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Carlos Augusto de França Rocha Júnior
 Proposta: Análise de discursos da editoria
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Brasil a respeito das eleições presidenciais
brasileiras de 2010. Estudo a respeito de
discurso como conjunto de enunciados que
remete a uma mesma formação discursiva.
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linguagem. Courtine (2006) apresenta a AD
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dispositivos encarregados da canalização da
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 Dispositivo de enunciação: Apresentação das
diferentes posições enunciativas a partir dos
sujeitos em interação no aqui e no agora. O
discurso é moldado e restringido pela
estrutura social.
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como estudo
de Discurso
 Análise de Discurso Crítica: Observação dos
dados na perspectiva do discurso como opaco,
não-transparente e pleno de possibilidades de
interpretação relacionado à Teoria Social do
Discurso de Fairclough.
 Izabel Magalhães (2010): programa de estudos
que toma o texto como unidade de análise
centrada nos conceitos de discurso, poder e
ideologia.
 Análise do Discurso Crítica conta ainda com
uma abordagem relacional de orientação
dialética voltada para tratar da prática social
no tocante aos efeitos das lutas hegemônicas,
travadas principalmente por meio da ideologia
e do poder.
 Foram escolhidos como categorias de análise a
ideologia, a luta hegemônica e a avaliação.
Metodologia e
conceitos chave
para o trabalho
Campo e
ideologia
 A partir da noção de Bourdieu (2004) trata-se do
lugar em que o pesquisador se interessa em
pesquisar. “[...] o universo no qual estão inseridos
os agentes e as instituições que produzem,
reproduzem ou difundem a arte, a literatura ou a
ciência. Esse universo é um mundo social como os
outros, mas obedece a leis sociais mais ou menos
específicas.”
 Žižek (1996): A ideologia está relacionada ao
processo de enunciação através de sua postura
subjetiva de garantir o sucesso a partir da ocultação
de sua dominação.
 Fairclough (2001): Propriedades de estruturas ou de
eventos prefere as duas noções em prol de uma
dialética de estruturas e eventos advinda de
Thompon (1995) com a ideologia como uma
atividade crítica a partir da ascensão dos meios de
comunicação e massa.
Cultura pop,
jornalismo de
revista e
Rolling Stone
Brasil
 A cultura não está somente restrita às práticas,
às concepções ou a uma parte da vida social. A
cultura de massa é marcada pela segmentação.
Entretanto, a cultura pop possui uma
segmentação em que há o pertencimento em
todas as manifestações como na moda, música
ou da arte.
 Florence Albenas e Miguel Benasayag (2003)
destacam que as narrativas buscam reduzir a
amplitude dos diversos fatos que acontecem
simultaneamente a um mundo condicionado
com pessoas funcionando apenas como
personagens.
 Análise sobre o corpus delineado para o
trabalho, as seis edições correspondentes ao
segundo semestre do ano de 2010.
Imagem da reportagem “O Monstro da
Derrota”
Imagem da reportagem “À Sombra de
Gigantes”
Imagem das capas com os três
candidatos na edição de Setembro de
2010
Imagem da reportagem “Na Governança
Global”
Imagem da reportagem “Sim, Ela Pode”
Imagem da reportagem “Pecado
Original”
 A cobertura das eleições 2010 em Rolling Stone
Brasil é dividida em 3 fases: a pré-campanha, a
campanha e a pós-campanha. A revista não
apenas reporta a cena política brasileira, mas
também se posiciona em relação a ela, ao
confrontar os candidatos e também ao
apresentar-se como uma revista que pode
abordar política nacional.
 As disputas ideológicas tornam a campanha
eleitoral o campo de batalha pela conquista do
consenso, representada pela maioria eleitoral.
Em meio a estas batalhas está a cobertura
midiática que leva em consideração diversos
personagens e as suas lutas, com identificações
e explicações sobre o processo.
Considerações
finais
 O discurso autorizado é representado pelas vozes
de especialistas da ciência política e apropriado
principalmente para delinear vozes com diversos
posicionamentos em torno do tema da reportagem
e auxiliar a revista na defesa de seu
posicionamento ideológico.
