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March, 2013Abril, 2013
Reunião APIMEC – RJ
2
Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de
acordo com a regulamentação de valores mobiliários brasileira e internacional. Essas declarações estão baseadas
em certas suposições e análises feitas pela Companhia de acordo com a sua experiência e o ambiente econômico,
as condições de mercado e os eventos futuros esperados, muitos dos quais estão fora do controle da Companhia.
Fatores importantes que podem levar a diferenças significativas entre os resultados reais e as declarações de
expectativas sobre eventos ou resultados futuros incluem a estratégia de negócios da Companhia, as condições
econômicas brasileira e internacional, tecnologia, estratégia financeira, desenvolvimentos da indústria de serviços
públicos, condições hidrológicas, condições do mercado financeiro, incerteza a respeito dos resultados de suas
operações futuras, planos, objetivos, expectativas e intenções, entre outros. Em razão desses fatores, os resultados
reais da Companhia podem diferir significativamente daqueles indicados ou implícitos nas declarações de
expectativas sobre eventos ou resultados futuros.
As informações e opiniões aqui contidas não devem ser entendidas como recomendação a potenciais investidores e
nenhuma decisão de investimento deve se basear na veracidade, atualidade ou completude dessas informações ou
opiniões. Nenhum dos assessores da Companhia ou partes a eles relacionadas ou seus representantes terá qualquer
responsabilidade por quaisquer perdas que possam decorrer da utilização ou do conteúdo desta apresentação.
Este material inclui declarações sobre eventos futuros sujeitas a riscos e incertezas, as quais baseiam-se nas atuais
expectativas e projeções sobre eventos futuros e tendências que podem afetar os negócios da Companhia.
Essas declarações podem incluir projeções de crescimento econômico, demanda, fornecimento de energia, além de
informações sobre posição competitiva, ambiente regulatório, potenciais oportunidades de crescimento e outros
assuntos. Inúmeros fatores podem afetar adversamente as estimativas e suposições nas quais essas declarações se
baseiam.
Agenda
O setor elétrico brasileiro
Financials
A CPFL Energia e os seus segmentos de negócio
• Cenário atual
• Perspectivas
3
Principais preocupações
• Prejuízos com a MP 579 / renovação das concessões
• Risco de racionamento
• Dúvidas sobre a liquidez das distribuidoras (pressão sobre capital de giro)
• Mudanças na sazonalização da energia assegurada dos geradores
• “Ações das elétricas voltam a despencar na
Bovespa depois da MP579”
Canal Energia, 12/09/2012
• “Geração fica menos atraente após MP”
Valor, 25/10/2012
• “PLD ultrapassa R$ 550/MWh e retrata situação crítica
dos reservatórios” Canal Energia, 07/01/2013
• “Governo já vê risco de racionamento e desconto na conta
de luz pode cair” Estado de S. Paulo, 08/01/2013
• “Uso de térmicas afeta caixa de empresas do setor”
Valor, 15/02/2013
• “Impacto de despesas adicionais de distribuidoras passa de R$ 1,5
bilhão em janeiro” Canal Energia, 21/02/2013
• “Agentes temem quebra de contrato com possível re-sazonalização
de janeiro” Canal Energia, 19/03/2013
O setor elétrico na mídia recente
O setor elétrico brasileiro
Renovação das concessões
(MP 579)
Risco de racionamento
Decreto 7.945/2013
Sazonalização da energia assegurada
Jan/13
O setor elétrico brasileiro
Renovação das concessões
(MP 579)
Risco de racionamento
Decreto 7.945/2013
Sazonalização da energia assegurada
Jan/13
CPFL Paulista
CPFL Santa Cruz
CPFL Leste Paulista
CPFL Jaguari
CPFL Sul Paulista
CPFL Mococa
CPFL
Piratininga 55%
15%
5%
26%
1) Ajustado por ativos e passivos regulatórios e não-recorrentes; não considera eliminações; 2) 24MW de capacidade instalada, <1% da capacidade
instalada total da CPFL Energia de 2.961MW; 3) As demais concessões, tanto de geração quanto de distribuição, vencem a partir de 2027.
69%
30%
1%
PCHs renovadas2
Geração
convencional
CPFL
Renováveis
< 3% do EBITDA da CPFL Energia foi alcançada pela Lei 12.783 (antiga MP579)3
Novas tarifas das concessões renovadas não impactaram a parcela B (remuneração) das
distribuidoras
Consolidado1
4.625
MP 579 | Impacto nulo para a CPFL Energia
Breakdown do EBITDA ajustado¹ - 2012
R$ milhões | %
Comercialização e Serviços
287 | 6%
Geração
1.672 | 36%
Distribuição
2.678 | 58%
RGE
7
Oportunidades
• Custo de O&M abaixo da
faixa apresentada para a
renovação das concessões
vincendas (MP 579):
oportunidades de participação
dos leilões dos ativos que não
tiveram suas concessões
renovadas
• Ambiente mais competitivo
para a comercialização:
oportunidades de consolidação
para a CPFL Brasil
Efeito positivo para o cenário macroeconômico
Estimativa LCA Consultores (em %)
MP 579 | Benefícios e oportunidades
8
O setor elétrico brasileiro
Renovação das concessões
(MP 579)
Risco de racionamento
Decreto 7.945/2013
Sazonalização da energia assegurada
Jan/13
3,6
8,1 9,1
13,1
17,6
8,5
13,0 14,0
18,4
24,9
2001 2004 2008 2012 2017 (e)
Biomassa
Carvão
Nuclear
Óleo, Diesel e Gás
Condições Energéticas do Sistema | Risco de racionamento em 2013 está
afastado
Nível dos reservatórios no SIN | % volume útil
Capacidade Instalada de Térmicas no SIN | GW
1) Considera todas termelétricas acionadas até final de abril. ENA do SIN projetada: 68% MLT (jan), 89% MLT (fev), 77% MLT (mar) e 91% MLT
(abr). Nos cálculos de fev-abr foi considerada uma redução de 1,0 GW na capacidade térmica devido à falha de algumas usinas. 2) PMO de março.
