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Resposta aos Questionamentos das Oficinas 
Novembro de 2014
Problemas com Sinalização – Área de Descarte 
• A Fibria está sujeita à Norma 
Marítima 17 da Marinha do Brasil. 
• Toda a Sinalização Náutica é 
autorizada e controlada pela Marinha 
do Brasil, que recebe relatórios 
mensalmente.
Problemas com Sinalização – Área de Descarte 
• A solicitação das bóias na Área 
de Descarte de forma está sendo 
analisada no momento pelo 
Capitão dos Portos da Bahia. 
A instalação da Boia não depende 
exclusivamente da Fibria. 
Sugestão: 
Envio de Correspondência 
pela Comissão reforçando a 
importância da autorização 
junto à Marinha.
Problemas com Sinalização – Área de Descarte 
• Exemplo de Boia disponível para a Área de Descarte.
Problemas com Sinalização – Boia Sem Iluminação 
(Estação #106) / Manutenção de Sinalização 
• A obrigação legal desta boia é somente durante o período de 
dragagem. A sinalização já foi restabelecida para o período de 
dragagem 
• O índice de Eficácia do Sistema de 
Caravelas é um dos melhores do 
Brasil. 
• A Fibria segue programa de 
manutenção anual de todo o 
sistema, realizado reparos, 
pinturas e trocas de 
equipamentos.
Problemas com Sinalização – Boia Sem Iluminação 
(Estação #106) / Manutenção de Sinalização 
• É mantido estoque adequado para o Sistema de Sinalização. 
Lanternas 
de 
Sinalização
Problemas com Sinalização – Boia Sem Iluminação 
(Estação #106) / Manutenção de Sinalização 
• Lanternas Apagadas. 
Qualquer ocorrência de 
falha no sistema é 
verificada imediatamente. 
A Fibria mantém equipe e 
embarcações para 
verificação. 
Sugestão: 
Qualquer problema 
constatado pode ser 
comunicado através de 
Ligação Gratuita 
0800 2838383
Problemas com Sinalização – Comunicação Geral 
• As informações da dragagem e do descarte são enviadas para a 
Marinha, que faz o Aviso aos Navegantes. 
• Alterações nas sinalizações são comunicadas à Marinha. 
Sugestão: 
Divulgar a alteração do 
posicionamento de Boias nos 
Murais da RESEX Cassurubá.
Problemas com Sinalização – Comunicação com Barcaças 
• As barcaças navegam por rotas 
aprovadas para Marinha do Brasil; 
• A navegação realizada pela 
NORSUL segue todas as normas 
legais exigidas pela Marinha do 
Brasil. 
• São duas rotas, verão e inverno, 
estabelecidas em parceria com o 
Instituto Baleia Jubarte. 
• Não há registros de 
descumprimento da rota. 
Sugestão: 
Divulgar rota e Canal de Rádio 
para a Comunidade por Meio do 
Programa de Comunicação da 
Dragagem. 
A barcaça recebe 
chamadas a 
qualquer instante 
no 
Canal VHF 16.
Alterações Físicas e Biológicas 
A comunidade tem observado: 
• Aumento de lama do Aracaré até o Terminal da Fibria; 
• Aumento de lama nas Praias; 
• Redução de profundidades nas margens do Rio Caravelas; 
• Perda do canal entre a Barra e Pontal do Sul 
• Pontal do Sul sumindo; 
• Fechamento de desembocadura da Barra Velha 
• Formação de coroas de areia nas proximidades da foz do Rio 
Caravelas e Pontal do Sul
Alterações Físicas e Biológicas 
Os monitoramentos até então executados não indicam 
aumento das condições de lama causada pela dragagem, 
além das naturais. 
É preciso entender que: 
• Toda a área sofreu uma grande alteração geomorfológica 
com a abertura do Canal do Tomba (Antes da Dragagem). 
Este processo ainda está em andamento, como verificado 
em estudos anteriores, embora em menor intensidade. 
• Os ambientes de desembocaduras são normalmente 
dinâmicos, apresentados instabilidades cíclicas. 
• A forma e composição de uma linha de costa são resposta 
de diversos agentes, tais como ventos, marés, correntes, 
ondas, rios, sedimentos. Estes agentes são dinâmicos.
1 km 
Ano de 
1957 
Ano de 
1989 
Alterações Físicas e Biológicas 
Há 57 anos atrás... Há 25 anos atrás...