 A respeito do objetivo específico de observar se a
revista encampa as teses de alguns dos partidos
que disputam a eleição, a revista ressalta o
protagonismo entre PT e PSDB nas eleições 2010
no cenário político brasileiro. São relações que vão
desde a simpatia com a candidatura de Marina
Silva, a fortes críticas em relação a José Serra e a
manifestação das limitações de Dilma Rousseff.
 É uma cobertura em que a própria revista
apresenta-se como um personagem devidamente
identificado, e que vai dialogar com os especialistas
a respeito das posturas dos candidatos e também
dos outros políticos.
Referências
ALVES, Thiago Meneses; ROCHA JUNIOR, Carlos Augusto de França; SILVA, Emanuel Alcântara. O papel do contrato de leitura na linha editorial das revistas Billboard
Brasil e Rolling Stone Brasil. In: XII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste, 2010, Campina Grande. Anais XII Congresso de Ciências da Comunicação
na Região Nordeste, 2010.
ANJOS, Edienari Oliveira dos; MAGALHAES, Francisco Laerte Juvêncio; OLIVEIRA FILHO, Juarez Fernandes; ROCHA JUNIOR, Carlos Augusto de França. Na linha fina da
relevância: Uma análise dos editoriais da revista Rolling Stone Brasil. In: I Colóquio Discurso E Práticas Culturais, 2009, Fortaleza. Anais On Line I Colóquio Discurso E
Práticas Culturais, 2009.
ANJOS, Edienari Oliveira dos; MAGALHAES, Francisco Laerte Juvêncio; OLIVEIRA FILHO, Juarez Fernandes; ROCHA JUNIOR, Carlos Augusto de França. Um beijo da
Manu: Uma análise da seção política nacional da revista Rolling Stone Brasil. In: XII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste, 2010, Campina Grande.
Anais XII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste, 2010.
ARAÚJO, Inesita. A Reconversão do Olhar: prática discursiva e produção dos sentidos na intervenção social. São Leopoldo, RS: Unisinos, 2000.
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n. 6, p. 5-32, 2010.
BAUMAN, Zigmunt. O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 1998.
BAUMAN, Zigmunt. La cultura como práxis. Barcelona: Paidós, 2002.
BAUMAN, Zygmunt. Identidade: entrevista a Benedetto Vecchi. Rio de Janeiro : J. Zahar. 2005
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BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva. 1974
BOURDIEU, Pierre. As regras da arte. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
BOURDIEU, Pierre. Os usos sociais da ciência: Por uma sociologia clínica do campo científico. São Paulo: Editora Unesp. 2004
BRANDÃO, Helena H. Nagamine. Introdução à análise do discurso. 2. ed. rev., Campinas: Editora Unicamp, 2004.
CHARAUDEAU, Patrick. Discurso das Mídias. São Paulo: Contexto, 2006. CHAUÍ, Marilena. Conformismo e Resistência: Aspectos da cultura popular no Brasil. São Paulo:
Brasiliense, 1994.
CHAUÍ, Marilena. O Que é Ideologia. 2 ed. São Paulo: Brasiliense, 2004.
COURTINE, Jean-Jacques. Metamorfoses do discurso político: as derivas da fala pública. São Carlos: Claraluz, 2006.
ESCOSTEGUY, Ana Carolina. Estudos culturais: as margens de um programa de pesquisa. In: Revista E-compós, v. 06, p. 1-16, ago. 2006.
FARIA, Maria Alice e ZANCHETA, Juvenal. Para ler e fazer o jornal na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2007.
FAIRCLOUGH, Norman. Discurso e Mudança Social. Brasília: UNB, 2001.
FAIRCLOUGH, Norman. Analysing discourse: Textual analysis for social research. Londres: Routledge, 2003.
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HALL, Stuart. Da Diáspora: Identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: UFMG: Representações da UNESCO no Brasil, 2003.
KELLNER, Douglas. A cultura da mídia. Bauru, SP: Edusc, 2001.
KHUMTHUKTHIT, Ploy. A nova diplomacia pública do Japão. 28 de maio de 2010. 115 páginas. Dissertação - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Rio de
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LULL, James. The Clash of Global Hegemonies. In: Revista E-Compós, v. 07, p. 01-18, 2006.