Visão Janeiro Visão Fevereiro Visão Março Visão Abril
9,0%
4,3%
0,0% 0,0%
Risco de Racionamento de Energia em 20131
PSR
• “Bandeiras tarifárias” (aprovado para 2014)
• Leilões regionais de energia (em discussão)
• Contratação de térmicas pelo critério de
quantidades para despacho na base (em
discussão)
Medidas aprovadas e em discussão
10
2
0
20
40
60
80
100
dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2001 2002 2008 2009
2012 2013 2013 (ONS)
/12
Hoje Pós-AP Modelo ajustado
ESS deve ser rateado entre todos os
agentes do setor
• Métricas utilizadas para o rateio ainda
pendentes de definição
• Geradoras e Comercializadoras
negativamente afetadas
Efeito estimado da alteração da CAR sobre o
PLD SE/CO 2 (R$/MWh) | 2013
• Incorporação de mecanismo de aversão ao risco
nos modelos computacionais
• Fase de transição (abril a julho):
50% ESS atual vai para o PLD por metodologia
específica (R$ 140,68/MWh na 3ª semana Abr-13)
• CAR (Curva de Aversão ao Risco) passará a ter
5 anos (em audiência pública)
• Redução do custo do ESS 20131:
R$ 900 milhões (de R$ 6 bi para R$ 5,1 bi)
1) Estimativa PSR; 2) Projeção CPFL Energia – Médias dos PLDs modelo Newave, deck ONS de abril de 2013
250
300
350
400
450
500
Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
CAR 5 anos CAR 2 anos
Transição para o novo PLD
PLD está sendo alterado para refletir o risco hidrológico
e aumentar a segurança do sistema elétrico
Nova metodologia do PLD | Resolução CNPE no 3
Pontos de Definição:
11
O setor elétrico brasileiro
Renovação das concessões
(MP 579)
Risco de racionamento
Decreto 7.945/2013
Sazonalização da energia assegurada
Jan/13
Decreto 7.945/2013 | Medidas para aumento da liquidez das
distribuidoras em 2013 e mudança no limite de sobrecontratação
1) Gastos com CCEARs disponibilidade não cobertos pela tarifa vigente no período; 2) A CPFL Paulista, que passou pela RTP em 08/04/2013 (antes da finalização da audiência pública),
recebeu R$ 374 milhões via aporte de CDE referentes à CVA de Energia e de ESS de 2012 e CCEARs disponibilidade em jan/13; 3) RTP da RGE: jun/13 e RTA da CPFL Piratininga: out/13
234
Mudança estrutural
Altera o limite de repasse da sobrecontratação de energia de 3% para 5%
Menor risco para o segmento de distribuição
Estímulo à contratação de novos empreendimentos
Medidas para 2013 | Repasse da CDE e déficit de CCEARs por disponibilidade (R$ milhões)
13
O setor elétrico brasileiro
Renovação das concessões
(MP 579)
Risco de racionamento
Decreto 7.945/2013
Sazonalização da energia assegurada
Jan/13
Garantia física x Energia gerada | GW médios1
Não houve quebra de contrato
Risco relativo à exposição nos meses seguintes era elevado para geradoras 100% contratadas
Ainda não há ganhadores ou perdedores em 2013 (incerteza quanto ao PLD)
Sazonalização da energia assegurada
51 52
55 56
50
48 48 48 49
46 46
43
46 4546
42
43 45 44 44 45 46 46
47 48 48 47
61
50
49
48
45 45 45 46
47 47 46 46
dez/11
jan/12
fev/12
mar/12
abr/12
mai/12
jun/12
jul/12
ago/12
set/12
out/12
nov/12
dez/12
jan/13
fev/13
mar/13
abr/13
mai/13
jun/13
jul/13
ago/13
set/13
out/13
nov/13
dez/13
Em 26/mar, a Aneel decidiu pela manutenção da sazonalização informada pelos agentes para
liquidação e cobrança dos valores relativos a janeiro
1) Fev/13 a Dez/13 – considera perdas de 3%15
GSF
16
Liderança entre as empresas privadas do Setor Elétrico, com um portfolio
de negócios relacionados a energia diversificado
1616
CPFL Energia | Plano Estratégico de Longo Prazo
COMERCIALIZAÇÃO
• Liderança em comercialização
no mercado de clientes livres
• Maximização da
rentabilidade, dadas as novas
condições de mercado
GERAÇÃO
• Excelência operacional com
a maior rentabilidade do setor
• Crescimento em capacidade
instalada em projetos
hidráulicos e térmicos
• Líder em fontes renováveis
(> 4 GW em 2020)
DISTRIBUIÇÃO
• Líder de mercado, dobrando
o market share no Brasil nos
próximos anos
• Excelência operacional,
utilizando inovação e novas
tecnologias
SERVIÇOS
• Maior empresa de serviços do
setor elétrico
• Crescimento forte de vendas
17
1717
CPFL Energia | Plano Estratégico de Longo Prazo
COMERCIALIZAÇÃO
• Liderança em comercialização
no mercado de clientes livres
• Maximização da
rentabilidade, dadas as novas
condições de mercado
GERAÇÃO
• Excelência operacional com
a maior rentabilidade do setor
• Crescimento em capacidade
instalada em projetos
hidráulicos e térmicos
• Líder em fontes renováveis
(> 4 GW em 2020)
SERVIÇOS
• Maior empresa de serviços do
setor elétrico
• Crescimento forte de vendas
DISTRIBUIÇÃO
• Líder de mercado, dobrando
o market share no Brasil nos
próximos anos
• Excelência operacional,
utilizando inovação e novas
tecnologias
Liderança entre as empresas privadas do Setor Elétrico, com um portfolio
de negócios relacionados a energia diversificado
2008
2009
2010
2011
2012
628
829 809
1.037
1.167
Geração Renovaveis
• Concessões de Longo Prazo
• Maior portfolio de energia renovável
da América Latina
• Fontes Renováveis: > 93%
IFRS
1.179
1.672
CAGR = 27,7%
2º2º Market share: 2,3%
2004 2008 2012 2016 (e)
854
1.704
2.961
3.327
25%
Segmento de Geração Convencional e Renováveis
CAGR = 12%
EBITDA (2012) | R$ bilhões¹
41,8%
EDP
Duke
AES Tiete
CPFL
Cesp
Cemig
Tractebel
Eletrobras
1) Eletrobrás considera EBITDA ajustado, expurgando efeitos da lei 12.783/201318
20162013
1.153
582
CPFL Renováveis | Portfólio atual (Março/13)
19
Capacidade Instalada
Total: 5.535 MW
SPP
19%
Em operação
(Mar-13)
Em construção 2016 Em
desenvolvimento
Portfolio total
100%
com PPA´s
• 2 UTE´s (biomassa): Coopcana e Alvorada
• 13 parques eólicos: Macacos I, Campo
dos Ventos II e Atlântica
328 MW
• 9 parques eólicos:
Campo dos Ventos e São Benedito
Biomassa
7%
PCH
17%
Eólico
76%
1.735
3.800
5.535
Capacidade Instalada | MW
Projetos em construção – Start-up
254 MW
Fim de 2016:
Éolica: 1.038 MW
Biomassa: 370 MW
PCH: 327 MW
Solar: 1 MWp
GERAÇÃO
• Excelência operacional com a
maior rentabilidade do setor
• Crescimento em capacidade
instalada em projetos
hidráulicos e térmicos
• Líder em fontes renováveis
(> 4 GW em 2020)
20
2020
CPFL Energia | Plano Estratégico de Longo Prazo
COMERCIALIZAÇÃO
• Liderança em comercialização
no mercado de clientes livres
• Maximização da
rentabilidade, dadas as novas
condições de mercado
DISTRIBUIÇÃO
• Líder de mercado, dobrando
o market share no Brasil nos
próximos anos
• Excelência operacional,
utilizando inovação e novas
tecnologias
SERVIÇOS
• Maior empresa de serviços do
setor elétrico
• Crescimento forte de vendas
Liderança entre as empresas privadas do Setor Elétrico, com um portfolio
de negócios relacionados a energia diversificado
26%
44%
16%
14%
2008
2009
2010
2011
2012
Segmento de Distribuição
• 7,2 milhões de clientes
• 569 municípios
• Elevado potencial de consumo per
capita
IFRS recorrente
CAGR = 8,8%
1º1º Market share: 13%
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Industrial
Comercial
Residencial
Outros
1) Desconsidera vendas na CCEE. Números de 2010 ajustados devido à Resolução CAT 97. Números de 2012 com ajustes de calendário de
faturamento de clientes livres e permissionárias da RGE. 2) Fonte: EPE
CAGR = 5,7%
13,9%
21
1) Fonte: Fundação Seade (2011); 2) Fonte: European Mortgage Federation National Experts, European Central Bank, National Central Banks,
Eurostat, Bureau of Economic Analysis, Federal Reserve; 3) Fonte: IBGE/LCA. 4) Dados contábeis.
