SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 31
PLANO DE AULA
GRUPO 3
PLANO DE AULA
Elaborado por:
Camila de Almeida Capelini
Camile Cardoso de Mattos
Bárbara Cristina Quagliato
Cristiane Domingos Cadina
Dirceia de Fátima Oliveira Cordeiro
José Carlos Vieira
Patrícia Costa Ginez.
1ª Edição: Curso Melhor Gestão Melhor Ensino - 2013
PLANO DE AULA
• Introdução
Este plano de aula foi desenvolvido para que o
aluno adquira conhecimentos sobre números
racionais, relacionando com o uso de decimais em
operações do cotidiano sobre energia elétrica.
Através de narrativas possa conhecer a origem dos
números decimais e praticar a competência leitora e
escritora.
NÚMEROS DECIMAIS
Conhecendo a origem dos números decimais
Elementos históricos sobre os números Decimais
Hoje em dia é comum o uso de frações. Houve tempo, porém que as mesmas não eram conhecidas. O
homem introduziu o uso de frações quando começou a medir e representar medidas.
Os egípcios usavam apenas frações que possuíam o número 1 dividido por um número inteiro, como
por exemplo: 1/2, 1/3, 1/4, 1/5,... Tais frações eram denominadas frações egípcias e ainda hoje têm
muitas aplicações práticas. Outras frações foram descobertas pelos mesmos egípcios as quais eram
expressas em termos de frações egípcias, como: 5/6=1/2+1/3.
Os babilônios usavam em geral frações com denominador 60. É provável que o uso do número 60
pelos babilônios se deve ao fato que é um número menor do que 100 com maior quantidade de
divisores inteiros. Os romanos, por sua vez, usavam constantemente frações com denominador 12.
Provavelmente os romanos usavam o número 12 por ser um número que embora pequeno, possui um
número expressivo de divisores inteiros. Com o passar dos tempos, muitas notações foram usadas para
representar frações. A atual maneira de representação data do século XVI.
Os números decimais têm origem nas frações decimais. Por exemplo, a fração 1/2 equivale à fração
5/10 que equivale ao número decimal 0,5.
NÚMEROS DECIMAIS
Stevin (engenheiro e matemático holandês), em 1585 ensinou um método para efetuar
todas as operações por meio de inteiros, sem o uso de frações, no qual escrevia os números naturais
ordenados em cima de cada algarismo do numerador indicando a posição ocupada pela vírgula no
numeral decimal. A notação abaixo foi introduzida por Stevin
123
1437 = 1,437
1000
A representação dos algarismos decimais, provenientes de frações decimais, recebia um traço no
numerador indicando o número de zeros existentes no denominador.
437 = 4,37
100
Este método foi aprimorado e em 1617 por John Napier, grande matemático escocês, que propôs o uso
de um ponto ou de uma vírgula para separar a parte inteira da parte decimal.
Por muito tempo os números decimais foram empregados apenas para cálculos astronômicos em
virtude da precisão proporcionada. Os números decimais simplificaram muito os cálculos e passaram
a ser usados com mais ênfase após a criação do sistema métrico decimal.
Resumo:
Na contemporaneidade, discutem-se bastante os problemas ambientais,
dentre eles o grande consumo de energia, que é um assunto muito
relevante e que se torna o nosso foco. Neste trabalho, buscou-se verificar o
conhecimento dos professores, dos funcionários e dos alunos do Instituto
Federal Fluminense Campus Campos-Guarus (IFF) no que diz respeito à
utilização de energia na instituição. Observa-se que a maioria deles não
tinham noção da quantidade de energia que é desperdiçada. Logo,
verifica-se a necessidade de conscientização dos membros da escola, a
fim de que haja um consumo sustentável de energia elétrica.
Palavras-chave: Energia Conscientização. Sustentabilidade.
Introdução:
A energia está presente em todos os momentos na vida do ser
humano. Acordado, precisa dela para todas as atividades que realiza
e até mesmo durante o sono continua consumindo energia: a
geladeira não para de gelar, algumas luzes ficam acesas, os
elevadores sobem e descem e tudo continua funcionando em nossa
vida. Sem falar da energia necessária para cada um viver, que se
consegue através dos alimentos (MONTOIA, 2009, p.3).
Não é possível imaginar como seria o mundo sem energia. A verdade
é que ela é sempre necessária e fundamental para que se tenha
qualidade de vida. Hoje, nosso conforto, nosso trabalho e o
desenvolvimento do nosso país dependem da existência de energia
disponível. Ao longo de milhares de anos, o ser humano aprendeu a
dominar e usar a energia de várias maneiras para produzir
conforto, desenvolvimento e eficiência. E o desafio continua
