUTO DA CAMINHADA ESPIRITUAL E
MISSIONÁRIA DE NOSSA IGREJA
Etapas missionárias da III APD
ESCUTAR E VER
REFLETIR E DISCERNIR
ESCOLHER E CELEBRAR
 Novo Projeto: fruto da III APD
 Centra-se no essencial, no sentido de ser
da própria Igreja: EVANGELIZAR
PREÂMBULO
“Ai de mim se eu não evangelizar”
Assim terminam as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da
Igreja no Brasil. Assim iniciamos o nosso Projeto de Evangelização
da Arquidiocese de Belo Horizonte.
“Anunciar o Evangelho não é para mim motivo de glória. É antes
uma necessidade que se me impõe. Ai de mim se eu não
evangelizar” (1 Cor 9, 16).
“O Espírito do Senhor está sobre mim, pois Ele me consagrou
com a unção para evangelizar os pobres; enviou-me para
proclamar a libertação aos presos e, aos cegos, a recuperação
da vista; para dar liberdade aos oprimidos e proclamar um ano
da graça do Senhor” (Lc 4, 18-19)
Capítulo 1Capítulo 1
EVANGELIZAR seguindo a história daEVANGELIZAR seguindo a história da
Arquidiocese de BHArquidiocese de BH
Capítulo 2Capítulo 2
EVANGELIZAR em sintonia com a ConferênciaEVANGELIZAR em sintonia com a Conferência
de Aparecida e as Diretrizes da CNBBde Aparecida e as Diretrizes da CNBB
Capítulo 3
EVANGELIZAR nos passos da III APD
Capítulo 1Capítulo 1
EVANGELIZAR SEGUINDO A HISTÓRIA DAEVANGELIZAR SEGUINDO A HISTÓRIA DA
ARQUIDIOCESE DE BELO HORIZONTEARQUIDIOCESE DE BELO HORIZONTE
1.1. Múltiplos instrumentos institucionais deMúltiplos instrumentos institucionais de
evangelização e missãoevangelização e missão
2.2. A 1ª Assembléia do Povo de Deus (1996)A 1ª Assembléia do Povo de Deus (1996)
3.3. A 2ª Assembléia do Povo de Deus (2003)A 2ª Assembléia do Povo de Deus (2003)
4.4. A 3ª Assembléia do Povo de Deus (2008)A 3ª Assembléia do Povo de Deus (2008)
1. Múltiplos instrumentos de
evangelização e missão
a) 260 Paróquias (cerca de 2000 Comunidades)
b) Sociedade Mineira de Cultura (SMC): mantém
a PUC Minas e os Colégios Santa Maria
c) Fundação João Paulo II: mantém a Rede
Catedral de Comunicação Católica (Rádios
América e Cultura, TV Horizonte e Jornal de
Opinião)
d) Fundação Mariana Resende Costa
(FUMARC): gráfica, subsídios, artigos vários.
e) Fundação Hospitalar Nossa Senhora de
Lourdes: mantém o Hospital de Nova Lima.
f) Sociedade Civil do Espírito Santo: formação de
agentes de pastoral, CEFAP, cursos vários.
g) Providência Nossa Senhora da Conceição:
anima os trabalhos de evangelização no
campo social e político, através da ASPA
(Ação Social e Política Arquidiocesana).
h) Diversidade de carismas e serviços prestados
pelos Religiosos e Religiosas.
2. A 1ª Assembléia do Povo de
Deus (1996)
• Ambiente eclesial da década de 1990: Projeto
Pastoral “Construir a Esperança”
• Vitalidade dos muitos programas de
evangelização, grupos temáticos, articulações.
• Objetivos da I APD: Revisão do Projeto Pastoral
e preparação para o Novo Milênio.
• Eixos: ser uma Igreja mais PARTICIPATIVA,
MISSIONÁRIA e MISERICORDIOSA.
3. A 2ª Assembléia do Povo de
Deus (2003)
• Intensa preparação envolvendo
comunidades, paróquias, pastorais;
• Elementos articuladores:
ESPIRITUALIDADE, VIDA
COMUNITÁRIA, INSERÇÃO SOCIAL;
• Fruto da II APD: Projeto de Evangelização
“Igreja viva: Povo de Deus em comunhão”
4. A 3ª Assembléia do Povo de
Deus (2008)
• 3 Etapas missionárias, no Ano Paulino:
 Marca da III PD: intensificou a “CULTURA DA ESCUTA”
(“escutar para ver melhor”)
• Textos iluminadores (centralidade da Palavra
de Deus):
 Josué 24, 1-28 (Assembléia de Siquém)
 Atos 15, 1-29 (Assembléia de Jerusalém)
 Lucas 24, 13-35 (Discípulos de Emaús)
• Fruto da III APD: ORIENTAÇÕES DA III APD
Capítulo 2Capítulo 2
EVANGELIZAR EM SINTONIA COM AEVANGELIZAR EM SINTONIA COM A
CONFERÊNCIA DE APARECIDA E AS DIRETRIZESCONFERÊNCIA DE APARECIDA E AS DIRETRIZES
DA CNBBDA CNBB
1.1. Somos discípulos-missionários interpeladosSomos discípulos-missionários interpelados
pela realidadepela realidade
2.2. Somos discípulos-missionários em estadoSomos discípulos-missionários em estado
permanente de missãopermanente de missão
3.3. A vida em Cristo dos discípulos-missionáriosA vida em Cristo dos discípulos-missionários
1. Somos discípulos missionários
interpelados pela realidade
• Horizonte Eclesial: V Conferência Geral do
Episcopado Latino-Americano e Caribenho em
Aparecida (maio 2007): DOCUMENTO DE
APARECIDA.
• Novas DIRETRIZES GERAIS DA AÇÃO
EVANGELIZADORA DA IGREJA NO BRASIL
(abril 2008).
• Nosso Projeto: resposta ao apelo de Aparecida
e às orientações da CNBB
• Um OLHAR PASTORAL sobre a realidade
• A realidade, em seus muitos aspectos, nos
INTERPELA.
2. Somos discípulos missionários
em estado permanente de missão
• A Igreja existe para EVANGELIZAR
• Encontro pessoal com JESUS CRISTO nos
torna DISCÍPULAS E DISCÍPULOS
MISSIONÁRIOS
• EXIGÊNCIAS DA EVANGELIZAÇÃO:
SERVIÇO aos mais pobres
DIÁLOGO com os diferentes
ANÚNCIO do Evangelho
TESTEMUNHO de comunhão eclesial
MISSÃO, SEGUNDO O MINISTÉRIO DA
PALAVRA, DA LITURGIA E DA CARIDADE
O MINISTÉRIO DA PALAVRA
A prioridade da Igreja é nutrir-se da Palavra:
1º ) A voz da Palavra é a Revelação
2º ) O rosto da Palavra é Jesus Cristo
3º ) A casa da Palavra é a Igreja
4º ) O caminho da Palavra é a Missão
O MINISTÉRIO DA LITURGIA
“A Liturgia é o cume para o qual tende toda
a ação da Igreja e, ao mesmo tempo, a
fonte de onde emana toda a sua força”
(SC 10).
O MINISTÉRIO DA CARIDADE
“Se as fontes da vida da Igreja são a
Palavra e o Sacramento, o centro da
vida cristã é a caridade, o amor-doação”
(Bento XVI, Deus caritas est, 1)
3.A vida em Cristo das discípulas e dos
discípulos missionários• Viver o encontro com Jesus Cristo é a fonte
da perene alegria, que desejamos para todos.
• Conhecer Jesus Cristo é o maior presente que
se pode receber.
• Tê-lo encontrado é o maior acontecimento de
toda a vida.
• Dá-lo a conhecer é nossa alegria.
• Esta é a “vida em Cristo” das discípulas e dos
discípulos missionários.
• Viver em Cristo nos faz experimentar a vida
santa, pois somos chamados à santidade.
• A vida em Cristo cresce na comunhão e se
desenvolve numa contínua formação
PASSOS DO PROCESSO
DE FORMAÇÃO DA DISCÍPULA
E DO DISCÍPULO MISSIONÁRIO
1º) O encontro com Jesus Cristo
2º) A conversão
3º) O discipulado
4º) A comunhão
5º ) A missão
Capítulo 3Capítulo 3
EVANGELIZAR NOS PASSOS DA 3ª ASSEMBLÉIAEVANGELIZAR NOS PASSOS DA 3ª ASSEMBLÉIA
DO POVO DE DEUSDO POVO DE DEUS
1.1. As três dimensões da Evangelização em nossaAs três dimensões da Evangelização em nossa
IgrejaIgreja
2.2. Programas de EvangelizaçãoProgramas de Evangelização
3.3. Estratégias para a recepção e aplicação doEstratégias para a recepção e aplicação do
Projeto de EvangelizaçãoProjeto de Evangelização
1. As três dimensões da
Evangelização em nossa Igreja
• Como três caixas d’água que abastecem a
mesma casa;
• Como caixas interligadas na base, como vasos
comunicantes;
• O nível da água nas três caixas sempre se
equilibra;
• Ao se mexer numa, se mexe nas outras.
• Assim, as três dimensões da Evangelização em
nossa Igreja são uma tríplice força vital da ação
de nossa Igreja
1) ESPIRITUALIDADE
ENCARNADA E DE COMUNHÃO
2) RENOVAÇÃO DA
VIDA COMUNITÁRIA
3) INSERÇÃO SOCIAL DA
IGREJA
2. Programas de Evangelização
1ª Etapa missionária da III APD
12 PROPOSIÇÕES
Documento Final da III APD
12 ORIENTAÇÕES
Nosso Projeto “Igreja viva, sempre em missão”
12 PROGRAMAS DE EVANGELIZAÇÃO
““Toda Escritura é inspirada por Deus eToda Escritura é inspirada por Deus e
é útil para ensinar, para refutar, paraé útil para ensinar, para refutar, para
corrigir, para educar na justiça, a fim decorrigir, para educar na justiça, a fim de
que o homem de Deus seja perfeito,que o homem de Deus seja perfeito,
preparado para toda boa obrapreparado para toda boa obra” (2 Tm” (2 Tm
3,16s).3,16s).
