1. CONHECERCONHECER Conhecer é um acto em que se cruzam o indivíduoConhecer é um acto em que se cruzam o indivíduo
e o objecto de conhecimento.e o objecto de conhecimento.
ACTO que exprime uma relaçãoACTO que exprime uma relação
dede CONHECIMENTOCONHECIMENTO que implicaque implica
Apreender qualquer coisa sobre umApreender qualquer coisa sobre um
objecto através do pensamento eobjecto através do pensamento e
incorporar no pensamento aquiloincorporar no pensamento aquilo
que se apreendeu.que se apreendeu.
Conhecimento: o saberConhecimento: o saber
acumulado pelo homem,acumulado pelo homem,
através das geraçõesatravés das gerações.
TEMA-PROBLEMA
8.2. Da multiplicidade dos saberes à Ciência como construção racional do real8.2. Da multiplicidade dos saberes à Ciência como construção racional do real
-- o sujeito do conhecimento (cognitivo)o sujeito do conhecimento (cognitivo)
- o objecto do conhecimento- o objecto do conhecimento
- o conhecimento (a imagem do objecto)- o conhecimento (a imagem do objecto)
2. MÍTICO-MÁGICO:MÍTICO-MÁGICO: conhecimento baseado em crenças mediadasconhecimento baseado em crenças mediadas
através de símbolos do bem e do mal (primeira forma deatravés de símbolos do bem e do mal (primeira forma de
relacionamento do homem com o mundo que o rodeia).relacionamento do homem com o mundo que o rodeia).
SENSO COMUM:SENSO COMUM: conhecimento queconhecimento que tem por base atem por base a
compreensão do mundo que resulta da vivência dos indivíduoscompreensão do mundo que resulta da vivência dos indivíduos
em sociedadeem sociedade.
FILOSÓFICOFILOSÓFICO:: conhecimento que procura, com rigor, a origemconhecimento que procura, com rigor, a origem
dos problemas, muitas vezes imperceptíveis aos sentidos,dos problemas, muitas vezes imperceptíveis aos sentidos,
articulando todos os aspectos da vida humana, numa abordagemarticulando todos os aspectos da vida humana, numa abordagem
integradora.integradora.
CIENTÍFICOCIENTÍFICO:: conhecimento que procura descobrir oconhecimento que procura descobrir o
funcionamento da natureza e da sociedade através,funcionamento da natureza e da sociedade através,
principalmente, das relações de causa e efeito.principalmente, das relações de causa e efeito.
TIPOS DE RELACIONAMENTO ENTRE O SUJEITO E UM OBJECTOTIPOS DE RELACIONAMENTO ENTRE O SUJEITO E UM OBJECTO
3. A CONSTRUÇÃO DA REALIDADE PELO SENSO COMUMA CONSTRUÇÃO DA REALIDADE PELO SENSO COMUM
SENSO COMUMSENSO COMUM
Conjuntos heterogéneos de saberes práticos e deConjuntos heterogéneos de saberes práticos e de
preferências que orientam a vida quotidiana dospreferências que orientam a vida quotidiana dos
indivíduos e dos grupos, nos seus comportamentosindivíduos e dos grupos, nos seus comportamentos
e opçõese opções.
CARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICAS
Prático e pragmático:Prático e pragmático: constata e aceita os acontecimentos,constata e aceita os acontecimentos,
sugerindo, muitas vezes, formas de agir.sugerindo, muitas vezes, formas de agir.
Subjectivo:Subjectivo: expressa sentimentos e opiniões de indivíduos eexpressa sentimentos e opiniões de indivíduos e
de grupos, que variam consoante o meio social em que estesde grupos, que variam consoante o meio social em que estes
estão inseridos.estão inseridos.
Valorativo:Valorativo: resulta das experiências pessoais e apenas seresulta das experiências pessoais e apenas se
limita a consubstanciar uma opinião acrítica sobre o quelimita a consubstanciar uma opinião acrítica sobre o que
aconteceu.aconteceu.
