SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 41
Universidade Federal do Amazonas
           Mestrado em Ciências da Saúde




CONDIÇÃO FÍSICA E QUALIDADE DE VIDA DE MULHERES COM
 FIBROMIALGIA TREINADAS E DESTREINADAS ATRAVÉS DE
      TESTE AERÓBIO MÁXIMO, ANTROPOMETRIA E
           PLETISMOGRAFIA: ESTUDO PILOTO



   Mestrando: Carlos Masashi Otani

   Orientador: Dr. Luiz Fernando de Souza Passos


                Manaus, 28 de setembro de 2012
1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO




  Etiopatologia, diagnósticos, tratamentos eficazes, vacinas


Ainda existem muitas questões a s e r e m r e s p o n d
Justificativa

  Baixa tolerância dos fibromiálgicos aos exercícios físicos suscitando a
  sensação subjetiva de fraqueza muscular.
                                      (MOLDOFSKY apud MARQUES et al., 1994)

  Tendência dos indivíduos com FM ao baixo nível de atividade física.
                                                        (CAMPOS et al., 2011)


  Necessidade de estudos comparativos dos efeitos das diversas formas de
  exercício e atividade física.
                                                               (VALIM, 2006)



Será o simples aumento no volume da atividade física
diária ou semanal suficiente para diminuir a
gravidade dos sintomas da fibromialgia
                                                                        ?
Justificativa

Critérios 2010 para diagnóstico e classificação da fibromialgia pelo
American College of Rheumatology (WOLFE et al., 2010)


Revised Fibromyalgia Impact Questionnaire (FIQR) (BENNET et al., 2009)


Body Adiposity Index (BAI) ou Índice de Adiposidade Corporal (IAC)
(BERGMAN et al., 2011)


                      Pletismografia / BOD POD
2. Revisão da Literatura
2. Revisão da Literatura

  Fibromialgia é uma síndrome cujo principal sintoma é a
  dor crônica generalizada ou difusa, podendo estar
  acompanhada de outros sintomas da doença, como
  fadiga, distúrbios do sono, rigidez matinal, parestesias
  de extremidades, sensação subjetiva de edema, e
  distúrbios cognitivos, sendo também frequente a
  associação com outras comorbidades tais como
  depressão, ansiedade, síndrome da fadiga crônica,
  síndrome miofascial, síndrome do cólon irritável e
  síndrome uretral inespecífica (HEYMANN et al., 2010)
2. Revisão da Literatura

Wolfe et al. (1990)




                     Fonte: Wolfe et al. (1990)
2. Revisão da Literatura


      Wolfe et al. (2010)


           Novos critérios diagnósticos e de
             classificação da Fibromialgia


   Widespread Pain Index (WPI)   Symptom Severity (SS)
2. Revisão da Literatura

          0,66 a 4,4% nos estudos de
          diversos países realizados com
          perfis e metodologias variadas
          (CAVALCANTE et al., 2006)

      Segunda doença reumática em prevalência,
      acometendo cerca de 2,5% da população
      (SENNA et al., 2004)


        Mulheres         35 e 44 anos de idade
2. Revisão da Literatura


  Os mecanismos fisiológicos da fibromialgia
  ainda não estão claramente determinados,
  mas fatores neuroendócrinos parecem
  desempenhar um importante papel na
  etiopatologia da doença (MATSUDA et al.,
  2010)
2. Revisão da Literatura

   Um estudo de revisão da literatura realizado
   por Valim (2006) trouxe resultados que indicam
   que a prática de exercícios aeróbios trazem
   melhores resultados quando comparados aos
   exercícios terapêuticos como alongamentos
   musculares    e     poucos     estudos   sobre
   fortalecimento muscular têm sido publicados,
   mas demonstram que o treino de força
   promove também maior melhora quando
   comparado ao treino de flexibilidade.
2. Revisão da Literatura


     A SBR recomenda a realização de
     exercícios físicos ao menos duas
     vezes por semana (HEYMANN et al.,
     2010)
2. Revisão da Literatura


 Existem poucos estudos acerca da relação da FM
 com fatores cineantropométricos. Em uma busca no
 Pubmed utilizando as palavras “fibromyalgia” e
 “anthropometry” apenas 54 resultados foram
 mostrados. Quando utilizadas as palavras
 “fibromyalgia” e “body composition” apenas 9
 resultados foram encontrados.
2. Revisão da Literatura
                 Aparicio et al. (2012)


                            sugere que a obesidade é uma
população espanhola         condição comum em mulheres
                            com FM


              Ursini; Naty; Grembiale (2011)


prevalência em 40% para a obesidade e 30% para o sobrepeso
comparado com pacientes saudáveis
2. Revisão da Literatura

   A medida da atividade física na rotina diária
   pode desempenhar um importante papel nas
   pesquisas sobre FM, pois, embora estudos
   interventivos     controlados        tenham
   demonstrado efeitos positivos em pacientes
   com FM que realizaram exercícios físicos
   planejados e acompanhados por profissional
   de saúde, muitos equívocos e ambiguidades
   ainda permanecem (MCLOUGHLIN et al.,
   2011)
2. Revisão da Literatura

      Índice de Massa Corporal (IMC)




                Adiposidade Corporal (IAC), ou
                Body Adiposity Index (BAI)
                (BERGMAN et al., 2011)
2. Revisão da Literatura

Também não foi identificado nenhum estudo em FM utilizando
a pletismografia, método de avaliação corporal cujo principal
recurso de medida é o aparelho conhecido como Bod Pod.
Estudos mostram a alta precisão deste método para a
determinação do volume e da densidade corporal, com
resultados semelhantes ao padrão ouro (gold standard) nesta
área – a pesagem hidrostática (ALEMÁN-MATEO et al., 2007;
PEETERS, 2012; FIELDS; HUNTER; GORAN, 2000)
3. Objetivos
3. Objetivos

                3.1. Objetivo Geral



   Investigar indícios de influência do perfil
   cineantropométrico sobre a qualidade de vida
   em mulheres com fibromialgia.
3. Objetivos
                          3.2. Objetivos Específicos

Comparar a densidade corporal e a gordura corporal entre mulheres com
fibromialgia e sem fibromialgia através das medidas antropométricas e da
pletismografia.

Comparar os índices de risco de doença cardíaca e obesidade, como o Índice de
Relação Cintura Quadril (IRCQ) e o Índice de Massa Corporal (IMC) entre mulheres
com e sem fibromialgia

Analisar a relação entre a prática de exercícios físicos supervisionados por
profissional de saúde, a rotina diária de atividades físicas e a condição
cardiorrespiratória com o impacto da doença na qualidade de vida da mulher com
fibromialgia
4. METODOLOGIA
4. METODOLOGIA
                             4.1. Modelo de Estudo

  Esta é uma pesquisa caracteriza-se como um estudo descritivo correlacional.


                            4.2. Universo de Estudo

  4.2.1. População de estudo
  Fizeram parte da pesquisa mulheres com idades entre 28 a 68 anos de idade
  residentes na cidade de Manaus – AM, portadoras da síndrome da
  fibromialgia.

  4.2.2. Participantes
  As participantes foram obtidas a partir da divulgação de projeto de extensão
  universitária que visa o atendimento através de exercícios físicos em pacientes
  portadores de FM, assim como por indicação de outras participantes.
4. METODOLOGIA
 4.2.3. Amostras
           O grupo de estudo, composto por mulheres portadoras de FM foi formado
 por 13 participantes, dentre as quais foram separadas entre as que participam de
 programa de exercício físico supervisionado por profissional de saúde na época de
 aplicação dos testes, e aquelas que não participam de nenhum programa de
 exercícios físicos. O grupo controle, formado por mulheres não portadoras de FM foi
 formado por 10 participantes que não participam de nenhum programa de
 exercícios físicos na época de aplicação dos testes.