Programa 1Programa 1
A PALAVRA DE DEUS EM PRIMEIRO LUGARA PALAVRA DE DEUS EM PRIMEIRO LUGAR
ESPIRITUALIDADEESPIRITUALIDADE
ENCARNADAEDECOMUNHÃOENCARNADAEDECOMUNHÃO
a) Ser IGREJA DISCÍPULA e
MISSIONÁRIA DA PALAVRA
b) Avaliar a VIDA LITÚRGICA e
SACRAMENTAL
(cf Diretório Pastoral Litúrgico-
Sacramental)
c) Redescobrir ESPIRITUALIDADE
BÍBLICO-LITÚRGICA
d) Realizar a LEITURA ORANTE
A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS
a) Participação no Seminário Regional “A
PALAVRA DE DEUS NA VIDA E NA MISSÃO
DA IGREJA”
b) Revisão da Prática Litúrgica (cf. Diretório
Pastoral Litúrgico-Sacramental)
c) CÍRCULOS BÍBLICOS + LEITURA ORANTE
d) CAMPANHA “Uma Bíblia em cada família,
uma Bíblia para cada discípulo missionário”
B) AÇÕES DAS COMUNIDADES,
PARÓQUIAS E MOVIMENTOS
a) Promoção do Seminário Regional “A
PALAVRA DE DEUS NA VIDA E NA
MISSÃO DA IGREJA” (cf. VEP)
b) Multiplicação do Seminário nas
FORANIAS.
c) Radiografia da Prática Litúrgico-
Sacramental das Paróquias.
d) Interação Padres e Pastoral Litúrgica.
e) Cursos sobre Bíblia e Liturgia.
C) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕESC) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕES
a) EVANGELIZAÇÃO e CATEQUESE
BÍBLICA na Rede Catedral de
Comunicação Católica.
 novos núcleos de COMUNIDADES
através a partir da PALAVRA DE DEUS.
b) Subsídios sobre BÍBLIA e LEITURA
ORANTE (cf. VEP/Subsídios + VECC)
D) AÇÕES DA ARQUIDIOCESED) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE
E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS
““Pois o Deus que disse:Pois o Deus que disse:
‘‘Do meio das trevas brilhe a luz!’Do meio das trevas brilhe a luz!’
foi Ele mesmo que reluziu em nossosfoi Ele mesmo que reluziu em nossos
corações para fazer brilhar ocorações para fazer brilhar o
conhecimento da glória de Deus,conhecimento da glória de Deus,
que resplandece na face de Cristo”que resplandece na face de Cristo”
(2 Cor 4,6).(2 Cor 4,6).
Programa 2Programa 2
ESPIRITUALIDADE E FORMAÇÃOESPIRITUALIDADE E FORMAÇÃO
DE MÃOS DADASDE MÃOS DADAS
ESPIRITUALIDADEESPIRITUALIDADE
ENCARNADAEDECOMUNHÃOENCARNADAEDECOMUNHÃO
a) Formação QUALIFICADA de
Evangelizadores/as.
b) Formação INTEGRADA de PADRES e
LEIGOS/AS.
c) Valorização da FORMAÇÃO HUMANA:
escuta, diálogo, corresponsabilidade,
comunhão.
d) Fortalecimento do Projeto “TEOLOGIA VIVA”
(vocação missionária, ecumênica, diálogo
inter-religioso).
A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS
a) Programa de formação permanente:
 local
 outros âmbitos
b) Dízimo na formação.
B) AÇÕES DAS COMUNIDADES,
PARÓQUIAS E MOVIMENTOS
a) Cursos de acordo com a realidade,
articulados com a Arquidiocese.
b) Núcleos estratégicos do “Teologia
Viva”
nas Foranias.
C) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕESC) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕES
a) SECRETARIADO ARQUIDIOCESANO DE
FORMAÇÃO (VEP)
1. Articulação da formação na Arquidiocese
2. Assessoria da Rede Catedral de Comunicação Católica
3. Definição de conteúdos e modalidades
4. Núcleos itinerantes nas Foranias
5. Cursos de metodologias participativas
6. Processo formativo inclusivo
7. Acompanhamento da formação das Associações, Movimentos e
Novas Comunidades, com o CAMENC
8. Banco de Dados de assessores
9. Divulgação de atividades formativas
10. Parcerias para financiamentos.
D) AÇÕES DA ARQUIDIOCESED) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE
E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS
““Estreitamente unidos no amor,Estreitamente unidos no amor,
enriqueçam-se com a plenitude daenriqueçam-se com a plenitude da
compreensão, a fim de conhecerem ocompreensão, a fim de conhecerem o
mistério de Deus: Cristo no qualmistério de Deus: Cristo no qual
estão escondidos todos os tesouros daestão escondidos todos os tesouros da
sabedoria e ciênciasabedoria e ciência” (Cl 2,2s).” (Cl 2,2s).
Programa 3Programa 3
A VIDA CRISTÃA VIDA CRISTÃ
COMO TESTEMUNHO DE COMUNHÃOCOMO TESTEMUNHO DE COMUNHÃO
ESPIRITUALIDADEESPIRITUALIDADE
ENCARNADAEDECOMUNHÃOENCARNADAEDECOMUNHÃO
a) Viver cristãmente é nosso maior
testemunho: tudo começa no
ENCONTRO com o SENHOR!
b) Respeitar como cada qual vive sua fé.
c) Acompanhar e valorizar a piedade
popular.
d) Aprofundar a “CULTURA DA ESCUTA”.
A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS
a) Promover:
LEITURA ORANTE, PASTORAL DA
ESCUTA, TRIBUNA DO POVO,
RETIROS...
a) Avaliar a melhor maneira de praticar o
ACOLHIMENTO, o DIÁLOGO, a
ESCUTA: caminhos para vivência da fé,
inserção comunitária e social, missão.
B) AÇÕES DAS COMUNIDADES,
PARÓQUIAS E MOVIMENTOS
a) Escutas e pesquisas especializadas com
segmentos específicos
 JOVENS
 VILAS E FAVELAS
 MUNDO DO TRABALHO, CULTURA,
POLÍTICA
(cf. Conselhos Episcopal, Presbiteral e
Pastoral Arquidiocvesano)
C) AÇÕES DA ARQUIDIOCESEC) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE
E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS
““Enraizados e alicerçados no amor, vocêsEnraizados e alicerçados no amor, vocês
se tornarão capazes de compreender, comse tornarão capazes de compreender, com
todos os cristãos, qual é a largura e otodos os cristãos, qual é a largura e o
comprimento, a altura e a profundidade,comprimento, a altura e a profundidade,
de conhecer o amor de Cristo, que superade conhecer o amor de Cristo, que supera
qualquer conhecimento, para que vocêsqualquer conhecimento, para que vocês
fiquem repletos de toda plenitude de Deusfiquem repletos de toda plenitude de Deus””
(Ef 3, 17-19).(Ef 3, 17-19).
Programa 4Programa 4
O ROSTO DE NOSSA IGREJA VIVAO ROSTO DE NOSSA IGREJA VIVA
ESPIRITUALIDADEESPIRITUALIDADE
ENCARNADAEDECOMUNHÃOENCARNADAEDECOMUNHÃO
a) Ser IGREJA SINAL DO REINO: discípula,
misericordiosa, acolhedora, participativa, toda
ministerial, solidária, servidora e missionária.
b) Em “estado permanente de missão”.
c) Que significa “uma Igreja toda ministerial”?
d) Renovação periódica das lideranças.
e) Trabalho integrado, em sintonia e comunhão
com a Arquidiocese.
f) Corresponsabilidade pastoral entre PADRES e
LEIGOS (cf. CONSELHOS).
A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS
a) CATEQUESE:
1. Cuidado com LINGUAGEM em cada segmento.
2. Processo comunitário, progressivo e
permanente de educação na fé.
3. ORIENTAÇÕES DO PROCESSO
CATEQUÉTICO da Arquidiocese.
4. Formação mistagógica de Catequistas.
5. Corresponsabilidade de catequistas,
catequizandos, famílias, padres, comunidades.
B) AÇÕES DAS COMUNIDADES,
PARÓQUIAS E MOVIMENTOS
b) PASTORAL FAMILIAR:
1. Realidade da família hoje: Igreja
missionária e misericordiosa.
2. Pastoral Familiar inclusiva e transversal.
Atenção aos “casos especiais”.
3. Rever e atualizar Encontros de Noivos.
4. Dimensão vocacional nas Famílias e
todas as atividades evangelizadoras e
pastorais.
c) ADOLESCENTES:
1. Rever discursos e práticas com
adolescentes.
2. Promover FÓRUM SOBRE
ADOLESCENTES no mundo de hoje.
d) JOVENS:
1. Pastoral da Juventude missionária.
2. Opção preferencial pela Juventude.
3. Meios de Comunicação e Juventude.
a) Perfil do Pároco de acordo com a
realidade da Paróquia.
b) Processo de transição de Párocos:
respeito à caminhada das Comunidades
e instâncias; continuidade de ações e
projetos comunitários.
C) AÇÕES DA ARQUIDIOCESEC) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE
E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS
““Não se amoldem às estruturas desteNão se amoldem às estruturas deste
mundo, mas transformem-semundo, mas transformem-se
pela renovação da mente, a fim depela renovação da mente, a fim de
distinguir qual é a vontade de Deus:distinguir qual é a vontade de Deus:
o que é bom, o que é agradável a Ele, oo que é bom, o que é agradável a Ele, o
que é perfeito”que é perfeito” (Rm 12, 2).(Rm 12, 2).
Programa 5Programa 5
NOVAS ESTRUTURAS E DINÂMICASNOVAS ESTRUTURAS E DINÂMICAS
PASTORAISPASTORAIS
RENOVAÇÃODAVIDACOMUNITÁRIARENOVAÇÃODAVIDACOMUNITÁRIA
a) Simplificar as estruturas pastorais e
rever suas dinâmicas.
b) Aprofundar sobre Espiritualidade,
formação gestão pastoral.
c) Gestão do conhecimento, troca de
experiências e interação.
A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS
d) Princípios fundamentais da COMUNHÃO
e PARTICIPAÇÃO
• COLEGIALIDADE
• SUBSIDIARIEDADE
• REPRESENTATIVIDADE
e) Formação de discípulos missionários/as
com o foco nas PESSOAS e AÇÕES
liderança, gestão, coordenação, trabalho
em equipe)
f) Apoio e compromisso com a
Campanha “FAÇO PARTE”
g) Melhorar a comunicação em todos
os níveis.
h) Criar Conselhos onde não existem.
i) Rever o funcionamento dos
Conselhos em todos os níveis.
a) Redescobrir o valor e a finalidade dos
Conselhos.
b) Conselhos: espaço de ESPIRITUALIDADE,
FORMAÇÃO, PARTILHA e FRATERNIDADE.
c) Trabalho em Equipe, colegialidade,
corresponsabilidade pastoral ENTRE PADRES
E LEIGOS.
d) Retomar o tema da REPRESENTATIVIDADE
e PAPEL DOS CONSELHEIROS.
