SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 36
Baixar para ler offline
Secretaria  de  Estado  de  Saúde  de  Minas  Gerais  
Subsecretaria  de  Vigilância  e  Proteção  à  Saúde
Rodrigo  Said
Superintendente  de  Vigilância  Epidemiológica,  Ambiental  e  Saúde  do  Trabalhador
Projeto de Fortalecimento da
Vigilância em Saúde - PFVS
A	
  NECESSIDADE	
  DO	
  PROJETO
ANÁLISE	
  DO	
  CENÁRIO
O	
  CONTEXTO	
  DE	
  VIGILÂNCIA	
  EM	
  SAÚDE	
  NO	
  ESTADO
Fonte:  Estudo  de  Carga  de  Doenças  – SES.  Núcleo  de  Pesquisa  em  Métodos  Aplicados  
aos  Estudos  de  Carga  Global  de  Doença,  ENSP/Fiocruz.
O  ambiente  Epidemiológico O  Ambiente  Assistencial  
Gestão  
da  VS
Execução  
da  VS
O  Ambiente  Gestor  da  
SubVPS
O  Ambiente  Técnico  -­
Operacional
Necessidade  de  descentralizar  ações  de  
Vigilância  em  Saúde  para  os  municípios
Um cenário de um Estado, com 853 municípios, em
franca transição epidemiológica, demográfica e
nutricional, apresentando uma VS distante do território,
pouco integrada internamente e do modelo de atenção,
com baixo potencial de resultados para o cidadão.
PROJETO	
  DE	
  FORTALECIMENTO	
  DA	
  
VIGILÂNCIA	
  EM	
  SAÚDE
INCENTIVO	
  
FIANCEIRO
ESTRUTURA	
  
GESTORA
FERRAMENTAS	
  
DE	
  TRABALHO
PROCESSOS	
  DE	
  
TRABALHO
Resolução	
  SES/MG	
  nº	
  4.238/2014	
  
Incentivo Financeiro -­‐ os municípios recebem os recursos de acordo com o seu desempenho
quadrimestral na Vigilância em Saúde.
Projeto de Fortalecimento da Vigilância em Saúde
PROJETO	
  DE	
  FORTALECIMENTO	
  DA	
  
VIGILÂNCIA	
  EM	
  SAÚDE
INCENTIVO	
  
FIANCEIRO
ESTRUTURA	
  
GESTORA
FERRAMENTAS	
  
DE	
  TRABALHO
PROCESSOS	
  DE	
  
TRABALHO
Resolução	
  SES/MG	
  nº	
  4.238/2014	
  
A Estrutura Gestora tem como estratégia de implantação a organização de uma estrutura
gestora no âmbito das Unidades Regionais de Saúde, constituída pela Área Temática de
Vigilância em Saúde e os Núcleos Microrregionais de Vigilância em Saúde (referências da
SRS/GRS para cada região de saúde). Além disto, busca também o fortalecimento das áreas
técnicas das Unidades Regionais de Saúde: Núcleo de Vigilância Sanitária (NUVISA) e Núcleo
de Vigilância Epidemiológica, Ambiental e Saúde do Trabalhador (NUVEAST) e o estímulo aos
municípios para a organização do Núcleo Municipal de Vigilância em Saúde.
Grande	
  avanço	
  do	
  PFVS
Fluxo	
  de	
  Monitoramento	
  &	
  Avaliação
Estrutura	
  Gestora
PROJETO	
  DE	
  FORTALECIMENTO	
  DA	
  
VIGILÂNCIA	
  EM	
  SAÚDE
INCENTIVO	
  
FIANCEIRO
ESTRUTURA	
  
GESTORA
FERRAMENTAS	
  
DE	
  TRABALHO
PROCESSOS	
  DE	
  
TRABALHO
Resolução	
  SES/MG	
  nº	
  4.238/2014	
  
O projeto conta também com a implantação de Ferramentas de Trabalho estratégicas, como
o Painel de Bordo, que consolida um sistema de monitoramento e avaliação das ações de
vigilância em saúde criado a partir de ferramentas que disponibilizam ao ambiente gestor
estadual, regional e municipal, informações suficientes para tomada de decisão, permitindo
a visualização de indicadores de processo e resultado, bem como da dinâmica de risco no
território.
Projeto de Fortalecimento da Vigilância em Saúde
PROJETO	
  DE	
  FORTALECIMENTO	
  DA	
  
VIGILÂNCIA	
  EM	
  SAÚDE
INCENTIVO	
  
FIANCEIRO
ESTRUTURA	
  
GESTORA
FERRAMENTAS	
  
DE	
  TRABALHO
PROCESSOS	
  DE	
  
TRABALHO
Resolução	
  SES/MG	
  nº	
  4.238/2014	
  
Quanto aos Processos de Trabalho da Vigilância em Saúde, eles são organizados de forma
integrada às Redes de Atenção à Saúde, com uma proposta de um ciclo de formação que
envolve profissionais de nível médio (agentes comunitários de saúde, agentes de endemias,
fiscais sanitários), técnico (técnicos em Vigilância em Saúde) e superior (com a atualização
profissional, formação de especialistas e mestres em VS), em um processo de formação
continuada que subsidiará o Sistema Estadual de Vigilância em Saúde com novas tecnologias
e abordagens próprias da área.
Projeto de Fortalecimento da Vigilância em Saúde
ü Curso Básico de Vigilância Sanitária para Fiscais Sanitários: ESP -­‐ curso a distância com
982 alunos aprovados
ü Curso de Atualização Profissional em Vigilância em Saúde: ESP -­‐ curso presencial para
profissionais efetivos da SES com ensino superior (autoridade sanitária e representante
da atenção primária) – 700 alunos atualizados
ü Curso Técnico de Vigilância em Saúde: ESP -­‐ curso presencial para profissionais de
nível médio dos municípios com habilidades suficientes para execução de ações de
vigilância em saúde – 3 turmas em andamento
ü Curso de Especialização em Vigilância em Saúde: projeto a ser elaborado após
finalização do curso de atualização.
ü Mestrado Profissional em Vigilância em Saúde: ENSP/FIOCRUZ -­‐ atenderá profissionais
efetivos de nível superior da SES/MG, municípios, ESP-­‐MG e CAO-­‐Saúde/MP.
ü I Mostra de Experiências Bem-­‐Sucedidas em Vigilância em Saúde: R$ 215.000,00 em
premiação para municípios e regional que apresentaram as melhores experiências em
planejamento e gestão e nas 6 áreas da VS.
Processos de Trabalho
O PROJETO DE FORTALECIMENTO
ENTREGAS E RESULTADOS
Adesão	
  ao	
  PFVS
Resolução	
  SES/MG	
  nº	
  3.152/2012	
  –Edital	
  de	
  convocação	
  