 4.2.4. Critérios de Elegibilidade
            Para fazer parte do grupo de estudo, as participantes deveriam ter como
 critério de inclusão possuir o diagnóstico de FM realizado por médico especializado.
            Como critérios de exclusão não foram aceitos no grupo de estudo aquelas
 que não aceitaram e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE)
 ou possuíam doença cardiorrespiratória grave, membros amputados, possuidoras de
 implante estético ou objetos metálicos presos ao corpo, como placas e pinos de
 metal para fraturas.
4. METODOLOGIA
 4.3. Informações Éticas

           Este estudo é um desdobramento da pesquisa inicialmente coordenada
 pelo pesquisador e professor Mestre Ewertton de Souza Bezerra do Laboratório de
 Estudos do Desempenho Humano (LEDEHU) possuindo aprovação no Comitê de
 Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Amazonas – CEP/UFAM protocolado
 com o CAAE nº. 0075.0.115.000-10, intitulado “Efeito do treinamento concorrente e
 em circuito nos indivíduos que apresentam a síndrome da fibromialgia”, tendo,
 inicialmente, como pesquisador responsável o prof. MSc Ewertton de Souza
 Bezerra.
           Todos os procedimentos foram devidamente explanados às participantes
 e não receberam nenhuma ajuda financeira ou favores para a participação nesta
 pesquisa.
4. METODOLOGIA
4. METODOLOGIA
                             4.6. Análise dos Resultados
 • Escore do FIQ (varia de 0 a 100)
 • Escore do FIQR (varia de 0 a 100)
 • Escore do WPI (varia de 0 a 19)
 • Escore do SS (varia de 0 a 12)
 • Estatura em centímetros (cm)
 • Massa corpórea em quilogramas (kg)
 • Circunferência da cintura em cm
 • Circunferência do quadril em cm
 • Índice de Massa Corporal (IMC)
 • Índice de Relação Cintura-Quadril (IRCQ)
 • Índice de Adiposidade Corporal (IAC), que fornece a gordura relativa em dados
   percentuais
 • Gordura relativa pelo Bod Pod em dados percentuais
 • Volume Máximo de Oxigênio (VO2max) em mililitros.quilograma.minuto
   (ml.kg.min).

 Teste de médias (Teste T de Student e hipótese com p-valor)
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Tabela 6 – Comparação entre as médias das variáveis em estudo, considerando os
grupos "Controle" e "Fibromiálgicos
             Média Controle   Média Fibro   Teste t     Graus de       p-valor
                                (total)                 liberdade


 IPAQ             2,70           2,23       1,76305        21          0,0924
 Ccintura        87,28          88,05        -0,154        21          0,8788
 Cabdomen        94,45          97,12       -0,55470       21          0,5850
 Cquadril        106,49         103,80       0,647         21          0,5245
 IMC             29,37          29,05       0,12707        21          0,9001
 IRCQ             0,82           0,85        -1,075        21          0,2947
 IAC             37,31          35,94       0,55154        21          0,5871
 Dens             1,02           1,01        1,656         21          0,1126
 Bod Pod         36,53          41,50       -1,65699       21          0,1124
 VO2máx          22,17          20,61        1,044         21          0,3082
 TMB            1239,30        1146,00      1,39948        21          0,1763
 VC              69,14          69,14        0,000         21          0,9996
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Tabela 7 - Comparação entre as médias das variáveis em estudo, considerando os
grupos "Fibromiálgicas treinadas" e "Fibromiálgicas destreinadas"
                   Média         Média         Teste t      Graus de      p-valor
                 (Treinada)   (Destreinada)                 liberdade

  IPAQ             2,14           2,33         -0,55470        11         0,5902
  FIQ              68,39         39,57          4,271          11         0,0013
  FIQR             70,09         32,39         4,41767         11         0,0010
  IMC              29,05         29,05         -0,00023        11         0,9998
  IRCQ             0,85           0,84          0,385          11         0,7078
  IAC              36,46         35,34         0,28449         11         0,7813
  Dens             1,01           1,01          0,161          11         0,8750
  Bod Pod          41,26         41,78         -0,13871        11         0,8922
  Fcrep            86,86         91,00          -0,329         11         0,7484
  VO2máx           21,40         19,69          0,750          11         0,4693
  TMB             1138,00       1155,33        -0,17521        11         0,8641
  VC               68,93         69,38          -0,049         11         0,9617
  WPI              14,71          9,00         2,99431         11         0,0122
  SS               9,71           6,83          1,993          11         0,0717
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Tabela 8 – Comparação entre as médias das variáveis em estudo, considerando os grupos
"Controle" e "Fibromiálgicos treinados"

                Média do         Média          Teste t      Graus de         p-valor
                Controle      Fibromálgicas                  liberdade
                                treinadas


 IPAQ                  2,70              2,33      1,13977               14       0,2735
 IMC                  29,37           29,05        0,12092               14       0,9055
 IRCQ                  0,82              0,84       -0,614               14       0,5492
 IAC                  37,31           35,34        0,79923               14       0,4375
 Dens                  1,02              1,01        1,470               14       0,1637
 Bod Pod              36,53           41,78       -1,46499               14       0,1650
 Fcrep                91,60           91,00          0,038               14       0,9704
 VO2máx               22,17           19,69          1,584               14       0,1355
 TMB                1239,30         1155,33        1,07498               14       0,3006
 VC                   69,14           69,38         -0,036               14       0,9715
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Comparação entre as médias das variáveis em estudo, considerando os grupos
"Controle" e "Fibromiálgicas destreinadas"
               Média do         Média           Teste t     Graus de     p-valor
               Controle     Fibromiálgicas                  liberdade
                             Destreinadas
IPAQ                 2,70                2,14    1,66005           15        0,1177
IMC                 29,37               29,05    0,10574           15        0,9172
IRCQ                 0,82                0,85      -0,961          15        0,3517
IAC                 37,31               36,46    0,27809           15        0,7847
Dens                 1,02                1,01      1,193           15        0,2512
Bod Pod             36,53               41,26   -1,20701           15        0,2461
Fcrep               91,60               86,86      0,359           15        0,7243
VO2máx              22,17               21,40      0,432           15        0,6720
TMB              1239,30            1138,00      1,28298           15        0,2190
VC                  69,14               68,93      0,029           15        0,9772
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Tabela 10 – Comparação entre as médias das variáveis em estudo, considerando os
grupos "Controle", "Fibromiálgicas treinadas" e "Fibromiálgicas destreinadas"
            Média do     Média         Média       Soma de      Graus de     Quadrado    Teste F   p-valor
            Controle    Fibrom.       Fibrom.      quadrados    liberdade     médio
                        treinadas     destrein.
 IPAQ           2,700          2,33        2,143        1,362         2,00       0,681     1,642     0,219
 FIQ                         39,57        68,387     2683,541         1,00    2683,541    18,244     0,001

 FIQR                        32,39        70,094     4593,716         1,00    4593,716    19,516     0,001

 IMC           29,365        29,05        29,047        0,573         2,00       0,286     0,008     0,992
 IRCQ           0,817          0,84        0,853        0,006         2,00       0,003     0,577     0,571
 IAC           37,312        35,34        36,464       14,676         2,00       7,338     0,202     0,819
 Dens           1,018          1,01        1,008        0,001         2,00       0,000     1,318     0,290
 Bod Pod       36,530        41,78        41,257      140,508         2,00      70,254     1,317     0,290
 Fcrep         91,600        91,00        86,857      100,743         2,00      50,371     0,068     0,935
 VO2máx        22,172        19,69        21,402       23,292         2,00      11,646     0,910     0,418
 TMB         1239,300      1155,33      1138,000    50172,219         2,00   25086,109     0,953     0,402

 VC            69,139        69,38        68,925        0,677         2,00       0,338     0,002     0,998
 WPI                           9,00       14,714      105,495         1,00     105,495     8,966     0,012
 SS                            6,83        9,714       26,815         1,00      26,815     3,972     0,072
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO



Diversos estudos têm demonstrado a eficiência do exercício físico
no tratamento dos sintomas da FM (PROVENZA et al., 2004;
SOUZA, 2009; HEYMANN et al., 2010; CAMPOS et al., 2011), pois a
prática de exercícios físicos estimulam a produção de hormônios
que trazem a sensação de bem-estar, e mesmo de analgesia
(SOUZA, 2009). Existem também evidências de alterações no
espectro de frequência, velocidade de condução e índice de fadiga
através da eletromiografia em pacientes com FM, pois apresentam
níveis mais baixos do que em indivíduos sem FM (BAZZICHI et al.,
2009).
6. CONCLUSÕES
6. CONCLUSÕES
A quantidade de horas semanais que a paciente com fibromialgia
permanece em atividade física em sua rotina diária não implica,
necessariamente, na melhoria dos sintomas da fibromialgia

O que fica evidenciado neste estudo é a prática frequente de
exercícios físicos supervisionados, diferente das atividades
realizadas nas rotinas domésticas e de trabalho, que traz
melhorias nos sintomas da fibromialgia

A quantidade de gordura corporal e condicionamento
cardiorrespiratório também não parecem ser parâmetros
relacionados à gravidade dos sintomas da FM, assim como outros
parâmetros antropométricos como o IMC e IRCQ, embora a
obesidade seja um fator prevalente em indivíduos com FM
6. CONCLUSÕES

Além da continuidade desta pesquisa, paralelamente é necessário verificar, com
base nos resultados aqui obtidos, se o ganho de força muscular ou a hipertrofia
muscular podem ser indicar a melhoria dos sintomas da FM identificados nas
participantes deste estudo, comparando com a melhoria da capacidade
cardiorrespiratória induzida pela prática de exercícios físicos aeróbios com outro
grupo, ou mesmo com grupos cruzados


O uso do IAC mostrou ser uma boa substituição ao IMC tanto em pacientes que
possuem ou não FM para o diagnóstico clínico da obesidade e também da
predição da gordura corporal, pois muitas avaliações de determinação da
gordura corporal utilizam a medida de dobras cutâneas, que necessita “beliscar”
o indivíduo a ser avaliado, fato que pode causar grande desconforto em
indivíduos com FM devido à sensibilidade à dor apresentada pela doença,
principalmente nos dias em que estes se encontram em crise dos sintomas
Agradecimentos



                 Obrigado!
REFERÊNCIAS


ALEMÁN-MATEO, H.; HUERTA, R.H.; ESPARZA-ROMERO, J.; MÉNDEZ, R.O.;
URQUIDEZ, R.; VALENCIA, M.E. Body composition by the four-compartment
model: validity of the BOD POD for assessing body fat in Mexican elderly.
European Journal of Clinical Nutrition. v. 61, n. n/a, p. 830-836, 2007.

APARICIO, V.A.; ORTEGA, F.B.; HEREDIA, J.M.; CARBONELL-BAEZA, A.; DELGADO-
FERNÁNDEZ, M. Analysis of the body composition of Spanish women with
fibromyalgia. Reumatología Clinica. v. 7, n. 1, p. 7-12, 2012.

BAZZICHI, L.; DINI, M.; ROSSI, A.; CORBIANCO, S.; DE FEO, F.; GIACOMELLI, C.;
ZIRAFA, C.; FERRARI, C.; ROSSI, B.; BOMBARDIERI, S. Muscle modifications in
fibromyalgic patients revealed by surfasse electromyography (SEMG) analysis.
BMC Musculoskeletal Disorders. v. 10, n. n/a, p. n/a, 2009.
BENNET, R.M. The fibromyalgia impact questionnaire (FIQ): a review of its
development, current version, operating characteristics and uses. Clinical and
Experimental Rheumatology. v. 23, n. 5, supl. 39, p. 154-162, 2005.

BENNET, R.M.; FRIEND, R.; JONES, K.D.; WARD, R.; HAN, B.K.; ROSS, R.L. The revised
fibromyalgia impact questionnaire (FIQR): validation and psychometric properties.
Arthritis Research & Therapy. v. 11, n. 4, p. n/a, 2009.

BENNET, R.M.; FRIEND, R.; JONES, K.D.; WARD, R.; HAN, B.K.; ROSS, R.L. Correction:
The revised fibromyalgia impact questionnaire (FIQR): validation and psychometric
properties. Arthritis Research & Therapy. v. 11, n. 5, p. n/a, 2009.

BERGMAN, R.N.; STEFANOVSKI, D.; BUCHANAN, T.A.; SUMNER, A.E.; REYNOLDS, J.C.;
SEBRING, N.G.; XIANG, A.H.; WATANABE, R.M. A better index of body adiposity.
Obesity. v. n/a, n. n/a, janeiro, 2011.
BRESSAN, L.R.; MATSUTANI, L.A.; ASSUMPÇÃO, A.; MARQUES, A.P.; CABRAL, C.M.N.
Efeitos do alongamento muscular e condicionamento físico no tratamento
fisioterápico de pacientes com fibromialgia. Rev Bras Fisioter. v. 12, n. 2, p. 88-93,
2008.

BRUCE, R.A. Methods of exercise testing, step test, bicycle, treadmill, isometrics. Am J
Cardiol. v. 33, n. n/a, p. 715-720, 1974.

BUCKELEW, S.P.; CONWAY, R.; PARKER, J.; DEUSER, W.E.; READ, J.; WITTY, T.E.;
HEWETT, J.E.; MINOR, M.; JOHNSON, J.C.; MALE, L.V.; McINTOSH, M.J.; NIGH, M.; KAY,
D.R. Biofeedback/relaxation training and exercise interventions for fibromyalgia: a
prospective trial. Arthritis Care & Research. v. 11, n.3, p. 196-209, 1998.

BUSCH, A.J.; WEBBER, S.C.; BRACHANIEC, M.; BIDONDE, J.; BELLO-HAAS, V.D.;
DANYLIW, A.D.; OVEREND, T.J.; RICHARDS, R.S.; SAWANT, A.; SCHACHTER, C.L. Exercise
therapy for fibromyalgia. Curr Pain Headache Rep. v. 15, n. 5, p. 358-367, 2011.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Defesa de mestrado Valeria de Oliveira 9.8.13
Defesa de mestrado   Valeria de Oliveira 9.8.13Defesa de mestrado   Valeria de Oliveira 9.8.13
Defesa de mestrado Valeria de Oliveira 9.8.13Valeria de Oliveira
 
Apresentação defesa de dissertação
Apresentação defesa de dissertaçãoApresentação defesa de dissertação
Apresentação defesa de dissertaçãoLuciana Viter
 
TCC: Discussão e Conclusões - Profa. Rilva Muñoz
TCC: Discussão e Conclusões - Profa. Rilva MuñozTCC: Discussão e Conclusões - Profa. Rilva Muñoz
TCC: Discussão e Conclusões - Profa. Rilva MuñozRilva Lopes de Sousa Muñoz
 
Instrumentos da pesquisa qualitativa
Instrumentos da pesquisa qualitativaInstrumentos da pesquisa qualitativa
Instrumentos da pesquisa qualitativaAna Paula Leal
 
Modelo de relatório de aula prática
Modelo de relatório de aula práticaModelo de relatório de aula prática
Modelo de relatório de aula práticaTEYSON VASCONCELOS
 
Resenha crítica modelo
Resenha crítica   modeloResenha crítica   modelo
Resenha crítica modelotaise_paz
 
Apresentação da pesquisa de mestrado
Apresentação da pesquisa de mestradoApresentação da pesquisa de mestrado
Apresentação da pesquisa de mestradoAna Paula Mendonça
 
Aula - Metodologia, Método e Técnicas (conceitos básicos)
Aula - Metodologia, Método e Técnicas (conceitos básicos)Aula - Metodologia, Método e Técnicas (conceitos básicos)
Aula - Metodologia, Método e Técnicas (conceitos básicos)Cleide Magáli dos Santos
 
Apresentação dos slides de dissertação de mestrado
Apresentação dos slides de dissertação de mestradoApresentação dos slides de dissertação de mestrado
Apresentação dos slides de dissertação de mestradoMarco Aurélio Tomaz Jr
 
Defesa da tese 09 12-2010
Defesa da tese 09 12-2010Defesa da tese 09 12-2010
Defesa da tese 09 12-2010João Piedade
 
INTRODUÇÃO À GERÊNCIA EM SAÚDE
INTRODUÇÃO À GERÊNCIA EM SAÚDEINTRODUÇÃO À GERÊNCIA EM SAÚDE
INTRODUÇÃO À GERÊNCIA EM SAÚDEValdirene1977
 

Mais procurados (20)

TCC SLIDE DE APRESENTAÇÃO
TCC SLIDE DE APRESENTAÇÃOTCC SLIDE DE APRESENTAÇÃO
TCC SLIDE DE APRESENTAÇÃO
 
Defesa de mestrado Valeria de Oliveira 9.8.13
Defesa de mestrado   Valeria de Oliveira 9.8.13Defesa de mestrado   Valeria de Oliveira 9.8.13
Defesa de mestrado Valeria de Oliveira 9.8.13
 
Defesa de tese do mestrado
Defesa de tese do mestradoDefesa de tese do mestrado
Defesa de tese do mestrado
 
Apresentação defesa de dissertação
Apresentação defesa de dissertaçãoApresentação defesa de dissertação
Apresentação defesa de dissertação
 
Revisão bibliográfica
Revisão bibliográficaRevisão bibliográfica
Revisão bibliográfica
 
Slides tcc definitivo.
Slides tcc definitivo.Slides tcc definitivo.
Slides tcc definitivo.
 