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Evolução de Linhas de Costa
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Exemplo de Faixa de Lama na Linha 
de Costa sofrendo erosão constante 
pela ação das ondas 
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Foto – CEPEMAR - Junho/06 
Exemplo de Faixa de Lama na Linha 
de Costa sofrendo erosão constante 
pela ação das ondas
Alterações Físicas e Biológicas 
Foto – CEPEMAR - Junho/06 
Equipamento para medição dos perfis 
de praia 
Camada de 
Lama sendo 
erodida
Alterações Físicas e Biológicas 
• Erosão de Praia: 525.000 m3/ano. 
• Na área costeira, no período do 
verão, há uma quantidade de 
sedimentos em suspensão de 
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• Cada descarte da draga equivale a 
200 toneladas, ou seja, 0,7 % do 
que há no ambiente. 
Sedimento em Suspensão 
na Costa 
Descarte
Características naturais de Turbidez 
Maio de 2001 
Alterações Físicas e Biológicas
Características naturais de Turbidez 
Maio de 2001 
Alterações Físicas e Biológicas
Características naturais de Turbidez 
Maio de 2001 
Alterações Físicas e Biológicas
Características naturais de Turbidez 
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Alterações Físicas e Biológicas
Características naturais de Turbidez 
Fevereiro de 2002 
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Características naturais de Turbidez 
Vista aérea de um banco recifal do arco costeiro de Abrolhos, circundado por águas turvas 
após temporal (fonte Leão, Z.M.A.N. 1999)
Características naturais de Turbidez 
Imagem Landsat TM5, para o dia 13 de julho de 2005 
Alterações Físicas e Biológicas
Características naturais de Turbidez 
Imagem Landsat TM5, para o dia 29 de março de 2007 
Alterações Físicas e Biológicas
Alterações Físicas e Biológicas 
Imagem de satélite para o ano de 1985, mostrando a orla da planície de Caravelas. Observar que os maiores níveis 
de sedimentos em suspensão associados às desembocaduras de Nova Viçosa, da Barra do Tomba e da Barra de 
Caravelas.
05/1987 
Alterações Físicas e Biológicas
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Alterações Físicas e Biológicas
Alterações Físicas e Biológicas 
• Rio Aracaré
Alterações Físicas e Biológicas 
• Mortalidade de Corais: 
Até o momento os estudos não demonstraram mortalidade 
de corais associada à atividade de dragagem, mas a 
fenômenos Naturais. 
• Mortalidade de Mangue: 
A mortalidade do mangue pode estar associado aos 
processos naturais de erosão da linha de costa. 
• Aumento do Nível do Mar: 
Associado a fenômenos Naturais
Perdas Diretas – Descarte 
Área de Descarte 
• Monitoramento da Espacial da Turbidez não indica alteração 
• Monitoramento da Turbidez dos Ondógrafos Norte e Sul não 
indicam alteração 
• Na água presente na área de descarte e região vizinha, não 
houve qualquer alteração dos parâmetros de turbidez, como 
também no Canal Sueste, entre a costa e os recifes do Arco 
Interno de Abrolhos
Evolução da Área de Descarte 
Raso 
Fundo 
Perdas Diretas – Descarte 
Pré Dragagem 
Logo após Dragagem 
6 meses após Dragagem
Perdas Diretas – Descarte 
• Todo o procedimento para definição da área de descarte foi 
seguido pela Empresa e pelos Órgãos Competentes. 
• As comunidades localizadas na área de influência foram 
consultadas (Atas de reunião); 
• Todos os descarte são monitorados por GPS e auditados por 
Auditoria Independente.
Perdas Diretas – Descarte 
Reuniões de Esclarecimento 
1) Reunião Prévia de esclarecimentos do Projeto: 12/01/2001 
(IBJ/Defensoria Pública/Sec. Meio Ambiente/PARNAM 
Abrolhos/IAPA/CI/Assoc. de Moradores Ponta de Areia) 
2) Reunião de Esclarecimentos: 29/03/2001 (>300 participantes) 
3) Audiência Pública EIA/RIMA (Requisito legal): 01/06/2001 
4) Reunião de esclarecimentos à Comunidade: 17/08/2001 
(IBAMA/Colônia Z25 com 42 pescadores) 
5) Reunião com Conservation International: 20/08/2001 (CI/IBJ/DHI/UFBA 
e outras)
Perdas Diretas – Descarte
Perdas Diretas – Descarte
Perdas Diretas – Descarte
Perdas Diretas – Descarte 
Alternativas de locais para descarte e disposição do 
material dragado 
• Alternativas de descarte em terra 
• Alternativas de descarte no mar
Perdas Diretas – Descarte 
Alternativas de descarte em terra 
Inviável tecnicamente: 
• Dificuldade técnica pela longa distancia entre o local de 
bombeamento e o continente. 