Resolução	
  SES/MG	
  nº	
  3.260/2012	
  –Homologa	
  a	
  adesão
2012
98,5%	
  de	
  
adesão
841	
  municípios
2013
100%	
  de	
  
adesão	
  
853	
  municípios
2014
100%	
  de	
  
adesão
853	
  
municípios
Resolução	
  SES/MG	
  nº	
  4.238/2014	
  
– Edital	
  de	
  convocação
Resolução	
  SES/MG	
  nº	
  4.370/2014	
  
– Homologa	
  a	
  adesão
Resolução	
  SES/MG	
  nº	
  3.717/2013	
  –Edital	
  de	
  convocação
Resolução	
  SES/MG	
  nº	
  3.791/2013	
  –Homologa	
  a	
  adesão
54,13%
87,18%
76,50%
66,23%
79,92% 78,5%
69,21%
88,00% 87,44%
80,28%
90,60%
86,79%
60,13%
75,60%
70,05%
47,15%
82,45%
77,56%
62,82%
80,17%
78,39%
40,00%
50,00%
60,00%
70,00%
80,00%
90,00%
100,00%
1 2 3 4 5 6 7 8
SÉRIE	
  HISTÓRICA	
  COMPARATIVA	
  ENTRE	
  AS	
  ÁREAS
Promoção	
  à	
  
saúde
Vigilância	
  
ambiental
Saúde	
  do	
  
trabalhador
Vigilância	
  da	
  
situação	
  de	
  
saúde
Vigilância	
  
epidemiológica
Vigilância	
  
sanitária
Percentual de execução das ações de Vigilância em Saúde
Relação do desvio padrão e média geral de cada regional - 1º
ano do projeto
50,0%
55,0%
60,0%
65,0%
70,0%
75,0%
80,0%
85,0%
90,0%
0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0%
M
é
d
i
a
g
e
r
a
l
d
a
s
a
ç
õ
e
s
Desvio Padrão das médias das ações
Alfenas
Barbacena
Belo	
  Horizonte
Coronel	
  Fabriciano
Diamantina
Divinópolis
Governador	
  Valadares
Itabira
Ituiutaba
Juiz	
  de	
  Fora
Januária
Leopoldina
Manhumirim
Montes	
  Claros
Passos
Patos	
  de	
  Minas
Pedra	
  Azul
Pirapora
Ponte	
  Nova
Pouso	
  Alegre
São	
  João	
  Del	
  Rei
Sete	
  Lagoas
Teófilo	
  Otoni
Ubá
Uberaba
Uberlândia
Unaí
Varginha
Média	
  Geral
Relação do desvio padrão e média geral de cada regional - 3º
ano do projeto
50,0%
55,0%
60,0%
65,0%
70,0%
75,0%
80,0%
85,0%
90,0%
95,0%
0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0%
M
é
d
i
a
g
e
r
a
l
d
a
s
a
ç
õ
e
s
Desvio Padrão das médias das ações
Alfenas
Barbacena
Belo	
  Horizonte
Coronel	
  Fabriciano
Diamantina
Divinópolis
Governador	
   Valadares
Itabira
Ituiutaba
Juiz	
  de	
  Fora
Januária
Leopoldina
Manhumirim
Montes	
  Claros
Passos
Patos	
  de	
  Minas
Pedra	
  Azul
Pirapora
Ponte	
  Nova
Pouso	
  Alegre
São	
  João	
  Del	
  Rei
Sete	
   Lagoas
Teófilo	
  Otoni
Ubá
Uberaba
Uberlândia
Unaí
Varginha
Média	
  Geral
Proposta	
  de	
  reestruturação	
  do	
  PFVS	
  -­‐ 2016
OBJETIVO
Fortalecer o planejamento, a gestão e a execução das
ações de Vigilância em Saúde desenvolvidas pelo
Estado e municípios avançando na descentralização
de ações para municípios de acordo com a política,
diretrizes e prioridades estabelecidas;;
Este projeto tem caráter complementar ao
desenvolvimento das ações de Vigilância em Saúde.
PROCESO  DE  EXECUÇÃO
1-­ Componente  -­ Gestão  Financeira
a) Subcomponente:  Execução  Financeira
2  -­ Componente  -­ Fortalecimento  da  Capacidade  
Institucional
a)  Subcomponente:  Gestão  de  Pessoas
b)  Subcomponente:  Gestão  de  Serviços/Processo  de  
Trabalho
3  -­ Componente  -­ Articulação
a)  Subcomponente:  Articulação  entre  componentes  da  
Vigilância  em  Saúde
b)  Subcomponente:  Articulação  entre  a  Vigilância  e  
Atenção  à  Saúde
c)  Subcomponente:  Articulação  entre  a  Vigilância  em  
Saúde  e  outros  órgãos  (ações  intersetoriais)
4  -­ Componente  -­ Informação  e  Comunicação
a)  Subcomponente:  Coleta  e  Registro  de  dados
b)  Subcomponente:  Processamento  de  dados
c)  Subcomponente:  Análise  de  dados
d)  Subcomponente:  Disseminação  da  informação
5  -­ Componente  -­ Situação  de  Saúde
a)  Subcomponente:  Vigilância  à  Saúde
b)  Subcomponente:  Promoção  à  Saúde
Foram elencados para os anos de 2016 a 2018 indicadores e metas que
representam os processos de trabalho da Vigilância em Saúde que foram
classificados:
Fonte: COSTA, JMBS; et al. Monitoramento do desempenho da
gestão da vigilância em saúde: instrumento e estratégia de uso.
Ciência e Saúde Coletiva, 18(5): 1201-­‐1216, 2013
MONITORAMENTO,  SUPERVISÃO  E  AVALIAÇÃO
• Esses processos serão realizados pelas áreas técnicas do Nível Central e
das Superintendências/Gerências Regionais de Saúde da SES/MG;;
• A relação de indicadores e metas será avaliada anualmente, podendo os
indicadores e metas serem alterados, excluídos ou ainda agregados novos;;
• A avaliação será realizada por grupo constituído para esse fim e composto
por representantes do nível central e regionais da SES/MG e
representantes da Comissão SES/COSEMS;;
• Para os indicadores de 2016:
ü Representantes do nível central e das SRS/GRS da SES,
ü Comissão SES/COSEMS GT Projeto de Fortalecimento Vigilância em
Saúde;;
ü Representantes dos municípios de BH, Alfenas, Bugre, Curvelo, Igaratinga,
Imbé de Minas.
• Os  municípios  serão  avaliados  de  acordo  com  o  
cumprimento  de  metas  dos  indicadores;;
• Os  indicadores  foram  classificados  como  universais  (U)  
e  específicos  (E);;
• Os  indicadores  serão  avaliados  considerando  o  esforço  
do  município  em  atingir  a  meta.  
MONITORAMENTO,  SUPERVISÃO  E  AVALIAÇÃO
• Cada  indicador  terá  uma  nota  atribuída
Resultado	
  observado	
  no	
  alcance	
  da	
  meta	
  (%) Nota	
  atribuída	
  ao	
  indicador
96,00	
  ou	
  mais 100
91,00	
  a	
  95,99 90
81,00	
  a	
  90,99 80
71,00	
  a	
  80,99 70
61,00	
  a	
  70,99 50
51,00	
  a	
  60,99 30
50,99	
  ou	
  menos 0
• Cada município terá uma nota final que será base para
pagamento do incentivo financeiro quadrimestral.
Extratos	
  da	
  Nota	
  Final	
  (resultado	
  alcançado) %	
  pagamento	
  do	
  incentivo
95,00	
  a	
  100,00 100
80,00	
  a	
  94,99 90
60,00	
  a	
  79,99 80
40,00	
  a	
  59,99 60
20,00	
  a	
  39,99 40
Menor	
   que	
  20,00 30
• Exemplo  – Município  x
37  indicadores  do  PFVS
35  indicadores  elegíveis
31  indicadores  efetivamente  realizados
A)	
  Número	
  de	
  Indicadores	
  Efetivos B)	
  %	
  de	
  Cumprimento	
  da	
  Meta C)	
  Nota	
  do	
  Indicador A	
  x	
  C
29 96,00	
  ou	
  mais 100 2900
91,00	
  a	
  95,99 90 0
81	
  a	
  90,99 80 0
71,00	
  a	
  80,99 70 0
1 61,00	
  a	
  70,99 50 50
51,00	
  a	
  60,99 30 0
1 50,99	
  ou	
  menos 0 0
Ʃ	
  A	
  =	
  31 2950
Somatorio	
  Nota	
  do	
  Indicador 2950
Nota	
  Final	
  =	
  Ʃ	
  (A	
  x	
  C)/Ʃ	
  A 95,16
Extrato	
  de	
  Nota	
  Final	
  (resultado	
  