MACHADO, Marcia Benetti. Jornalismo e perspectivas de enunciação: uma abordagem metodológica. in Intexto. Porto Alegre: UFRGS, v. 1, n. 14, 1-11 janeiro/junho
2006.
MAGALHÃES, Izabel. Análise de discurso crítica: questões e perspectivas para a América Latina. In: Resende, Viviane Melo; Pereira, Fábio Henrique (Org.). Práticas
socioculturais e discurso: debates transdisciplinares. Covilhã: Livros LabCom, 2010. p. 9-28. Disponível em: www.livroslabcom.ubi.pt.
MAGALHÃES. Francisco Laerte Juvêncio. Veja, isto é, leia: Produção e disputas de sentido na mídia. Teresina: Edufpi, 2003.
MAGALHAES, Francisco Laerte Juvêncio; ROCHA JUNIOR, Carlos Augusto de França. Rolling Stone Brasil: representações da crônica política através de ilustrações na
editoria Política Nacional. Revista Compolitica, v. 3, p. 237, 2013.
MAINGUENAU, Dominique. Gênese dos Discursos. São Paulo: Parábola editorial, 2008.
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O papel da cultura nas ciências sociais. Porto Alegre: Ed. Villa Martha, 1980.
MARTÍN-BARBERO, Jesús. Dos meios às mediações: Comunicação, cultura e hegemonia. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1997.
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A Ideologia Alemã. SP: Martin Claret, 2002.
MEDINA, Cremilda. A Arte de Tecer o Presente. Narrativa e Cotidiano. São Paulo: Summus, 2003.
Referências
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PEREIRA, Fábio Henrique; RESENDE, Viviane de Melo. Práticas Sociais e Discurso Debates Transdisciplinares. Corvilhã: LabCom, 2010.
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POLISTCHUK, Ilana; TRINTA, Aluízio Ramos. Teorias da comunicação: o pensamento e a prática da comunicação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
PONTE, Cristina. Para entender as notícias - Linhas de análise de discurso jornalístico. Florianópolis: Insular, 2005. 248 p.
RAMALHO, Viviane; RESENDE, Viviane de Melo. Análise do Discurso Crítica. São Paulo: Contexto, 2006.
RAMALHO, Viviane; RESENDE, Viviane de Melo. Análise de Discurso (para a) Crítica: O texto como material de pesquisa. Campinas, SP: Pontes: 2011
ROCHA JUNIOR, Carlos Augusto de França. Representações sociais do Brasil no fim do governo Lula através das revistas Rolling Stone Brasil e Piauí. Temática (João
Pessoa. Online), v. 1, p. 1-13, 2012.
ROCHA JUNIOR, Carlos Augusto de França. O conceito de ideologia e sua aplicação na perspectiva crítica da comunicação. Temática (João Pessoa. Online), v. 1, p. 1-15,
2014.
SANTOS, José Luiz dos. O que é Cultura. 14 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
SILVA, Gislene. De que campo do jornalismo estamos falando?. In: Revista Matrizes, v. 03, n, 01, p. 197-212, ago. dez. 2009.
SILVA, Marconi Oliveira. da. Imagem e verdade: jornalismo, linguagem e realidade. São Paulo: Annablume, 2006.
SOUSA FILHO, Alípio. Ideologia e transgressão. Rev. psicol. polít., São Paulo, v. 11, n. 22, dez. 2011 . Disponível em
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-549X2011000200003&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 20 jul. 2013.
THOMPSON, John B. Ideologia e cultura moderna: teoria social crítica na era dos meios de comunicação de massa. Petrópolis: Vozes, 1996.
THOMPSON, John B. O escândalo político: poder e visibilidade na era da mídia. Trad. de Pedrinho A. Guareschi. Petrópolis, PJ: Vozes, 2002.
VIEIRA, Josenia Antunes [et al.]. Reflexões sobre a língua portuguesa: uma abordagem multimodal. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.
VIZEU Alfredo. A produção de sentidos no jornalismo: da teoria da enunciação à enunciação jornalística. In: Revista FAMECOS, Porto Alegre: nº 22,quadrimestral,
dezembro 2003. VERÓN, Eliseo. Fragmentos de um tecido. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2004.