(MONTOIA, 2009, p.4).
A descoberta do petróleo abriu novas possibilidades de uso da energia, no
entanto a da eletricidade transformou nossa vida. É ela que permite o uso
da geladeira para conservar os alimentos, do telefone e da televisão para
a nossa comunicação, do videogame e do cinema para o nosso lazer, da
lâmpada para nos iluminar à noite, etc. (MONTOIA, 2009, p.6).
Consequências do consumo da energia sem sustentabilidade
Hoje, há um grande desafio: garantir energia para
transporte, emprego, saúde, alimentos e boas condições de vida para a
população brasileira. Desafio este que irá aumentar porque muitas
pessoas do nosso País ainda não têm energia elétrica e querem tê-
la, sem falar daqueles que consomem pouco, mas sonham com uma
vida melhor e por isso vão, com certeza, consumir mais energia
(MONTOIA, 2009, p.20).
Isso vale também para o mundo: em 2008 havia no planeta 1,6 bilhão de
pessoas sem acesso à rede de eletricidade, e 2,4 bilhões ainda
cozinhavam queimando lenha, segundo dados da Agência Internacional
de Energia. Uma parte da energia que move o mundo é visível nessa
montagem de várias imagens de satélite, como podemos observar abaixo
(Figura 1):
Figura 1 - As regiões mais desenvolvidas são aquelas com mais luzes acesas
Fonte: NASA
Então, estamos de acordo que, com o desenvolvimento econômico e
social, a utilização de energia no Brasil vai aumentar progressivamente. E
isso já vem acontecendo: entre os anos de 1940 e 1970, a população do
Brasil dobrou, todavia o consumo de energia cresceu cinco vezes
(ADEODATO, 2009, p.20).
Isso leva à conclusão de que é preciso olhar para a frente e ver como
construir mais usinas de eletricidade e diminuir ao máximo o
desperdício, não podendo esquecer de fazer isso sem prejudicar o
planeta. (ADEODATO, 2009, P.21).
Alternativas para mitigar o desperdício de energia elétrica
Com todo o avanço do atual mundo globalizado, percebe-se a
necessidade de criar mecanismos para a redução do gasto de energia
elétrica. Algumas alternativas para tentar minimizar esse gasto e reverter
essa situação dentro do IF Fluminense - campus Campos-Guarus são:
• Levantamento do perfil de consumo e avaliação do potencial de
redução.
• Diagnóstico preliminar das instalações elétricas.
• Caracterização de hábitos e vícios de desperdício.
• Conscientização de alunos e funcionários quanto à importância do
uso racional de energia.
• Estudo de alternativas para substituição de equipamentos
convencionais por equipamentos economizadores de energia.
• Gestão do consumo após a intervenção.
Definição de Energia Elétrica
A energia elétrica é a capacidade de uma corrente elétrica realizar
trabalho. Essa forma de energia pode ser obtida por meio da energia
química ou da energia mecânica. As turbinas e os geradores transformam
esses tipos de energia em energia elétrica. Ela é obtida por intermédio da
aplicação de uma diferença de potencial entre dois pontos de um
condutor, gerando uma corrente elétrica entre seus terminais. Hoje em
dia, a energia elétrica é a principal fonte de energia do mundo. Sua
principal função é a transformação desse tipo de energia em outros
tipos, como por exemplo, a energia mecânica e a energia térmica.
Para calcularmos a energia elétrica usamos a equação:
Eel = P . Δt
Onde: Eel é a energia elétrica
P é a potência
Δt é a variação do tempo
No sistema internacional (SI), a energia elétrica é dada em joule (J), porém
a unidade de medida mais utilizada é o quilowatt-hora (kWh).
No Brasil, aproximadamente 85,5% da energia elétrica produzida vêm das
usinas hidrelétricas, e o restante é a combinação das usinas nucleares
(Angra I e Angra II) e das fontes de energias renováveis (termelétricas e
energia eólica).
Figura 2- Balanço Energético Brasileiro 2007- EPE/MME
Energia elétrica
A humanidade utiliza um método básico para produzir eletricidade em
grande quantidade: movimentando pás giratórias de uma turbina
que, por sua vez, movimenta um dínamo com ímãs e fios de
metal, produzindo eletricidade - uma descoberta feita na Inglaterra em
1821 pelo físico e químico Michael Faraday.
Para impulsionar as pás giratórias, precisa-se de uma força. Hoje se usam
três fontes principais: a força das águas em movimento (nas chamadas
hidrelétricas), a força do vapor d’água (nas termelétricas) e a força dos
ventos (nas eólicas). Cada uma dessas formas apresenta vantagens e
desvantagens, e, quando um país escolhe uma ou várias delas, está, na
verdade, definido uma política energética que leva em conta custos de
produção, potencial natural, adequação à sua demanda e implicações