Não sistematizado:Não sistematizado: não reflecte sobre os seus conteúdosnão reflecte sobre os seus conteúdos
de forma a estabelecer uma relação entre eles, organizando-de forma a estabelecer uma relação entre eles, organizando-
os como um conjunto organizado e coerente.os como um conjunto organizado e coerente.
4. CONHECIMENTOCONHECIMENTO
FILOSÓFICOFILOSÓFICO
Interrogação e reflexão sobre os problemas humanos,Interrogação e reflexão sobre os problemas humanos,
muitas vezes, imperceptíveis aos sentidos.muitas vezes, imperceptíveis aos sentidos.
Reflexões colocamReflexões colocam
PROBLEMASPROBLEMAS
A CONSTRUÇÃO FILOSÓFICA CLÁSSICA SOBRE OA CONSTRUÇÃO FILOSÓFICA CLÁSSICA SOBRE O
ACTO DE CONHECERACTO DE CONHECER
ORIGEM DO CONHECIMENTOORIGEM DO CONHECIMENTO
NATUREZA DO CONHECIMENTONATUREZA DO CONHECIMENTO
5. (1) EMPIRISMO:(1) EMPIRISMO: o conhecimento deriva da experiência, o aparelho sensorialo conhecimento deriva da experiência, o aparelho sensorial
é o responsável pelos conhecimentos que adquirimos, daíé o responsável pelos conhecimentos que adquirimos, daí
não existirem ideias inatas.não existirem ideias inatas.
DEFENSORES DO EMPIRISMODEFENSORES DO EMPIRISMO: LOCKE e HUME (: LOCKE e HUME (todotodo o conhecimentoo conhecimento
deriva da experiência).deriva da experiência).
DUAS RESPOSTAS, DUAS CORRENTES:DUAS RESPOSTAS, DUAS CORRENTES:
(2) RACIONALISMO(2) RACIONALISMO:: conhecimento também tem origem na razão, podendoconhecimento também tem origem na razão, podendo
constituir-se de forma puramente racional, pois é a razãoconstituir-se de forma puramente racional, pois é a razão
que estabelece os princípios a partir dos quais osque estabelece os princípios a partir dos quais os
conhecimentos têm origem.conhecimentos têm origem.
DESCARTESDESCARTES – rejeitava os sentidos como fontes do conhecimento e defendia que– rejeitava os sentidos como fontes do conhecimento e defendia que
Deus era a «verdadeira raiz da árvore do saber».Deus era a «verdadeira raiz da árvore do saber».
KANT - RACIONALISMO CRÍTICOKANT - RACIONALISMO CRÍTICO – conciliação entre empirismo e racionalismoconciliação entre empirismo e racionalismo ––––
todo o conhecimento começa na experiência (fornece a matéria), mas o sujeito quetodo o conhecimento começa na experiência (fornece a matéria), mas o sujeito que
conhece possui certas formasconhece possui certas formas a prioria priori, independentes da experiência (razão), que integram, independentes da experiência (razão), que integram
os elementos fornecidos pela experiência, ou seja, dão-lhe forma.os elementos fornecidos pela experiência, ou seja, dão-lhe forma.
ORIGEM DOS CONHECIMENTOSORIGEM DOS CONHECIMENTOS
6. A NATUREZA DO CONHECIMENTOA NATUREZA DO CONHECIMENTO
REALISMO:REALISMO: existe o mundo em que vivemos e que conhecemosexiste o mundo em que vivemos e que conhecemos
directamente as coisas como elas são.directamente as coisas como elas são.
RESPOSTASRESPOSTAS
IDEALISMOIDEALISMO:: nega a realidade das coisas-nega a realidade das coisas-
matéria convertendo-as em coisas-ideias –matéria convertendo-as em coisas-ideias –
aquilo de que nos apercebemos directamenteaquilo de que nos apercebemos directamente
são as ideias, logo as coisas são ideias.são as ideias, logo as coisas são ideias.
DIRECTODIRECTO:: apercebemo-nos das coisas mesmas.apercebemo-nos das coisas mesmas.
