7. LEGITIMIDADE
acções, públicas ou privadas,
que visem,
numa sociedade livre,
a construção, deliberada
e mais ou menos centralizada,
desta, com base em propósitos
objectivos e processos
racionais
8. «The trend of economic
thinking» (Hayek, 1933)
Collectivist Economic Planning
(Hayek et al., 1935)
«The errors of constructivism»
(Hayek, 1970/
FRIEDRICH HAYEK
10. «The trend of economic
thinking» (Hayek, 1933)
Collectivist Economic Planning
(Hayek et al., 1935)
«The errors of constructivism»
(Hayek, 1970/
FRIEDRICH HAYEK
11. «numa sociedade que pretenda preservar a
livre escolha do consumidor e a livre escolha
de iniciativas, a direcção centralizada de
todas as actividades económicas suscita
uma tarefa que não pode ser resolvida
racionalmente, de acordo com as
complexas condições da vida moderna.»
12. 1935
London School of Economics
The Poverty of Historicism
(Popper, 1957)
KARL POPPER
14. «Uso o termo piecemeal social engineering
para descrever a aplicação prática da
engenharia piecemeal. O termo é útil porque
há necessidade de um que se aplique às
actividades sociais, tanto privadas como
públicas, as quais, no sentido de concretizar
algum propósito ou fim, utilizam
conscientemente todo o conhecimento
tecnológico disponível.»
15. «O engenheiro passo-a-passo sabe, como
Sócrates, o pouco que sabe. Que podemos
aprender com os nossos erros. E, assim
sendo, fará o seu caminho, passo a passo,
comparando cuidadosamente os resultados
esperados com os obtidos, e sempre à
espera de inesperadas consequências de
qualquer reforma, evitando encetar reformas
com uma complexidade e dimensão tais
que lhe tornem impossível relacionar causas
e efeitos, e saber o que está de facto a
fazer.»
40. MacLaran, P., Saren, M., Stern, B. & Tadajewski, M. (eds) (2010).
The Sage Handbook of Marketing Theory. Thousand Oaks, CA: Sage.
41. INICIAISMODERNAS
ESCOLAS ALGUMAS REFERÊNCIAS
Escola das funções do marketing
(marketing functions school)
Escola das mercadorias
(commodity school)
Escola institucional
(institutional school)
Escola de comércio inter-regional
(interregional trade school)
Escola dos sistemas de marketing
(marketing systems school)
Escola de gestão de marketing
(marketing management school)
Escola de comportamentosdos
consumidores
(consumer behaviour school)
Escola das trocas
(exchange school)
Escola do macromarketing
(macromarketing school)
Escola do marketing crítico
(critical marketing school)
Shaw (1912), Weld (1917), Clark (1922),
Ryan (1935), Converse (1945)
Parlin (1915), Shaw (1916), Cherington (1920), Copeland
(1924), Breyer (1931)
Nystrom (1915), Weld (1916), Butler & Swinney (1918),
Duncan (1920), Clark (1922), Beckman (1927)
Reilly (1931), Converse (1949), Grether (1950)
Alderson (1957; 1965), Boddewyn (1966), Fisk (1967),
Dixon (1967), Bucklin (1970), Lazer (1971)
Keith (1960), Smith (1956), Wasson (1960), McCarthy
(1960), Borden (1964), Kotler (1967), Ries & Trout (1980)
Engel et al. (1968), Howard & Sheth (1969), Zaltman et al.
(1973), Hunt (1976), Zaltman (2003), Zaltman & Zaltman
(2008)
Alderson & Miles (1965), Alderson (1965), Kotler (1972),
Bagozzi (1974; 1975; 1978; 2010)
Slater (1977), Firat et al. (1987), Brownlie et al. (1999),
Murray & Ozanne (1991), Firat & Tadajewski (2010),
Saren (2011)
Fontes: Shaw et al. (2010) e Jones et al. (2010)Shaw, E. H., Jones, D. G. B. & McLean, P. A. (2010). «The early schools of marketing thought» . In MacLaran, P. et al. (eds), pp. 27-41.
Jones, D. G. B., Shaw, E. H. & McLean, P. A. (2010). «The modern schools of marketing thought». In MacLaran, P. et. al. (eds), pp. 42-58.
42. INICIAIS
ESCOLAS
Escola das funções do marketing
(marketing functions school)
Escola das mercadorias
(commodity school)
Escola institucional
(institutional school)
Escola de comércio inter-regional
(interregional trade school)
Escola dos sistemas de marketing
(marketing systems school)
Sh
Ry
Pa
(19
Ny
Du
Re
Al
Di
Fontes: Shaw et al. (2010) e Jones et al. (2010)
43. MODERNAS
(interregional trade school)
Escola dos sistemas de marketing
(marketing systems school)
Escola de gestão de marketing
(marketing management school)
Escola de comportamentosdos
consumidores
(consumer behaviour school)
Escola das trocas
(exchange school)
Escola do macromarketing
(macromarketing school)
Escola do marketing crítico
(critical marketing school)
Alderson (1957; 1965)
Dixon (1967), Bucklin
Keith (1960), Smith (1
(1960), Borden (1964)
Engel et al. (1968), Ho
(1973), Hunt (1976), Z
(2008)
Alderson & Miles (196
Bagozzi (1974; 1975; 1
Slater (1977), Firat et a
Murray & Ozanne (19
Saren (2011)
Fontes: Shaw et al. (2010) e Jones et al. (2010)
61. 2012
Acidentes rodoviários
76 % dentro das localidades
65 % dos feridos graves
número de mortos nas
estradas municipais
+22 %
Relatório Anual de Sinistralidade Rodoviária
Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR)
87. 1. Conhecer os problemas e as pessoas
2. Pesquisar
3. Segmentar
4. Adoptar um bom posicionamento
5. Definir objectivos específicos
6. Considerar os benefícios e as barreiras
7. Criar bons produtos/serviços/acções
8. Construir um bom branding
9. Considerar os preços
10. Assegurar o acesso das pessoas aos
produtos/serviços/acções
11. Comunicar numa perspectiva
estratégica, aberta e participada
12. Ser persistente e avaliar os resultados
12 DICAS PARA O SEU TRABALHO
98. Carlos Oliveira Santos
University of Lisbon – Portugal
cos@fa.utl.pt
costerra1953@gmail.com
www.marketingsocialportugal.net
Facebook Mudança Social/Marketing Social
https://www.facebook.com/pages/Mudan%C3%A7a-SocialMarketing-Social/172510929470160
Obrigado.
Um abraço a todos.