ambientais.
Figura 3 – Usina Hidrelétrica de Itaipu
Figura 4 – Termelétrica do Norte Fluminense
Figura 5– Usina Eólica no Ceará
Considerações finais
Com os resultados apresentados neste trabalho concluiu-se que
grande parte das pessoas entrevistadas consomem mais energia do
que precisam e que não notam o desperdício. Aqueles que têm
consciência dos problemas não agem em prol da economia desse
recurso fundamental para funcionamento de qualquer instituição,
seja pública ou privada.
A implantação desse projeto trará benefícios ambientais e
econômicos, pois além da educação das pessoas para com seus
hábitos cotidianos impensados, ele também atuará auxiliando na
redução dos custos, consideravelmente, até mesmo com
manutenção de lâmpadas, condicionadores de ar, ventiladores,
computadores, televisores etc.
Com o passar do tempo, o simples ato de apagar as luzes da classe
ao final da aula se tornará algo impensado, ou seja, um hábito. A
conscientização de alunos e funcionários de que a energia elétrica
é um recurso fundamental e que sua utilização de maneira
sustentável é algo primordial, principalmente para o meio ambiente
e para as gerações futuras, propiciará uma redução no desperdício
de recursos financeiros da instituição, criando, assim, sua “imagem
verde”.
Agora iremos assistir os vídeos para melhor entendimento de onde vem a
energia.
VÍDEOS
Clipe musical da Celesc (Centrais Elétricas de Santa Catarina) sobre
economia de energia. Campanha Poupando Energia Você Poupa a
Natureza. (Duração 1:04)
http://www.youtube.com/watch?v=GlqNyfBHFmY
Vídeo como Funciona a Geração de Energia por Meio de Usinas
Hidroelétricas, com Duke Energy. (Duração 6:53)
http://www.youtube.com/watch?v=uzVhBGicfHE
QUESTÃO À RESOLVER
(ENEM/11) Muitas medidas podem ser tomadas em nossas casas visando à
utilização racional de energia elétrica. Isso deve ser uma atitude diária de
cidadania. Uma delas pode ser a redução do tempo no banho. Um
chuveiro com potência de 4 800 W consome 4,8 kW por hora.
Uma pessoa que toma dois banhos diariamente, de 10 minutos cada,
consumirá, em sete dias, quantos kW?
A) 0,8
B) 1,6
C) 5,6
D) 11,2
E) 33,6
RESOLUÇÃO
O tempo total, em horas, para dois banhos diários, durante sete dias, será
dado por:
2 ⋅ 7 ⋅10/60 = 7/3h
Logo, o consumo C, em kW, é:
Consumo Tempo
4,8 1
C 7/3
∴ C = 11,2
RESPOSTA: D
MAPA DE PERCURSO
Números Racionais
Razão e Proporção
Resolução de
Problemas
envolvendo
Números Racionais
Leitura de Tabela
de Contas de
Energia
Regra de Três
Simples
Relatório da
Socialização das
Atividades
Envolvidas
PLANO DE AULA
• TEMA: Números Racionais
• PROBLEMA: Razão, Proporção e Grandezas
• HABILIDADES: H10 e H23 – Grupo II
• Série/Ano: 6ª série/ 7ºAno
Efetuar cálculos com multiplicação e divisão de
números decimais.
Aplicar as principais características do sistema
métrico decimal: unidade, transformação e
medidas.
OBJETIVOS
• Compreender o conceito de razão na
Matemática;
• Resolver operações com números racionais
envolvendo problemas e sistema de medidas
JUSTIFICATIVA
• Desenvolver habilidades de observar, realizar e
compreender, ampliando a capacidade de
resolver problemas.
ESTRATÉGIAS
• Orientação sobre o conteúdo em questão,
realização de atividades individuais e em grupos,
dando ênfase a situações problemas. Retomar
alguns conceitos de operações básicas e unidades
de medidas. Vídeos e leitura de textos sobre
economia de energia.
RECURSOS
• Lousa e giz; cartazes; caderno do aluno; livro
didático, slides; vídeos.
AVALIAÇÃO
• Escrita, participação nas aulas, trabalhos individual
e em grupo, recuperação contínua.
• Formas de recuperação:
• Após avaliação, houver necessidade realizar atividades
extras para desenvolver as habilidades não contempladas.
• Jogos de Frações.
• Tangran.
ATIVIDADES EXTRAS
Texto para as questões a seguir:
(ENEM 1998) No quadro abaixo estão as contas de luz e água de uma mesma
residência. Além do valor a pagar, cada conta mostra como calculá-lo, em
função do consumo de água (em m3) e de eletricidade (em kwh). Observe
que, na conta de luz, o valor a pagar é igual ao consumo multiplicado por um
certo fator. Já na conta de água, existe uma tarifa mínima e diferentes faixas
de tarifação.
QUESTÕES
• 1) Suponha que, no próximo mês, dobre o consumo de energia
elétrica dessa residência. O novo valor da conta será de:
a) R$ 55,23
b) R$ 106,46
c) R$ 802,00
d) R$ 100,00
e) R$ 22,90
• 2) Suponha que dobre o consumo d água. O novo valor da conta
será de:
a) R$ 22,90
b) R$ 106,46
c) R$ 43,82
d) R$ 17,40
e) R$ 22,52