VELASCO, Tiago Monteiro. Onde estão os pop stars?: a coexistência dos ídolos de massa e de nicho na música pop contemporânea. 26 de abril de 2010. 138 páginas.
Dissertação - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Comunicação. Rio de Janeiro, 2010.
ŽIŽEK, Slavoj (org.) Um mapa da ideologia. Rio de Janeiro, Ed. Contraponto, 1995.
Referências
ROLLING STONE BRASIL
ROLLING STONE BRASIL, São Paulo: Spring Publicações, n. 46, Julho/2010.
ROLLING STONE BRASIL, São Paulo: Spring Publicações, n. 47, Agosto/2010.
ROLLING STONE BRASIL, São Paulo: Spring Publicações, n. 48, Setembro/2010.
ROLLING STONE BRASIL, São Paulo: Spring Publicações, n. 49, Outubro/2010.
ROLLING STONE BRASIL, São Paulo: Spring Publicações, n. 50, Novembro/2010.
ROLLING STONE BRASIL, São Paulo: Spring Publicações, n. 51, Dezembro/2010.
 carlosrocha.the@gmail.com.br
 www.twitter.com/carlosrochajr

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Análise do Discurso da revista Rolling Stone sobre eleições de 2010

  • 1. Carlos Augusto de França Rocha Júnior
  • 2.  Proposta: Análise de discursos da editoria "Política Nacional" da revista Rolling Stone Brasil a respeito das eleições presidenciais brasileiras de 2010. Estudo a respeito de discurso como conjunto de enunciados que remete a uma mesma formação discursiva.  O discurso se traduz principalmente a partir da noção de prática social a partir da linguagem. Courtine (2006) apresenta a AD como modo de intervenção política que tem como efeito um modo de leitura dos discursos através de um conjunto de dispositivos encarregados da canalização da observação dos textos que operam.  Dispositivo de enunciação: Apresentação das diferentes posições enunciativas a partir dos sujeitos em interação no aqui e no agora. O discurso é moldado e restringido pela estrutura social. A pesquisa como estudo de Discurso
  • 3.  Análise de Discurso Crítica: Observação dos dados na perspectiva do discurso como opaco, não-transparente e pleno de possibilidades de interpretação relacionado à Teoria Social do Discurso de Fairclough.  Izabel Magalhães (2010): programa de estudos que toma o texto como unidade de análise centrada nos conceitos de discurso, poder e ideologia.  Análise do Discurso Crítica conta ainda com uma abordagem relacional de orientação dialética voltada para tratar da prática social no tocante aos efeitos das lutas hegemônicas, travadas principalmente por meio da ideologia e do poder.  Foram escolhidos como categorias de análise a ideologia, a luta hegemônica e a avaliação. Metodologia e conceitos chave para o trabalho
  • 4. Campo e ideologia  A partir da noção de Bourdieu (2004) trata-se do lugar em que o pesquisador se interessa em pesquisar. “[...] o universo no qual estão inseridos os agentes e as instituições que produzem, reproduzem ou difundem a arte, a literatura ou a ciência. Esse universo é um mundo social como os outros, mas obedece a leis sociais mais ou menos específicas.”  Žižek (1996): A ideologia está relacionada ao processo de enunciação através de sua postura subjetiva de garantir o sucesso a partir da ocultação de sua dominação.  Fairclough (2001): Propriedades de estruturas ou de eventos prefere as duas noções em prol de uma dialética de estruturas e eventos advinda de Thompon (1995) com a ideologia como uma atividade crítica a partir da ascensão dos meios de comunicação e massa.
  • 5. Cultura pop, jornalismo de revista e Rolling Stone Brasil  A cultura não está somente restrita às práticas, às concepções ou a uma parte da vida social. A cultura de massa é marcada pela segmentação. Entretanto, a cultura pop possui uma segmentação em que há o pertencimento em todas as manifestações como na moda, música ou da arte.  Florence Albenas e Miguel Benasayag (2003) destacam que as narrativas buscam reduzir a amplitude dos diversos fatos que acontecem simultaneamente a um mundo condicionado com pessoas funcionando apenas como personagens.  Análise sobre o corpus delineado para o trabalho, as seis edições correspondentes ao segundo semestre do ano de 2010.