TCC: Discussão e Conclusões - Profa. Rilva Muñoz
TCC: Discussão e Conclusões - Profa. Rilva MuñozTCC: Discussão e Conclusões - Profa. Rilva Muñoz
TCC: Discussão e Conclusões - Profa. Rilva Muñoz
 
Instrumentos da pesquisa qualitativa
Instrumentos da pesquisa qualitativaInstrumentos da pesquisa qualitativa
Instrumentos da pesquisa qualitativa
 
Modelo de relatório de aula prática
Modelo de relatório de aula práticaModelo de relatório de aula prática
Modelo de relatório de aula prática
 
Resenha crítica modelo
Resenha crítica   modeloResenha crítica   modelo
Resenha crítica modelo
 
Apresentação da pesquisa de mestrado
Apresentação da pesquisa de mestradoApresentação da pesquisa de mestrado
Apresentação da pesquisa de mestrado
 
Metanálise
MetanáliseMetanálise
Metanálise
 
Aula - Metodologia, Método e Técnicas (conceitos básicos)
Aula - Metodologia, Método e Técnicas (conceitos básicos)Aula - Metodologia, Método e Técnicas (conceitos básicos)
Aula - Metodologia, Método e Técnicas (conceitos básicos)
 
Estudos Descritivos
Estudos DescritivosEstudos Descritivos
Estudos Descritivos
 
Slides para a qualificação
Slides para a qualificaçãoSlides para a qualificação
Slides para a qualificação
 
O que é PICO e Pico?
O que é PICO e Pico?O que é PICO e Pico?
O que é PICO e Pico?
 
Apresentando TCC
Apresentando TCCApresentando TCC
Apresentando TCC
 
Apresentação dos slides de dissertação de mestrado
Apresentação dos slides de dissertação de mestradoApresentação dos slides de dissertação de mestrado
Apresentação dos slides de dissertação de mestrado
 
Defesa da tese 09 12-2010
Defesa da tese 09 12-2010Defesa da tese 09 12-2010
Defesa da tese 09 12-2010
 
INTRODUÇÃO À GERÊNCIA EM SAÚDE
INTRODUÇÃO À GERÊNCIA EM SAÚDEINTRODUÇÃO À GERÊNCIA EM SAÚDE
INTRODUÇÃO À GERÊNCIA EM SAÚDE
 

Destaque

Apresentação da minha defesa de dissertação de mestrado
Apresentação da minha defesa de dissertação de mestradoApresentação da minha defesa de dissertação de mestrado
Apresentação da minha defesa de dissertação de mestradorobsonf
 
Apresentação Mestrado Out 2013
Apresentação Mestrado Out 2013Apresentação Mestrado Out 2013
Apresentação Mestrado Out 2013ppgdesignunisinos
 
Defesa de mestrado apresentação
Defesa de mestrado apresentaçãoDefesa de mestrado apresentação
Defesa de mestrado apresentaçãoErivelto Teixeira
 
36 clínica e epidemiologia dos tumores de cabeça e pescoço
36   clínica e epidemiologia dos tumores de cabeça e pescoço36   clínica e epidemiologia dos tumores de cabeça e pescoço
36 clínica e epidemiologia dos tumores de cabeça e pescoçoONCOcare
 
Apresentação final defesa mestrado thiago f castro
Apresentação final defesa mestrado thiago f castroApresentação final defesa mestrado thiago f castro
Apresentação final defesa mestrado thiago f castroThiago Castro
 
Ppt obesidade
Ppt obesidadePpt obesidade
Ppt obesidadedfatimazd
 
Apresentação Qualificação Mestrado - Felipe Guedes Pucci
Apresentação Qualificação Mestrado - Felipe Guedes PucciApresentação Qualificação Mestrado - Felipe Guedes Pucci
Apresentação Qualificação Mestrado - Felipe Guedes PucciFelipe Pucci
 
CâNcer De CabeçA E PescoçO VariáVeis De Resposta Ao Tratamento E BenefíCio D...
CâNcer De CabeçA E PescoçO  VariáVeis De Resposta Ao Tratamento E BenefíCio D...CâNcer De CabeçA E PescoçO  VariáVeis De Resposta Ao Tratamento E BenefíCio D...
CâNcer De CabeçA E PescoçO VariáVeis De Resposta Ao Tratamento E BenefíCio D...Carlos Frederico Pinto
 
Citações e referências
Citações  e referênciasCitações  e referências
Citações e referênciasDéa Pereira
 
Slide referenciação bibliográfica segundo normas da abnt slide
Slide referenciação bibliográfica segundo normas da abnt slideSlide referenciação bibliográfica segundo normas da abnt slide
Slide referenciação bibliográfica segundo normas da abnt slideVera Moreira Matos
 
Modelo dos slides de apresentação da defesa
Modelo dos slides de apresentação da defesaModelo dos slides de apresentação da defesa
Modelo dos slides de apresentação da defesabebel2011
 

Destaque (14)

Defesa Mestrado
Defesa MestradoDefesa Mestrado
Defesa Mestrado
 
Apresentação da minha defesa de dissertação de mestrado
Apresentação da minha defesa de dissertação de mestradoApresentação da minha defesa de dissertação de mestrado
Apresentação da minha defesa de dissertação de mestrado
 
Apresentação Mestrado Out 2013
Apresentação Mestrado Out 2013Apresentação Mestrado Out 2013
Apresentação Mestrado Out 2013
 
Defesa de mestrado apresentação
Defesa de mestrado apresentaçãoDefesa de mestrado apresentação
Defesa de mestrado apresentação
 
36 clínica e epidemiologia dos tumores de cabeça e pescoço
36   clínica e epidemiologia dos tumores de cabeça e pescoço36   clínica e epidemiologia dos tumores de cabeça e pescoço
36 clínica e epidemiologia dos tumores de cabeça e pescoço
 
Apresentação final defesa mestrado thiago f castro
Apresentação final defesa mestrado thiago f castroApresentação final defesa mestrado thiago f castro
Apresentação final defesa mestrado thiago f castro
 
Ppt obesidade
Ppt obesidadePpt obesidade
Ppt obesidade
 
Apresentação Qualificação Mestrado - Felipe Guedes Pucci
Apresentação Qualificação Mestrado - Felipe Guedes PucciApresentação Qualificação Mestrado - Felipe Guedes Pucci
Apresentação Qualificação Mestrado - Felipe Guedes Pucci
 
CâNcer De CabeçA E PescoçO VariáVeis De Resposta Ao Tratamento E BenefíCio D...
CâNcer De CabeçA E PescoçO  VariáVeis De Resposta Ao Tratamento E BenefíCio D...CâNcer De CabeçA E PescoçO  VariáVeis De Resposta Ao Tratamento E BenefíCio D...
CâNcer De CabeçA E PescoçO VariáVeis De Resposta Ao Tratamento E BenefíCio D...
 