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Revista verde mais
Revista   verde maisRevista   verde mais
Revista verde mais
 
Tcc oteniel energia eólica
Tcc oteniel   energia eólicaTcc oteniel   energia eólica
Tcc oteniel energia eólica
 
Energia (Resumão)
Energia (Resumão)Energia (Resumão)
Energia (Resumão)
 
Energia6
Energia6Energia6
Energia6
 
Trabalho de ciencias Pedro
Trabalho de ciencias PedroTrabalho de ciencias Pedro
Trabalho de ciencias Pedro
 
Apresentação de propostas políticas 8º ano
Apresentação de propostas políticas 8º anoApresentação de propostas políticas 8º ano
Apresentação de propostas políticas 8º ano
 
Projeto SAE - Sistema de Auto-sustentação Energética
Projeto SAE - Sistema de Auto-sustentação EnergéticaProjeto SAE - Sistema de Auto-sustentação Energética
Projeto SAE - Sistema de Auto-sustentação Energética
 
Livro u1
Livro u1Livro u1
Livro u1
 
Trabalho sobre tipos de energia - Gustavo 7ª série C
Trabalho sobre tipos de energia - Gustavo 7ª série CTrabalho sobre tipos de energia - Gustavo 7ª série C
Trabalho sobre tipos de energia - Gustavo 7ª série C
 
Panorama da Energia no chile
Panorama da Energia no chilePanorama da Energia no chile
Panorama da Energia no chile
 
Livro de curso efa1 ESPL
Livro de curso efa1 ESPLLivro de curso efa1 ESPL
Livro de curso efa1 ESPL
 
1 situacao energetica degradacao
1   situacao energetica degradacao1   situacao energetica degradacao
1 situacao energetica degradacao
 
Felipe colturato
Felipe colturatoFelipe colturato
Felipe colturato
 
O Futuro da Energia
O Futuro da EnergiaO Futuro da Energia
O Futuro da Energia
 
Aula 19 fontes de energia no brasil
Aula 19   fontes de energia no brasilAula 19   fontes de energia no brasil
Aula 19 fontes de energia no brasil
 
Das Fontes De Energia Ao Utilizador 1
Das Fontes De Energia Ao Utilizador 1Das Fontes De Energia Ao Utilizador 1
Das Fontes De Energia Ao Utilizador 1
 
0000013635
00000136350000013635
0000013635
 
A energia que vem do sol
A energia que vem do solA energia que vem do sol
A energia que vem do sol
 
Cartilhas Energias Renovaveis
Cartilhas Energias RenovaveisCartilhas Energias Renovaveis
Cartilhas Energias Renovaveis
 
Energia Nuclear E Energia EóLica
Energia Nuclear E Energia EóLicaEnergia Nuclear E Energia EóLica
Energia Nuclear E Energia EóLica
 

Destaque (20)

Grupo - 3
Grupo - 3 Grupo - 3
Grupo - 3
 
Os fungos 2011
Os fungos 2011Os fungos 2011
Os fungos 2011
 
Reino protista algas
Reino protista algasReino protista algas
Reino protista algas
 
Protozoário algas e fungos capitulo 3
Protozoário algas e fungos capitulo 3Protozoário algas e fungos capitulo 3
Protozoário algas e fungos capitulo 3
 
Modelos quantitativos para a tomada de decisão.
Modelos quantitativos para a tomada de decisão.Modelos quantitativos para a tomada de decisão.
Modelos quantitativos para a tomada de decisão.
 
Fungos e algas
Fungos e algasFungos e algas
Fungos e algas
 
5 fungi
5   fungi5   fungi
5 fungi
 
Apres Algas
Apres AlgasApres Algas
Apres Algas
 
Algas
AlgasAlgas
Algas
 
Fungos nas Plantas - Oídio e Míldio
Fungos nas Plantas - Oídio e MíldioFungos nas Plantas - Oídio e Míldio
Fungos nas Plantas - Oídio e Míldio
 
Importância econômica das algas
Importância econômica das algasImportância econômica das algas
Importância econômica das algas
 
As Algas
As AlgasAs Algas
As Algas
 
II.4 Reino Fungi
II.4 Reino FungiII.4 Reino Fungi
II.4 Reino Fungi
 
Fungos noturno 3 D
Fungos  noturno 3 D Fungos  noturno 3 D
Fungos noturno 3 D
 
Grandes civilizações grupo 3
Grandes civilizações grupo 3Grandes civilizações grupo 3
Grandes civilizações grupo 3
 
A ecologia grupo 3
A ecologia grupo 3A ecologia grupo 3
A ecologia grupo 3
 
Micoses subcutâneas
Micoses subcutâneasMicoses subcutâneas
Micoses subcutâneas
 
Os 5 desafios das equipes - Grupo 3 - Apresentação
Os 5 desafios das equipes - Grupo 3 - ApresentaçãoOs 5 desafios das equipes - Grupo 3 - Apresentação
Os 5 desafios das equipes - Grupo 3 - Apresentação
 
Fungos
FungosFungos
Fungos
 
Algas uni e pluricelulares
Algas uni e pluricelularesAlgas uni e pluricelulares
Algas uni e pluricelulares
 

Semelhante a PLANO DE AULA - GRUPO 3

Projeto de pesquisa aproveitamento energia térmica chuveiro
Projeto de pesquisa aproveitamento energia térmica chuveiroProjeto de pesquisa aproveitamento energia térmica chuveiro
Projeto de pesquisa aproveitamento energia térmica chuveiroPaulo Sergio
 
Efeitos da energia elétrica no dia a dia, destacando conceitos, grandezas, ...
Efeitos da energia elétrica no dia a dia,  destacando  conceitos, grandezas, ...Efeitos da energia elétrica no dia a dia,  destacando  conceitos, grandezas, ...
Efeitos da energia elétrica no dia a dia, destacando conceitos, grandezas, ...Gregriomarcosmassina
 