Crédito imobiliário em relação ao PIB2
Em %
Massa de renda3 e consumo residencial4
na CPFL | Cresc. anual em %
Holanda
Estados Unidos
União Européia
Coréia do Sul
China
México
Brasil
Rússia
Argentina
106,2
76,1
51,7
25,0
15,0
7,0
4,8
2,6
2,0
Taxas anuais de crescimento populacional
(em %) e movimento migratório (por mil habit.)
2000-20101
Região Metropolitana
de Campinas
Cresc. Pop.: 1,84%
Migração: 9,21 Região Metropolitana
da Baixada Santista
Cresc. Pop.: 1,21%
Migração: 3,21
Região Metropolitana
de São Paulo
Cresc. Pop.: 0,98%
Migração: -1,62
Estado de SP
Cresc. Pop.: 1,1%
Migração: 1,23
Classe residencial | Migrações, massa de renda em
ascensão e boas perspectivas para o crédito habitacional
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Massa de renda Consumo residencial
22
80
100
120
140
160
180
jan/07
jun/07
nov/07
abr/08
set/08
fev/09
jul/09
dez/09
mai/10
out/10
mar/11
ago/11
jan/12
jun/12
nov/12
70
no total
1) Fonte: IBGE; 2) Volume de consultas mensais realizadas pelos estabelecimentos comerciais à base de dados da Serasa. Fonte: Serasa Experian e
LCA; 3) Fonte: Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce); 4) Fonte: IBGE. 5) Com ajuste de faturamento de livres da RGE.
Classe comercial | Vendas no comércio e inauguração de
novos estabelecimentos
Volume de vendas no comércio varejista1
Brasil (jan/2007 = 100) | com ajuste sazonal
Indicador de atividade do comércio2
consultas mensais (2000 = 100) | com ajuste sazonal
Inauguração de shoppings no Brasil
2013-20143
Comércio varejista4 e consumo comercial5 na
CPFL | Crescimento anual em %
11
na área de
concessão
120
140
160
180
200
220
240
jan/07
mai/07
set/07
jan/08
mai/08
set/08
jan/09
mai/09
set/09
jan/10
mai/10
set/10
jan/11
mai/11
set/11
jan/12
mai/12
set/12
2007-2012
59%
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
2007-2012
75%
23
1) Fonte: IBGE. 2) Com ajuste de faturamento de livres da RGE. 3) Francisco Eduardo Pires de Souza (2013). “É possível reverter o processo de
desindustrialização no Brasil?”, UFRJ. 4) Insumos provenientes da agropecuária e da extrativa mineral. 5) Produtos da construção civil e serviços. 6) Estimado
através do índice de preços de produtos intermediários importados e convertidos em reais pela taxa de câmbio R$/dólar. 7) Ponderado pela participação dos
componentes na Matriz Insumo Produto de 2005 e TRU das Contas Nacionais. 8) Fonte: BNDES.
Classe industrial | Deficiências estruturais, medidas de estímulo à
competitividade e projeção de queda dos custos de produção
258 233 -9,6
221 180 -18,8
245 253 2,9
261 289 10,4
123 156 26,5
226 230 2,1
71 89 25,4
317 258 -18,6
Índices de custo unitário nominal na
Indústria de Transformação3| 2001=100
Produção industrial1 e consumo industrial2
na CPFL | Crescimento anual em %
BNDES: Consultas e desembolsos mensais8
Em R$ milhões
Medidas de estímulo
24
25 1) Valores constantes.
+10,1%
-4,0%
+3,8%
-6,6%
-23,7%
-15,7%
313
239
777
655
3º Ciclo de Revisão Tarifária | BRR e EBITDA regulatório
SERVIÇOS
• Maior empresa de serviços do
setor elétrico
• Crescimento forte de vendas
GERAÇÃO
• Excelência operacional com a
maior rentabilidade do setor
• Crescimento em capacidade
instalada em projetos
hidráulicos e térmicos
• Líder em fontes renováveis
(> 4 GW em 2020)
26
2626
CPFL Energia | Plano Estratégico de Longo Prazo
DISTRIBUIÇÃO
• Líder de mercado, dobrando
o market share no Brasil nos
próximos anos
• Excelência operacional,
utilizando inovação e novas
tecnologias
COMERCIALIZAÇÃO
• Liderança em comercialização
no mercado de clientes livres
• Maximização da
rentabilidade, dadas as novas
condições de mercado
Liderança entre as empresas privadas do Setor Elétrico, com um portfolio
de negócios relacionados a energia diversificado
27
2727
Segmento de comercialização
• 231 clientes livres
• Atuação em todo o território nacional, com 4
escritórios regionais
• Sinergia com a CPFL Renováveis
1º1º Market share: 10%
2008 2009 2010 2011 2012
305 298 290
252 259
80 74
129 141
231
2008 2009 2010 2011 2012
CAGR = 30,4%
179
52
Dentro da área de
concessão
Fora da área
de concessão
1) Inclui Serviços em 2008 e 2009.