B) AÇÕES DAS COMUNIDADES,
PARÓQUIAS E MOVIMENTOS
a) Rever papel das FORANIAS, REGIÕES
EPISCOPAIS e VICARIATOS ESPECIAIS:
unidade e articulação.
b) FORANIAS: principal estrutura de articulação,
comunhão e participação.
c) Fortalecer os Conselhos Pastorais Forâneos.
d) Valorizar as REGIÕES EPISCOPAIS.
e) Avaliar os CPPs: Conselhos Pastorais
regionais e Conselhos Presbiterais Regionais.
C) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕESC) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕES
a) Acompanhar trabalho pastoral de Padres e
Leigos (Conselho Episcopal e Presbiteral
Arquidiocesano)
b) Atualizar sistema de informação (CEGIPAR e
DATAPUC).
c) Publicar conjuntamente os principais
documentos da Arquidiocese.
d) Organizar o Secretariado Arquidiocesano do
Dízimo (VEP e Fundo de Solidariedade).
D) AÇÕES DA ARQUIDIOCESED) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE
E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS
DOCUMENTOS ARQUIDIOCESANOS
1. Diretório Pastoral Litúrgico-Sacramental
2. Diretório de Pastoral Presbiteral
3. Manual dos Conselheiros
4. Regimento do Fundo de Solidariedade
5. Orientações do Processo Catequético
6. Manual da Cúria Metropolitana
7. Guia Pedagógico da Formação
Presbiteral Inicial
““Portanto, irmãos, vocês que receberam oPortanto, irmãos, vocês que receberam o
chamado de Deus, vejam bem quem são vocês:chamado de Deus, vejam bem quem são vocês:
entre vocês não há muitos intelectuais, nementre vocês não há muitos intelectuais, nem
muitos poderosos, nem muitos da alta sociedade.muitos poderosos, nem muitos da alta sociedade.
Mas, Deus escolheu o que é loucura no mundo,Mas, Deus escolheu o que é loucura no mundo,
para confundir os sábios; e Deus escolheu o quepara confundir os sábios; e Deus escolheu o que
é fraqueza no mundo, para confundir o que éé fraqueza no mundo, para confundir o que é
forte”forte” (1 Cor 9, 22-23).(1 Cor 9, 22-23).
Programa 6Programa 6
EVANGELIZAÇÃO NAS VILAS E FAVELASEVANGELIZAÇÃO NAS VILAS E FAVELAS
RENOVAÇÃODAVIDACOMUNITÁRIARENOVAÇÃODAVIDACOMUNITÁRIA
a) Processo de conversão. Atitude de escuta,
acolhida e aprendizado: evangelização,
testemunho, experiências NAS vilas e favelas.
b) Assumir de forma concreta o Projeto da
CNBB: “O Brasil na Missão Continental”.
c) Arquidiocese toda em estado permanente de
missão.
d) Reflexão sobre a realidade das vilas e favelas
nos Conselhos em todos os níveis.
A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS
a) Investir na melhoria dos espaços físicos
nas vilas e favelas. Apoio da
Arquidiocese.
b) Diálogo, aproximação, trabalhos com os
irmãos evangélicos pentecostais,
neopentecostais e de outras tradições
religiosas. Apoio do GREDIR.
B) AÇÕES DAS COMUNIDADES,
PARÓQUIAS E MOVIMENTOS
a) Equipe de Evangelização nas vilas e
favelas: nível forâneo e regional.
b) Atualizar e completar o cadastro das
vilas e favelas.
c) Retomar as sugestões das Assembléias
Regionais (cf. 09/03/2008).
d) Articulação em nível regional.
e) Fortalecer a Comissão Arquidiocesana
de Evangelização das Vilas e Favelas.
C) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕESC) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕES
a) Banco de dados: evangelizadores/as; experiências e
iniciativas; mapeamento (CEGIPAR).
b) Fórum Missionário Arquidiocesano.: “A Palavra de
Deus na vida e missão de nossa Igreja” (VEP).
c) Simpósio sobre a Realidade das Vilas e Favelas e
Políticas Públicas (VEASP).
d) Parcerias com Soc. Civil e Estado (VEASP).
e) Sensibilização missionária (VECC)
f) Subsídios (Comissão Arquidiocesana das Vilas e
Favelas em parceria com outras Comissões).
D) AÇÕES DA ARQUIDIOCESED) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE
E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS
““Vivendo o amor autêntico, cresceremos sobVivendo o amor autêntico, cresceremos sob
todos os aspectos em direção a Cristo, que étodos os aspectos em direção a Cristo, que é
a Cabeça. Ele organiza e dá coesão ao corpoa Cabeça. Ele organiza e dá coesão ao corpo
inteiro, através de uma rede de articulações,inteiro, através de uma rede de articulações,
que são os membros, cada um com suaque são os membros, cada um com sua
atividade própria, para que o corpo cresça eatividade própria, para que o corpo cresça e
construaa si próprio no amor”construaa si próprio no amor”
(Ef 4,15s).(Ef 4,15s).
Programa 7Programa 7
A NOSSA IGREJA COMOA NOSSA IGREJA COMO
““REDE DE COMUNIDADES”REDE DE COMUNIDADES”
RENOVAÇÃODAVIDACOMUNITÁRIARENOVAÇÃODAVIDACOMUNITÁRIA
a) Fortalecer a organização da
Arquidiocese em “rede de
comunidades”, criando novas
Comunidades.
b) Aprofundar o que significa “rede de
comunidades.
c) Atualizar e completar o cadastro das
Comunidades (CEGIPAR).
A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS
a) Comunidades Eclesiais de Base (CEBs)
1. Fortalecer encontros das CEBs nas Regiões
Episcopais.
2. Divulgar e incentivar as celebrações “Fé e
Vida”.
3. Incentivar e criar Círculos Bíblicos, geradores
das CEBs.
4. Elaborar subsídios diferenciados.
5. Participar de encontros Regionais e Nacionais.
B) AÇÕES DAS COMUNIDADES,
PARÓQUIAS E MOVIMENTOS
b) Paróquias:
1. Avaliar a caminhada, visando a renovação da
Paróquia e criação de novas Comunidades
(CPP).
2. Qual a melhor maneira local para a “rede de
comunidades”?: Setores? Células? Círculos
Bíblicos? Grupos de Vida? Pequenas
Fraternidades?
3. Maior cuidado com a realidade rural.
4. Atenção a realidades específicas: Movimentos,
Novas Comunidades, Escolas Católicas e
Públicas.
5. Fortalecer o Ministério das Exéquias e
Consolação.
c) Santuários:
1. Organizar a Pastoral dos Santuários:
foco nos peregrinos - vivência e
testemunho da fé.
2. Santuários: lugar de encontro com o
Cristo vivo: cf. disponibilidade de padres,
Sacramento da Penitência, celebrações
bem preparadas.
3. Orientações e acolhida dos peregrinos:
tanto nos Santuários como Paróquias de
origem.
d) Movimentos e Novas Comunidades:
1. Fortalecer a COMUNHÃO entre si e
com a Arquidiocese.
2. Cadastro das Associações, Movimentos
e Novas Comunidades na Arquidiocese.
3. Integrar os Movimentos e Novas
Comunidades nas Paróquias onde se
encontram.
4. Desenvolver o sentido missionário.
d) Escolas Católicas:
1. Pesquisa sobre a Evangelização e
Pastoral nas Escolas Católicas.
2. Organizar o Núcleo de Reflexão das
Escolas Católicas.
3. Articulação da ação evangelizadora
Paróquias e Escolas Católicas.
4. Desenvolver o sentido missionário.
a) Identificar as várias modalidades de
comunidades eclesiais presentes.
b) Partilhar experiências comunitárias em “rede
de comunidades”.
c) Criar novos Círculos Bíblicos, com nova
configuração.
d) Avaliar outras possibilidades da criação de
novas comunidades.
e) Elaborar relatórios e pistas de reflexão. Cf.
áreas de crescimento urbano.
C) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕESC) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕES
a) Especial atenção a outros espaços: cárceres e
prisões, hospitais, fábricas...
b) Participação da Arquidiocese na Igreja do
Brasil: Província Eclesiástica, Leste II, CNBB.
c) Projeto “Recuperando a nossa História”
(VECC).
d) Cadastro das Comunidades (CEGIPAR)
e) Pastoral dos Cemitérios em âmbito
Arquidiocesano (VEP).
D) AÇÕES DA ARQUIDIOCESED) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE
E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS
““Num só corpo há muitos membros,Num só corpo há muitos membros,
e esses membros não têm todose esses membros não têm todos
a mesma função. O mesmo acontecea mesma função. O mesmo acontece
conosco: embora sendo muitos,conosco: embora sendo muitos,
formamos um só corpo em Cristo e,formamos um só corpo em Cristo e,
cada um, por sua vez, é membrocada um, por sua vez, é membro
dos outros”dos outros” (Rm 12, 4s).(Rm 12, 4s).
Programa 8Programa 8
UMA IGREJA TODA MINISTERIALUMA IGREJA TODA MINISTERIAL
RENOVAÇÃODAVIDACOMUNITÁRIARENOVAÇÃODAVIDACOMUNITÁRIA
a) Avançar e investir na configuração de uma
Igreja toda ministerial: rede de comunidades,
ministros leigos, formação permanente.
b) Reconhecer, valorizar e incentivar o trabalho
das Mulheres. Cf. papel das Congregações e
Institutos Religiosos Femininos.
c) Associar nessa dimensão as Religiosas
Contemplativas.
A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS
a) Novos ministérios de acordo com as
necessidades.
b) Acompanhar a formação pastoral dos
Seminaristas nas Paróquias. Foco:
experiência em comunidade, ministérios
leigos, espírito de equipe, dimensão
missionária.
B) AÇÕES DAS COMUNIDADES,
PARÓQUIAS E MOVIMENTOS
a) Reflexão sobre as vocações da Igreja, de
maneira especial a sacerdotal e à vida
consagrada e missionária (SAV).
b) Ministros missionários para criação de
novas comunidades em áreas de
expansão urbana.
c) Equipes itinerantes de formação por
Regiões Episcopais (cf. D.a.b.)
C) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕESC) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕES
a) Coordenar a formação de Ministérios e
Serviços (Secretariado de Formação).
b) Escola Itinerante para Serviços e
Ministérios (Secretariado de Formação).
c) Formação dos seminaristas: modelo de
presbítero de acordo com o Evangelho e
necessidades do Povo (SACEJ).
d) Estudo sobre o Diaconato Permanente
(Comissão “ad hoc”)..
D) AÇÕES DA ARQUIDIOCESED) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE
E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS
““Quanto a vocês, irmãos,Quanto a vocês, irmãos,
não se cansem de fazer o bem!”não se cansem de fazer o bem!”
(2 Ts 3,13)(2 Ts 3,13)
Programa 9Programa 9
NOSSA OPÇÃO PREFERENCIALNOSSA OPÇÃO PREFERENCIAL
PELOS POBRESPELOS POBRES
INSERÇÃOSOCIALDAIGREJAINSERÇÃOSOCIALDAIGREJA
a) Reafirmar a opção preferencial pelos pobres:
compromisso de toda a Arquidiocese.
b) Assumir as grandes causas da humanidade:
defesa da vida, superação da miséria,
dignidade das pessoas...
c) Ecumenismo e diálogo inter-religioso a partir
das lutas sociais.
d) Parcerias na formação e compromisso social
transformador.
A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS
a) Instituir “ministérios sociais”, entre os
quais: representantes qualificados da
Arquidiocese para várias instâncias e
eventos:
 área social
 área política
 área cultural
B) AÇÕES DA ARQUIDIOCESEB) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE
E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS
““Deus,Deus,
por meio do seu poderpor meio do seu poder
que age em nós,que age em nós,
pode realizar muitopode realizar muito
mais do que pedimos oumais do que pedimos ou
imaginamos”imaginamos” (Ef 3, 20).(Ef 3, 20).
Programa 10Programa 10
A ARTICULAÇÃO DA AÇÃO SOCIAL E POLÍTICAA ARTICULAÇÃO DA AÇÃO SOCIAL E POLÍTICA
INSERÇÃOSOCIALDAIGREJAINSERÇÃOSOCIALDAIGREJA
a) Promover Formação a partir da Doutrina
Social da Igreja.
b) Estreitar vínculos e presença efetiva nas
bases da Sociedade.
c) Implantação de uma política social que integre
as ações já existentes.
d) Redes para participação efetiva, evitando
pulverização e assistencialismo.
e) Criação de Grupos de Fé e Política.
A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS
a) Promover integração de grupos e
pastorais da dimensão social (CPP).
b) Interagir com o VEASP: informação,
atualização, assessorias.
B) AÇÕES DAS COMUNIDADES,
PARÓQUIAS E MOVIMENTOS
a) Promover articulação das Paróquias no
trabalho social (CPF).
b) Atividade ou obra social assumida nível
de Forania.
c) Criar em cada Forania um Grupo de Fé
e Política.
C) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕESC) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕES
a) Definir melhor a plítica social da
Arquidiocese.
b) Promover formação que considere os
aspectos social, político e eclesial da
realidade, com análise de conjuntura.
c) Dinamizar criação de Grupos de
Acompanhamento do Legislativo (GAL).
D) AÇÕES DA ARQUIDIOCESED) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE
E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS
““Estejam, portanto, bem firmes:Estejam, portanto, bem firmes:
cingidos com o cinturão da verdade,cingidos com o cinturão da verdade,
vestidos com a couraça da justiça, osvestidos com a couraça da justiça, os
pés calçados com o zelo parapés calçados com o zelo para
propagar o evangelho da paz”propagar o evangelho da paz”
(Ef 6,14s).(Ef 6,14s).
Programa 11Programa 11
IGREJA E SOCIEDADEIGREJA E SOCIEDADE
EM DIÁLOGO E INTERAÇÃOEM DIÁLOGO E INTERAÇÃO
INSERÇÃOSOCIALDAIGREJAINSERÇÃOSOCIALDAIGREJA
a) Organizar grupos e comissões da Igreja
para acompanhar mundo do trabalho,
setor judiciário, parlamentares, meio
artístico, comunicações, etc.
b) Avaliar e aprofundar relações da
Arquidiocese com governos, ONGs e
outras instituições: diálogo, interação,
iluminação a partir do Evangelho.
A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS
a) Progredir na interação das instituições
da Arquidiocese, para intensificar sua
força evangelizadora e consolidar seu
serviço ao Povo de Deus na Igreja e na
Sociedade.
b) Apoiar o Colegiado de Leigos: instância
de escuta, reflexão, discernimento sobre
áreas importantes na Igreja e na
Sociedade.
B) AÇÕES DA ARQUIDIOCESEB) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE
E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS
““Como poderão acreditar,Como poderão acreditar,
se não ouviram falar dEle?se não ouviram falar dEle?
E como poderão ouvir,E como poderão ouvir,
se não houver quem O anuncie?”se não houver quem O anuncie?”
(Rm 10,14).(Rm 10,14).
Programa 12Programa 12
A EVANGELIZAÇÃO PELA REDE CATEDRAL DEA EVANGELIZAÇÃO PELA REDE CATEDRAL DE
COMUNICAÇÃO CATÓLICACOMUNICAÇÃO CATÓLICA
INSERÇÃOSOCIALDAIGREJAINSERÇÃOSOCIALDAIGREJA
a) Valorizar a Rede Catedral de
Comunicação Católica.
b) Corresponsabilidade de todos na sua
manutenção: Campanha “Faço Parte”.
c) Dar visibilidade à unidade da Igreja de
Belo Horizonte.
d) Divulgar mais notícias das Paróquias,
comunidades, entidades da
Arquidiocese.
A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS
a) Revitalizar e estruturar rede de
comunicação nas paróquias, como
correspondentes da Rede Catedral.
Capacitar Padres e Leigos.
B) AÇÕES DAS COMUNIDADES,
PARÓQUIAS E MOVIMENTOS
a) Fomentar nos profissionais da Rede
Catedral a espiritualidade da Palavra,
por meio da Leitura Orante.
b) Diagnosticar e definir a identidade de
nossos meios de comunicação, em vista
de uma “comunicação missionária”.
c) Sintonizar a programação com a ação
evangelizadora da Igreja no Brasil.
C) AÇÕES DA ARQUIDIOCESEC) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE
E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS
d) Participar e apoiar o Projeto de
Comunicação do Regional Leste II.
e) Investir mais na qualificação dos
programas e dos comunicadores.
f) Dar maior visibilidade às ações
evangelizadoras da Arquidiocese.
g) Divulgar mais experiências de
solidariedade, partilha, compromisso.
h) Oferecer programação catequética
centrada na Palavra de Deus e na
formação cristã.
i) Produzir mais programas de cunho religioso,
bíblico-teológico (cf. Teologia Viva, demais
organizações com projetos formativos).
j) Integrar a pastoral juvenil e ações voltadas
para a juventude.
k) Disponibilizar para Paróquias do interior
programas formativos.
l) Constituir núcleo de correspondentes dos
Vicariatos Especiais e Regiões Episcopais.
m) Elaborar um programa de uso da Internet para
a Evangelização, com produção de
multimeios.
3. ESTRATÉGIAS PARA ESTUDO3. ESTRATÉGIAS PARA ESTUDO
E APLICAÇÃO DOE APLICAÇÃO DO
PROJETO DE EVANGELIZAÇÃOPROJETO DE EVANGELIZAÇÃO
 Coordenação e Supervisão geral: Arcebispo
Metropolitano, auxiliado pelos Conselhos
Episcopal, Presbiteral e Pastoral Arquidiocesano.
 Coordenação Executiva: Vicariato para a
Pastoral (cf. Secretariado Executivo).
 Divulgação geral: Rede Catedral de
Comunicação Católica.
 Estudo do Projeto durante o 1º. Semestre de
2009, estabelecendo metas de ação em cada
instância.
 Participação nos Conselhos e Assembléias
orientadoras em cada instância.
 Leitura Orante da Sagrada Escritura.
 Atitude de escuta, reflexão e discernimento
contínua.
 Avaliação no final de cada ano.
A) ESTRATÉGIAS DE TODOS NÓSA) ESTRATÉGIAS DE TODOS NÓS
Principal Animador nas Paróquias: CPP
coordenado pelo Pároco (cf. letras Be C
de cada Programa).
Usar material e subsídios da
Arquidiocese.
Inclusão dos temas nas Programações de
Festas e outras atividades e eventos.
Avaliação da caminhada no final de cada
ano.
B) ESTRATÉGIAS DAS COMUNIDADES,
PARÓQUIAS E MOVIMENTOS
Papel animador dos Conselhos Forâneos
e Regionais, coordenados pelos Vigários
Forâneos e Vigários Episcopais
Regionais.
Promover ações, fóruns, seminários, etc
indicados nas letras B e C. de cada
Programa.
Avaliação no final de cada ano.
C) ESTRATÉGIAS DASC) ESTRATÉGIAS DAS
FORANIAS E REGIÕESFORANIAS E REGIÕES
 Cada instância deverá organizar assembléias
para estudo e aplicação do Projeto,
estabelecendo seu Programa de Ação.
 Versão didática do Projeto: VEP.
 Subsídios específicos, de acordo com cada
Programa.
 Metodologia participativa: foruns, simpósios,
seminários, oficinas.
 Avaliação geral a cada ano.