INDIRECTO:INDIRECTO: directamente só conhecemos as nossas representações.directamente só conhecemos as nossas representações.
INGÉNUO:INGÉNUO: as coisas são tal e qual como nos apercebemos.as coisas são tal e qual como nos apercebemos.
CRÍTICO:CRÍTICO: a nossa percepção do mundo não é uma cópia exacta do que asa nossa percepção do mundo não é uma cópia exacta do que as
coisas são em si mesmas, as qualidades secundárias sãocoisas são em si mesmas, as qualidades secundárias são
subjectivas.subjectivas.
7. O CONCEITO DE CIÊNCIA – ORIGEMO CONCEITO DE CIÊNCIA – ORIGEM
Ciência aparece ligada à filosofiaCiência aparece ligada à filosofiaCivilização greco-romanaCivilização greco-romana
Idade MédiaIdade Média Ciência herdada da tradição greco-romana ficaCiência herdada da tradição greco-romana fica
subordinada aos critérios religiosossubordinada aos critérios religiosos
As transformações sociais e culturais (século XVI) – Descobrimentos, desenvolvimentoAs transformações sociais e culturais (século XVI) – Descobrimentos, desenvolvimento
das actividades comerciais, ideias associadas ao Renascimento, etc.das actividades comerciais, ideias associadas ao Renascimento, etc.
Destruição da concepção do mundo e daDestruição da concepção do mundo e da
concepção de ciência dominantesconcepção de ciência dominantes
APARECIMENTO DAAPARECIMENTO DA
CIÊNCIA MODERNACIÊNCIA MODERNA
8. -Valorização da razão enquanto instrumento de conhecimento.Valorização da razão enquanto instrumento de conhecimento.
-Aceitação como verdades, apenas das que resultam da investigação medianteAceitação como verdades, apenas das que resultam da investigação mediante
uma demonstração – saber passa a ser adquirido pela experiência.uma demonstração – saber passa a ser adquirido pela experiência.
- Grande preocupação com o método, ponto de partida para a reflexão, o qual- Grande preocupação com o método, ponto de partida para a reflexão, o qual
deverá dispor de mecanismos de prova/demonstração/verificação quedeverá dispor de mecanismos de prova/demonstração/verificação que
permitirão não só obter resultados, como avaliar a sua veracidade.permitirão não só obter resultados, como avaliar a sua veracidade.
CIÊNCIASCIÊNCIAS
CIÊNCIAS NATURAIS/EXPERIMENTAIS: validade do conhecimentoCIÊNCIAS NATURAIS/EXPERIMENTAIS: validade do conhecimento
científico só seria possível mediante a experimentação seguida decientífico só seria possível mediante a experimentação seguida de
indução – método indutivo. Assim, todo o conhecimento seria oindução – método indutivo. Assim, todo o conhecimento seria o
resultado da observação, experimentação e medida dos fenómenosresultado da observação, experimentação e medida dos fenómenos
–– modelo empirista-positivistamodelo empirista-positivista..
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS: sendo praticamenteCIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS: sendo praticamente
impossível a experimentação, utilização de um modelo deimpossível a experimentação, utilização de um modelo de
investigação mais teórico, partindo-se do geral (teoria) parainvestigação mais teórico, partindo-se do geral (teoria) para
o particular –o particular – método dedutivométodo dedutivo
CIÊNCIA MODERNACIÊNCIA MODERNA
9. CRISE DO MODELO EMPIRISTA-POSITIVISTA NO SÉCULO XXCRISE DO MODELO EMPIRISTA-POSITIVISTA NO SÉCULO XX
CRÍTICASCRÍTICAS Não é a observação que nos sugere a teoria, pois mesmoNão é a observação que nos sugere a teoria, pois mesmo
nas ciências naturais/ experimentais, ela não será umnas ciências naturais/ experimentais, ela não será um
ponto de partida se não colocar um PROBLEMA.ponto de partida se não colocar um PROBLEMA.