8º-Ano-Atividade-de-Ciências-Ensino-Remoto-1.pdf
8º-Ano-Atividade-de-Ciências-Ensino-Remoto-1.pdf8º-Ano-Atividade-de-Ciências-Ensino-Remoto-1.pdf
8º-Ano-Atividade-de-Ciências-Ensino-Remoto-1.pdfNivea Neves
 
Ciências e tecnologia grupo 5 completo
Ciências e tecnologia   grupo 5 completoCiências e tecnologia   grupo 5 completo
Ciências e tecnologia grupo 5 completocarolperuquetti
 
Energias Renováveis
Energias RenováveisEnergias Renováveis
Energias Renováveismafaldamane97
 
Energia no mundo rosa, lúcio rodolfo
Energia no mundo rosa, lúcio rodolfoEnergia no mundo rosa, lúcio rodolfo
Energia no mundo rosa, lúcio rodolfoluciorosa
 
9oano_abcd-lo-07092020.pdf
9oano_abcd-lo-07092020.pdf9oano_abcd-lo-07092020.pdf
9oano_abcd-lo-07092020.pdfNivea Neves
 
Ciencias efeitos da energia eletrica no dia a dia, destacando conceitos, gr...
Ciencias   efeitos da energia eletrica no dia a dia, destacando conceitos, gr...Ciencias   efeitos da energia eletrica no dia a dia, destacando conceitos, gr...
Ciencias efeitos da energia eletrica no dia a dia, destacando conceitos, gr...Gustavo Soares
 
Efeitos da energia elétrica no dia a-dia, destacando conceitos, grandezas, e ...
Efeitos da energia elétrica no dia a-dia, destacando conceitos, grandezas, e ...Efeitos da energia elétrica no dia a-dia, destacando conceitos, grandezas, e ...
Efeitos da energia elétrica no dia a-dia, destacando conceitos, grandezas, e ...AmliaQ
 
Genergia - Palestra sobre o Uso Racional da Energia 02
Genergia - Palestra sobre o Uso Racional da Energia 02Genergia - Palestra sobre o Uso Racional da Energia 02
Genergia - Palestra sobre o Uso Racional da Energia 02genergiabr
 
Equipamentos eletricos
Equipamentos eletricosEquipamentos eletricos
Equipamentos eletricosMiguel Allende
 

Semelhante a PLANO DE AULA - GRUPO 3 (20)

Livro de curso 1
Livro de curso 1Livro de curso 1
Livro de curso 1
 
Projeto de pesquisa aproveitamento energia térmica chuveiro
Projeto de pesquisa aproveitamento energia térmica chuveiroProjeto de pesquisa aproveitamento energia térmica chuveiro
Projeto de pesquisa aproveitamento energia térmica chuveiro
 
Efeitos da energia elétrica no dia a dia, destacando conceitos, grandezas, ...
Efeitos da energia elétrica no dia a dia,  destacando  conceitos, grandezas, ...Efeitos da energia elétrica no dia a dia,  destacando  conceitos, grandezas, ...
Efeitos da energia elétrica no dia a dia, destacando conceitos, grandezas, ...
 
8º-Ano-Atividade-de-Ciências-Ensino-Remoto-1.pdf
8º-Ano-Atividade-de-Ciências-Ensino-Remoto-1.pdf8º-Ano-Atividade-de-Ciências-Ensino-Remoto-1.pdf
8º-Ano-Atividade-de-Ciências-Ensino-Remoto-1.pdf
 
Energia Eólica Residencial
Energia Eólica ResidencialEnergia Eólica Residencial
Energia Eólica Residencial
 
Ciencias e tecnologia
Ciencias e tecnologiaCiencias e tecnologia
Ciencias e tecnologia
 
Ciências e tecnologia grupo 5 completo
Ciências e tecnologia   grupo 5 completoCiências e tecnologia   grupo 5 completo
Ciências e tecnologia grupo 5 completo
 
Energias Renováveis
Energias RenováveisEnergias Renováveis
Energias Renováveis
 
Slideshare energia
Slideshare energiaSlideshare energia
Slideshare energia
 
Energia no mundo rosa, lúcio rodolfo
Energia no mundo rosa, lúcio rodolfoEnergia no mundo rosa, lúcio rodolfo
Energia no mundo rosa, lúcio rodolfo
 
9oano_abcd-lo-07092020.pdf
9oano_abcd-lo-07092020.pdf9oano_abcd-lo-07092020.pdf
9oano_abcd-lo-07092020.pdf
 
Tcc tiago.docx
Tcc tiago.docxTcc tiago.docx
Tcc tiago.docx
 
Ciencias efeitos da energia eletrica no dia a dia, destacando conceitos, gr...
Ciencias   efeitos da energia eletrica no dia a dia, destacando conceitos, gr...Ciencias   efeitos da energia eletrica no dia a dia, destacando conceitos, gr...
Ciencias efeitos da energia eletrica no dia a dia, destacando conceitos, gr...
 