2,4%
Corrente: 10,3 GWm
Potencial : +6,4 GWm
Mercado livre
no Brasil
2828
• Modernização das construções de redes (CCM)
• Construção da maior Usina Solar do país (Tanquinho)
• Integração de serviços de arrecadação
• Consolidação das operações de Call Center do Grupo
e início das negociações com o mercado
Carteira de Projetos
• Aeroporto de Viracopos – construção de subestação, LT e usina back-up
• Indústrias Morlan – construção de subestação
• CCM Automatizado – início das operações na CPFL Santa Cruz
• SAMM – construção de 53 km de anel ótico na cidade de Campinas
• CET Santos – substituição das lâmpadas semafóricas por módulos de Led
em toda a cidade de Santos
• Gás Brasiliana – Call Center fora do Grupo CPFL
• CPFL Renováveis/Atlantic – construção de duas LTs no RN
2010 2011 2012
11
18
24
34,1%
Portfolio diversificado
EBITDA - Serviços
Segmento de Serviços
2010 2011 2012
114
134 143
6,8%
Receita Líquida - Serviços
• Crescimento de 5,6% nas vendas na área de concessão
• Entrada em operação da usina solar de Tanquinho em
Novembro/12 e da PCH Salto Góes em Dezembro/12
• Distribuição de dividendos no valor de R$ 1.096
milhões em 2012. Dividend yield de 4,6%
• Investimentos de R$ 537 milhões no 4T12
e de R$ 2.468 milhões em 2012
• Capex estimado de R$ 2.325 milhões em
2013, totalizando R$ 8.709 milhões entre
2013 e 2017
• Aquisição, em conjunto com a Equatorial , dos ativos do
Grupo Rede, sujeito a determinadas condições
suspensivas
• Revisão tarifária extraordinária (efeitos da MP579) não
impactou a remuneração das distribuidoras do Grupo
• Aumento de 30,1% na liquidez das ações em 2012, atingindo R$ 42,7
milhões no volume médio diário de negociação
• Prêmio Guia Exame Sustentabilidade 2012 e Prêmio ÉPOCA/A.T. Kearney “As
Empresas mais Inovadoras do Brasil em 2012”
• Participação no ISE – Índice de Sustentabilidade Empresarial da BM&FBovespa pelo 8º
ano consecutivo
• Ingresso no Dow Jones Sustainability Index Emerging Markets
Destaques 4T12
29
2011 Residencial Comercial Industrial Outros 2012
54.590
942
575 172
422 56.682
Vendas de energia e TUSD em 2012
Vendas na área de concessão (GWh)1
Vendas totais de energia (GWh)2
2011 2012
52.851
57.128
2011 2012
54.590 56.682
+2,8%
TUSD
Cativo
(Distribuição)
CPFL Renováveis3
Comercialização
+ Geração
convencional4
Cativo
+6,9%
+6,8%
+0,7%
+5,4%
Crescimento na área de concessão (%)
Comparativo por região (fonte: EPE)
Vendas na área de concessão
Classe de consumo | GWh
+386%
+3,8%
1) Ajustes de calendário e migração de clientes livres. 2) Exclui CCEE e vendas a partes relacionadas. 3) Considera 100% da CPFL Renováveis (critério de consolidação IFRS). 4)
Considera 100% da Ceran (critério de consolidação IFRS), vendas da Semesa e Foz do Chapecó (contrato CCEAR). Considera ajuste de provisionamento de 2 GWh em 2012.
30
CPFL Energia | Dados consolidados
31
Margem EBITDA3
EBITDA (R$ milhões)²
Lucro Líquido (R$ milhões)
Receita Líquida (R$ milhões)1
32,9% 34,5%
2011 2012
1) Exclui receita de construção; 2) 2011 e 2012 exclui Entidade de Previdência Privada (Instrução CVM 527/12); 3) Ajustado por Ativos e
Passivos Regulatórios e Itens Não Recorrentes
31
+22,7%+16,9%
+7,4%
ajustado2 ajustado2
ajustado2
2009 2010 2011 2012 2011 2012
10.742 10.980 11.634
13.704
11.476
13.419
2009 2010 2011 2012 2011 2012
3.453 3.350 3.852 3.898 3.770
4.625
2009 2010 2011 2012 2011 2012
1.689 1.560 1.624
1.257
1.560 1.676
+17,8%
CAGR = 8,5% CAGR = 4,1% +1,2%
-22,6%
1) Média do período. 2) Exclui fundo de pensão.
32
Iniciativas de redução de custos | resultados de 2012
ou
Pessoal:
MSO:
PMSO 2012 (real)
PMSO | R$ Milhões
1.406 (113) (125) 1.644
451 2.096 (100) (618 )
1.379
+27,4%
-1,9%
Âmbito Corporativo
centralização da gestão, redução
de 10% (em km rodados) no Grupo
estudo de nível ótimo de corte,
plano de ação diferenciado para cada segmento de
clientes
implantação da Conta
por email, mudanças de layout/tipo de papel,
alinhamento dos valores cobrados pelos bancos para
todas as Distribuidoras
Âmbito Operacional
Iniciativas de Valor
• Melhora na gestão de compra
de passagens aéreas:
• Consumo de Papel:
• Uso de Licença de Software:
32
33
Endividamento e Alavancagem
Caixa 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019+
3.388
1.895
2.238 2.131 2.392 2.218 2.315
4.451
Cobertura do caixa: 1,8x
amortizações de curto-prazo
(12M)
Prazo médio: 4,6 anos
Curto-prazo1 (12M): 12,2% do total
2010 2011 1T12 2T12 3T12 4T12
7,6
10,0 10,1
11,8 12,7 12,6
Alavancagem1 | R$ bilhões
Dívida Líquida ajustada1/
EBITDA ajustado3
3.151 3.665 3.782 4.264 4.315 4.377
EBITDA ajustado2
R$ milhões
3,63x:
Considerando
contabilização
pelo critério IFRS
2,42 2,73 2,67 2,76 2,94 2,89
CDI
Prefixado
(PSI)
IGP
TJLP
Composição da dívida bruta5Cronograma de amortização pro forma3 da dívida4 | R$ milhões
1)Em consonância com metodologia de cálculo dos covenants financeiros. 2) EBITDA recorrente últimos 12 meses. 3) Considerando debêntures de R$ 910 milhões,
desembolsadas em fev/13. 4) Desconsidera encargos de dívidas (CP=R$ 238 milhões; LP=R$ 62 milhões),hedge (efeito líquido positivo de R$ 487 milhões) e Marcação a
Mercado (R$ 95 milhões). 5) Dívida financeira (+) entidade de previdência privada (-) hedge.