  • 6. Imagem da reportagem “O Monstro da Derrota”
  • 7. Imagem da reportagem “À Sombra de Gigantes”
  • 8. Imagem das capas com os três candidatos na edição de Setembro de 2010
  • 9. Imagem da reportagem “Na Governança Global”
  • 10. Imagem da reportagem “Sim, Ela Pode”
  • 11. Imagem da reportagem “Pecado Original”
  • 12.  A cobertura das eleições 2010 em Rolling Stone Brasil é dividida em 3 fases: a pré-campanha, a campanha e a pós-campanha. A revista não apenas reporta a cena política brasileira, mas também se posiciona em relação a ela, ao confrontar os candidatos e também ao apresentar-se como uma revista que pode abordar política nacional.  As disputas ideológicas tornam a campanha eleitoral o campo de batalha pela conquista do consenso, representada pela maioria eleitoral. Em meio a estas batalhas está a cobertura midiática que leva em consideração diversos personagens e as suas lutas, com identificações e explicações sobre o processo. Considerações finais
  • 13.  O discurso autorizado é representado pelas vozes de especialistas da ciência política e apropriado principalmente para delinear vozes com diversos posicionamentos em torno do tema da reportagem e auxiliar a revista na defesa de seu posicionamento ideológico.  A respeito do objetivo específico de observar se a revista encampa as teses de alguns dos partidos que disputam a eleição, a revista ressalta o protagonismo entre PT e PSDB nas eleições 2010 no cenário político brasileiro. São relações que vão desde a simpatia com a candidatura de Marina Silva, a fortes críticas em relação a José Serra e a manifestação das limitações de Dilma Rousseff.  É uma cobertura em que a própria revista apresenta-se como um personagem devidamente identificado, e que vai dialogar com os especialistas a respeito das posturas dos candidatos e também dos outros políticos.
  • 14. Referências ALVES, Thiago Meneses; ROCHA JUNIOR, Carlos Augusto de França; SILVA, Emanuel Alcântara. O papel do contrato de leitura na linha editorial das revistas Billboard Brasil e Rolling Stone Brasil. In: XII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste, 2010, Campina Grande. Anais XII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste, 2010. ANJOS, Edienari Oliveira dos; MAGALHAES, Francisco Laerte Juvêncio; OLIVEIRA FILHO, Juarez Fernandes; ROCHA JUNIOR, Carlos Augusto de França. Na linha fina da relevância: Uma análise dos editoriais da revista Rolling Stone Brasil. In: I Colóquio Discurso E Práticas Culturais, 2009, Fortaleza. Anais On Line I Colóquio Discurso E Práticas Culturais, 2009. ANJOS, Edienari Oliveira dos; MAGALHAES, Francisco Laerte Juvêncio; OLIVEIRA FILHO, Juarez Fernandes; ROCHA JUNIOR, Carlos Augusto de França. Um beijo da Manu: Uma análise da seção política nacional da revista Rolling Stone Brasil. In: XII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste, 2010, Campina Grande. Anais XII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste, 2010. ARAÚJO, Inesita. A Reconversão do Olhar: prática discursiva e produção dos sentidos na intervenção social. São Leopoldo, RS: Unisinos, 2000. AUBENAS, Florence; BENASAYAG, Miguel. A fabricação da informação: os jornalistas e a ideologia da comunicação. [Por: Luiz Paulo Rouanet]. São Paulo: Loyola, 2003. AUGUSTI, Alexandre. As relações de poder do campo jornalístico: reflexões sobre as notícias como construção social. In: Revista Brasileira de Ensino de Jornalismo, v. 1, n. 6, p. 5-32, 2010. BAUMAN, Zigmunt. O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 1998. BAUMAN, Zigmunt. La cultura como práxis. Barcelona: Paidós, 2002. BAUMAN, Zygmunt. Identidade: entrevista a Benedetto Vecchi. Rio de Janeiro : J. Zahar. 2005 BENVENISTE, Émile. Problemas de Lingüística Geral II. Tradução de Eduardo Guimarães et alli. Campinas/SP: Pontes, 1989. BORELLI, Viviane. Jornalismo como atividade produtora de sentidos. in Biblioteca online de Ciências da Comunicação. http://www.bocc.ubi.pt/ Acesso em 12/04/2010. BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas linguísticas: o que falar quer dizer. 2 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1998. BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva. 1974 BOURDIEU, Pierre. As regras da arte. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. BOURDIEU, Pierre. Os usos sociais da ciência: Por uma sociologia clínica do campo científico. São Paulo: Editora Unesp. 2004 BRANDÃO, Helena H. Nagamine. Introdução à análise do discurso. 2. ed. rev., Campinas: Editora Unicamp, 2004. CHARAUDEAU, Patrick. Discurso das Mídias. São Paulo: Contexto, 2006. CHAUÍ, Marilena. Conformismo e Resistência: Aspectos da cultura popular no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1994. CHAUÍ, Marilena. O Que é Ideologia. 2 ed. São Paulo: Brasiliense, 2004.