• Inexistência de área de depósito junto à linha de costa para 
recepção e drenagem do material dragado. 
• Conflito com navegação em virtude de longas tubulações.
Perdas Diretas – Descarte 
Alternativas de descarte em terra 
Ex: Dragagem no Uruguai 
Tubulação
Alternativas de descarte em terra 
Tubulação 
Impossível 
navegar 
Ex: Dragagem no Uruguai 
Perdas Diretas – Descarte
Alternativas de descarte em terra 
Pluma de 
Sedimentos 
finos que seria 
lançada no Rio 
Caravelas 
Ex: Dragagem no Uruguai 
Perdas Diretas – Descarte
Alternativas de descarte em terra 
Área extensa 
para manuseio 
do material 
dragado 
Ex: Dragagem no Uruguai 
Perdas Diretas – Descarte
Perdas Diretas – Descarte 
Alternativas de descarte no mar 
No momento do descarte, a maior parte dos sedimentos alcança 
rapidamente o fundo marinho, enquanto que a outra parte restante 
permanece em suspensão na coluna d’água, podendo ser 
transportada imediatamente pelas correntes existentes. 
Embora o sedimento descartado não possua contaminações, existe a 
necessidade ambiental de se assegurar que este sedimento não será 
transportado para as áreas de recifes de corais, afetando as 
características de turbidez e sedimentação destes locais e, por 
conseguinte impactando o ecossistema presente.
Perdas Diretas – Descarte 
Alternativas de descarte no mar 
Para descarte do material no mar foram consideradas inicialmente 3 
áreas
Estudos de Área de Descarte no Mar 
Sedimentos em suspensão (g/L) 
como resultado das atividades de 
despejo na área de descarte A para 
condições de ondas de alta energia 
durante o inverno 
Pluma de 
Sedimentos – 
concentração 
igual às 
condições 
naturais 
Perdas Diretas – Descarte 
> Turbidez 
<Turbidez
Estudos de Área de Descarte no Mar 
• Avaliação do Impacto Ambiental das Atividades de Descarte 
de Sedimentos Oriundos da Dragagem do Canal de Acesso ao 
Canal do Tomba – Março de 2002 
Descarte realizado pela Draga 
Virgínia no dia 23 de fevereiro de 
2002 às 10h33min. 
A pesquisa de campo verificou que, 
em geral, uma hora após o 
descarte as concentrações das 
plumas igualaram-se à 
concentração ambiente, não sendo 
mais detectadas. 
Perdas Diretas – Descarte
Embarcações 
aguardando 
início do 
procedimento 
Perdas Diretas – Descarte 
- Estudo - 
Dispersão de 
Sedimentos na 
Área de 
Descarte 
2002
Perdas Diretas – Descarte 
- Estudo - 
Dispersão de 
Sedimentos na 
Draga 
Área de 
Descarte Traçador 
despejado pela 
Draga 
Embarcações 
de 
monitoramento 
Traçador: 
Uranina (baixa 
toxidez, altamente 
solúvel, bastante 
visível em baixas 
concentrações)
Perdas Diretas – Descarte 
- Estudo - 
Dispersão de 
Sedimentos na 
Área de 
Descarte 
Foto do traçador – Vista da embarcação de 
monitoramento
Perdas Diretas – Descarte 
- Estudo - 
Dispersão de 
Sedimentos na 
Área de 
Descarte 
Equipe realizando o acompanhamento do 
procedimento.