Volume médio diário na
BM&FBovespa + NYSE| R$ milhões
Desempenho das ações na BM&FBovespa
12 meses1
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12 meses1
-26,6%
10,3%
-12,1%
-18,6% -21,3%
IEE IBOVCPFE3
-12,6%
1T12 1T13
15,3 20,0
20,3 18,4
+8,3%
35,5
38,4
2.512
3.935+56,7%
Bovespa NYSE Volume médio diário
na BM&FBovespa
CPL
Dow Jones
Br20
Dow Jones
Index
8o ano consecutivo
Composição de 2013:
• 37 companhias
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BM&FBovespa | ISE
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Jones Sustainability
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Apresentação setor elétrico 2013

  • 2. 2 Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores mobiliários brasileira e internacional. Essas declarações estão baseadas em certas suposições e análises feitas pela Companhia de acordo com a sua experiência e o ambiente econômico, as condições de mercado e os eventos futuros esperados, muitos dos quais estão fora do controle da Companhia. Fatores importantes que podem levar a diferenças significativas entre os resultados reais e as declarações de expectativas sobre eventos ou resultados futuros incluem a estratégia de negócios da Companhia, as condições econômicas brasileira e internacional, tecnologia, estratégia financeira, desenvolvimentos da indústria de serviços públicos, condições hidrológicas, condições do mercado financeiro, incerteza a respeito dos resultados de suas operações futuras, planos, objetivos, expectativas e intenções, entre outros. Em razão desses fatores, os resultados reais da Companhia podem diferir significativamente daqueles indicados ou implícitos nas declarações de expectativas sobre eventos ou resultados futuros. As informações e opiniões aqui contidas não devem ser entendidas como recomendação a potenciais investidores e nenhuma decisão de investimento deve se basear na veracidade, atualidade ou completude dessas informações ou opiniões. Nenhum dos assessores da Companhia ou partes a eles relacionadas ou seus representantes terá qualquer responsabilidade por quaisquer perdas que possam decorrer da utilização ou do conteúdo desta apresentação. Este material inclui declarações sobre eventos futuros sujeitas a riscos e incertezas, as quais baseiam-se nas atuais expectativas e projeções sobre eventos futuros e tendências que podem afetar os negócios da Companhia. Essas declarações podem incluir projeções de crescimento econômico, demanda, fornecimento de energia, além de informações sobre posição competitiva, ambiente regulatório, potenciais oportunidades de crescimento e outros assuntos. Inúmeros fatores podem afetar adversamente as estimativas e suposições nas quais essas declarações se baseiam.
  • 3. Agenda O setor elétrico brasileiro Financials A CPFL Energia e os seus segmentos de negócio • Cenário atual • Perspectivas 3
  • 4. Principais preocupações • Prejuízos com a MP 579 / renovação das concessões • Risco de racionamento • Dúvidas sobre a liquidez das distribuidoras (pressão sobre capital de giro) • Mudanças na sazonalização da energia assegurada dos geradores • “Ações das elétricas voltam a despencar na Bovespa depois da MP579” Canal Energia, 12/09/2012 • “Geração fica menos atraente após MP” Valor, 25/10/2012 • “PLD ultrapassa R$ 550/MWh e retrata situação crítica dos reservatórios” Canal Energia, 07/01/2013 • “Governo já vê risco de racionamento e desconto na conta de luz pode cair” Estado de S. Paulo, 08/01/2013 • “Uso de térmicas afeta caixa de empresas do setor” Valor, 15/02/2013 • “Impacto de despesas adicionais de distribuidoras passa de R$ 1,5 bilhão em janeiro” Canal Energia, 21/02/2013 • “Agentes temem quebra de contrato com possível re-sazonalização de janeiro” Canal Energia, 19/03/2013 O setor elétrico na mídia recente
  • 5. O setor elétrico brasileiro Renovação das concessões (MP 579) Risco de racionamento Decreto 7.945/2013 Sazonalização da energia assegurada Jan/13
  • 6. O setor elétrico brasileiro Renovação das concessões (MP 579) Risco de racionamento Decreto 7.945/2013 Sazonalização da energia assegurada Jan/13
  • 7. CPFL Paulista CPFL Santa Cruz CPFL Leste Paulista CPFL Jaguari CPFL Sul Paulista CPFL Mococa CPFL Piratininga 55% 15% 5% 26% 1) Ajustado por ativos e passivos regulatórios e não-recorrentes; não considera eliminações; 2) 24MW de capacidade instalada, <1% da capacidade instalada total da CPFL Energia de 2.961MW; 3) As demais concessões, tanto de geração quanto de distribuição, vencem a partir de 2027. 69% 30% 1% PCHs renovadas2 Geração convencional CPFL Renováveis < 3% do EBITDA da CPFL Energia foi alcançada pela Lei 12.783 (antiga MP579)3 Novas tarifas das concessões renovadas não impactaram a parcela B (remuneração) das distribuidoras Consolidado1 4.625 MP 579 | Impacto nulo para a CPFL Energia Breakdown do EBITDA ajustado¹ - 2012 R$ milhões | % Comercialização e Serviços 287 | 6% Geração 1.672 | 36% Distribuição 2.678 | 58% RGE 7
  • 8. Oportunidades • Custo de O&M abaixo da faixa apresentada para a renovação das concessões vincendas (MP 579): oportunidades de participação dos leilões dos ativos que não tiveram suas concessões renovadas • Ambiente mais competitivo para a comercialização: oportunidades de consolidação para a CPFL Brasil Efeito positivo para o cenário macroeconômico Estimativa LCA Consultores (em %) MP 579 | Benefícios e oportunidades 8
  • 9. O setor elétrico brasileiro Renovação das concessões (MP 579) Risco de racionamento Decreto 7.945/2013 Sazonalização da energia assegurada Jan/13