Efeitos da energia elétrica no dia a-dia, destacando conceitos, grandezas, e ...
Efeitos da energia elétrica no dia a-dia, destacando conceitos, grandezas, e ...Efeitos da energia elétrica no dia a-dia, destacando conceitos, grandezas, e ...
Efeitos da energia elétrica no dia a-dia, destacando conceitos, grandezas, e ...
 
Fagner rosa
Fagner rosaFagner rosa
Fagner rosa
 
Genergia - Palestra sobre o Uso Racional da Energia 02
Genergia - Palestra sobre o Uso Racional da Energia 02Genergia - Palestra sobre o Uso Racional da Energia 02
Genergia - Palestra sobre o Uso Racional da Energia 02
 
Equipamentos eletricos
Equipamentos eletricosEquipamentos eletricos
Equipamentos eletricos
 
Revista do IDEC
Revista do IDECRevista do IDEC
Revista do IDEC
 
Aula 1.pptx
Aula 1.pptxAula 1.pptx
Aula 1.pptx
 
UFCD STC 7 energia
UFCD STC 7 energiaUFCD STC 7 energia
UFCD STC 7 energia
 

PLANO DE AULA - GRUPO 3

  • 2. PLANO DE AULA Elaborado por: Camila de Almeida Capelini Camile Cardoso de Mattos Bárbara Cristina Quagliato Cristiane Domingos Cadina Dirceia de Fátima Oliveira Cordeiro José Carlos Vieira Patrícia Costa Ginez. 1ª Edição: Curso Melhor Gestão Melhor Ensino - 2013
  • 3. PLANO DE AULA • Introdução Este plano de aula foi desenvolvido para que o aluno adquira conhecimentos sobre números racionais, relacionando com o uso de decimais em operações do cotidiano sobre energia elétrica. Através de narrativas possa conhecer a origem dos números decimais e praticar a competência leitora e escritora.
  • 4. NÚMEROS DECIMAIS Conhecendo a origem dos números decimais Elementos históricos sobre os números Decimais Hoje em dia é comum o uso de frações. Houve tempo, porém que as mesmas não eram conhecidas. O homem introduziu o uso de frações quando começou a medir e representar medidas. Os egípcios usavam apenas frações que possuíam o número 1 dividido por um número inteiro, como por exemplo: 1/2, 1/3, 1/4, 1/5,... Tais frações eram denominadas frações egípcias e ainda hoje têm muitas aplicações práticas. Outras frações foram descobertas pelos mesmos egípcios as quais eram expressas em termos de frações egípcias, como: 5/6=1/2+1/3. Os babilônios usavam em geral frações com denominador 60. É provável que o uso do número 60 pelos babilônios se deve ao fato que é um número menor do que 100 com maior quantidade de divisores inteiros. Os romanos, por sua vez, usavam constantemente frações com denominador 12. Provavelmente os romanos usavam o número 12 por ser um número que embora pequeno, possui um número expressivo de divisores inteiros. Com o passar dos tempos, muitas notações foram usadas para representar frações. A atual maneira de representação data do século XVI. Os números decimais têm origem nas frações decimais. Por exemplo, a fração 1/2 equivale à fração 5/10 que equivale ao número decimal 0,5.
  • 5. NÚMEROS DECIMAIS Stevin (engenheiro e matemático holandês), em 1585 ensinou um método para efetuar todas as operações por meio de inteiros, sem o uso de frações, no qual escrevia os números naturais ordenados em cima de cada algarismo do numerador indicando a posição ocupada pela vírgula no numeral decimal. A notação abaixo foi introduzida por Stevin 123 1437 = 1,437 1000 A representação dos algarismos decimais, provenientes de frações decimais, recebia um traço no numerador indicando o número de zeros existentes no denominador. 437 = 4,37 100 Este método foi aprimorado e em 1617 por John Napier, grande matemático escocês, que propôs o uso de um ponto ou de uma vírgula para separar a parte inteira da parte decimal. Por muito tempo os números decimais foram empregados apenas para cálculos astronômicos em virtude da precisão proporcionada. Os números decimais simplificaram muito os cálculos e passaram a ser usados com mais ênfase após a criação do sistema métrico decimal.
  • 6. Resumo: Na contemporaneidade, discutem-se bastante os problemas ambientais, dentre eles o grande consumo de energia, que é um assunto muito relevante e que se torna o nosso foco. Neste trabalho, buscou-se verificar o conhecimento dos professores, dos funcionários e dos alunos do Instituto Federal Fluminense Campus Campos-Guarus (IFF) no que diz respeito à utilização de energia na instituição. Observa-se que a maioria deles não tinham noção da quantidade de energia que é desperdiçada. Logo, verifica-se a necessidade de conscientização dos membros da escola, a fim de que haja um consumo sustentável de energia elétrica. Palavras-chave: Energia Conscientização. Sustentabilidade.