- Estudo - 
Dispersão de 
Sedimentos na 
Área de 
Descarte 
Embarcações 
de 
monitoramento 
Dispersão do 
Traçador 
Perdas Diretas – Descarte
- Estudo - 
Dispersão de 
Sedimentos na 
Área de 
Descarte 
Dispersão do 
Traçador 
Perdas Diretas – Descarte
- Estudo - 
Dispersão de 
Sedimentos na 
Área de 
Descarte 
Dispersão do 
Traçador 
Perdas Diretas – Descarte
Perdas Diretas – Descarte 
Estabelecimento da Escala de Risco Ambiental – ERA 
• Monitoramento contínuo nas estações #106 e #506 
durante a dragagem com paralisação da dragagem 
em situações de turbidez elevada, mesmo que por 
condições naturais. 
• Emissão do Status Operacional da dragagem.
Perdas Diretas – Ausência de Benefícios/Compensação 
• A Compensação Ambiental do empreendimento foi 
direcionada à implantação da Sede do PARNAM dos Abrolhos; 
• A empresa vem mantendo constante relacionamento com as 
lideranças de pescadores e marisqueiros, de forma a viabilizar 
as ações do Programa de Apoio à Comunidade Pesqueira.
Perdas Diretas – Ausência de Benefícios/Compensação 
Valor (R$) Compensação Ambiental x Condicionante Apoio 
3.000.000,00 
2.500.000,00 
2.000.000,00 
1.500.000,00 
1.000.000,00 
500.000,00 
0,00 
Compensação Ambiental Condicionante - Apoio 
Recurso Recurso extra 2011 a 2014
Perdas Diretas – Impacto no Turismo 
• As embarcações de turismo também são beneficiadas pela 
dragagem do canal de acesso, inclusive pela sinalização do 
canal. 
• A turbidez na região já era registrada muito tempo antes do 
início das atividades de dragagem, conforme já demonstrado.
Perdas Diretas – Impactos na Pesca 
• Os monitoramentos não indicam impactos à pesca. 
• Não é constatada diminuição de desembarque durante o 
período de Dragagem. 
• A condicionante de apoio surgiu em virtude a realização dos 
descartes. 
Dragagem Dragagem
Confiança – Devolutiva Resultados - Camarão 
• Reuniões realizadas em Set/2014 (86 participantes)
Pesquisas feitas pela própria empresa / Contraprova dos 
Estudos 
• Obrigação Legal/Condicionantes 
A empresa deve contratar empresas para execução dos 
monitoramentos, acompanhados por profissional habilitado. 
• Campanhas acompanhadas por Auditoria Ambiental 
independente 
Sugestão: 
Avaliar novas metodologias 
para responder a 
questionamentos com 
maior segurança.
Outros – Impacto da Draga Escavadeira 
• O impacto é reduzido comparado com a draga hopper, pois 
causa menor influência no fundo do Canal. 
• Na dragagem com a draga de sucção, durante o arrasto, 
ocorre maior ressuspensão de sedimento. 
• Não realiza overflow. 
• É o equipamento mais indicado para dragagem dos taludes 
arenosos.
Outros – Impacto da Draga Escavadeira
Outros – Licença Longa Demais 
• Os prazos de vigência das Licenças Ambientais são 
estabelecidos pelo IBAMA com base na legislação vigente. 
• Apesar que ter sido emitida para 5 anos, é necessária 
aprovação anual do Plano de Dragagem, como condição para 
execução da atividade. 
• A Licença pode ser revista pelo IBAMA a qualquer momento, 
independentemente de seu prazo de validade.
Estudo Ambiental 
• Em complementação, foi solicitado à Fibria novo estudo 
ambiental, com devido Termo de Referência, relativo à dragagem 
do Canal do Tomba; 
• O estudo iniciou-se em abr/2007, e foi finalizado em abr/2008; 
• Executado por uma equipe multidisciplinar; 
• Avaliou todos os dados ambientais, socioeconômicos e da obra 
de dragagem da área de influência desde antes do 
empreendimento. 
Reunião Pública Estudo Ambiental da Dragagem (Requisito Legal): 
04/12/2008
Ações Propostas 
• Levantamento por imagens e/ou fotos aéreas do Rio Aracaré; 
• Atualização da composição de sedimentos no Canal de Acesso; 
• Melhoria da Comunicação; 
• Prospecção de novas metodologias para maior segurança nas 
respostas do monitoramento da Turbidez (traçadores, modelagem 
numérica da pluma do descarte, levantamentos de campo). 
• Construção da metodologia de devolução das demandas trazidas 
em cada Oficina. 
• Sugestão de possíveis Áreas de Descarte no mar.
OBRIGADO!