  • 10. 3,6 8,1 9,1 13,1 17,6 8,5 13,0 14,0 18,4 24,9 2001 2004 2008 2012 2017 (e) Biomassa Carvão Nuclear Óleo, Diesel e Gás Condições Energéticas do Sistema | Risco de racionamento em 2013 está afastado Nível dos reservatórios no SIN | % volume útil Capacidade Instalada de Térmicas no SIN | GW 1) Considera todas termelétricas acionadas até final de abril. ENA do SIN projetada: 68% MLT (jan), 89% MLT (fev), 77% MLT (mar) e 91% MLT (abr). Nos cálculos de fev-abr foi considerada uma redução de 1,0 GW na capacidade térmica devido à falha de algumas usinas. 2) PMO de março. Visão Janeiro Visão Fevereiro Visão Março Visão Abril 9,0% 4,3% 0,0% 0,0% Risco de Racionamento de Energia em 20131 PSR • “Bandeiras tarifárias” (aprovado para 2014) • Leilões regionais de energia (em discussão) • Contratação de térmicas pelo critério de quantidades para despacho na base (em discussão) Medidas aprovadas e em discussão 10 2 0 20 40 60 80 100 dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2001 2002 2008 2009 2012 2013 2013 (ONS) /12
  • 11. Hoje Pós-AP Modelo ajustado ESS deve ser rateado entre todos os agentes do setor • Métricas utilizadas para o rateio ainda pendentes de definição • Geradoras e Comercializadoras negativamente afetadas Efeito estimado da alteração da CAR sobre o PLD SE/CO 2 (R$/MWh) | 2013 • Incorporação de mecanismo de aversão ao risco nos modelos computacionais • Fase de transição (abril a julho): 50% ESS atual vai para o PLD por metodologia específica (R$ 140,68/MWh na 3ª semana Abr-13) • CAR (Curva de Aversão ao Risco) passará a ter 5 anos (em audiência pública) • Redução do custo do ESS 20131: R$ 900 milhões (de R$ 6 bi para R$ 5,1 bi) 1) Estimativa PSR; 2) Projeção CPFL Energia – Médias dos PLDs modelo Newave, deck ONS de abril de 2013 250 300 350 400 450 500 Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez CAR 5 anos CAR 2 anos Transição para o novo PLD PLD está sendo alterado para refletir o risco hidrológico e aumentar a segurança do sistema elétrico Nova metodologia do PLD | Resolução CNPE no 3 Pontos de Definição: 11
  • 12. O setor elétrico brasileiro Renovação das concessões (MP 579) Risco de racionamento Decreto 7.945/2013 Sazonalização da energia assegurada Jan/13
  • 13. Decreto 7.945/2013 | Medidas para aumento da liquidez das distribuidoras em 2013 e mudança no limite de sobrecontratação 1) Gastos com CCEARs disponibilidade não cobertos pela tarifa vigente no período; 2) A CPFL Paulista, que passou pela RTP em 08/04/2013 (antes da finalização da audiência pública), recebeu R$ 374 milhões via aporte de CDE referentes à CVA de Energia e de ESS de 2012 e CCEARs disponibilidade em jan/13; 3) RTP da RGE: jun/13 e RTA da CPFL Piratininga: out/13 234 Mudança estrutural Altera o limite de repasse da sobrecontratação de energia de 3% para 5% Menor risco para o segmento de distribuição Estímulo à contratação de novos empreendimentos Medidas para 2013 | Repasse da CDE e déficit de CCEARs por disponibilidade (R$ milhões) 13
  • 14. O setor elétrico brasileiro Renovação das concessões (MP 579) Risco de racionamento Decreto 7.945/2013 Sazonalização da energia assegurada Jan/13
  • 15. Garantia física x Energia gerada | GW médios1 Não houve quebra de contrato Risco relativo à exposição nos meses seguintes era elevado para geradoras 100% contratadas Ainda não há ganhadores ou perdedores em 2013 (incerteza quanto ao PLD) Sazonalização da energia assegurada 51 52 55 56 50 48 48 48 49 46 46 43 46 4546 42 43 45 44 44 45 46 46 47 48 48 47 61 50 49 48 45 45 45 46 47 47 46 46 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Em 26/mar, a Aneel decidiu pela manutenção da sazonalização informada pelos agentes para liquidação e cobrança dos valores relativos a janeiro 1) Fev/13 a Dez/13 – considera perdas de 3%15 GSF
  • 16. 16 Liderança entre as empresas privadas do Setor Elétrico, com um portfolio de negócios relacionados a energia diversificado 1616 CPFL Energia | Plano Estratégico de Longo Prazo COMERCIALIZAÇÃO • Liderança em comercialização no mercado de clientes livres • Maximização da rentabilidade, dadas as novas condições de mercado GERAÇÃO • Excelência operacional com a maior rentabilidade do setor • Crescimento em capacidade instalada em projetos hidráulicos e térmicos • Líder em fontes renováveis (> 4 GW em 2020) DISTRIBUIÇÃO • Líder de mercado, dobrando o market share no Brasil nos próximos anos • Excelência operacional, utilizando inovação e novas tecnologias SERVIÇOS • Maior empresa de serviços do setor elétrico • Crescimento forte de vendas
  • 17. 17 1717 CPFL Energia | Plano Estratégico de Longo Prazo COMERCIALIZAÇÃO • Liderança em comercialização no mercado de clientes livres • Maximização da rentabilidade, dadas as novas condições de mercado GERAÇÃO • Excelência operacional com a maior rentabilidade do setor • Crescimento em capacidade instalada em projetos hidráulicos e térmicos • Líder em fontes renováveis (> 4 GW em 2020) SERVIÇOS • Maior empresa de serviços do setor elétrico • Crescimento forte de vendas DISTRIBUIÇÃO • Líder de mercado, dobrando o market share no Brasil nos próximos anos • Excelência operacional, utilizando inovação e novas tecnologias Liderança entre as empresas privadas do Setor Elétrico, com um portfolio de negócios relacionados a energia diversificado
  • 18. 2008 2009 2010 2011 2012 628 829 809 1.037 1.167 Geração Renovaveis • Concessões de Longo Prazo • Maior portfolio de energia renovável da América Latina • Fontes Renováveis: > 93% IFRS 1.179 1.672 CAGR = 27,7% 2º2º Market share: 2,3% 2004 2008 2012 2016 (e) 854 1.704 2.961 3.327 25% Segmento de Geração Convencional e Renováveis CAGR = 12% EBITDA (2012) | R$ bilhões¹ 41,8% EDP Duke AES Tiete CPFL Cesp Cemig Tractebel Eletrobras 1) Eletrobrás considera EBITDA ajustado, expurgando efeitos da lei 12.783/201318
  • 19. 20162013 1.153 582 CPFL Renováveis | Portfólio atual (Março/13) 19 Capacidade Instalada Total: 5.535 MW SPP 19% Em operação (Mar-13) Em construção 2016 Em desenvolvimento Portfolio total 100% com PPA´s • 2 UTE´s (biomassa): Coopcana e Alvorada • 13 parques eólicos: Macacos I, Campo dos Ventos II e Atlântica 328 MW • 9 parques eólicos: Campo dos Ventos e São Benedito Biomassa 7% PCH 17% Eólico 76% 1.735 3.800 5.535 Capacidade Instalada | MW Projetos em construção – Start-up 254 MW Fim de 2016: Éolica: 1.038 MW Biomassa: 370 MW PCH: 327 MW Solar: 1 MWp