D) ESTRATÉGIAS DA ARQUIDIOCESED) ESTRATÉGIAS DA ARQUIDIOCESE
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  • 1. ARQUIDIOCESE DE BELO HORIZONTE 2009 -2012 IGREJA VIVA,IGREJA VIVA, SEMPRE EMSEMPRE EM MISSÃOMISSÃO
  • 2. ““Como o corpo é um, embora tenhaComo o corpo é um, embora tenha muitos membros, e como todos osmuitos membros, e como todos os membros do corpo, embora sejam muitos,membros do corpo, embora sejam muitos, formam um só corpo, assim tambémformam um só corpo, assim também acontece com Cristo. De fato, todos nós,acontece com Cristo. De fato, todos nós, judeus ou gregos, escravos ou livres,judeus ou gregos, escravos ou livres, fomos batizados num único Espírito, parafomos batizados num único Espírito, para formarmos um único corpo, e todos nósformarmos um único corpo, e todos nós bebemos de um único Espíritobebemos de um único Espírito”” (1 Cor 12,12-13)(1 Cor 12,12-13) APRESENTAÇÃO
  • 3. ““IGREJA VIVA, SEMPRE EM MISSÃO”IGREJA VIVA, SEMPRE EM MISSÃO” Nosso PROJETO DE VIDANosso PROJETO DE VIDA Nosso PROJETO DE VIDA ECLESIALNosso PROJETO DE VIDA ECLESIAL 2009-2012: percurso missionário inpirado em PAULO APÓSTOLO2009-2012: percurso missionário inpirado em PAULO APÓSTOLO Missionário apaixonado por JESUS CRISTO,Missionário apaixonado por JESUS CRISTO, O SALVADOR E REDENTORO SALVADOR E REDENTOR Somos muitos, formamos UM SÓ CORPO em CRISTO JESUS Bebemos do mesmo ESPÍRITO: uma compreensão que deve presidir nossa consciência e afetos para enfrentar os DESAFIOS iluminar nosso caminho missionário Único cimento para dar consistência e fecundidade à nossa vida eclesial, com suas diferenças e multiplicidade
  • 4. O NOME DO NOSSO PROJETO DE EVANGELIZAÇÃOO NOME DO NOSSO PROJETO DE EVANGELIZAÇÃO A cada período, um acento especial:A cada período, um acento especial: I ADP: “CONSTRUIR A ESPERANÇAI ADP: “CONSTRUIR A ESPERANÇA II APD: IGREJA VIVA, POVO DE DEUS EM COMUNHÃOII APD: IGREJA VIVA, POVO DE DEUS EM COMUNHÃO III APD: IGREJA VIVA, SEMPRE EM MISSÃOIII APD: IGREJA VIVA, SEMPRE EM MISSÃO IGREJA VIVA Povo de Deus, em comunhão Organizada em rede de comunidades Colocando a Palabra de Deus em primeiro lugar Tendo na Liturgia sua fonte e seu topo Identificada com o amor fraterno…  ênfase no momento atual: a MISSÃO  uma marca para facilitar a comunicação  continuidade com os projetos anteriores, ponte para os projetos futuros. INTRODUÇÃO
  • 5. O PROJETO É FRUTO DA CAMINHADA ESPIRITUAL E MISSIONÁRIA DE NOSSA IGREJA Etapas missionárias da III APD ESCUTAR E VER REFLETIR E DISCERNIR ESCOLHER E CELEBRAR  Novo Projeto: fruto da III APD  Centra-se no essencial, no sentido de ser da própria Igreja: EVANGELIZAR
  • 6. PREÂMBULO “Ai de mim se eu não evangelizar” Assim terminam as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil. Assim iniciamos o nosso Projeto de Evangelização da Arquidiocese de Belo Horizonte. “Anunciar o Evangelho não é para mim motivo de glória. É antes uma necessidade que se me impõe. Ai de mim se eu não evangelizar” (1 Cor 9, 16). “O Espírito do Senhor está sobre mim, pois Ele me consagrou com a unção para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar a libertação aos presos e, aos cegos, a recuperação da vista; para dar liberdade aos oprimidos e proclamar um ano da graça do Senhor” (Lc 4, 18-19)
  • 7. Capítulo 1Capítulo 1 EVANGELIZAR seguindo a história daEVANGELIZAR seguindo a história da Arquidiocese de BHArquidiocese de BH Capítulo 2Capítulo 2 EVANGELIZAR em sintonia com a ConferênciaEVANGELIZAR em sintonia com a Conferência de Aparecida e as Diretrizes da CNBBde Aparecida e as Diretrizes da CNBB Capítulo 3 EVANGELIZAR nos passos da III APD
  • 8. Capítulo 1Capítulo 1 EVANGELIZAR SEGUINDO A HISTÓRIA DAEVANGELIZAR SEGUINDO A HISTÓRIA DA ARQUIDIOCESE DE BELO HORIZONTEARQUIDIOCESE DE BELO HORIZONTE 1.1. Múltiplos instrumentos institucionais deMúltiplos instrumentos institucionais de evangelização e missãoevangelização e missão 2.2. A 1ª Assembléia do Povo de Deus (1996)A 1ª Assembléia do Povo de Deus (1996) 3.3. A 2ª Assembléia do Povo de Deus (2003)A 2ª Assembléia do Povo de Deus (2003) 4.4. A 3ª Assembléia do Povo de Deus (2008)A 3ª Assembléia do Povo de Deus (2008)
  • 9. 1. Múltiplos instrumentos de evangelização e missão a) 260 Paróquias (cerca de 2000 Comunidades) b) Sociedade Mineira de Cultura (SMC): mantém a PUC Minas e os Colégios Santa Maria c) Fundação João Paulo II: mantém a Rede Catedral de Comunicação Católica (Rádios América e Cultura, TV Horizonte e Jornal de Opinião) d) Fundação Mariana Resende Costa (FUMARC): gráfica, subsídios, artigos vários.
  • 10. e) Fundação Hospitalar Nossa Senhora de Lourdes: mantém o Hospital de Nova Lima. f) Sociedade Civil do Espírito Santo: formação de agentes de pastoral, CEFAP, cursos vários. g) Providência Nossa Senhora da Conceição: anima os trabalhos de evangelização no campo social e político, através da ASPA (Ação Social e Política Arquidiocesana). h) Diversidade de carismas e serviços prestados pelos Religiosos e Religiosas.
  • 11. 2. A 1ª Assembléia do Povo de Deus (1996) • Ambiente eclesial da década de 1990: Projeto Pastoral “Construir a Esperança” • Vitalidade dos muitos programas de evangelização, grupos temáticos, articulações. • Objetivos da I APD: Revisão do Projeto Pastoral e preparação para o Novo Milênio. • Eixos: ser uma Igreja mais PARTICIPATIVA, MISSIONÁRIA e MISERICORDIOSA.
  • 12. 3. A 2ª Assembléia do Povo de Deus (2003) • Intensa preparação envolvendo comunidades, paróquias, pastorais; • Elementos articuladores: ESPIRITUALIDADE, VIDA COMUNITÁRIA, INSERÇÃO SOCIAL; • Fruto da II APD: Projeto de Evangelização “Igreja viva: Povo de Deus em comunhão”
  • 13. 4. A 3ª Assembléia do Povo de Deus (2008) • 3 Etapas missionárias, no Ano Paulino:  Marca da III PD: intensificou a “CULTURA DA ESCUTA” (“escutar para ver melhor”) • Textos iluminadores (centralidade da Palavra de Deus):  Josué 24, 1-28 (Assembléia de Siquém)  Atos 15, 1-29 (Assembléia de Jerusalém)  Lucas 24, 13-35 (Discípulos de Emaús) • Fruto da III APD: ORIENTAÇÕES DA III APD
  • 14. Capítulo 2Capítulo 2 EVANGELIZAR EM SINTONIA COM AEVANGELIZAR EM SINTONIA COM A CONFERÊNCIA DE APARECIDA E AS DIRETRIZESCONFERÊNCIA DE APARECIDA E AS DIRETRIZES DA CNBBDA CNBB 1.1. Somos discípulos-missionários interpeladosSomos discípulos-missionários interpelados pela realidadepela realidade 2.2. Somos discípulos-missionários em estadoSomos discípulos-missionários em estado permanente de missãopermanente de missão 3.3. A vida em Cristo dos discípulos-missionáriosA vida em Cristo dos discípulos-missionários
  • 15. 1. Somos discípulos missionários interpelados pela realidade • Horizonte Eclesial: V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e Caribenho em Aparecida (maio 2007): DOCUMENTO DE APARECIDA. • Novas DIRETRIZES GERAIS DA AÇÃO EVANGELIZADORA DA IGREJA NO BRASIL (abril 2008). • Nosso Projeto: resposta ao apelo de Aparecida e às orientações da CNBB • Um OLHAR PASTORAL sobre a realidade • A realidade, em seus muitos aspectos, nos INTERPELA.