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Comissão resposta questionamentos oficinas_18-nov-2014

  • 1. Resposta aos Questionamentos das Oficinas Novembro de 2014
  • 2.
  • 3. Problemas com Sinalização – Área de Descarte • A Fibria está sujeita à Norma Marítima 17 da Marinha do Brasil. • Toda a Sinalização Náutica é autorizada e controlada pela Marinha do Brasil, que recebe relatórios mensalmente.
  • 4. Problemas com Sinalização – Área de Descarte • A solicitação das bóias na Área de Descarte de forma está sendo analisada no momento pelo Capitão dos Portos da Bahia. A instalação da Boia não depende exclusivamente da Fibria. Sugestão: Envio de Correspondência pela Comissão reforçando a importância da autorização junto à Marinha.
  • 5. Problemas com Sinalização – Área de Descarte • Exemplo de Boia disponível para a Área de Descarte.
  • 6. Problemas com Sinalização – Boia Sem Iluminação (Estação #106) / Manutenção de Sinalização • A obrigação legal desta boia é somente durante o período de dragagem. A sinalização já foi restabelecida para o período de dragagem • O índice de Eficácia do Sistema de Caravelas é um dos melhores do Brasil. • A Fibria segue programa de manutenção anual de todo o sistema, realizado reparos, pinturas e trocas de equipamentos.
  • 7. Problemas com Sinalização – Boia Sem Iluminação (Estação #106) / Manutenção de Sinalização • É mantido estoque adequado para o Sistema de Sinalização. Lanternas de Sinalização
  • 8. Problemas com Sinalização – Boia Sem Iluminação (Estação #106) / Manutenção de Sinalização • Lanternas Apagadas. Qualquer ocorrência de falha no sistema é verificada imediatamente. A Fibria mantém equipe e embarcações para verificação. Sugestão: Qualquer problema constatado pode ser comunicado através de Ligação Gratuita 0800 2838383
  • 9. Problemas com Sinalização – Comunicação Geral • As informações da dragagem e do descarte são enviadas para a Marinha, que faz o Aviso aos Navegantes. • Alterações nas sinalizações são comunicadas à Marinha. Sugestão: Divulgar a alteração do posicionamento de Boias nos Murais da RESEX Cassurubá.
  • 10. Problemas com Sinalização – Comunicação com Barcaças • As barcaças navegam por rotas aprovadas para Marinha do Brasil; • A navegação realizada pela NORSUL segue todas as normas legais exigidas pela Marinha do Brasil. • São duas rotas, verão e inverno, estabelecidas em parceria com o Instituto Baleia Jubarte. • Não há registros de descumprimento da rota. Sugestão: Divulgar rota e Canal de Rádio para a Comunidade por Meio do Programa de Comunicação da Dragagem. A barcaça recebe chamadas a qualquer instante no Canal VHF 16.
  • 11.
  • 12. Alterações Físicas e Biológicas A comunidade tem observado: • Aumento de lama do Aracaré até o Terminal da Fibria; • Aumento de lama nas Praias; • Redução de profundidades nas margens do Rio Caravelas; • Perda do canal entre a Barra e Pontal do Sul • Pontal do Sul sumindo; • Fechamento de desembocadura da Barra Velha • Formação de coroas de areia nas proximidades da foz do Rio Caravelas e Pontal do Sul
  • 13. Alterações Físicas e Biológicas Os monitoramentos até então executados não indicam aumento das condições de lama causada pela dragagem, além das naturais. É preciso entender que: • Toda a área sofreu uma grande alteração geomorfológica com a abertura do Canal do Tomba (Antes da Dragagem). Este processo ainda está em andamento, como verificado em estudos anteriores, embora em menor intensidade. • Os ambientes de desembocaduras são normalmente dinâmicos, apresentados instabilidades cíclicas. • A forma e composição de uma linha de costa são resposta de diversos agentes, tais como ventos, marés, correntes, ondas, rios, sedimentos. Estes agentes são dinâmicos.
  • 14. 1 km Ano de 1957 Ano de 1989 Alterações Físicas e Biológicas Há 57 anos atrás... Há 25 anos atrás...