alcançado)
%	
  pagamento	
  do	
  incentivo
95,00	
  a	
  100,00 100%
80,00	
  a	
  94,99 90%
60,00	
  a	
  79,99 80%
40,00	
  a	
  59,99 60%
20,00	
  a	
  39,99 40%
Menor	
  que	
  20,00 30%
• O  cronograma  de  avaliação  dos  indicadores  será  
quadrimestral  
MONITORAMENTO,  SUPERVISÃO  E  AVALIAÇÃO
Referência Período	
  de	
  monitoramento
Período	
  para	
  validação	
   dos	
  
Resultados
Cronograma	
  
Desembolso
Valor	
  de	
  cada	
  
parcela
Início Término
2º	
  Quadrimestre/2016 01/05/2016	
  a	
  31/08/2016 01/10/2016 01/12/2016 Dezembro/2016 9.559.949,92	
  
3º	
  Quadrimestre/2016 01/09/2016	
  a	
  31/12/2016 01/02/2017 01/03/2017 Março/2017 9.559.949,92	
  
1º	
  Quadrimestre/2017 01/01/2017	
  a	
  30/04/2017 01/06/2017 01/08/2017 Agosto/2017 9.559.949,92	
  
2º	
  Quadrimestre/2017 01/05/2017	
  a	
  31/08/2017 01/10/2017 01/12/2017 Dezembro/2017 9.559.949,92	
  
3º	
  Quadrimestre/2017 01/09/2017	
  a	
  31/12/2017 01/02/2017 01/03/2017 Março/2018 9.559.949,92	
  
1º	
  Quadrimestre/2018 01/01/2018	
  a	
  30/04/2018 01/06/2018 01/08/2018 Agosto/2018 9.559.949,92	
  
2º	
  Quadrimestre/2018 01/05/2018	
  a	
  31/08/2018 01/10/2018 01/12/2018 Dezembro/2018 9.559.949,92	
  
3º	
  Quadrimestre/2018 01/09/2018	
  a	
  31/12/2018 01/02/2019 01/03/2019 Março/2019 9.559.949,92	
  