  • 7. Introdução: A energia está presente em todos os momentos na vida do ser humano. Acordado, precisa dela para todas as atividades que realiza e até mesmo durante o sono continua consumindo energia: a geladeira não para de gelar, algumas luzes ficam acesas, os elevadores sobem e descem e tudo continua funcionando em nossa vida. Sem falar da energia necessária para cada um viver, que se consegue através dos alimentos (MONTOIA, 2009, p.3). Não é possível imaginar como seria o mundo sem energia. A verdade é que ela é sempre necessária e fundamental para que se tenha qualidade de vida. Hoje, nosso conforto, nosso trabalho e o desenvolvimento do nosso país dependem da existência de energia disponível. Ao longo de milhares de anos, o ser humano aprendeu a dominar e usar a energia de várias maneiras para produzir conforto, desenvolvimento e eficiência. E o desafio continua (MONTOIA, 2009, p.4).
  • 8. A descoberta do petróleo abriu novas possibilidades de uso da energia, no entanto a da eletricidade transformou nossa vida. É ela que permite o uso da geladeira para conservar os alimentos, do telefone e da televisão para a nossa comunicação, do videogame e do cinema para o nosso lazer, da lâmpada para nos iluminar à noite, etc. (MONTOIA, 2009, p.6). Consequências do consumo da energia sem sustentabilidade Hoje, há um grande desafio: garantir energia para transporte, emprego, saúde, alimentos e boas condições de vida para a população brasileira. Desafio este que irá aumentar porque muitas pessoas do nosso País ainda não têm energia elétrica e querem tê- la, sem falar daqueles que consomem pouco, mas sonham com uma vida melhor e por isso vão, com certeza, consumir mais energia (MONTOIA, 2009, p.20).
  • 9. Isso vale também para o mundo: em 2008 havia no planeta 1,6 bilhão de pessoas sem acesso à rede de eletricidade, e 2,4 bilhões ainda cozinhavam queimando lenha, segundo dados da Agência Internacional de Energia. Uma parte da energia que move o mundo é visível nessa montagem de várias imagens de satélite, como podemos observar abaixo (Figura 1): Figura 1 - As regiões mais desenvolvidas são aquelas com mais luzes acesas Fonte: NASA
  • 10. Então, estamos de acordo que, com o desenvolvimento econômico e social, a utilização de energia no Brasil vai aumentar progressivamente. E isso já vem acontecendo: entre os anos de 1940 e 1970, a população do Brasil dobrou, todavia o consumo de energia cresceu cinco vezes (ADEODATO, 2009, p.20). Isso leva à conclusão de que é preciso olhar para a frente e ver como construir mais usinas de eletricidade e diminuir ao máximo o desperdício, não podendo esquecer de fazer isso sem prejudicar o planeta. (ADEODATO, 2009, P.21).
  • 11. Alternativas para mitigar o desperdício de energia elétrica Com todo o avanço do atual mundo globalizado, percebe-se a necessidade de criar mecanismos para a redução do gasto de energia elétrica. Algumas alternativas para tentar minimizar esse gasto e reverter essa situação dentro do IF Fluminense - campus Campos-Guarus são: • Levantamento do perfil de consumo e avaliação do potencial de redução. • Diagnóstico preliminar das instalações elétricas. • Caracterização de hábitos e vícios de desperdício. • Conscientização de alunos e funcionários quanto à importância do uso racional de energia. • Estudo de alternativas para substituição de equipamentos convencionais por equipamentos economizadores de energia. • Gestão do consumo após a intervenção.
  • 12. Definição de Energia Elétrica A energia elétrica é a capacidade de uma corrente elétrica realizar trabalho. Essa forma de energia pode ser obtida por meio da energia química ou da energia mecânica. As turbinas e os geradores transformam esses tipos de energia em energia elétrica. Ela é obtida por intermédio da aplicação de uma diferença de potencial entre dois pontos de um condutor, gerando uma corrente elétrica entre seus terminais. Hoje em dia, a energia elétrica é a principal fonte de energia do mundo. Sua principal função é a transformação desse tipo de energia em outros tipos, como por exemplo, a energia mecânica e a energia térmica. Para calcularmos a energia elétrica usamos a equação: Eel = P . Δt Onde: Eel é a energia elétrica P é a potência Δt é a variação do tempo
  • 13. No sistema internacional (SI), a energia elétrica é dada em joule (J), porém a unidade de medida mais utilizada é o quilowatt-hora (kWh). No Brasil, aproximadamente 85,5% da energia elétrica produzida vêm das usinas hidrelétricas, e o restante é a combinação das usinas nucleares (Angra I e Angra II) e das fontes de energias renováveis (termelétricas e energia eólica). Figura 2- Balanço Energético Brasileiro 2007- EPE/MME
  • 14. Energia elétrica A humanidade utiliza um método básico para produzir eletricidade em grande quantidade: movimentando pás giratórias de uma turbina que, por sua vez, movimenta um dínamo com ímãs e fios de metal, produzindo eletricidade - uma descoberta feita na Inglaterra em 1821 pelo físico e químico Michael Faraday. Para impulsionar as pás giratórias, precisa-se de uma força. Hoje se usam três fontes principais: a força das águas em movimento (nas chamadas hidrelétricas), a força do vapor d’água (nas termelétricas) e a força dos ventos (nas eólicas). Cada uma dessas formas apresenta vantagens e desvantagens, e, quando um país escolhe uma ou várias delas, está, na verdade, definido uma política energética que leva em conta custos de produção, potencial natural, adequação à sua demanda e implicações ambientais.