  • 15. COURTINE, Jean-Jacques. Metamorfoses do discurso político: as derivas da fala pública. São Carlos: Claraluz, 2006. ESCOSTEGUY, Ana Carolina. Estudos culturais: as margens de um programa de pesquisa. In: Revista E-compós, v. 06, p. 1-16, ago. 2006. FARIA, Maria Alice e ZANCHETA, Juvenal. Para ler e fazer o jornal na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2007. FAIRCLOUGH, Norman. Discurso e Mudança Social. Brasília: UNB, 2001. FAIRCLOUGH, Norman. Analysing discourse: Textual analysis for social research. Londres: Routledge, 2003. FERREIRA, Jairo. Dispositivos discursivos e o campo jornalístico. In: Revista Ciberlegenda, n, 09, 2002. HALL, Stuart. Da Diáspora: Identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: UFMG: Representações da UNESCO no Brasil, 2003. KELLNER, Douglas. A cultura da mídia. Bauru, SP: Edusc, 2001. KHUMTHUKTHIT, Ploy. A nova diplomacia pública do Japão. 28 de maio de 2010. 115 páginas. Dissertação - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2010. LULL, James. The Clash of Global Hegemonies. In: Revista E-Compós, v. 07, p. 01-18, 2006. MACHADO, Marcia Benetti. Jornalismo e perspectivas de enunciação: uma abordagem metodológica. in Intexto. Porto Alegre: UFRGS, v. 1, n. 14, 1-11 janeiro/junho 2006. MAGALHÃES, Izabel. Análise de discurso crítica: questões e perspectivas para a América Latina. In: Resende, Viviane Melo; Pereira, Fábio Henrique (Org.). Práticas socioculturais e discurso: debates transdisciplinares. Covilhã: Livros LabCom, 2010. p. 9-28. Disponível em: www.livroslabcom.ubi.pt. MAGALHÃES. Francisco Laerte Juvêncio. Veja, isto é, leia: Produção e disputas de sentido na mídia. Teresina: Edufpi, 2003. MAGALHAES, Francisco Laerte Juvêncio; ROCHA JUNIOR, Carlos Augusto de França. Rolling Stone Brasil: representações da crônica política através de ilustrações na editoria Política Nacional. Revista Compolitica, v. 3, p. 237, 2013. MAINGUENAU, Dominique. Gênese dos Discursos. São Paulo: Parábola editorial, 2008. MARCARIAN, Eduardo. Lugar e papel das investigações da cultura nas ciências sociais modernas. In ENGELS, F.; GEERTZ, C.; BAUMAN, Z.; LEONTIEV, A.; MARCARIAN, E. O papel da cultura nas ciências sociais. Porto Alegre: Ed. Villa Martha, 1980. MARTÍN-BARBERO, Jesús. Dos meios às mediações: Comunicação, cultura e hegemonia. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1997. MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A Ideologia Alemã. SP: Martin Claret, 2002. MEDINA, Cremilda. A Arte de Tecer o Presente. Narrativa e Cotidiano. São Paulo: Summus, 2003.
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