Total 76.479.599,36	
  
INCENTIVO  FINANCEIRO  e  PRESTAÇÃO  DE  
CONTAS
• O incentivo financeiro deverá ser exclusivamente aplicado com a
finalidade de fortalecer as ações de Vigilância Sanitária,
Epidemiológica, Ambiental, Saúde do Trabalhador, Vigilância da
Situação de Saúde e Promoção da Saúde constantes das diretrizes
do Plano Municipal de Saúde.
• A prestação de contas parcial e final dos recursos repassados aos
municípios será realizada nos termos do Decreto Estadual n.º
45.468 de 13 de setembro de 2010.
• O município deverá incluir a ação na Programação Anual de Saúde
– PAS e prestar contas por meio do Relatório Anual de Gestão –
RAG
Indicadores
Componente Subcomponente Indicador
Especificidade	
  
do	
  indicador	
  
(U:	
  universal/E:	
  
específico)
Meta Forma	
  de	
  cálculo
Fonte	
  
Informação
Gestão	
  
Financeira
Execução	
  
Financeira
1
Percentual	
  de	
  Cadastro	
  do	
  Agente	
  
de	
  Combate	
  a	
  Endemias	
  no	
  CNES	
  
atualizado	
  
U 100%
(Número	
  total	
  de	
  Agentes	
  de	
  
Combate	
  a	
  Endemias	
  do	
  
munícipio	
  cadastrado	
  no	
  
CNES/	
  Número	
  total	
  de	
  	
  
Agentes	
  de	
  Combate	
  a	
  
Endemias	
  do	
  município)	
  x	
  
100
CNES	
  
Fortalecimento	
  
da	
  capacidade	
  
institucional
Gestão	
  de	
  pessoas 2
Existência	
  	
  de	
  	
  Referência	
  
Técnica/Coordenação/Gerente	
  na	
  
área	
  de	
  Vigilância	
  em	
  Saúde.
U Sim Sim/Não Declaratório
Gestão	
  de	
  
serviços/processos	
  
de	
  trabalho
3
Percentual	
  de	
  projetos	
  
arquitetônicos	
  de	
  
estabelecimentos	
  sujeitos	
  ao	
  
controle	
  sanitário	
  municipal	
  
avaliados	
  no	
  prazo.
E	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  
(Municípios	
  
acima	
  de	
  
100.000	
  
habitantes)
90%
(Nº	
  de	
  projetos	
  
arquitetônicos	
  avaliados,	
  
pelo	
  município,	
  	
  no	
  prazo	
  
estabelecido,	
  no	
  período	
  
avaliado	
  /	
  Nº	
  de	
  solicitações	
  
de	
  avaliação	
  de	
  projetos	
  
arquitetônicos,	
  no	
  município,	
  
no	
  período	
  avaliado)	
  X	
  100
Planilha	
  de	
  
Acompanhame
nto	
  Mensal	
  
elaborada	
  pela	
  
Diretoria	
  de	
  
Infraestrutura	
  
Física.
Componente Subcomponente Indicador
Especificidade	
  do	
  
indicador	
  (U:	
  
universal/E:	
  específico)
Meta Forma	
  de	
  cálculo
Fonte	
  
Informação
Articulação
Articulação	
  Entre	
  
Vigilância	
  	
  e	
  
Atenção	
  à	
  Saúde
4
Percentual	
  de	
  vacinas	
  com	
  a	
  
cobertura	
  vacinal	
  preconizada	
  
para	
  cada	
  vacina	
  -­‐ menores	
  de	
  
um	
  ano	
  
U
100%	
  de	
  cobertura	
  no	
  
município	
  ou	
  100%	
  de	
  
cobertura	
  na	
  região	
  
de	
  saúde	
  
(microrregião	
  de	
  
Saúde)
(Nº	
  de	
  
imunobiológicos	
  
selecionados	
  com	
  	
  
alcance	
  de	
  meta	
  
preconizada,	
  
segundo	
  
município	
  de	
  
residência	
  ou	
  
microrregião	
  de	
  
saúde,	
  no	
  período	
  
avaliado	
  /Total	
  de	
  
imunobiológicos	
  
selecionados)	
  x	
  
100
Ministério	
  da	
  
Saúde,	
  Programa	
  
Nacional	
  de	
  
Imunização,	
  
Sistema	
  de	
  
Informação	
  do	
  
Programa	
  
Nacional	
  de	
  
Imunização	
  -­‐SI-­‐
API	
  ou	
  SI-­‐PNI
5
Percentual	
  de	
  cobertura	
  	
  vacinal	
  
para	
  vacinas	
  selecionadas	
  para	
  
crianças	
  de	
  um	
  ano	
  a	
  menores	
  de	
  
dois	
  
U
100%	
  de	
  cobertura	
  no	
  
município	
  ou	
  100%	
  de	
  
cobertura	
  na	
  região	
  
de	
  saúde	
  
(microrregião	
  de	
  
Saúde)
(Nº	
  de	
  
imunobiológicos	
  
selecionados	
  com	
  	
  
alcance	
  de	
  meta	
  
preconizada,	
  
segundo	
  
município	
  de	
  
residência	
  ou	
  
microrregião	
  de	
  
saúde,	
  no	
  período	
  
avaliado	
  /Total	
  de	
  
imunobiológicos	
  
selecionados)	
  x	
  
100
Ministério	
  da	
  
Saúde,	
  Programa	
  
Nacional	
  de	
  
Imunização,	
  
Sistema	
  de	
  
Informação	
  do	
  
Programa	
  
Nacional	
  de	
  
Imunização	
  -­‐SI-­‐
API	
  ou	
  SI-­‐PNI
Componente Subcomponente Indicador
Especificidade	
  do	
  
indicador	
  (U:	
  
universal/E:	
  
específico)
Meta Forma	
  de	
  cálculo Fonte	
  Informação
Articulação
Articulação	
  entre	
  
Vigilância	
  a	
  Saúde	
  
e	
  outros	
  órgãos	
  
(ações	
  
intersetoriais)
6
Percentual	
  de	
  notificações	
  de	
  violência	
  com	
  o	
  campo	
  