  • 15. Figura 3 – Usina Hidrelétrica de Itaipu
  • 16. Figura 4 – Termelétrica do Norte Fluminense
  • 17. Figura 5– Usina Eólica no Ceará
  • 18. Considerações finais Com os resultados apresentados neste trabalho concluiu-se que grande parte das pessoas entrevistadas consomem mais energia do que precisam e que não notam o desperdício. Aqueles que têm consciência dos problemas não agem em prol da economia desse recurso fundamental para funcionamento de qualquer instituição, seja pública ou privada. A implantação desse projeto trará benefícios ambientais e econômicos, pois além da educação das pessoas para com seus hábitos cotidianos impensados, ele também atuará auxiliando na redução dos custos, consideravelmente, até mesmo com manutenção de lâmpadas, condicionadores de ar, ventiladores, computadores, televisores etc.
  • 19. Com o passar do tempo, o simples ato de apagar as luzes da classe ao final da aula se tornará algo impensado, ou seja, um hábito. A conscientização de alunos e funcionários de que a energia elétrica é um recurso fundamental e que sua utilização de maneira sustentável é algo primordial, principalmente para o meio ambiente e para as gerações futuras, propiciará uma redução no desperdício de recursos financeiros da instituição, criando, assim, sua “imagem verde”. Agora iremos assistir os vídeos para melhor entendimento de onde vem a energia.
  • 20. VÍDEOS Clipe musical da Celesc (Centrais Elétricas de Santa Catarina) sobre economia de energia. Campanha Poupando Energia Você Poupa a Natureza. (Duração 1:04) http://www.youtube.com/watch?v=GlqNyfBHFmY Vídeo como Funciona a Geração de Energia por Meio de Usinas Hidroelétricas, com Duke Energy. (Duração 6:53) http://www.youtube.com/watch?v=uzVhBGicfHE
  • 21. QUESTÃO À RESOLVER (ENEM/11) Muitas medidas podem ser tomadas em nossas casas visando à utilização racional de energia elétrica. Isso deve ser uma atitude diária de cidadania. Uma delas pode ser a redução do tempo no banho. Um chuveiro com potência de 4 800 W consome 4,8 kW por hora. Uma pessoa que toma dois banhos diariamente, de 10 minutos cada, consumirá, em sete dias, quantos kW? A) 0,8 B) 1,6 C) 5,6 D) 11,2 E) 33,6
  • 22. RESOLUÇÃO O tempo total, em horas, para dois banhos diários, durante sete dias, será dado por: 2 ⋅ 7 ⋅10/60 = 7/3h Logo, o consumo C, em kW, é: Consumo Tempo 4,8 1 C 7/3 ∴ C = 11,2 RESPOSTA: D
  • 23. MAPA DE PERCURSO Números Racionais Razão e Proporção Resolução de Problemas envolvendo Números Racionais Leitura de Tabela de Contas de Energia Regra de Três Simples Relatório da Socialização das Atividades Envolvidas
  • 24. PLANO DE AULA • TEMA: Números Racionais • PROBLEMA: Razão, Proporção e Grandezas • HABILIDADES: H10 e H23 – Grupo II • Série/Ano: 6ª série/ 7ºAno Efetuar cálculos com multiplicação e divisão de números decimais. Aplicar as principais características do sistema métrico decimal: unidade, transformação e medidas.
  • 25. OBJETIVOS • Compreender o conceito de razão na Matemática; • Resolver operações com números racionais envolvendo problemas e sistema de medidas
  • 26. JUSTIFICATIVA • Desenvolver habilidades de observar, realizar e compreender, ampliando a capacidade de resolver problemas.
  • 27. ESTRATÉGIAS • Orientação sobre o conteúdo em questão, realização de atividades individuais e em grupos, dando ênfase a situações problemas. Retomar alguns conceitos de operações básicas e unidades de medidas. Vídeos e leitura de textos sobre economia de energia.
  • 28. RECURSOS • Lousa e giz; cartazes; caderno do aluno; livro didático, slides; vídeos.
  • 29. AVALIAÇÃO • Escrita, participação nas aulas, trabalhos individual e em grupo, recuperação contínua. • Formas de recuperação: • Após avaliação, houver necessidade realizar atividades extras para desenvolver as habilidades não contempladas. • Jogos de Frações. • Tangran.
  • 30. ATIVIDADES EXTRAS Texto para as questões a seguir: (ENEM 1998) No quadro abaixo estão as contas de luz e água de uma mesma residência. Além do valor a pagar, cada conta mostra como calculá-lo, em função do consumo de água (em m3) e de eletricidade (em kwh). Observe que, na conta de luz, o valor a pagar é igual ao consumo multiplicado por um certo fator. Já na conta de água, existe uma tarifa mínima e diferentes faixas de tarifação.
  • 31. QUESTÕES • 1) Suponha que, no próximo mês, dobre o consumo de energia elétrica dessa residência. O novo valor da conta será de: a) R$ 55,23 b) R$ 106,46 c) R$ 802,00 d) R$ 100,00 e) R$ 22,90 • 2) Suponha que dobre o consumo d água. O novo valor da conta será de: a) R$ 22,90 b) R$ 106,46 c) R$ 43,82 d) R$ 17,40 e) R$ 22,52