Citações e referências
Citações  e referênciasCitações  e referências
Citações e referências
 
Apresentação defesa mestrado
Apresentação defesa mestradoApresentação defesa mestrado
Apresentação defesa mestrado
 
Slide referenciação bibliográfica segundo normas da abnt slide
Slide referenciação bibliográfica segundo normas da abnt slideSlide referenciação bibliográfica segundo normas da abnt slide
Slide referenciação bibliográfica segundo normas da abnt slide
 
Como Fazer Citações E Referências
Como Fazer Citações E ReferênciasComo Fazer Citações E Referências
Como Fazer Citações E Referências
 
Modelo dos slides de apresentação da defesa
Modelo dos slides de apresentação da defesaModelo dos slides de apresentação da defesa
Modelo dos slides de apresentação da defesa
 

Semelhante a Dissertação mestrado em ciências da saúde

Plugin revis%e3o%20de%20 pilates%20na%20lombalgia
Plugin revis%e3o%20de%20 pilates%20na%20lombalgiaPlugin revis%e3o%20de%20 pilates%20na%20lombalgia
Plugin revis%e3o%20de%20 pilates%20na%20lombalgiaDra. Welker Fisioterapeuta
 
Plugin revis%e3o%20de%20 pilates%20na%20lombalgia(4)
Plugin revis%e3o%20de%20 pilates%20na%20lombalgia(4)Plugin revis%e3o%20de%20 pilates%20na%20lombalgia(4)
Plugin revis%e3o%20de%20 pilates%20na%20lombalgia(4)Dra. Welker Fisioterapeuta
 
Plugin revis%e3o%20de%20 pilates%20na%20lombalgia(1)
Plugin revis%e3o%20de%20 pilates%20na%20lombalgia(1)Plugin revis%e3o%20de%20 pilates%20na%20lombalgia(1)
Plugin revis%e3o%20de%20 pilates%20na%20lombalgia(1)Dra. Welker Fisioterapeuta
 
Plugin revis%e3o%20de%20 pilates%20na%20lombalgia(3)
Plugin revis%e3o%20de%20 pilates%20na%20lombalgia(3)Plugin revis%e3o%20de%20 pilates%20na%20lombalgia(3)
Plugin revis%e3o%20de%20 pilates%20na%20lombalgia(3)Dra. Welker Fisioterapeuta
 
Plugin revis%e3o%20de%20 pilates%20na%20lombalgia(5)
Plugin revis%e3o%20de%20 pilates%20na%20lombalgia(5)Plugin revis%e3o%20de%20 pilates%20na%20lombalgia(5)
Plugin revis%e3o%20de%20 pilates%20na%20lombalgia(5)Dra. Welker Fisioterapeuta
 
ATIVIDADE FISICA NO CLIMATERIO 2022.pdf
ATIVIDADE FISICA NO CLIMATERIO 2022.pdfATIVIDADE FISICA NO CLIMATERIO 2022.pdf
ATIVIDADE FISICA NO CLIMATERIO 2022.pdfMaita Araujo
 
SLIDES_FELIPE.pptx
SLIDES_FELIPE.pptxSLIDES_FELIPE.pptx
SLIDES_FELIPE.pptxErikaSerro
 
Benefícios do treinamento com pesos para aptidão física de idosos
Benefícios do treinamento com pesos para aptidão física de idososBenefícios do treinamento com pesos para aptidão física de idosos
Benefícios do treinamento com pesos para aptidão física de idososEducadorFisicoKassio
 
2008 efeitos-do-treinamento-em-circuito-ou-caminhada-após-oito-semanas-de-int...
2008 efeitos-do-treinamento-em-circuito-ou-caminhada-após-oito-semanas-de-int...2008 efeitos-do-treinamento-em-circuito-ou-caminhada-após-oito-semanas-de-int...
2008 efeitos-do-treinamento-em-circuito-ou-caminhada-após-oito-semanas-de-int...Alini Teixeira
 
ARTIGO APRESENTADO E APROVADO NA PÓS GRADUAÇÃO EM FISIOLOGIA E PRESCRIÇÃO DO ...
ARTIGO APRESENTADO E APROVADO NA PÓS GRADUAÇÃO EM FISIOLOGIA E PRESCRIÇÃO DO ...ARTIGO APRESENTADO E APROVADO NA PÓS GRADUAÇÃO EM FISIOLOGIA E PRESCRIÇÃO DO ...
ARTIGO APRESENTADO E APROVADO NA PÓS GRADUAÇÃO EM FISIOLOGIA E PRESCRIÇÃO DO ...Isabel Cristina
 
Rbcdh 2000 qualidade_de_vida_e_flexibilidade
Rbcdh 2000 qualidade_de_vida_e_flexibilidadeRbcdh 2000 qualidade_de_vida_e_flexibilidade
Rbcdh 2000 qualidade_de_vida_e_flexibilidadeAlexandra Nurhan
 
Pilates na Lombalgia crônica - relato de casos
Pilates na Lombalgia crônica - relato de casosPilates na Lombalgia crônica - relato de casos
Pilates na Lombalgia crônica - relato de casosDra. Welker Fisioterapeuta
 
Template manuais textos apoio 8930
Template manuais textos apoio 8930Template manuais textos apoio 8930
Template manuais textos apoio 8930Benedita Osswald
 
Apresentação do projeto de doutorado
Apresentação do projeto de doutoradoApresentação do projeto de doutorado
Apresentação do projeto de doutoradoCarlos Pernambuco
 
Relatório tcc lourdes_valdete_normalizado
Relatório tcc lourdes_valdete_normalizadoRelatório tcc lourdes_valdete_normalizado
Relatório tcc lourdes_valdete_normalizadoLourdes Piedade
 

Semelhante a Dissertação mestrado em ciências da saúde (20)

12
1212
12
 
Plugin revis%e3o%20de%20 pilates%20na%20lombalgia
Plugin revis%e3o%20de%20 pilates%20na%20lombalgiaPlugin revis%e3o%20de%20 pilates%20na%20lombalgia
Plugin revis%e3o%20de%20 pilates%20na%20lombalgia
 
Pilates na Lombalgia - revisão
Pilates na Lombalgia - revisãoPilates na Lombalgia - revisão
Pilates na Lombalgia - revisão
 
Plugin revis%e3o%20de%20 pilates%20na%20lombalgia(4)
Plugin revis%e3o%20de%20 pilates%20na%20lombalgia(4)Plugin revis%e3o%20de%20 pilates%20na%20lombalgia(4)
Plugin revis%e3o%20de%20 pilates%20na%20lombalgia(4)
 
Plugin revis%e3o%20de%20 pilates%20na%20lombalgia(1)
Plugin revis%e3o%20de%20 pilates%20na%20lombalgia(1)Plugin revis%e3o%20de%20 pilates%20na%20lombalgia(1)
Plugin revis%e3o%20de%20 pilates%20na%20lombalgia(1)
 
Plugin revis%e3o%20de%20 pilates%20na%20lombalgia(3)
Plugin revis%e3o%20de%20 pilates%20na%20lombalgia(3)Plugin revis%e3o%20de%20 pilates%20na%20lombalgia(3)
Plugin revis%e3o%20de%20 pilates%20na%20lombalgia(3)
 
Plugin revis%e3o%20de%20 pilates%20na%20lombalgia(5)
Plugin revis%e3o%20de%20 pilates%20na%20lombalgia(5)Plugin revis%e3o%20de%20 pilates%20na%20lombalgia(5)
Plugin revis%e3o%20de%20 pilates%20na%20lombalgia(5)
 
ATIVIDADE FISICA NO CLIMATERIO 2022.pdf
ATIVIDADE FISICA NO CLIMATERIO 2022.pdfATIVIDADE FISICA NO CLIMATERIO 2022.pdf
ATIVIDADE FISICA NO CLIMATERIO 2022.pdf
 
SLIDES_FELIPE.pptx
SLIDES_FELIPE.pptxSLIDES_FELIPE.pptx
SLIDES_FELIPE.pptx
 
Benefícios do treinamento com pesos para aptidão física de idosos
Benefícios do treinamento com pesos para aptidão física de idososBenefícios do treinamento com pesos para aptidão física de idosos
Benefícios do treinamento com pesos para aptidão física de idosos
 
2008 efeitos-do-treinamento-em-circuito-ou-caminhada-após-oito-semanas-de-int...
2008 efeitos-do-treinamento-em-circuito-ou-caminhada-após-oito-semanas-de-int...2008 efeitos-do-treinamento-em-circuito-ou-caminhada-após-oito-semanas-de-int...
2008 efeitos-do-treinamento-em-circuito-ou-caminhada-após-oito-semanas-de-int...
 