65	
  (encaminhamentos)	
   preenchido	
  adequadamente.
U 2º	
  quadrimestre:	
  60%
3º	
  quadrimestre	
  :	
  65%	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  
Nº	
  de	
  notificações	
  de	
  violência	
  com	
  o	
  
campo	
  65	
  preenchido	
  (sim/não),	
  
segundo	
  município	
  de	
  residência	
  e	
  
período	
  avaliado	
  /	
  Total	
  de	
  notificações	
  
de	
  violência,	
  segundo	
  município	
   de	
  
residência	
  e	
  período	
  avaliado	
  	
  x	
  100
Sistema	
  de	
  Informação	
  
de	
  Agravos	
  de	
  
Notificação	
  – SINAN
7
Criação	
  e	
  implantação	
  e/ou	
  implementação	
  da	
  
Comissão	
  Intersetorial	
  de	
  Saúde	
  do	
  Trabalhador	
  
(CIST)	
  municipal,	
  pelo	
  Conselho	
  Municipal	
  de	
  Saúde.
E	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  
(Municípios	
  com	
  
população	
  acima	
  
de	
  50.000	
  
habitantes)
01
2016	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  2º	
  
Quadrimestre:	
  Resolução	
  do	
  Conselho	
  
Municipal	
  de	
  Saúde	
  criando	
  a	
  CIST	
  
Municipal	
  como	
  organismo	
  de	
  
assessoria	
  do	
  referido	
  Conselho,	
  
constando	
  sua	
  composição,	
   sendo:	
  o	
  
número	
  de	
  participantes	
  e	
  os	
  nomes	
  
das	
  entidades.	
  Comprovante	
  de	
  
encaminhamento	
  desta	
  Resolução	
  para	
  
o	
  Conselho	
  Estadual	
  de	
  Saúde	
  e	
  
Conselho	
  Nacional	
  de	
  Saúde.	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  
3º	
  Quadrimestre:	
  Elaboração	
  do	
  plano	
  
de	
  trabalho	
  e	
  do	
  calendário	
  de	
  
reuniões.	
  	
  Atas	
  das	
  reuniões	
  da	
  CIST	
  
Municipal.	
  
Conforme:	
   -­‐ Lei	
  nº	
  
8.080	
  de	
  1990.	
  -­‐
Resolução	
  nº	
  011,	
  de	
  
31	
  de	
  outubro	
  de	
  1991.	
  
-­‐ resolução	
  nº	
  493	
  de	
  7	
  
de	
  novembro	
  de	
  2013.
8
Comitê	
  de	
  Dengue,	
  Chikungunya	
  e	
  Zika	
  implantado	
  e	
  
funcionando
U Sim
2016	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  
2º	
  quadrimestre:	
  Manutenção	
  do	
  
Comitê	
  conforme	
   regimento	
  interno	
  -­‐
Ata	
  de	
  reuniões
3º	
  quadrimestre:	
  Manutenção	
  do	
  
Comitê	
  conforme	
   regimento	
  interno	
  -­‐
Ata	
  de	
  reuniões
Atas	
  de	
  reunião	
  do	
  
Comitê	
  de	
  Dengue,	
  
Chikungunya	
  e	
  Zika
9
Número	
  de	
  atividades	
  de	
  educação	
  em	
  saúde	
  
voltadas	
  para	
  ações	
  de	
  vigilância	
  em	
  saúde.
U 01	
  atividade	
  por	
  bimestre
Realização	
  de,	
  pelo	
  menos,	
  uma	
  
atividade	
  por	
  bimestre	
  (	
  que	
  envolva	
  
temas	
  de	
  Vigilância	
  em	
  Saúde.
Relatório	
  elaborado	
  
pelo	
  município	
  
Componente Subcomponente Indicador
Especificidade	
  
do	
  indicador	
  (U:	
  
universal/E:	
  
específico)
Meta Forma	
  de	
  cálculo Fonte	
  Informação
Informação	
  e	
  
Comunicação
Coleta	
  e	
  Registro
10
Percentual	
  de	
  cura	
  de	
  
Hanseníase	
  entre	
  casos	
  
novos	
  diagnosticados	
  
no	
  ano	
  da	
  Coorte	
  
U 90%
Nº	
  de	
  casos	
  	
  novos	
  de	
  
hanseníase	
  diagnosticados	
  e	
  
curados	
  nos anos das coortes,	
  
segundo	
  município	
  de	
  
residência	
  e	
  período	
  avaliado	
  
/Total	
  de	
  casos	
  novos	
  	
  de	
  
hanseníase	
  diagnosticados	
  nas
coortes,	
  segundo	
  município	
  de	
  
residência	
  e	
  período	
  avaliado	
  x	
  
100
Sistema	
  de	
  
Informação	
  de	
  
Agravos	
  de	
  
Notificação	
  –
SINAN
11
Percentual	
  de	
  
notificações	
  de	
  casos	
  
de	
  doenças	
  de	
  
notificação	
  compulsória	
  
(DNC)	
  selecionadas	
  e	
  
digitadas	
  no	
  SINAN	
  com	
  
encerramento	
  
oportuno.
U 80%
Nº	
  de	
  casos	
  notificados	
  de	
  	
  
DNC	
  selecionadas,	
  segundo	
  
município	
  de	
  residência	
  e	
  
período	
  avaliado	
  encerrados	
  
oportunamente	
  	
  /	
  Total	
  de	
  
casos	
  notificados	
  de	
  DNC,	
  
selecionadas,	
  segundo	
  
município	
  de	
  residência	
  e	
  
período	
  avaliado	
  	
  x	
  100
Sistema	
  de	
  
Informação	
  de	
  
Agravos	
  de	
  
Notificação	
  –
SINAN
12
Percentual	
  de	
  casos	
  
humanos	
  de	
  LV	
  
notificados	
  com	
  exame	
  
anti	
  HIV	
  realizado.
U 90%
(Nº	
  de	
  casos	
  notificados	
  de	
  LV	
  
com	
  registro	
  SIM/NÃO	
  para	
  
coinfecção	
  HIV	
  no	
  SINAN,	
  
segundo	
  município	
  de	
  
residência	
  e	
  período	
  avaliado	
  /	
  
Nº	
  total	
  de	
  casos	
  notificados	
  de	
  
LV,	
  segundo	
  município	
  de	
  
residência	
  e	
  período	
  avaliado)	
  x	
  
100
Sistema	
  de	
  
Informação	
  de	
  
Agravos	
  de	
  
Notificação	
  –
SINAN
Componente Subcomponente Indicador
Especificidade	
  
do	
  indicador	
  
(U:	
  