  • 20. GERAÇÃO • Excelência operacional com a maior rentabilidade do setor • Crescimento em capacidade instalada em projetos hidráulicos e térmicos • Líder em fontes renováveis (> 4 GW em 2020) 20 2020 CPFL Energia | Plano Estratégico de Longo Prazo COMERCIALIZAÇÃO • Liderança em comercialização no mercado de clientes livres • Maximização da rentabilidade, dadas as novas condições de mercado DISTRIBUIÇÃO • Líder de mercado, dobrando o market share no Brasil nos próximos anos • Excelência operacional, utilizando inovação e novas tecnologias SERVIÇOS • Maior empresa de serviços do setor elétrico • Crescimento forte de vendas Liderança entre as empresas privadas do Setor Elétrico, com um portfolio de negócios relacionados a energia diversificado
  • 21. 26% 44% 16% 14% 2008 2009 2010 2011 2012 Segmento de Distribuição • 7,2 milhões de clientes • 569 municípios • Elevado potencial de consumo per capita IFRS recorrente CAGR = 8,8% 1º1º Market share: 13% 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Industrial Comercial Residencial Outros 1) Desconsidera vendas na CCEE. Números de 2010 ajustados devido à Resolução CAT 97. Números de 2012 com ajustes de calendário de faturamento de clientes livres e permissionárias da RGE. 2) Fonte: EPE CAGR = 5,7% 13,9% 21
  • 22. 1) Fonte: Fundação Seade (2011); 2) Fonte: European Mortgage Federation National Experts, European Central Bank, National Central Banks, Eurostat, Bureau of Economic Analysis, Federal Reserve; 3) Fonte: IBGE/LCA. 4) Dados contábeis. Crédito imobiliário em relação ao PIB2 Em % Massa de renda3 e consumo residencial4 na CPFL | Cresc. anual em % Holanda Estados Unidos União Européia Coréia do Sul China México Brasil Rússia Argentina 106,2 76,1 51,7 25,0 15,0 7,0 4,8 2,6 2,0 Taxas anuais de crescimento populacional (em %) e movimento migratório (por mil habit.) 2000-20101 Região Metropolitana de Campinas Cresc. Pop.: 1,84% Migração: 9,21 Região Metropolitana da Baixada Santista Cresc. Pop.: 1,21% Migração: 3,21 Região Metropolitana de São Paulo Cresc. Pop.: 0,98% Migração: -1,62 Estado de SP Cresc. Pop.: 1,1% Migração: 1,23 Classe residencial | Migrações, massa de renda em ascensão e boas perspectivas para o crédito habitacional 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Massa de renda Consumo residencial 22
  • 23. 80 100 120 140 160 180 jan/07 jun/07 nov/07 abr/08 set/08 fev/09 jul/09 dez/09 mai/10 out/10 mar/11 ago/11 jan/12 jun/12 nov/12 70 no total 1) Fonte: IBGE; 2) Volume de consultas mensais realizadas pelos estabelecimentos comerciais à base de dados da Serasa. Fonte: Serasa Experian e LCA; 3) Fonte: Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce); 4) Fonte: IBGE. 5) Com ajuste de faturamento de livres da RGE. Classe comercial | Vendas no comércio e inauguração de novos estabelecimentos Volume de vendas no comércio varejista1 Brasil (jan/2007 = 100) | com ajuste sazonal Indicador de atividade do comércio2 consultas mensais (2000 = 100) | com ajuste sazonal Inauguração de shoppings no Brasil 2013-20143 Comércio varejista4 e consumo comercial5 na CPFL | Crescimento anual em % 11 na área de concessão 120 140 160 180 200 220 240 jan/07 mai/07 set/07 jan/08 mai/08 set/08 jan/09 mai/09 set/09 jan/10 mai/10 set/10 jan/11 mai/11 set/11 jan/12 mai/12 set/12 2007-2012 59% 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2007-2012 75% 23
  • 24. 1) Fonte: IBGE. 2) Com ajuste de faturamento de livres da RGE. 3) Francisco Eduardo Pires de Souza (2013). “É possível reverter o processo de desindustrialização no Brasil?”, UFRJ. 4) Insumos provenientes da agropecuária e da extrativa mineral. 5) Produtos da construção civil e serviços. 6) Estimado através do índice de preços de produtos intermediários importados e convertidos em reais pela taxa de câmbio R$/dólar. 7) Ponderado pela participação dos componentes na Matriz Insumo Produto de 2005 e TRU das Contas Nacionais. 8) Fonte: BNDES. Classe industrial | Deficiências estruturais, medidas de estímulo à competitividade e projeção de queda dos custos de produção 258 233 -9,6 221 180 -18,8 245 253 2,9 261 289 10,4 123 156 26,5 226 230 2,1 71 89 25,4 317 258 -18,6 Índices de custo unitário nominal na Indústria de Transformação3| 2001=100 Produção industrial1 e consumo industrial2 na CPFL | Crescimento anual em % BNDES: Consultas e desembolsos mensais8 Em R$ milhões Medidas de estímulo 24
  • 25. 25 1) Valores constantes. +10,1% -4,0% +3,8% -6,6% -23,7% -15,7% 313 239 777 655 3º Ciclo de Revisão Tarifária | BRR e EBITDA regulatório
  • 26. SERVIÇOS • Maior empresa de serviços do setor elétrico • Crescimento forte de vendas GERAÇÃO • Excelência operacional com a maior rentabilidade do setor • Crescimento em capacidade instalada em projetos hidráulicos e térmicos • Líder em fontes renováveis (> 4 GW em 2020) 26 2626 CPFL Energia | Plano Estratégico de Longo Prazo DISTRIBUIÇÃO • Líder de mercado, dobrando o market share no Brasil nos próximos anos • Excelência operacional, utilizando inovação e novas tecnologias COMERCIALIZAÇÃO • Liderança em comercialização no mercado de clientes livres • Maximização da rentabilidade, dadas as novas condições de mercado Liderança entre as empresas privadas do Setor Elétrico, com um portfolio de negócios relacionados a energia diversificado
  • 27. 27 2727 Segmento de comercialização • 231 clientes livres • Atuação em todo o território nacional, com 4 escritórios regionais • Sinergia com a CPFL Renováveis 1º1º Market share: 10% 2008 2009 2010 2011 2012 305 298 290 252 259 80 74 129 141 231 2008 2009 2010 2011 2012 CAGR = 30,4% 179 52 Dentro da área de concessão Fora da área de concessão 1) Inclui Serviços em 2008 e 2009. 2,4% Corrente: 10,3 GWm Potencial : +6,4 GWm Mercado livre no Brasil