ARTIGO APRESENTADO E APROVADO NA PÓS GRADUAÇÃO EM FISIOLOGIA E PRESCRIÇÃO DO ...
ARTIGO APRESENTADO E APROVADO NA PÓS GRADUAÇÃO EM FISIOLOGIA E PRESCRIÇÃO DO ...ARTIGO APRESENTADO E APROVADO NA PÓS GRADUAÇÃO EM FISIOLOGIA E PRESCRIÇÃO DO ...
ARTIGO APRESENTADO E APROVADO NA PÓS GRADUAÇÃO EM FISIOLOGIA E PRESCRIÇÃO DO ...
 
Rbcdh 2000 qualidade_de_vida_e_flexibilidade
Rbcdh 2000 qualidade_de_vida_e_flexibilidadeRbcdh 2000 qualidade_de_vida_e_flexibilidade
Rbcdh 2000 qualidade_de_vida_e_flexibilidade
 
Personal Trainer para grupos especiais
Personal Trainer para grupos especiaisPersonal Trainer para grupos especiais
Personal Trainer para grupos especiais
 
Pilates na Lombalgia crônica - relato de casos
Pilates na Lombalgia crônica - relato de casosPilates na Lombalgia crônica - relato de casos
Pilates na Lombalgia crônica - relato de casos
 
Slide TCC - Eliomar.pptx
Slide TCC - Eliomar.pptxSlide TCC - Eliomar.pptx
Slide TCC - Eliomar.pptx
 
Template manuais textos apoio 8930
Template manuais textos apoio 8930Template manuais textos apoio 8930
Template manuais textos apoio 8930
 
Apresentação do projeto de doutorado
Apresentação do projeto de doutoradoApresentação do projeto de doutorado
Apresentação do projeto de doutorado
 
pandemia 4.pdf
pandemia 4.pdfpandemia 4.pdf
pandemia 4.pdf
 
Relatório tcc lourdes_valdete_normalizado
Relatório tcc lourdes_valdete_normalizadoRelatório tcc lourdes_valdete_normalizado
Relatório tcc lourdes_valdete_normalizado
 

Último

Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfGustavoWallaceAlvesd
 
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxssuser4ba5b7
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASArtthurPereira2
 
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfO mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfNelmo Pinto
 
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.ColorNet
 
FUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICO
FUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICOFUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICO
FUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICOJessicaAngelo5
 

Último (7)

Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
 
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
 
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfO mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
 
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãosAplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
 
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
 
FUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICO
FUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICOFUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICO
FUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICO
 