universal/E:	
  
específico)
Meta Forma	
  de	
  cálculo
Fonte	
  
Informação
Informação	
  e	
  
Comunicação
Processamento
13
Percentual	
   de	
  relatórios	
   de	
  inspeção	
  
sanitária	
  com	
  Índice	
  de	
  Qualidade	
  
satisfatório.
U 100%
Indicador
(soma	
  das	
  pontuações	
  
alcançadas	
  nos	
  relatórios	
  
avaliados)	
  /	
  	
  (soma	
  das	
  
pontuações	
   máximas
possíveis	
  de	
  serem	
  
alcançadas	
  de	
  acordo	
  com	
  os	
  
relatórios	
   avaliados	
  x	
  100	
  	
  
Relatórios	
   de	
  
inspeção	
  
municipal
14
Percentual	
   de	
  denúncias	
  atendidas	
  pela	
  
vigilância	
  sanitária
U
2º	
  quadrimestre:	
  
100%	
  das	
  denuncias	
  
recebidas	
  e	
  
verificadas	
  no	
  
quadrimestre	
  
anterior
3º	
  quadrimestre:	
  
100%	
  das	
  denúncias	
  
recebidas	
  e	
  
verificadas	
  no	
  
quadrimestre	
  
anterior
(Nº	
  de	
  denúncias	
  atendidas	
  
pelo	
  município	
   no	
  período	
  
avaliado	
  /	
  Nº	
  total	
  de	
  
denúncias	
  recebidas	
   pelo	
  
município	
   	
  e/ou	
  
encaminhadas	
  pelo	
  Estado	
  	
  
no	
  período	
   avaliado)	
  X	
  100
Planilha	
  de	
  
monitoramento	
  
e	
  documentos	
  
comprobatórios
15
Percentual	
   de	
  casos	
  de	
  Doenças	
  
Exantemáticas	
  (Sarampo	
  e	
  Rubéola)	
  
notificados	
   no	
  SINAN	
  com	
  critério	
  
laboratorial	
   e	
  bloqueio	
   vacinal	
  
adequado
U 80%
(Nº	
  de	
  casos	
  notificados	
   de	
  
Doenças	
  Exantemáticas	
  
(sarampo	
  e	
  rubéola)	
  	
  com	
  
critério	
   laboratorial	
   e	
  
bloqueio	
   vacinal	
  adequado,	
  
segundo	
  município	
   de	
  
residência	
   e	
  período	
  
avaliado	
  /	
  Nº	
  Total	
  de	
  casos	
  
de	
  Doenças	
  Exantemáticas	
  
(sarampo	
  e	
  rubéola)	
  
notificados	
   no	
  SINAN,	
  
segundo	
  município	
   de	
  
residência	
   e	
  período	
  
avaliado)	
  x	
  100
Sistema	
  de	
  
Informação	
  de	
  
Agravos	
  de	
  
Notificação	
   –
SINAN	
  e	
  GAL
Componente Subcomponente Indicador
Especificidad
e	
  do	
  
indicador	
   (U:	
  
universal/E:	
  
específico)
Meta Forma	
  de	
  cálculo Fonte	
  Informação
Informação	
  e	
  
Comunicação
Análise	
  de	
  dados
16
Percentual	
   de	
  notificações	
   no	
  
SINAN	
  com	
  o	
  campo	
  raça/cor	
  
declarados
U 70%
(Nº	
  de	
  casos	
  notificados	
   no	
  SINAN	
  
com	
  o	
  campo	
  raça/cor	
  preenchido,	
  
segundo	
  município	
   de	
  residência	
  e	
  
período	
   avaliado	
  /	
  Nº	
  Total	
  de	
  
casos	
  notificados	
   no	
  SINAN,	
  
segundo	
  município	
   de	
  residência	
  e	
  
período	
   avaliado)	
  x	
  100
Sistema	
  de	
  
Informação	
  de	
  
Agravos	
  de	
  
Notificação	
   –
SINAN	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  
17
Percentual	
   de	
  declarações	
  de	
  
óbito	
   com	
  o	
  campo	
  raça/cor	
  
preenchido
U 70%
(Nº	
  de	
  Declarações	
  de	
  Óbito	
  com	
  o	
  
campo	
  raça/cor	
  preenchido,	
  
segundo	
  município	
   de	
  residência	
  e	
  
período	
   avaliado/	
  Nº	
  Total	
  de	
  	
  
Declarações	
  de	
  Óbito,	
  segundo	
  
município	
   de	
  residência	
  e	
  período	
  
avaliado	
  )	
  x	
  100
Sistema	
  de	
  
Informação	
  de	
  
Mortalidade	
  – SIM	
  	
  	
  	
  
18
Percentual	
   de	
  declarações	
  de	
  
óbito	
   com	
  o	
  campo	
  ocupação	
  	
  
preenchidos
U
Município	
  com	
  0	
  a	
  30%	
  do	
  
campo	
  ocupação	
  preenchido	
  
nas	
  DOs em	
  2015	
  -­‐ alcançar	
  
60%	
  de	
  preenchimento	
  do	
  
campo	
  por	
  DOs
Município	
  com	
  31%	
  a	
  50%	
  do	
  
campo	
  ocupação	
  preenchido	
  
nas	
  DOs em	
  2015	
  -­‐ alcançar	
  
70%	
  de	
  preenchimento	
  do	
  
campo	
  por	
  DOs
Município	
  com	
  51%	
  a	
  70%	
  do	
  
campo	
  ocupação	
  preenchido	
  
nas	
  DOs em	
  2015	
  -­‐ alcançar	
  
80%	
  de	
  preenchimento	
  do	
  
campo	
  por	
  DOs
Município	
  com	
  	
  mais	
  de	
  71%	
  do	
  
campo	
  ocupação	
  preenchido	
  
nas	
  DOs em	
  2015	
  -­‐ alcançar	
  
acima	
  de	
  81%	
  de	
  
preenchimento	
  do	
  campo	
  por	
  
DOs
Nº	
  de	
  Declarações	
  de	
  Óbito	
  com	
  o	
  
campo	
  ocupação	
  em	
  maiores	
  de	
  5	
  
anos	
  preenchido,	
   segundo	
  
município	
   de	
  ocorrência	
   do	
  óbito	
  
no	
  período	
   avaliado/	
  Total	
  de	
  
Declarações	
  de	
  Óbito	
  em	
  maiores	
  
de	
  5	
  anos,	
  segundo	
  município	
   de	
  
ocorrência	
   do	
  óbito	
   e	
  período	
  
avaliado	
  x	
  100
Sistema	
  de	
  
Informação	
  de	
  
Mortalidade	
  – SIM	
  	
  	
  	