  • 16. 2. Somos discípulos missionários em estado permanente de missão • A Igreja existe para EVANGELIZAR • Encontro pessoal com JESUS CRISTO nos torna DISCÍPULAS E DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS • EXIGÊNCIAS DA EVANGELIZAÇÃO: SERVIÇO aos mais pobres DIÁLOGO com os diferentes ANÚNCIO do Evangelho TESTEMUNHO de comunhão eclesial
  • 17. MISSÃO, SEGUNDO O MINISTÉRIO DA PALAVRA, DA LITURGIA E DA CARIDADE O MINISTÉRIO DA PALAVRA A prioridade da Igreja é nutrir-se da Palavra: 1º ) A voz da Palavra é a Revelação 2º ) O rosto da Palavra é Jesus Cristo 3º ) A casa da Palavra é a Igreja 4º ) O caminho da Palavra é a Missão
  • 18. O MINISTÉRIO DA LITURGIA “A Liturgia é o cume para o qual tende toda a ação da Igreja e, ao mesmo tempo, a fonte de onde emana toda a sua força” (SC 10). O MINISTÉRIO DA CARIDADE “Se as fontes da vida da Igreja são a Palavra e o Sacramento, o centro da vida cristã é a caridade, o amor-doação” (Bento XVI, Deus caritas est, 1)
  • 19. 3.A vida em Cristo das discípulas e dos discípulos missionários• Viver o encontro com Jesus Cristo é a fonte da perene alegria, que desejamos para todos. • Conhecer Jesus Cristo é o maior presente que se pode receber. • Tê-lo encontrado é o maior acontecimento de toda a vida. • Dá-lo a conhecer é nossa alegria. • Esta é a “vida em Cristo” das discípulas e dos discípulos missionários. • Viver em Cristo nos faz experimentar a vida santa, pois somos chamados à santidade. • A vida em Cristo cresce na comunhão e se desenvolve numa contínua formação
  • 20. PASSOS DO PROCESSO DE FORMAÇÃO DA DISCÍPULA E DO DISCÍPULO MISSIONÁRIO 1º) O encontro com Jesus Cristo 2º) A conversão 3º) O discipulado 4º) A comunhão 5º ) A missão
  • 21. Capítulo 3Capítulo 3 EVANGELIZAR NOS PASSOS DA 3ª ASSEMBLÉIAEVANGELIZAR NOS PASSOS DA 3ª ASSEMBLÉIA DO POVO DE DEUSDO POVO DE DEUS 1.1. As três dimensões da Evangelização em nossaAs três dimensões da Evangelização em nossa IgrejaIgreja 2.2. Programas de EvangelizaçãoProgramas de Evangelização 3.3. Estratégias para a recepção e aplicação doEstratégias para a recepção e aplicação do Projeto de EvangelizaçãoProjeto de Evangelização
  • 22. 1. As três dimensões da Evangelização em nossa Igreja • Como três caixas d’água que abastecem a mesma casa; • Como caixas interligadas na base, como vasos comunicantes; • O nível da água nas três caixas sempre se equilibra; • Ao se mexer numa, se mexe nas outras. • Assim, as três dimensões da Evangelização em nossa Igreja são uma tríplice força vital da ação de nossa Igreja
  • 23. 1) ESPIRITUALIDADE ENCARNADA E DE COMUNHÃO 2) RENOVAÇÃO DA VIDA COMUNITÁRIA 3) INSERÇÃO SOCIAL DA IGREJA
  • 24. 2. Programas de Evangelização 1ª Etapa missionária da III APD 12 PROPOSIÇÕES Documento Final da III APD 12 ORIENTAÇÕES Nosso Projeto “Igreja viva, sempre em missão” 12 PROGRAMAS DE EVANGELIZAÇÃO
  • 25. ““Toda Escritura é inspirada por Deus eToda Escritura é inspirada por Deus e é útil para ensinar, para refutar, paraé útil para ensinar, para refutar, para corrigir, para educar na justiça, a fim decorrigir, para educar na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito,que o homem de Deus seja perfeito, preparado para toda boa obrapreparado para toda boa obra” (2 Tm” (2 Tm 3,16s).3,16s). Programa 1Programa 1 A PALAVRA DE DEUS EM PRIMEIRO LUGARA PALAVRA DE DEUS EM PRIMEIRO LUGAR ESPIRITUALIDADEESPIRITUALIDADE ENCARNADAEDECOMUNHÃOENCARNADAEDECOMUNHÃO
  • 26. a) Ser IGREJA DISCÍPULA e MISSIONÁRIA DA PALAVRA b) Avaliar a VIDA LITÚRGICA e SACRAMENTAL (cf Diretório Pastoral Litúrgico- Sacramental) c) Redescobrir ESPIRITUALIDADE BÍBLICO-LITÚRGICA d) Realizar a LEITURA ORANTE A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS
  • 27. a) Participação no Seminário Regional “A PALAVRA DE DEUS NA VIDA E NA MISSÃO DA IGREJA” b) Revisão da Prática Litúrgica (cf. Diretório Pastoral Litúrgico-Sacramental) c) CÍRCULOS BÍBLICOS + LEITURA ORANTE d) CAMPANHA “Uma Bíblia em cada família, uma Bíblia para cada discípulo missionário” B) AÇÕES DAS COMUNIDADES, PARÓQUIAS E MOVIMENTOS
  • 28. a) Promoção do Seminário Regional “A PALAVRA DE DEUS NA VIDA E NA MISSÃO DA IGREJA” (cf. VEP) b) Multiplicação do Seminário nas FORANIAS. c) Radiografia da Prática Litúrgico- Sacramental das Paróquias. d) Interação Padres e Pastoral Litúrgica. e) Cursos sobre Bíblia e Liturgia. C) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕESC) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕES
  • 29. a) EVANGELIZAÇÃO e CATEQUESE BÍBLICA na Rede Catedral de Comunicação Católica.  novos núcleos de COMUNIDADES através a partir da PALAVRA DE DEUS. b) Subsídios sobre BÍBLIA e LEITURA ORANTE (cf. VEP/Subsídios + VECC) D) AÇÕES DA ARQUIDIOCESED) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS
  • 30. ““Pois o Deus que disse:Pois o Deus que disse: ‘‘Do meio das trevas brilhe a luz!’Do meio das trevas brilhe a luz!’ foi Ele mesmo que reluziu em nossosfoi Ele mesmo que reluziu em nossos corações para fazer brilhar ocorações para fazer brilhar o conhecimento da glória de Deus,conhecimento da glória de Deus, que resplandece na face de Cristo”que resplandece na face de Cristo” (2 Cor 4,6).(2 Cor 4,6). Programa 2Programa 2 ESPIRITUALIDADE E FORMAÇÃOESPIRITUALIDADE E FORMAÇÃO DE MÃOS DADASDE MÃOS DADAS ESPIRITUALIDADEESPIRITUALIDADE ENCARNADAEDECOMUNHÃOENCARNADAEDECOMUNHÃO
  • 31. a) Formação QUALIFICADA de Evangelizadores/as. b) Formação INTEGRADA de PADRES e LEIGOS/AS. c) Valorização da FORMAÇÃO HUMANA: escuta, diálogo, corresponsabilidade, comunhão. d) Fortalecimento do Projeto “TEOLOGIA VIVA” (vocação missionária, ecumênica, diálogo inter-religioso). A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS
  • 32. a) Programa de formação permanente:  local  outros âmbitos b) Dízimo na formação. B) AÇÕES DAS COMUNIDADES, PARÓQUIAS E MOVIMENTOS
  • 33. a) Cursos de acordo com a realidade, articulados com a Arquidiocese. b) Núcleos estratégicos do “Teologia Viva” nas Foranias. C) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕESC) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕES
  • 34. a) SECRETARIADO ARQUIDIOCESANO DE FORMAÇÃO (VEP) 1. Articulação da formação na Arquidiocese 2. Assessoria da Rede Catedral de Comunicação Católica 3. Definição de conteúdos e modalidades 4. Núcleos itinerantes nas Foranias 5. Cursos de metodologias participativas 6. Processo formativo inclusivo 7. Acompanhamento da formação das Associações, Movimentos e Novas Comunidades, com o CAMENC 8. Banco de Dados de assessores 9. Divulgação de atividades formativas 10. Parcerias para financiamentos. D) AÇÕES DA ARQUIDIOCESED) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS
  • 35. ““Estreitamente unidos no amor,Estreitamente unidos no amor, enriqueçam-se com a plenitude daenriqueçam-se com a plenitude da compreensão, a fim de conhecerem ocompreensão, a fim de conhecerem o mistério de Deus: Cristo no qualmistério de Deus: Cristo no qual estão escondidos todos os tesouros daestão escondidos todos os tesouros da sabedoria e ciênciasabedoria e ciência” (Cl 2,2s).” (Cl 2,2s). Programa 3Programa 3 A VIDA CRISTÃA VIDA CRISTÃ COMO TESTEMUNHO DE COMUNHÃOCOMO TESTEMUNHO DE COMUNHÃO ESPIRITUALIDADEESPIRITUALIDADE ENCARNADAEDECOMUNHÃOENCARNADAEDECOMUNHÃO
  • 36. a) Viver cristãmente é nosso maior testemunho: tudo começa no ENCONTRO com o SENHOR! b) Respeitar como cada qual vive sua fé. c) Acompanhar e valorizar a piedade popular. d) Aprofundar a “CULTURA DA ESCUTA”. A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS
  • 37. a) Promover: LEITURA ORANTE, PASTORAL DA ESCUTA, TRIBUNA DO POVO, RETIROS... a) Avaliar a melhor maneira de praticar o ACOLHIMENTO, o DIÁLOGO, a ESCUTA: caminhos para vivência da fé, inserção comunitária e social, missão. B) AÇÕES DAS COMUNIDADES, PARÓQUIAS E MOVIMENTOS
  • 38. a) Escutas e pesquisas especializadas com segmentos específicos  JOVENS  VILAS E FAVELAS  MUNDO DO TRABALHO, CULTURA, POLÍTICA (cf. Conselhos Episcopal, Presbiteral e Pastoral Arquidiocvesano) C) AÇÕES DA ARQUIDIOCESEC) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS
  • 39. ““Enraizados e alicerçados no amor, vocêsEnraizados e alicerçados no amor, vocês se tornarão capazes de compreender, comse tornarão capazes de compreender, com todos os cristãos, qual é a largura e otodos os cristãos, qual é a largura e o comprimento, a altura e a profundidade,comprimento, a altura e a profundidade, de conhecer o amor de Cristo, que superade conhecer o amor de Cristo, que supera qualquer conhecimento, para que vocêsqualquer conhecimento, para que vocês fiquem repletos de toda plenitude de Deusfiquem repletos de toda plenitude de Deus”” (Ef 3, 17-19).(Ef 3, 17-19). Programa 4Programa 4 O ROSTO DE NOSSA IGREJA VIVAO ROSTO DE NOSSA IGREJA VIVA ESPIRITUALIDADEESPIRITUALIDADE ENCARNADAEDECOMUNHÃOENCARNADAEDECOMUNHÃO
  • 40. a) Ser IGREJA SINAL DO REINO: discípula, misericordiosa, acolhedora, participativa, toda ministerial, solidária, servidora e missionária. b) Em “estado permanente de missão”. c) Que significa “uma Igreja toda ministerial”? d) Renovação periódica das lideranças. e) Trabalho integrado, em sintonia e comunhão com a Arquidiocese. f) Corresponsabilidade pastoral entre PADRES e LEIGOS (cf. CONSELHOS). A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS
  • 41. a) CATEQUESE: 1. Cuidado com LINGUAGEM em cada segmento. 2. Processo comunitário, progressivo e permanente de educação na fé. 3. ORIENTAÇÕES DO PROCESSO CATEQUÉTICO da Arquidiocese. 4. Formação mistagógica de Catequistas. 5. Corresponsabilidade de catequistas, catequizandos, famílias, padres, comunidades. B) AÇÕES DAS COMUNIDADES, PARÓQUIAS E MOVIMENTOS
  • 42. b) PASTORAL FAMILIAR: 1. Realidade da família hoje: Igreja missionária e misericordiosa. 2. Pastoral Familiar inclusiva e transversal. Atenção aos “casos especiais”. 3. Rever e atualizar Encontros de Noivos. 4. Dimensão vocacional nas Famílias e todas as atividades evangelizadoras e pastorais.
  • 43. c) ADOLESCENTES: 1. Rever discursos e práticas com adolescentes. 2. Promover FÓRUM SOBRE ADOLESCENTES no mundo de hoje. d) JOVENS: 1. Pastoral da Juventude missionária. 2. Opção preferencial pela Juventude. 3. Meios de Comunicação e Juventude.