  • 28. 2828 • Modernização das construções de redes (CCM) • Construção da maior Usina Solar do país (Tanquinho) • Integração de serviços de arrecadação • Consolidação das operações de Call Center do Grupo e início das negociações com o mercado Carteira de Projetos • Aeroporto de Viracopos – construção de subestação, LT e usina back-up • Indústrias Morlan – construção de subestação • CCM Automatizado – início das operações na CPFL Santa Cruz • SAMM – construção de 53 km de anel ótico na cidade de Campinas • CET Santos – substituição das lâmpadas semafóricas por módulos de Led em toda a cidade de Santos • Gás Brasiliana – Call Center fora do Grupo CPFL • CPFL Renováveis/Atlantic – construção de duas LTs no RN 2010 2011 2012 11 18 24 34,1% Portfolio diversificado EBITDA - Serviços Segmento de Serviços 2010 2011 2012 114 134 143 6,8% Receita Líquida - Serviços
  • 29. • Crescimento de 5,6% nas vendas na área de concessão • Entrada em operação da usina solar de Tanquinho em Novembro/12 e da PCH Salto Góes em Dezembro/12 • Distribuição de dividendos no valor de R$ 1.096 milhões em 2012. Dividend yield de 4,6% • Investimentos de R$ 537 milhões no 4T12 e de R$ 2.468 milhões em 2012 • Capex estimado de R$ 2.325 milhões em 2013, totalizando R$ 8.709 milhões entre 2013 e 2017 • Aquisição, em conjunto com a Equatorial , dos ativos do Grupo Rede, sujeito a determinadas condições suspensivas • Revisão tarifária extraordinária (efeitos da MP579) não impactou a remuneração das distribuidoras do Grupo • Aumento de 30,1% na liquidez das ações em 2012, atingindo R$ 42,7 milhões no volume médio diário de negociação • Prêmio Guia Exame Sustentabilidade 2012 e Prêmio ÉPOCA/A.T. Kearney “As Empresas mais Inovadoras do Brasil em 2012” • Participação no ISE – Índice de Sustentabilidade Empresarial da BM&FBovespa pelo 8º ano consecutivo • Ingresso no Dow Jones Sustainability Index Emerging Markets Destaques 4T12 29
  • 30. 2011 Residencial Comercial Industrial Outros 2012 54.590 942 575 172 422 56.682 Vendas de energia e TUSD em 2012 Vendas na área de concessão (GWh)1 Vendas totais de energia (GWh)2 2011 2012 52.851 57.128 2011 2012 54.590 56.682 +2,8% TUSD Cativo (Distribuição) CPFL Renováveis3 Comercialização + Geração convencional4 Cativo +6,9% +6,8% +0,7% +5,4% Crescimento na área de concessão (%) Comparativo por região (fonte: EPE) Vendas na área de concessão Classe de consumo | GWh +386% +3,8% 1) Ajustes de calendário e migração de clientes livres. 2) Exclui CCEE e vendas a partes relacionadas. 3) Considera 100% da CPFL Renováveis (critério de consolidação IFRS). 4) Considera 100% da Ceran (critério de consolidação IFRS), vendas da Semesa e Foz do Chapecó (contrato CCEAR). Considera ajuste de provisionamento de 2 GWh em 2012. 30
  • 31. CPFL Energia | Dados consolidados 31 Margem EBITDA3 EBITDA (R$ milhões)² Lucro Líquido (R$ milhões) Receita Líquida (R$ milhões)1 32,9% 34,5% 2011 2012 1) Exclui receita de construção; 2) 2011 e 2012 exclui Entidade de Previdência Privada (Instrução CVM 527/12); 3) Ajustado por Ativos e Passivos Regulatórios e Itens Não Recorrentes 31 +22,7%+16,9% +7,4% ajustado2 ajustado2 ajustado2 2009 2010 2011 2012 2011 2012 10.742 10.980 11.634 13.704 11.476 13.419 2009 2010 2011 2012 2011 2012 3.453 3.350 3.852 3.898 3.770 4.625 2009 2010 2011 2012 2011 2012 1.689 1.560 1.624 1.257 1.560 1.676 +17,8% CAGR = 8,5% CAGR = 4,1% +1,2% -22,6%
  • 32. 1) Média do período. 2) Exclui fundo de pensão. 32 Iniciativas de redução de custos | resultados de 2012 ou Pessoal: MSO: PMSO 2012 (real) PMSO | R$ Milhões 1.406 (113) (125) 1.644 451 2.096 (100) (618 ) 1.379 +27,4% -1,9% Âmbito Corporativo centralização da gestão, redução de 10% (em km rodados) no Grupo estudo de nível ótimo de corte, plano de ação diferenciado para cada segmento de clientes implantação da Conta por email, mudanças de layout/tipo de papel, alinhamento dos valores cobrados pelos bancos para todas as Distribuidoras Âmbito Operacional Iniciativas de Valor • Melhora na gestão de compra de passagens aéreas: • Consumo de Papel: • Uso de Licença de Software: 32
  • 33. 33 Endividamento e Alavancagem Caixa 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019+ 3.388 1.895 2.238 2.131 2.392 2.218 2.315 4.451 Cobertura do caixa: 1,8x amortizações de curto-prazo (12M) Prazo médio: 4,6 anos Curto-prazo1 (12M): 12,2% do total 2010 2011 1T12 2T12 3T12 4T12 7,6 10,0 10,1 11,8 12,7 12,6 Alavancagem1 | R$ bilhões Dívida Líquida ajustada1/ EBITDA ajustado3 3.151 3.665 3.782 4.264 4.315 4.377 EBITDA ajustado2 R$ milhões 3,63x: Considerando contabilização pelo critério IFRS 2,42 2,73 2,67 2,76 2,94 2,89 CDI Prefixado (PSI) IGP TJLP Composição da dívida bruta5Cronograma de amortização pro forma3 da dívida4 | R$ milhões 1)Em consonância com metodologia de cálculo dos covenants financeiros. 2) EBITDA recorrente últimos 12 meses. 3) Considerando debêntures de R$ 910 milhões, desembolsadas em fev/13. 4) Desconsidera encargos de dívidas (CP=R$ 238 milhões; LP=R$ 62 milhões),hedge (efeito líquido positivo de R$ 487 milhões) e Marcação a Mercado (R$ 95 milhões). 5) Dívida financeira (+) entidade de previdência privada (-) hedge.
  • 34. Volume médio diário na BM&FBovespa + NYSE| R$ milhões Desempenho das ações na BM&FBovespa 12 meses1 Desempenho das ADRs na NYSE 12 meses1 -26,6% 10,3% -12,1% -18,6% -21,3% IEE IBOVCPFE3 -12,6% 1T12 1T13 15,3 20,0 20,3 18,4 +8,3% 35,5 38,4 2.512 3.935+56,7% Bovespa NYSE Volume médio diário na BM&FBovespa CPL Dow Jones Br20 Dow Jones Index 8o ano consecutivo Composição de 2013: • 37 companhias • 16 setores BM&FBovespa | ISE CPFL ingressou na 1a carteira do Índice Dow Jones Sustainability Emerging Markets DJSI Emerging Markets 34 Desempenho das ações 1) Considera o período de 12 meses terminados em Mar-13 Fonte: Economática