  
Componente Subcomponente Indicador
Especificidade	
  
do	
  indicador	
  
(U:	
  
universal/E:	
  
específico)
Meta Forma	
  de	
  cálculo Fonte	
  Informação
Informação	
  e	
  
Comunicação
Análise	
  de	
  dados
19
Percentual	
  de	
  óbito	
  não	
  fetais	
  com	
  causa	
  
básica	
  definida.
U 90%
(Número	
  de	
  declaração	
  de	
  	
  óbitos	
  
não	
  fetais	
  	
  com	
  causa	
  básica	
  
definida,	
  segundo	
  município	
  de	
  
residência,	
  	
  no	
  período	
  avaliado/	
  
Total	
  de	
  declarações	
  	
  de	
  óbitos	
  não	
  
fetais,	
  segundo	
  município	
  de	
  
residência	
  e	
  período	
  avaliado	
  )	
  x	
  
100
Sistema	
  de	
  
Informação	
  de	
  
Mortalidade	
  – SIM
20
Percentual	
  	
  de	
  casos	
  notificados	
  de	
  	
  Sífilis	
  
em	
  Gestante	
  investigados	
  adequadamente
U
Incremento	
  de	
  
10%	
  em	
  
relação	
  ao	
  ano	
  
de	
  2015
(Nº	
  de	
  casos	
  de	
  sífilis	
  em	
  gestante	
  
notificados	
  e	
  investigados	
  
adequadamente,	
   segundo	
  
município	
  de	
  residência,	
  em	
  2016	
  x	
  
100	
  /	
  Total	
  de	
  casos	
  de	
  sífilis	
  em	
  
gestante	
  notificados	
  segundo	
  
município	
  de	
  residência,	
  em	
  2015)	
  
-­‐ 100
Fichas	
  de	
  
notificação	
  de	
  Sífilis	
  
em	
  Gestante-­‐
SINAN
21
Percentual	
  	
  de	
  casos	
  notificados	
  de	
  	
  Sífilis	
  
congênita	
  investigados	
  adequadamente
U 100%
Nº	
  de	
  casos	
  de	
  sífilis	
  congênita	
  
notificados	
  e	
  investigados	
  
adequadamente,	
   segundo	
  
município	
  de	
  residência	
  no	
  
período	
  avaliado/Total	
  de	
  casos	
  de	
  
sífilis	
  congênita	
  notificados	
  
segundo	
  município	
  de	
  residência	
  
no	
  período	
  avaliado
Fichas	
  de	
  
notificação	
  de	
  Sífilis	
  
Congênita-­‐ SINAN
22
Percentual	
  	
  de	
  inspeções	
  realizadas	
  pelo	
  
município	
  com	
  preenchimento	
  do	
  
formulário	
  de	
  análise	
  de	
  risco	
  no	
  FormSUS. U 100%
(Nº	
  de	
  formulários	
  de	
  análise	
  de	
  
risco	
  preenchidos	
  (FormSUS)	
  no	
  
período	
  avaliado	
  /	
  Nº	
  de	
  inspeções	
  
realizadas	
  no	
  período	
  avaliado,	
  
segundo	
  relatório	
  de	
  execução	
  do	
  
PAMVISA)	
  x	
  100
Planilha	
  de	
  
Notificações	
  de	
  
Riscos	
  e	
  Situação	
  de	
  
Riscos	
  do	
  sistema	
  
FormSUS.
Componente Subcomponente Indicador
Especificidade	
   do	
  
indicador	
   (U:	
  
universal/E:	
  
específico)
Meta Forma	
  de	
  cálculo Fonte	
  Informação
Informação	
  e	
  
Comunicação
Disseminação	
  da	
  
Informação
23
Percentual	
   de	
  ações	
  de	
  divulgação	
  de	
  
medidas	
  sanitárias	
  determinadas	
  por	
  meio	
  de	
  	
  
Notificação	
   de	
  Gerência	
  Colegiada	
  (NGC)	
  pela	
  
VISA-­‐MG	
  ou	
  por	
  Resoluções	
  Específicas	
  (RE)	
  
pela	
  ANVISA.
U 100%
(Nº	
  de	
  ações	
  de	
  
divulgação	
  de	
  NGC	
  e	
  RE	
  
realizadas	
  pelo	
  
município	
   no	
  período	
  
avaliado	
  /	
  Nº	
  de	
  NGC	
  e	
  
RE	
  publicadas)	
  X	
  100
Numerador:	
   Ações	
  
de	
  divulgação	
  do	
  
município
Denominador:	
  
NGC	
  e	
  RE	
  
publicadas	
  pela	
  
VISA-­‐MG	
  e	
  ANVISA
24
Número	
   de	
  boletins	
   de	
  vigilância	
  em	
  saúde	
  
(ou	
  similar)	
  produzidos	
   e	
  encaminhados	
  aos	
  
serviços	
  de	
  saúde	
  .
U
1	
  boletim	
   por	
  
quadrimestre
Nº	
  de	
  boletins	
  de	
  
vigilância	
  em	
  saúde	
  (ou	
  
similar)	
  produzidos	
   e	
  
disponibilizados
Próprio	
   Boletim
Componente
Subcomponent
e
Indicador
Especificidade	
  
do	
  indicador	
  (U:	
  
universal/E:	
  
específico)
Meta Forma	
  de	
  cálculo Fonte	
  Informação
Situação	
  de	
  Saúde
Vigilância	
  à	
  