Do primado da observação passa-se para o primadoDo primado da observação passa-se para o primado
da teoria, ou seja, ao método indutivo opõe-se oda teoria, ou seja, ao método indutivo opõe-se o
método dedutivo.método dedutivo.
10. MÉTODOSMÉTODOS
INDUTIVOINDUTIVO
(particular para o geral)(particular para o geral)
DEDUTIVODEDUTIVO
(geral para o particular)(geral para o particular)
Observação/experimentaçãoObservação/experimentação
Formulação de hipótesesFormulação de hipóteses
explicativasexplicativas
Teorias, enunciados, leis,Teorias, enunciados, leis,
universais, etc.universais, etc.
Formulação de um problemaFormulação de um problema
Formulação de uma hipóteseFormulação de uma hipótese
Verificação da hipóteseVerificação da hipótese
(observação, experimentação…)(observação, experimentação…)
Obtenção de resultados – teorias,Obtenção de resultados – teorias,
enunciados, leis, etc.enunciados, leis, etc.
11. CONHECIMENTO – CONTRIBUTOS DAS CIÊNCIASCONHECIMENTO – CONTRIBUTOS DAS CIÊNCIAS
CONTEMPORÂNEASCONTEMPORÂNEAS
Progressos científicos (mesmo em relação às ciênciasProgressos científicos (mesmo em relação às ciências
naturais/experimentais) provaramnaturais/experimentais) provaram
- observação não é imparcial (valores do investigador podem intervir na prática- observação não é imparcial (valores do investigador podem intervir na prática
científica);científica);
- leis não são universais (o conhecimento absoluto é impossível).- leis não são universais (o conhecimento absoluto é impossível).
RELATIVIDADE DO CONHECIMENTO CIENTÍFICORELATIVIDADE DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO
-A certeza relativamente ao conhecimento científico é substituída por umaA certeza relativamente ao conhecimento científico é substituída por uma
atitude crítica.atitude crítica.
- Toda a ciência passa a ser relativa e histórica - «as teorias científicas sãoToda a ciência passa a ser relativa e histórica - «as teorias científicas são
mortais e são mortais por serem científicas» (E. Morin).mortais e são mortais por serem científicas» (E. Morin).
12. AS TEORIAS CIENTÍFICAS COMO CONJECTURASAS TEORIAS CIENTÍFICAS COMO CONJECTURAS (K. POPPER)(K. POPPER)
ProgressoProgresso
científicocientífico
Eliminação dos erros na procura da verdadeEliminação dos erros na procura da verdade
Verificação das hipóteses não pode conduzir àVerificação das hipóteses não pode conduzir à
confirmação de que são verdadeiras ou falsas,confirmação de que são verdadeiras ou falsas,
apenas poderá conduzir, ou não, à sua REFUTAÇÃOapenas poderá conduzir, ou não, à sua REFUTAÇÃO.
testadas de forma a permitir a sua refutação ou corroboração -testadas de forma a permitir a sua refutação ou corroboração -
FALSIFICACIONISMOFALSIFICACIONISMO
Ciência: sequência de conjecturasCiência: sequência de conjecturas (hipóteses) que vão sendo(hipóteses) que vão sendo
substituídas por novas hipóteses quando são falsificadas.substituídas por novas hipóteses quando são falsificadas.
TEORIATEORIA hipóteses/conjecturashipóteses/conjecturas
13. A DESCONTINUIDADE DO PROGRESSO CIENTÍFICOA DESCONTINUIDADE DO PROGRESSO CIENTÍFICO (T. KUHN)(T. KUHN)
Ciência progride de forma descontínua através de revoluções científicasCiência progride de forma descontínua através de revoluções científicas
Actividade científicaActividade científica
Participantes compartilham umParticipantes compartilham um
paradigma comumparadigma comum
Modelo de referência conceptualModelo de referência conceptual
comum (teorias, instrumentos,comum (teorias, instrumentos,
métodos, etc.)métodos, etc.)