  • 44. a) Perfil do Pároco de acordo com a realidade da Paróquia. b) Processo de transição de Párocos: respeito à caminhada das Comunidades e instâncias; continuidade de ações e projetos comunitários. C) AÇÕES DA ARQUIDIOCESEC) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS
  • 45. ““Não se amoldem às estruturas desteNão se amoldem às estruturas deste mundo, mas transformem-semundo, mas transformem-se pela renovação da mente, a fim depela renovação da mente, a fim de distinguir qual é a vontade de Deus:distinguir qual é a vontade de Deus: o que é bom, o que é agradável a Ele, oo que é bom, o que é agradável a Ele, o que é perfeito”que é perfeito” (Rm 12, 2).(Rm 12, 2). Programa 5Programa 5 NOVAS ESTRUTURAS E DINÂMICASNOVAS ESTRUTURAS E DINÂMICAS PASTORAISPASTORAIS RENOVAÇÃODAVIDACOMUNITÁRIARENOVAÇÃODAVIDACOMUNITÁRIA
  • 46. a) Simplificar as estruturas pastorais e rever suas dinâmicas. b) Aprofundar sobre Espiritualidade, formação gestão pastoral. c) Gestão do conhecimento, troca de experiências e interação. A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS
  • 47. d) Princípios fundamentais da COMUNHÃO e PARTICIPAÇÃO • COLEGIALIDADE • SUBSIDIARIEDADE • REPRESENTATIVIDADE e) Formação de discípulos missionários/as com o foco nas PESSOAS e AÇÕES liderança, gestão, coordenação, trabalho em equipe)
  • 48. f) Apoio e compromisso com a Campanha “FAÇO PARTE” g) Melhorar a comunicação em todos os níveis. h) Criar Conselhos onde não existem. i) Rever o funcionamento dos Conselhos em todos os níveis.
  • 49. a) Redescobrir o valor e a finalidade dos Conselhos. b) Conselhos: espaço de ESPIRITUALIDADE, FORMAÇÃO, PARTILHA e FRATERNIDADE. c) Trabalho em Equipe, colegialidade, corresponsabilidade pastoral ENTRE PADRES E LEIGOS. d) Retomar o tema da REPRESENTATIVIDADE e PAPEL DOS CONSELHEIROS. B) AÇÕES DAS COMUNIDADES, PARÓQUIAS E MOVIMENTOS
  • 50. a) Rever papel das FORANIAS, REGIÕES EPISCOPAIS e VICARIATOS ESPECIAIS: unidade e articulação. b) FORANIAS: principal estrutura de articulação, comunhão e participação. c) Fortalecer os Conselhos Pastorais Forâneos. d) Valorizar as REGIÕES EPISCOPAIS. e) Avaliar os CPPs: Conselhos Pastorais regionais e Conselhos Presbiterais Regionais. C) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕESC) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕES
  • 51. a) Acompanhar trabalho pastoral de Padres e Leigos (Conselho Episcopal e Presbiteral Arquidiocesano) b) Atualizar sistema de informação (CEGIPAR e DATAPUC). c) Publicar conjuntamente os principais documentos da Arquidiocese. d) Organizar o Secretariado Arquidiocesano do Dízimo (VEP e Fundo de Solidariedade). D) AÇÕES DA ARQUIDIOCESED) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS
  • 52. DOCUMENTOS ARQUIDIOCESANOS 1. Diretório Pastoral Litúrgico-Sacramental 2. Diretório de Pastoral Presbiteral 3. Manual dos Conselheiros 4. Regimento do Fundo de Solidariedade 5. Orientações do Processo Catequético 6. Manual da Cúria Metropolitana 7. Guia Pedagógico da Formação Presbiteral Inicial
  • 53. ““Portanto, irmãos, vocês que receberam oPortanto, irmãos, vocês que receberam o chamado de Deus, vejam bem quem são vocês:chamado de Deus, vejam bem quem são vocês: entre vocês não há muitos intelectuais, nementre vocês não há muitos intelectuais, nem muitos poderosos, nem muitos da alta sociedade.muitos poderosos, nem muitos da alta sociedade. Mas, Deus escolheu o que é loucura no mundo,Mas, Deus escolheu o que é loucura no mundo, para confundir os sábios; e Deus escolheu o quepara confundir os sábios; e Deus escolheu o que é fraqueza no mundo, para confundir o que éé fraqueza no mundo, para confundir o que é forte”forte” (1 Cor 9, 22-23).(1 Cor 9, 22-23). Programa 6Programa 6 EVANGELIZAÇÃO NAS VILAS E FAVELASEVANGELIZAÇÃO NAS VILAS E FAVELAS RENOVAÇÃODAVIDACOMUNITÁRIARENOVAÇÃODAVIDACOMUNITÁRIA
  • 54. a) Processo de conversão. Atitude de escuta, acolhida e aprendizado: evangelização, testemunho, experiências NAS vilas e favelas. b) Assumir de forma concreta o Projeto da CNBB: “O Brasil na Missão Continental”. c) Arquidiocese toda em estado permanente de missão. d) Reflexão sobre a realidade das vilas e favelas nos Conselhos em todos os níveis. A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS
  • 55. a) Investir na melhoria dos espaços físicos nas vilas e favelas. Apoio da Arquidiocese. b) Diálogo, aproximação, trabalhos com os irmãos evangélicos pentecostais, neopentecostais e de outras tradições religiosas. Apoio do GREDIR. B) AÇÕES DAS COMUNIDADES, PARÓQUIAS E MOVIMENTOS
  • 56. a) Equipe de Evangelização nas vilas e favelas: nível forâneo e regional. b) Atualizar e completar o cadastro das vilas e favelas. c) Retomar as sugestões das Assembléias Regionais (cf. 09/03/2008). d) Articulação em nível regional. e) Fortalecer a Comissão Arquidiocesana de Evangelização das Vilas e Favelas. C) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕESC) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕES
  • 57. a) Banco de dados: evangelizadores/as; experiências e iniciativas; mapeamento (CEGIPAR). b) Fórum Missionário Arquidiocesano.: “A Palavra de Deus na vida e missão de nossa Igreja” (VEP). c) Simpósio sobre a Realidade das Vilas e Favelas e Políticas Públicas (VEASP). d) Parcerias com Soc. Civil e Estado (VEASP). e) Sensibilização missionária (VECC) f) Subsídios (Comissão Arquidiocesana das Vilas e Favelas em parceria com outras Comissões). D) AÇÕES DA ARQUIDIOCESED) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS
  • 58. ““Vivendo o amor autêntico, cresceremos sobVivendo o amor autêntico, cresceremos sob todos os aspectos em direção a Cristo, que étodos os aspectos em direção a Cristo, que é a Cabeça. Ele organiza e dá coesão ao corpoa Cabeça. Ele organiza e dá coesão ao corpo inteiro, através de uma rede de articulações,inteiro, através de uma rede de articulações, que são os membros, cada um com suaque são os membros, cada um com sua atividade própria, para que o corpo cresça eatividade própria, para que o corpo cresça e construaa si próprio no amor”construaa si próprio no amor” (Ef 4,15s).(Ef 4,15s). Programa 7Programa 7 A NOSSA IGREJA COMOA NOSSA IGREJA COMO ““REDE DE COMUNIDADES”REDE DE COMUNIDADES” RENOVAÇÃODAVIDACOMUNITÁRIARENOVAÇÃODAVIDACOMUNITÁRIA
  • 59. a) Fortalecer a organização da Arquidiocese em “rede de comunidades”, criando novas Comunidades. b) Aprofundar o que significa “rede de comunidades. c) Atualizar e completar o cadastro das Comunidades (CEGIPAR). A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS
  • 60. a) Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) 1. Fortalecer encontros das CEBs nas Regiões Episcopais. 2. Divulgar e incentivar as celebrações “Fé e Vida”. 3. Incentivar e criar Círculos Bíblicos, geradores das CEBs. 4. Elaborar subsídios diferenciados. 5. Participar de encontros Regionais e Nacionais. B) AÇÕES DAS COMUNIDADES, PARÓQUIAS E MOVIMENTOS
  • 61. b) Paróquias: 1. Avaliar a caminhada, visando a renovação da Paróquia e criação de novas Comunidades (CPP). 2. Qual a melhor maneira local para a “rede de comunidades”?: Setores? Células? Círculos Bíblicos? Grupos de Vida? Pequenas Fraternidades? 3. Maior cuidado com a realidade rural. 4. Atenção a realidades específicas: Movimentos, Novas Comunidades, Escolas Católicas e Públicas. 5. Fortalecer o Ministério das Exéquias e Consolação.
  • 62. c) Santuários: 1. Organizar a Pastoral dos Santuários: foco nos peregrinos - vivência e testemunho da fé. 2. Santuários: lugar de encontro com o Cristo vivo: cf. disponibilidade de padres, Sacramento da Penitência, celebrações bem preparadas. 3. Orientações e acolhida dos peregrinos: tanto nos Santuários como Paróquias de origem.
  • 63. d) Movimentos e Novas Comunidades: 1. Fortalecer a COMUNHÃO entre si e com a Arquidiocese. 2. Cadastro das Associações, Movimentos e Novas Comunidades na Arquidiocese. 3. Integrar os Movimentos e Novas Comunidades nas Paróquias onde se encontram. 4. Desenvolver o sentido missionário.
  • 64. d) Escolas Católicas: 1. Pesquisa sobre a Evangelização e Pastoral nas Escolas Católicas. 2. Organizar o Núcleo de Reflexão das Escolas Católicas. 3. Articulação da ação evangelizadora Paróquias e Escolas Católicas. 4. Desenvolver o sentido missionário.