Dissertação mestrado em ciências da saúde

  • 1. Universidade Federal do Amazonas Mestrado em Ciências da Saúde CONDIÇÃO FÍSICA E QUALIDADE DE VIDA DE MULHERES COM FIBROMIALGIA TREINADAS E DESTREINADAS ATRAVÉS DE TESTE AERÓBIO MÁXIMO, ANTROPOMETRIA E PLETISMOGRAFIA: ESTUDO PILOTO Mestrando: Carlos Masashi Otani Orientador: Dr. Luiz Fernando de Souza Passos Manaus, 28 de setembro de 2012
  • 3. 1. INTRODUÇÃO Etiopatologia, diagnósticos, tratamentos eficazes, vacinas Ainda existem muitas questões a s e r e m r e s p o n d
  • 4. Justificativa Baixa tolerância dos fibromiálgicos aos exercícios físicos suscitando a sensação subjetiva de fraqueza muscular. (MOLDOFSKY apud MARQUES et al., 1994) Tendência dos indivíduos com FM ao baixo nível de atividade física. (CAMPOS et al., 2011) Necessidade de estudos comparativos dos efeitos das diversas formas de exercício e atividade física. (VALIM, 2006) Será o simples aumento no volume da atividade física diária ou semanal suficiente para diminuir a gravidade dos sintomas da fibromialgia ?
  • 5. Justificativa Critérios 2010 para diagnóstico e classificação da fibromialgia pelo American College of Rheumatology (WOLFE et al., 2010) Revised Fibromyalgia Impact Questionnaire (FIQR) (BENNET et al., 2009) Body Adiposity Index (BAI) ou Índice de Adiposidade Corporal (IAC) (BERGMAN et al., 2011) Pletismografia / BOD POD
  • 6. 2. Revisão da Literatura
  • 7. 2. Revisão da Literatura Fibromialgia é uma síndrome cujo principal sintoma é a dor crônica generalizada ou difusa, podendo estar acompanhada de outros sintomas da doença, como fadiga, distúrbios do sono, rigidez matinal, parestesias de extremidades, sensação subjetiva de edema, e distúrbios cognitivos, sendo também frequente a associação com outras comorbidades tais como depressão, ansiedade, síndrome da fadiga crônica, síndrome miofascial, síndrome do cólon irritável e síndrome uretral inespecífica (HEYMANN et al., 2010)
  • 8. 2. Revisão da Literatura Wolfe et al. (1990) Fonte: Wolfe et al. (1990)
  • 9. 2. Revisão da Literatura Wolfe et al. (2010) Novos critérios diagnósticos e de classificação da Fibromialgia Widespread Pain Index (WPI) Symptom Severity (SS)
  • 10. 2. Revisão da Literatura 0,66 a 4,4% nos estudos de diversos países realizados com perfis e metodologias variadas (CAVALCANTE et al., 2006) Segunda doença reumática em prevalência, acometendo cerca de 2,5% da população (SENNA et al., 2004) Mulheres 35 e 44 anos de idade
  • 11. 2. Revisão da Literatura Os mecanismos fisiológicos da fibromialgia ainda não estão claramente determinados, mas fatores neuroendócrinos parecem desempenhar um importante papel na etiopatologia da doença (MATSUDA et al., 2010)
  • 12. 2. Revisão da Literatura Um estudo de revisão da literatura realizado por Valim (2006) trouxe resultados que indicam que a prática de exercícios aeróbios trazem melhores resultados quando comparados aos exercícios terapêuticos como alongamentos musculares e poucos estudos sobre fortalecimento muscular têm sido publicados, mas demonstram que o treino de força promove também maior melhora quando comparado ao treino de flexibilidade.
  • 13. 2. Revisão da Literatura A SBR recomenda a realização de exercícios físicos ao menos duas vezes por semana (HEYMANN et al., 2010)
  • 14. 2. Revisão da Literatura Existem poucos estudos acerca da relação da FM com fatores cineantropométricos. Em uma busca no Pubmed utilizando as palavras “fibromyalgia” e “anthropometry” apenas 54 resultados foram mostrados. Quando utilizadas as palavras “fibromyalgia” e “body composition” apenas 9 resultados foram encontrados.
  • 15. 2. Revisão da Literatura Aparicio et al. (2012) sugere que a obesidade é uma população espanhola condição comum em mulheres com FM Ursini; Naty; Grembiale (2011) prevalência em 40% para a obesidade e 30% para o sobrepeso comparado com pacientes saudáveis
  • 16. 2. Revisão da Literatura A medida da atividade física na rotina diária pode desempenhar um importante papel nas pesquisas sobre FM, pois, embora estudos interventivos controlados tenham demonstrado efeitos positivos em pacientes com FM que realizaram exercícios físicos planejados e acompanhados por profissional de saúde, muitos equívocos e ambiguidades ainda permanecem (MCLOUGHLIN et al., 2011)
  • 17. 2. Revisão da Literatura Índice de Massa Corporal (IMC) Adiposidade Corporal (IAC), ou Body Adiposity Index (BAI) (BERGMAN et al., 2011)
  • 18. 2. Revisão da Literatura Também não foi identificado nenhum estudo em FM utilizando a pletismografia, método de avaliação corporal cujo principal recurso de medida é o aparelho conhecido como Bod Pod. Estudos mostram a alta precisão deste método para a determinação do volume e da densidade corporal, com resultados semelhantes ao padrão ouro (gold standard) nesta área – a pesagem hidrostática (ALEMÁN-MATEO et al., 2007; PEETERS, 2012; FIELDS; HUNTER; GORAN, 2000)
  • 20. 3. Objetivos 3.1. Objetivo Geral Investigar indícios de influência do perfil cineantropométrico sobre a qualidade de vida em mulheres com fibromialgia.
  • 21. 3. Objetivos 3.2. Objetivos Específicos Comparar a densidade corporal e a gordura corporal entre mulheres com fibromialgia e sem fibromialgia através das medidas antropométricas e da pletismografia. Comparar os índices de risco de doença cardíaca e obesidade, como o Índice de Relação Cintura Quadril (IRCQ) e o Índice de Massa Corporal (IMC) entre mulheres com e sem fibromialgia Analisar a relação entre a prática de exercícios físicos supervisionados por profissional de saúde, a rotina diária de atividades físicas e a condição cardiorrespiratória com o impacto da doença na qualidade de vida da mulher com fibromialgia
  • 23. 4. METODOLOGIA 4.1. Modelo de Estudo Esta é uma pesquisa caracteriza-se como um estudo descritivo correlacional. 4.2. Universo de Estudo 4.2.1. População de estudo Fizeram parte da pesquisa mulheres com idades entre 28 a 68 anos de idade residentes na cidade de Manaus – AM, portadoras da síndrome da fibromialgia. 4.2.2. Participantes As participantes foram obtidas a partir da divulgação de projeto de extensão universitária que visa o atendimento através de exercícios físicos em pacientes portadores de FM, assim como por indicação de outras participantes.
  • 24. 4. METODOLOGIA 4.2.3. Amostras O grupo de estudo, composto por mulheres portadoras de FM foi formado por 13 participantes, dentre as quais foram separadas entre as que participam de programa de exercício físico supervisionado por profissional de saúde na época de aplicação dos testes, e aquelas que não participam de nenhum programa de exercícios físicos. O grupo controle, formado por mulheres não portadoras de FM foi formado por 10 participantes que não participam de nenhum programa de exercícios físicos na época de aplicação dos testes. 4.2.4. Critérios de Elegibilidade Para fazer parte do grupo de estudo, as participantes deveriam ter como critério de inclusão possuir o diagnóstico de FM realizado por médico especializado. Como critérios de exclusão não foram aceitos no grupo de estudo aquelas que não aceitaram e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) ou possuíam doença cardiorrespiratória grave, membros amputados, possuidoras de implante estético ou objetos metálicos presos ao corpo, como placas e pinos de metal para fraturas.
  • 25. 4. METODOLOGIA 4.3. Informações Éticas Este estudo é um desdobramento da pesquisa inicialmente coordenada pelo pesquisador e professor Mestre Ewertton de Souza Bezerra do Laboratório de Estudos do Desempenho Humano (LEDEHU) possuindo aprovação no Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Amazonas – CEP/UFAM protocolado com o CAAE nº. 0075.0.115.000-10, intitulado “Efeito do treinamento concorrente e em circuito nos indivíduos que apresentam a síndrome da fibromialgia”, tendo, inicialmente, como pesquisador responsável o prof. MSc Ewertton de Souza Bezerra. Todos os procedimentos foram devidamente explanados às participantes e não receberam nenhuma ajuda financeira ou favores para a participação nesta pesquisa.
  • 27. 4. METODOLOGIA 4.6. Análise dos Resultados • Escore do FIQ (varia de 0 a 100) • Escore do FIQR (varia de 0 a 100) • Escore do WPI (varia de 0 a 19) • Escore do SS (varia de 0 a 12) • Estatura em centímetros (cm) • Massa corpórea em quilogramas (kg) • Circunferência da cintura em cm • Circunferência do quadril em cm • Índice de Massa Corporal (IMC) • Índice de Relação Cintura-Quadril (IRCQ) • Índice de Adiposidade Corporal (IAC), que fornece a gordura relativa em dados percentuais • Gordura relativa pelo Bod Pod em dados percentuais • Volume Máximo de Oxigênio (VO2max) em mililitros.quilograma.minuto (ml.kg.min). Teste de médias (Teste T de Student e hipótese com p-valor)