  • 15. Alterações Físicas e Biológicas Instabilidade de desembocaduras – P. Kennedy/ES 2002 x 2011
  • 16. Alterações Físicas e Biológicas Instabilidade de desembocaduras – Alcobaça – 2005 x 2010
  • 17. Alterações Físicas e Biológicas Instabilidade de desembocaduras – Prado – 2012 x 2014
  • 18. Alterações Físicas e Biológicas Evolução de Linhas de Costa MUEHE, D., 2006. Erosão e Progradação no Litoral Brasileiro. Brasília: MMA. 476 p.
  • 19. Alterações Físicas e Biológicas
  • 20. Alterações Físicas e Biológicas
  • 21. Alterações Físicas e Biológicas
  • 22. Alterações Físicas e Biológicas Evolução de Linhas de Costa
  • 23. Alterações Físicas e Biológicas
  • 24. Alterações Físicas e Biológicas
  • 25. Alterações Físicas e Biológicas
  • 26. Foto Foto – CEPEMAR - Dezembro/2004 Exemplo de Faixa de Lama na Linha de Costa sofrendo erosão constante pela ação das ondas Alterações Físicas e Biológicas
  • 27. Alterações Físicas e Biológicas Foto – CEPEMAR - Junho/06 Exemplo de Faixa de Lama na Linha de Costa sofrendo erosão constante pela ação das ondas
  • 28. Alterações Físicas e Biológicas Foto – CEPEMAR - Junho/06 Equipamento para medição dos perfis de praia Camada de Lama sendo erodida
  • 29. Alterações Físicas e Biológicas • Erosão de Praia: 525.000 m3/ano. • Na área costeira, no período do verão, há uma quantidade de sedimentos em suspensão de 28.000 toneladas. • Cada descarte da draga equivale a 200 toneladas, ou seja, 0,7 % do que há no ambiente. Sedimento em Suspensão na Costa Descarte
  • 30. Características naturais de Turbidez Maio de 2001 Alterações Físicas e Biológicas
  • 31. Características naturais de Turbidez Maio de 2001 Alterações Físicas e Biológicas
  • 32. Características naturais de Turbidez Maio de 2001 Alterações Físicas e Biológicas
  • 33. Características naturais de Turbidez Fevereiro de 2002 Alterações Físicas e Biológicas
  • 34. Características naturais de Turbidez Fevereiro de 2002 Alterações Físicas e Biológicas
  • 35. Alterações Físicas e Biológicas Características naturais de Turbidez Vista aérea de um banco recifal do arco costeiro de Abrolhos, circundado por águas turvas após temporal (fonte Leão, Z.M.A.N. 1999)
  • 36. Características naturais de Turbidez Imagem Landsat TM5, para o dia 13 de julho de 2005 Alterações Físicas e Biológicas
  • 37. Características naturais de Turbidez Imagem Landsat TM5, para o dia 29 de março de 2007 Alterações Físicas e Biológicas
  • 38. Alterações Físicas e Biológicas Imagem de satélite para o ano de 1985, mostrando a orla da planície de Caravelas. Observar que os maiores níveis de sedimentos em suspensão associados às desembocaduras de Nova Viçosa, da Barra do Tomba e da Barra de Caravelas.
  • 41. Alterações Físicas e Biológicas • Rio Aracaré
  • 42. Alterações Físicas e Biológicas • Mortalidade de Corais: Até o momento os estudos não demonstraram mortalidade de corais associada à atividade de dragagem, mas a fenômenos Naturais. • Mortalidade de Mangue: A mortalidade do mangue pode estar associado aos processos naturais de erosão da linha de costa. • Aumento do Nível do Mar: Associado a fenômenos Naturais
  • 43.
  • 44. Perdas Diretas – Descarte Área de Descarte • Monitoramento da Espacial da Turbidez não indica alteração • Monitoramento da Turbidez dos Ondógrafos Norte e Sul não indicam alteração • Na água presente na área de descarte e região vizinha, não houve qualquer alteração dos parâmetros de turbidez, como também no Canal Sueste, entre a costa e os recifes do Arco Interno de Abrolhos
  • 45. Evolução da Área de Descarte Raso Fundo Perdas Diretas – Descarte Pré Dragagem Logo após Dragagem 6 meses após Dragagem
  • 46. Perdas Diretas – Descarte • Todo o procedimento para definição da área de descarte foi seguido pela Empresa e pelos Órgãos Competentes. • As comunidades localizadas na área de influência foram consultadas (Atas de reunião); • Todos os descarte são monitorados por GPS e auditados por Auditoria Independente.