  • 65. a) Identificar as várias modalidades de comunidades eclesiais presentes. b) Partilhar experiências comunitárias em “rede de comunidades”. c) Criar novos Círculos Bíblicos, com nova configuração. d) Avaliar outras possibilidades da criação de novas comunidades. e) Elaborar relatórios e pistas de reflexão. Cf. áreas de crescimento urbano. C) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕESC) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕES
  • 66. a) Especial atenção a outros espaços: cárceres e prisões, hospitais, fábricas... b) Participação da Arquidiocese na Igreja do Brasil: Província Eclesiástica, Leste II, CNBB. c) Projeto “Recuperando a nossa História” (VECC). d) Cadastro das Comunidades (CEGIPAR) e) Pastoral dos Cemitérios em âmbito Arquidiocesano (VEP). D) AÇÕES DA ARQUIDIOCESED) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS
  • 67. ““Num só corpo há muitos membros,Num só corpo há muitos membros, e esses membros não têm todose esses membros não têm todos a mesma função. O mesmo acontecea mesma função. O mesmo acontece conosco: embora sendo muitos,conosco: embora sendo muitos, formamos um só corpo em Cristo e,formamos um só corpo em Cristo e, cada um, por sua vez, é membrocada um, por sua vez, é membro dos outros”dos outros” (Rm 12, 4s).(Rm 12, 4s). Programa 8Programa 8 UMA IGREJA TODA MINISTERIALUMA IGREJA TODA MINISTERIAL RENOVAÇÃODAVIDACOMUNITÁRIARENOVAÇÃODAVIDACOMUNITÁRIA
  • 68. a) Avançar e investir na configuração de uma Igreja toda ministerial: rede de comunidades, ministros leigos, formação permanente. b) Reconhecer, valorizar e incentivar o trabalho das Mulheres. Cf. papel das Congregações e Institutos Religiosos Femininos. c) Associar nessa dimensão as Religiosas Contemplativas. A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS
  • 69. a) Novos ministérios de acordo com as necessidades. b) Acompanhar a formação pastoral dos Seminaristas nas Paróquias. Foco: experiência em comunidade, ministérios leigos, espírito de equipe, dimensão missionária. B) AÇÕES DAS COMUNIDADES, PARÓQUIAS E MOVIMENTOS
  • 70. a) Reflexão sobre as vocações da Igreja, de maneira especial a sacerdotal e à vida consagrada e missionária (SAV). b) Ministros missionários para criação de novas comunidades em áreas de expansão urbana. c) Equipes itinerantes de formação por Regiões Episcopais (cf. D.a.b.) C) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕESC) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕES
  • 71. a) Coordenar a formação de Ministérios e Serviços (Secretariado de Formação). b) Escola Itinerante para Serviços e Ministérios (Secretariado de Formação). c) Formação dos seminaristas: modelo de presbítero de acordo com o Evangelho e necessidades do Povo (SACEJ). d) Estudo sobre o Diaconato Permanente (Comissão “ad hoc”).. D) AÇÕES DA ARQUIDIOCESED) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS
  • 72. ““Quanto a vocês, irmãos,Quanto a vocês, irmãos, não se cansem de fazer o bem!”não se cansem de fazer o bem!” (2 Ts 3,13)(2 Ts 3,13) Programa 9Programa 9 NOSSA OPÇÃO PREFERENCIALNOSSA OPÇÃO PREFERENCIAL PELOS POBRESPELOS POBRES INSERÇÃOSOCIALDAIGREJAINSERÇÃOSOCIALDAIGREJA
  • 73. a) Reafirmar a opção preferencial pelos pobres: compromisso de toda a Arquidiocese. b) Assumir as grandes causas da humanidade: defesa da vida, superação da miséria, dignidade das pessoas... c) Ecumenismo e diálogo inter-religioso a partir das lutas sociais. d) Parcerias na formação e compromisso social transformador. A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS
  • 74. a) Instituir “ministérios sociais”, entre os quais: representantes qualificados da Arquidiocese para várias instâncias e eventos:  área social  área política  área cultural B) AÇÕES DA ARQUIDIOCESEB) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS
  • 75. ““Deus,Deus, por meio do seu poderpor meio do seu poder que age em nós,que age em nós, pode realizar muitopode realizar muito mais do que pedimos oumais do que pedimos ou imaginamos”imaginamos” (Ef 3, 20).(Ef 3, 20). Programa 10Programa 10 A ARTICULAÇÃO DA AÇÃO SOCIAL E POLÍTICAA ARTICULAÇÃO DA AÇÃO SOCIAL E POLÍTICA INSERÇÃOSOCIALDAIGREJAINSERÇÃOSOCIALDAIGREJA
  • 76. a) Promover Formação a partir da Doutrina Social da Igreja. b) Estreitar vínculos e presença efetiva nas bases da Sociedade. c) Implantação de uma política social que integre as ações já existentes. d) Redes para participação efetiva, evitando pulverização e assistencialismo. e) Criação de Grupos de Fé e Política. A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS
  • 77. a) Promover integração de grupos e pastorais da dimensão social (CPP). b) Interagir com o VEASP: informação, atualização, assessorias. B) AÇÕES DAS COMUNIDADES, PARÓQUIAS E MOVIMENTOS
  • 78. a) Promover articulação das Paróquias no trabalho social (CPF). b) Atividade ou obra social assumida nível de Forania. c) Criar em cada Forania um Grupo de Fé e Política. C) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕESC) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕES
  • 79. a) Definir melhor a plítica social da Arquidiocese. b) Promover formação que considere os aspectos social, político e eclesial da realidade, com análise de conjuntura. c) Dinamizar criação de Grupos de Acompanhamento do Legislativo (GAL). D) AÇÕES DA ARQUIDIOCESED) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS
  • 80. ““Estejam, portanto, bem firmes:Estejam, portanto, bem firmes: cingidos com o cinturão da verdade,cingidos com o cinturão da verdade, vestidos com a couraça da justiça, osvestidos com a couraça da justiça, os pés calçados com o zelo parapés calçados com o zelo para propagar o evangelho da paz”propagar o evangelho da paz” (Ef 6,14s).(Ef 6,14s). Programa 11Programa 11 IGREJA E SOCIEDADEIGREJA E SOCIEDADE EM DIÁLOGO E INTERAÇÃOEM DIÁLOGO E INTERAÇÃO INSERÇÃOSOCIALDAIGREJAINSERÇÃOSOCIALDAIGREJA
  • 81. a) Organizar grupos e comissões da Igreja para acompanhar mundo do trabalho, setor judiciário, parlamentares, meio artístico, comunicações, etc. b) Avaliar e aprofundar relações da Arquidiocese com governos, ONGs e outras instituições: diálogo, interação, iluminação a partir do Evangelho. A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS
  • 82. a) Progredir na interação das instituições da Arquidiocese, para intensificar sua força evangelizadora e consolidar seu serviço ao Povo de Deus na Igreja e na Sociedade. b) Apoiar o Colegiado de Leigos: instância de escuta, reflexão, discernimento sobre áreas importantes na Igreja e na Sociedade. B) AÇÕES DA ARQUIDIOCESEB) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS
  • 83. ““Como poderão acreditar,Como poderão acreditar, se não ouviram falar dEle?se não ouviram falar dEle? E como poderão ouvir,E como poderão ouvir, se não houver quem O anuncie?”se não houver quem O anuncie?” (Rm 10,14).(Rm 10,14). Programa 12Programa 12 A EVANGELIZAÇÃO PELA REDE CATEDRAL DEA EVANGELIZAÇÃO PELA REDE CATEDRAL DE COMUNICAÇÃO CATÓLICACOMUNICAÇÃO CATÓLICA INSERÇÃOSOCIALDAIGREJAINSERÇÃOSOCIALDAIGREJA
  • 84. a) Valorizar a Rede Catedral de Comunicação Católica. b) Corresponsabilidade de todos na sua manutenção: Campanha “Faço Parte”. c) Dar visibilidade à unidade da Igreja de Belo Horizonte. d) Divulgar mais notícias das Paróquias, comunidades, entidades da Arquidiocese. A) AÇÕES DE TODOS NÓSA) AÇÕES DE TODOS NÓS
  • 85. a) Revitalizar e estruturar rede de comunicação nas paróquias, como correspondentes da Rede Catedral. Capacitar Padres e Leigos. B) AÇÕES DAS COMUNIDADES, PARÓQUIAS E MOVIMENTOS
  • 86. a) Fomentar nos profissionais da Rede Catedral a espiritualidade da Palavra, por meio da Leitura Orante. b) Diagnosticar e definir a identidade de nossos meios de comunicação, em vista de uma “comunicação missionária”. c) Sintonizar a programação com a ação evangelizadora da Igreja no Brasil. C) AÇÕES DA ARQUIDIOCESEC) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS
  • 87. d) Participar e apoiar o Projeto de Comunicação do Regional Leste II. e) Investir mais na qualificação dos programas e dos comunicadores. f) Dar maior visibilidade às ações evangelizadoras da Arquidiocese. g) Divulgar mais experiências de solidariedade, partilha, compromisso. h) Oferecer programação catequética centrada na Palavra de Deus e na formação cristã.
  • 88. i) Produzir mais programas de cunho religioso, bíblico-teológico (cf. Teologia Viva, demais organizações com projetos formativos). j) Integrar a pastoral juvenil e ações voltadas para a juventude. k) Disponibilizar para Paróquias do interior programas formativos. l) Constituir núcleo de correspondentes dos Vicariatos Especiais e Regiões Episcopais. m) Elaborar um programa de uso da Internet para a Evangelização, com produção de multimeios.
  • 89. 3. ESTRATÉGIAS PARA ESTUDO3. ESTRATÉGIAS PARA ESTUDO E APLICAÇÃO DOE APLICAÇÃO DO PROJETO DE EVANGELIZAÇÃOPROJETO DE EVANGELIZAÇÃO  Coordenação e Supervisão geral: Arcebispo Metropolitano, auxiliado pelos Conselhos Episcopal, Presbiteral e Pastoral Arquidiocesano.  Coordenação Executiva: Vicariato para a Pastoral (cf. Secretariado Executivo).  Divulgação geral: Rede Catedral de Comunicação Católica.
  • 90.  Estudo do Projeto durante o 1º. Semestre de 2009, estabelecendo metas de ação em cada instância.  Participação nos Conselhos e Assembléias orientadoras em cada instância.  Leitura Orante da Sagrada Escritura.  Atitude de escuta, reflexão e discernimento contínua.  Avaliação no final de cada ano. A) ESTRATÉGIAS DE TODOS NÓSA) ESTRATÉGIAS DE TODOS NÓS
  • 91. Principal Animador nas Paróquias: CPP coordenado pelo Pároco (cf. letras Be C de cada Programa). Usar material e subsídios da Arquidiocese. Inclusão dos temas nas Programações de Festas e outras atividades e eventos. Avaliação da caminhada no final de cada ano. B) ESTRATÉGIAS DAS COMUNIDADES, PARÓQUIAS E MOVIMENTOS
  • 92. Papel animador dos Conselhos Forâneos e Regionais, coordenados pelos Vigários Forâneos e Vigários Episcopais Regionais. Promover ações, fóruns, seminários, etc indicados nas letras B e C. de cada Programa. Avaliação no final de cada ano. C) ESTRATÉGIAS DASC) ESTRATÉGIAS DAS FORANIAS E REGIÕESFORANIAS E REGIÕES
  • 93.  Cada instância deverá organizar assembléias para estudo e aplicação do Projeto, estabelecendo seu Programa de Ação.  Versão didática do Projeto: VEP.  Subsídios específicos, de acordo com cada Programa.  Metodologia participativa: foruns, simpósios, seminários, oficinas.  Avaliação geral a cada ano. D) ESTRATÉGIAS DA ARQUIDIOCESED) ESTRATÉGIAS DA ARQUIDIOCESE E SUAS INSTÂNCIASE SUAS INSTÂNCIAS