  • 28. 5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
  • 29. 5. RESULTADOS E DISCUSSÃO Tabela 6 – Comparação entre as médias das variáveis em estudo, considerando os grupos "Controle" e "Fibromiálgicos Média Controle Média Fibro Teste t Graus de p-valor (total) liberdade IPAQ 2,70 2,23 1,76305 21 0,0924 Ccintura 87,28 88,05 -0,154 21 0,8788 Cabdomen 94,45 97,12 -0,55470 21 0,5850 Cquadril 106,49 103,80 0,647 21 0,5245 IMC 29,37 29,05 0,12707 21 0,9001 IRCQ 0,82 0,85 -1,075 21 0,2947 IAC 37,31 35,94 0,55154 21 0,5871 Dens 1,02 1,01 1,656 21 0,1126 Bod Pod 36,53 41,50 -1,65699 21 0,1124 VO2máx 22,17 20,61 1,044 21 0,3082 TMB 1239,30 1146,00 1,39948 21 0,1763 VC 69,14 69,14 0,000 21 0,9996
  • 30. 5. RESULTADOS E DISCUSSÃO Tabela 7 - Comparação entre as médias das variáveis em estudo, considerando os grupos "Fibromiálgicas treinadas" e "Fibromiálgicas destreinadas" Média Média Teste t Graus de p-valor (Treinada) (Destreinada) liberdade IPAQ 2,14 2,33 -0,55470 11 0,5902 FIQ 68,39 39,57 4,271 11 0,0013 FIQR 70,09 32,39 4,41767 11 0,0010 IMC 29,05 29,05 -0,00023 11 0,9998 IRCQ 0,85 0,84 0,385 11 0,7078 IAC 36,46 35,34 0,28449 11 0,7813 Dens 1,01 1,01 0,161 11 0,8750 Bod Pod 41,26 41,78 -0,13871 11 0,8922 Fcrep 86,86 91,00 -0,329 11 0,7484 VO2máx 21,40 19,69 0,750 11 0,4693 TMB 1138,00 1155,33 -0,17521 11 0,8641 VC 68,93 69,38 -0,049 11 0,9617 WPI 14,71 9,00 2,99431 11 0,0122 SS 9,71 6,83 1,993 11 0,0717
  • 31. 5. RESULTADOS E DISCUSSÃO Tabela 8 – Comparação entre as médias das variáveis em estudo, considerando os grupos "Controle" e "Fibromiálgicos treinados" Média do Média Teste t Graus de p-valor Controle Fibromálgicas liberdade treinadas IPAQ 2,70 2,33 1,13977 14 0,2735 IMC 29,37 29,05 0,12092 14 0,9055 IRCQ 0,82 0,84 -0,614 14 0,5492 IAC 37,31 35,34 0,79923 14 0,4375 Dens 1,02 1,01 1,470 14 0,1637 Bod Pod 36,53 41,78 -1,46499 14 0,1650 Fcrep 91,60 91,00 0,038 14 0,9704 VO2máx 22,17 19,69 1,584 14 0,1355 TMB 1239,30 1155,33 1,07498 14 0,3006 VC 69,14 69,38 -0,036 14 0,9715
  • 32. 5. RESULTADOS E DISCUSSÃO Comparação entre as médias das variáveis em estudo, considerando os grupos "Controle" e "Fibromiálgicas destreinadas" Média do Média Teste t Graus de p-valor Controle Fibromiálgicas liberdade Destreinadas IPAQ 2,70 2,14 1,66005 15 0,1177 IMC 29,37 29,05 0,10574 15 0,9172 IRCQ 0,82 0,85 -0,961 15 0,3517 IAC 37,31 36,46 0,27809 15 0,7847 Dens 1,02 1,01 1,193 15 0,2512 Bod Pod 36,53 41,26 -1,20701 15 0,2461 Fcrep 91,60 86,86 0,359 15 0,7243 VO2máx 22,17 21,40 0,432 15 0,6720 TMB 1239,30 1138,00 1,28298 15 0,2190 VC 69,14 68,93 0,029 15 0,9772
  • 33. 5. RESULTADOS E DISCUSSÃO Tabela 10 – Comparação entre as médias das variáveis em estudo, considerando os grupos "Controle", "Fibromiálgicas treinadas" e "Fibromiálgicas destreinadas" Média do Média Média Soma de Graus de Quadrado Teste F p-valor Controle Fibrom. Fibrom. quadrados liberdade médio treinadas destrein. IPAQ 2,700 2,33 2,143 1,362 2,00 0,681 1,642 0,219 FIQ 39,57 68,387 2683,541 1,00 2683,541 18,244 0,001 FIQR 32,39 70,094 4593,716 1,00 4593,716 19,516 0,001 IMC 29,365 29,05 29,047 0,573 2,00 0,286 0,008 0,992 IRCQ 0,817 0,84 0,853 0,006 2,00 0,003 0,577 0,571 IAC 37,312 35,34 36,464 14,676 2,00 7,338 0,202 0,819 Dens 1,018 1,01 1,008 0,001 2,00 0,000 1,318 0,290 Bod Pod 36,530 41,78 41,257 140,508 2,00 70,254 1,317 0,290 Fcrep 91,600 91,00 86,857 100,743 2,00 50,371 0,068 0,935 VO2máx 22,172 19,69 21,402 23,292 2,00 11,646 0,910 0,418 TMB 1239,300 1155,33 1138,000 50172,219 2,00 25086,109 0,953 0,402 VC 69,139 69,38 68,925 0,677 2,00 0,338 0,002 0,998 WPI 9,00 14,714 105,495 1,00 105,495 8,966 0,012 SS 6,83 9,714 26,815 1,00 26,815 3,972 0,072
  • 34. 5. RESULTADOS E DISCUSSÃO Diversos estudos têm demonstrado a eficiência do exercício físico no tratamento dos sintomas da FM (PROVENZA et al., 2004; SOUZA, 2009; HEYMANN et al., 2010; CAMPOS et al., 2011), pois a prática de exercícios físicos estimulam a produção de hormônios que trazem a sensação de bem-estar, e mesmo de analgesia (SOUZA, 2009). Existem também evidências de alterações no espectro de frequência, velocidade de condução e índice de fadiga através da eletromiografia em pacientes com FM, pois apresentam níveis mais baixos do que em indivíduos sem FM (BAZZICHI et al., 2009).
  • 36. 6. CONCLUSÕES A quantidade de horas semanais que a paciente com fibromialgia permanece em atividade física em sua rotina diária não implica, necessariamente, na melhoria dos sintomas da fibromialgia O que fica evidenciado neste estudo é a prática frequente de exercícios físicos supervisionados, diferente das atividades realizadas nas rotinas domésticas e de trabalho, que traz melhorias nos sintomas da fibromialgia A quantidade de gordura corporal e condicionamento cardiorrespiratório também não parecem ser parâmetros relacionados à gravidade dos sintomas da FM, assim como outros parâmetros antropométricos como o IMC e IRCQ, embora a obesidade seja um fator prevalente em indivíduos com FM
  • 37. 6. CONCLUSÕES Além da continuidade desta pesquisa, paralelamente é necessário verificar, com base nos resultados aqui obtidos, se o ganho de força muscular ou a hipertrofia muscular podem ser indicar a melhoria dos sintomas da FM identificados nas participantes deste estudo, comparando com a melhoria da capacidade cardiorrespiratória induzida pela prática de exercícios físicos aeróbios com outro grupo, ou mesmo com grupos cruzados O uso do IAC mostrou ser uma boa substituição ao IMC tanto em pacientes que possuem ou não FM para o diagnóstico clínico da obesidade e também da predição da gordura corporal, pois muitas avaliações de determinação da gordura corporal utilizam a medida de dobras cutâneas, que necessita “beliscar” o indivíduo a ser avaliado, fato que pode causar grande desconforto em indivíduos com FM devido à sensibilidade à dor apresentada pela doença, principalmente nos dias em que estes se encontram em crise dos sintomas
  • 38. Agradecimentos Obrigado!
  • 39. REFERÊNCIAS ALEMÁN-MATEO, H.; HUERTA, R.H.; ESPARZA-ROMERO, J.; MÉNDEZ, R.O.; URQUIDEZ, R.; VALENCIA, M.E. Body composition by the four-compartment model: validity of the BOD POD for assessing body fat in Mexican elderly. European Journal of Clinical Nutrition. v. 61, n. n/a, p. 830-836, 2007. APARICIO, V.A.; ORTEGA, F.B.; HEREDIA, J.M.; CARBONELL-BAEZA, A.; DELGADO- FERNÁNDEZ, M. Analysis of the body composition of Spanish women with fibromyalgia. Reumatología Clinica. v. 7, n. 1, p. 7-12, 2012. BAZZICHI, L.; DINI, M.; ROSSI, A.; CORBIANCO, S.; DE FEO, F.; GIACOMELLI, C.; ZIRAFA, C.; FERRARI, C.; ROSSI, B.; BOMBARDIERI, S. Muscle modifications in fibromyalgic patients revealed by surfasse electromyography (SEMG) analysis. BMC Musculoskeletal Disorders. v. 10, n. n/a, p. n/a, 2009.
  • 40. BENNET, R.M. The fibromyalgia impact questionnaire (FIQ): a review of its development, current version, operating characteristics and uses. Clinical and Experimental Rheumatology. v. 23, n. 5, supl. 39, p. 154-162, 2005. BENNET, R.M.; FRIEND, R.; JONES, K.D.; WARD, R.; HAN, B.K.; ROSS, R.L. The revised fibromyalgia impact questionnaire (FIQR): validation and psychometric properties. Arthritis Research & Therapy. v. 11, n. 4, p. n/a, 2009. BENNET, R.M.; FRIEND, R.; JONES, K.D.; WARD, R.; HAN, B.K.; ROSS, R.L. Correction: The revised fibromyalgia impact questionnaire (FIQR): validation and psychometric properties. Arthritis Research & Therapy. v. 11, n. 5, p. n/a, 2009. BERGMAN, R.N.; STEFANOVSKI, D.; BUCHANAN, T.A.; SUMNER, A.E.; REYNOLDS, J.C.; SEBRING, N.G.; XIANG, A.H.; WATANABE, R.M. A better index of body adiposity. Obesity. v. n/a, n. n/a, janeiro, 2011.
  • 41. BRESSAN, L.R.; MATSUTANI, L.A.; ASSUMPÇÃO, A.; MARQUES, A.P.; CABRAL, C.M.N. Efeitos do alongamento muscular e condicionamento físico no tratamento fisioterápico de pacientes com fibromialgia. Rev Bras Fisioter. v. 12, n. 2, p. 88-93, 2008. BRUCE, R.A. Methods of exercise testing, step test, bicycle, treadmill, isometrics. Am J Cardiol. v. 33, n. n/a, p. 715-720, 1974. BUCKELEW, S.P.; CONWAY, R.; PARKER, J.; DEUSER, W.E.; READ, J.; WITTY, T.E.; HEWETT, J.E.; MINOR, M.; JOHNSON, J.C.; MALE, L.V.; McINTOSH, M.J.; NIGH, M.; KAY, D.R. Biofeedback/relaxation training and exercise interventions for fibromyalgia: a prospective trial. Arthritis Care & Research. v. 11, n.3, p. 196-209, 1998. BUSCH, A.J.; WEBBER, S.C.; BRACHANIEC, M.; BIDONDE, J.; BELLO-HAAS, V.D.; DANYLIW, A.D.; OVEREND, T.J.; RICHARDS, R.S.; SAWANT, A.; SCHACHTER, C.L. Exercise therapy for fibromyalgia. Curr Pain Headache Rep. v. 15, n. 5, p. 358-367, 2011.