  • 47. Perdas Diretas – Descarte Reuniões de Esclarecimento 1) Reunião Prévia de esclarecimentos do Projeto: 12/01/2001 (IBJ/Defensoria Pública/Sec. Meio Ambiente/PARNAM Abrolhos/IAPA/CI/Assoc. de Moradores Ponta de Areia) 2) Reunião de Esclarecimentos: 29/03/2001 (>300 participantes) 3) Audiência Pública EIA/RIMA (Requisito legal): 01/06/2001 4) Reunião de esclarecimentos à Comunidade: 17/08/2001 (IBAMA/Colônia Z25 com 42 pescadores) 5) Reunião com Conservation International: 20/08/2001 (CI/IBJ/DHI/UFBA e outras)
  • 48. Perdas Diretas – Descarte
  • 49. Perdas Diretas – Descarte
  • 50. Perdas Diretas – Descarte
  • 51. Perdas Diretas – Descarte Alternativas de locais para descarte e disposição do material dragado • Alternativas de descarte em terra • Alternativas de descarte no mar
  • 52. Perdas Diretas – Descarte Alternativas de descarte em terra Inviável tecnicamente: • Dificuldade técnica pela longa distancia entre o local de bombeamento e o continente. • Inexistência de área de depósito junto à linha de costa para recepção e drenagem do material dragado. • Conflito com navegação em virtude de longas tubulações.
  • 53. Perdas Diretas – Descarte Alternativas de descarte em terra Ex: Dragagem no Uruguai Tubulação
  • 54. Alternativas de descarte em terra Tubulação Impossível navegar Ex: Dragagem no Uruguai Perdas Diretas – Descarte
  • 55. Alternativas de descarte em terra Pluma de Sedimentos finos que seria lançada no Rio Caravelas Ex: Dragagem no Uruguai Perdas Diretas – Descarte
  • 56. Alternativas de descarte em terra Área extensa para manuseio do material dragado Ex: Dragagem no Uruguai Perdas Diretas – Descarte
  • 57. Perdas Diretas – Descarte Alternativas de descarte no mar No momento do descarte, a maior parte dos sedimentos alcança rapidamente o fundo marinho, enquanto que a outra parte restante permanece em suspensão na coluna d’água, podendo ser transportada imediatamente pelas correntes existentes. Embora o sedimento descartado não possua contaminações, existe a necessidade ambiental de se assegurar que este sedimento não será transportado para as áreas de recifes de corais, afetando as características de turbidez e sedimentação destes locais e, por conseguinte impactando o ecossistema presente.
  • 58. Perdas Diretas – Descarte Alternativas de descarte no mar Para descarte do material no mar foram consideradas inicialmente 3 áreas
  • 59. Estudos de Área de Descarte no Mar Sedimentos em suspensão (g/L) como resultado das atividades de despejo na área de descarte A para condições de ondas de alta energia durante o inverno Pluma de Sedimentos – concentração igual às condições naturais Perdas Diretas – Descarte > Turbidez <Turbidez
  • 60. Estudos de Área de Descarte no Mar • Avaliação do Impacto Ambiental das Atividades de Descarte de Sedimentos Oriundos da Dragagem do Canal de Acesso ao Canal do Tomba – Março de 2002 Descarte realizado pela Draga Virgínia no dia 23 de fevereiro de 2002 às 10h33min. A pesquisa de campo verificou que, em geral, uma hora após o descarte as concentrações das plumas igualaram-se à concentração ambiente, não sendo mais detectadas. Perdas Diretas – Descarte
  • 61. Embarcações aguardando início do procedimento Perdas Diretas – Descarte - Estudo - Dispersão de Sedimentos na Área de Descarte 2002
  • 62. Perdas Diretas – Descarte - Estudo - Dispersão de Sedimentos na Draga Área de Descarte Traçador despejado pela Draga Embarcações de monitoramento Traçador: Uranina (baixa toxidez, altamente solúvel, bastante visível em baixas concentrações)
  • 63. Perdas Diretas – Descarte - Estudo - Dispersão de Sedimentos na Área de Descarte Foto do traçador – Vista da embarcação de monitoramento
  • 64. Perdas Diretas – Descarte - Estudo - Dispersão de Sedimentos na Área de Descarte Equipe realizando o acompanhamento do procedimento.