Qualquer disciplina científicaQualquer disciplina científica
(normal) move-se dentro dos limites(normal) move-se dentro dos limites
de um paradigmade um paradigma
Quando anomalias persistentes questionam a base comum de um paradigmaQuando anomalias persistentes questionam a base comum de um paradigma
- tenta-se ajustar o quadro conceptualtenta-se ajustar o quadro conceptual
- se as anomalias persistem podem ocorrer duas situações:se as anomalias persistem podem ocorrer duas situações:
.. se não existir nenhum paradigma alternativo que tenhase não existir nenhum paradigma alternativo que tenha
aceitação geral, debate-se, mas tudo continua idênticoaceitação geral, debate-se, mas tudo continua idêntico
. se existir um paradigma alternativo, o antigo é substituído. se existir um paradigma alternativo, o antigo é substituído
14. O VALOR DEMOCRÁTICO DA CIÊNCIAO VALOR DEMOCRÁTICO DA CIÊNCIA
Divulgação dos conhecimentos científicos deveria ser incentivadaDivulgação dos conhecimentos científicos deveria ser incentivada
- ajudar a população em geral a compreender a importância da- ajudar a população em geral a compreender a importância da
ciência;ciência;
- informar/formar a população, no sentido de lhes- informar/formar a população, no sentido de lhes
proporcionar competências para participar nas decisões queproporcionar competências para participar nas decisões que
são tomadas.são tomadas.
Funcionamento da própria democracia irá depender daFuncionamento da própria democracia irá depender da
capacidade que os indivíduos têm para intervir e paracapacidade que os indivíduos têm para intervir e para
participar na discussão de temas e nos debatesparticipar na discussão de temas e nos debates
monopolizados, muitas vezes, por técnicos emonopolizados, muitas vezes, por técnicos e
especialistas.especialistas.
Maior facilidade deMaior facilidade de
acesso aoacesso ao
conhecimentoconhecimento
científico poderácientífico poderá
gerar um maiorgerar um maior
espírito crítico face àespírito crítico face à
própria ciência e àsprópria ciência e às
suas aplicações.suas aplicações.
15. PRÁTICA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA – PROBLEMAS ÉTICOSPRÁTICA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA – PROBLEMAS ÉTICOS
DesenvolvimentoDesenvolvimento
científicocientífico
Não é neutro – o impacto das suas aplicaçõesNão é neutro – o impacto das suas aplicações
pode ser devastador para a sociedadepode ser devastador para a sociedade
PROBLEMAS ÉTICOSPROBLEMAS ÉTICOS
Possibilidades dePossibilidades de
manipulação damanipulação da
vida e dosvida e dos
comportamentoscomportamentos
dos seresdos seres
humanos.humanos.
BIOÉTICOSBIOÉTICOS AMBIENTAISAMBIENTAIS CIRCULAÇÃO DACIRCULAÇÃO DA
INFORMAÇÃO EINFORMAÇÃO E
CONTROLO DOS CIDADÃOSCONTROLO DOS CIDADÃOS
ACESSO GLOBALIZADOACESSO GLOBALIZADO
AO PODERAO PODER
TECNOLÓGICOTECNOLÓGICOAlterações climáticasAlterações climáticas
do planeta, poluição,do planeta, poluição,
esgotamento deesgotamento de
alguns recursosalguns recursos
naturais, etc.naturais, etc.
Internet: conflito entre aInternet: conflito entre a
privacidade e a liberdadeprivacidade e a liberdade
dos cidadãos nodos cidadãos no
ciberespaço («ataques»,ciberespaço («ataques»,
acesso aos dadosacesso aos dados
pessoais no caso depessoais no caso de
pagamentos de compras,pagamentos de compras,
etc.)etc.)
oo poder tecnológicopoder tecnológico
continua a estarcontinua a estar
concentrado nos paísesconcentrado nos países
mais desenvolvidos. Nosmais desenvolvidos. Nos
países menospaíses menos
desenvolvidos, maior partedesenvolvidos, maior parte
da população não temda população não tem
possibilidades de acessopossibilidades de acesso
às novas tecnologias daàs novas tecnologias da
informação.informação.