  • 65. - Estudo - Dispersão de Sedimentos na Área de Descarte Embarcações de monitoramento Dispersão do Traçador Perdas Diretas – Descarte
  • 66. - Estudo - Dispersão de Sedimentos na Área de Descarte Dispersão do Traçador Perdas Diretas – Descarte
  • 67. - Estudo - Dispersão de Sedimentos na Área de Descarte Dispersão do Traçador Perdas Diretas – Descarte
  • 68. Perdas Diretas – Descarte Estabelecimento da Escala de Risco Ambiental – ERA • Monitoramento contínuo nas estações #106 e #506 durante a dragagem com paralisação da dragagem em situações de turbidez elevada, mesmo que por condições naturais. • Emissão do Status Operacional da dragagem.
  • 69. Perdas Diretas – Ausência de Benefícios/Compensação • A Compensação Ambiental do empreendimento foi direcionada à implantação da Sede do PARNAM dos Abrolhos; • A empresa vem mantendo constante relacionamento com as lideranças de pescadores e marisqueiros, de forma a viabilizar as ações do Programa de Apoio à Comunidade Pesqueira.
  • 70. Perdas Diretas – Ausência de Benefícios/Compensação Valor (R$) Compensação Ambiental x Condicionante Apoio 3.000.000,00 2.500.000,00 2.000.000,00 1.500.000,00 1.000.000,00 500.000,00 0,00 Compensação Ambiental Condicionante - Apoio Recurso Recurso extra 2011 a 2014
  • 71. Perdas Diretas – Impacto no Turismo • As embarcações de turismo também são beneficiadas pela dragagem do canal de acesso, inclusive pela sinalização do canal. • A turbidez na região já era registrada muito tempo antes do início das atividades de dragagem, conforme já demonstrado.
  • 72. Perdas Diretas – Impactos na Pesca • Os monitoramentos não indicam impactos à pesca. • Não é constatada diminuição de desembarque durante o período de Dragagem. • A condicionante de apoio surgiu em virtude a realização dos descartes. Dragagem Dragagem
  • 73.
  • 74. Confiança – Devolutiva Resultados - Camarão • Reuniões realizadas em Set/2014 (86 participantes)
  • 75. Pesquisas feitas pela própria empresa / Contraprova dos Estudos • Obrigação Legal/Condicionantes A empresa deve contratar empresas para execução dos monitoramentos, acompanhados por profissional habilitado. • Campanhas acompanhadas por Auditoria Ambiental independente Sugestão: Avaliar novas metodologias para responder a questionamentos com maior segurança.
  • 76.
  • 77. Outros – Impacto da Draga Escavadeira • O impacto é reduzido comparado com a draga hopper, pois causa menor influência no fundo do Canal. • Na dragagem com a draga de sucção, durante o arrasto, ocorre maior ressuspensão de sedimento. • Não realiza overflow. • É o equipamento mais indicado para dragagem dos taludes arenosos.
  • 78. Outros – Impacto da Draga Escavadeira
  • 79. Outros – Licença Longa Demais • Os prazos de vigência das Licenças Ambientais são estabelecidos pelo IBAMA com base na legislação vigente. • Apesar que ter sido emitida para 5 anos, é necessária aprovação anual do Plano de Dragagem, como condição para execução da atividade. • A Licença pode ser revista pelo IBAMA a qualquer momento, independentemente de seu prazo de validade.
  • 80. Estudo Ambiental • Em complementação, foi solicitado à Fibria novo estudo ambiental, com devido Termo de Referência, relativo à dragagem do Canal do Tomba; • O estudo iniciou-se em abr/2007, e foi finalizado em abr/2008; • Executado por uma equipe multidisciplinar; • Avaliou todos os dados ambientais, socioeconômicos e da obra de dragagem da área de influência desde antes do empreendimento. Reunião Pública Estudo Ambiental da Dragagem (Requisito Legal): 04/12/2008
  • 81. Ações Propostas • Levantamento por imagens e/ou fotos aéreas do Rio Aracaré; • Atualização da composição de sedimentos no Canal de Acesso; • Melhoria da Comunicação; • Prospecção de novas metodologias para maior segurança nas respostas do monitoramento da Turbidez (traçadores, modelagem numérica da pluma do descarte, levantamentos de campo). • Construção da metodologia de devolução das demandas trazidas em cada Oficina. • Sugestão de possíveis Áreas de Descarte no mar.