Saúde
25
Percentual	
  de	
  óbitos	
  fetais	
  e	
  
infantis	
  investigados	
  
oportunamente
U 70%
(Nº	
  	
  de	
  óbitos	
  fetais	
  e	
  infantis,	
  	
  
investigados	
  oportunamente,	
  segundo	
  
município	
  de	
  residência	
  no	
  período	
  
avaliado	
  /	
  Total	
  de	
  óbitos	
  fetais	
  e	
  infantis,	
  
segundo	
  município	
  de	
  residência	
  no	
  
período	
  avaliado)	
  x100
Painel	
  de	
  
Monitoramento	
  -­‐
Ministério	
  da	
  Saúde
26 Proporção	
  de	
  	
  óbitos	
  maternos	
  
investigados	
  oportunamente
U 100%
(Nº	
  Total	
  de	
  óbitos	
  maternos	
  	
  
investigados	
  oportunamente,	
  segundo	
  
município	
  de	
  residência	
  no	
  período	
  
avaliado	
  /	
  Total	
  de	
  óbitos	
  maternos,	
  
segundo	
  município	
  de	
  residência	
  no	
  
período	
  avaliado)	
  x100
Painel	
  de	
  
Monitoramento
27
Proporção	
  de	
  óbitos	
  de	
  
mulheres	
  em	
  idade	
  fértil	
  (MIF)	
  
investigados	
  oportunamente
U 70%
(Nº	
  de	
  óbitos	
  em	
  MIF	
  investigados	
  
oportunamente,	
  segundo	
  município	
  de	
  
residência	
  no	
  período	
  avaliado	
  /Total	
  de	
  
óbitos	
  em	
  MIF,	
  segundo	
  município	
  de	
  
residência	
  no	
  período	
  avaliado)	
  x100
Painel	
  de	
  
Monitoramento
28
Percentual	
  de	
  óbitos	
  por	
  
dengue,	
  leishmaniose	
  visceral	
  e	
  
acidentes	
  por	
  animais	
  
peçonhentos	
  investigados	
  
oportunamente.
U 100%
(Nº	
  de	
  óbitos	
  por	
  dengue,	
  Leishmaniose	
  
visceral	
  e	
  acidentes	
  por	
  animais	
  
peçonhentos	
  	
  investigados	
  
oportunamente,	
  segundo	
  município	
  de	
  
residência	
  no	
  período	
  avaliado/	
  Total	
  de	
  
óbitos	
  por	
  dengue,	
  Leishmaniose	
  visceral	
  
e	
  acidentes	
  por	
  animais	
  peçonhentos,	
  
segundo	
  município	
  de	
  residência	
  no	
  
período	
  avaliado)	
  x	
  100
SINAN
Protocolos	
  de	
  
investigação	
  de	
  cada	
  
agravo
Componente Subcomponente Indicador
Especificidade	
  
do	
  indicador	
  
(U:	
  
universal/E:	
  
específico)
Meta Forma	
  de	
  cálculo Fonte	
  Informação
Situação	
  de	
  
Saúde
Vigilância	
  à	
  Saúde
29
Percentual	
  de	
  Sintomáticos	
  
Respiratórios	
  (SR)	
  	
  identificados	
  e	
  
examinados	
  no	
  total	
  estimado	
  
(0,7%	
  da	
  população)
U
0,7%	
  da	
  
população
2º	
  
Quadrimestre	
  
-­‐ 0,24%	
  da	
  
população	
  
total
3º	
  
Quadrimestre	
  
-­‐ 0,24%	
  da	
  
população	
  
total
(Nº	
  de	
  Sintomáticos	
  Respiratórios	
  examinados	
  
no	
  período,	
  segundo	
  município	
  de	
  residência	
  e	
  
período	
  avaliado	
  /	
  Nº	
  total	
  de	
  sintomáticos	
  
respiratórios	
  estimados,	
  segundo	
  município	
  de	
  
residência	
  e	
  período	
  avaliado)	
  x	
  100
Planilha	
  de	
  
monitoramento	
  
padronizada
30
Percentual de cura dos casos de
tuberculose notificados no SINAN,
em populações especiais
selecionadas (privados de
liberdade, pessoas que vivem com
HIV/AIDS, profissionais de Saúde,
indígenas, imigrantes e pessoas em
situação de rua)
U 70%
(Nº	
  de	
  casos	
  de	
  TB	
  notificados	
  nas	
  populações	
  
especiais	
  selecionadas	
  que	
  apresentaram	
  cura	
  
do	
  tratamento,	
  segundo	
  município	
  de	
  
residência	
  no	
  período	
  avaliado	
  /	
  	
  total	
  de	
  casos	
  
de	
  TB	
  notificados	
  nas	
  populações	
  especiais	
  
selecionadas,	
  	
  segundo	
  município	
  de	
  residência	
  
no	
  período	
  avaliado)	
  x	
  100
Sistema	
  de	
  
Informação	
  de	
  
Agravos	
  de	
  
Notificação	
  – SINAN
31
Percentual de casos de Tuberculose
Pulmonar Bacilífera que
abandonaram o tratamento
U <	
  ou	
  igual	
  5%
(Nº	
  de	
  casos	
  de	
  TB	
  pulmonar	
  bacilífera	
  
notificados	
  no	
  SINAN	
  com	
  abandono	
  de	
  
tratamento,	
  segundo	
  município	
  de	
  residência	
  
no	
  período	
  avaliado	
  /	
  Nº	
  total	
  de	
  casos	
  de	
  TB	
  
pulmonar	
  bacilífera	
  notificados	
  no	
  SINAN,	
  
segundo	
  município	
  de	
  residência,	
  no	
  período	
  
avaliado)	
  x	
  100	
  	
  
Sistema	
  de	
  
Informação	
  de	
  
Agravos	
  de	
  
Notificação	
  – SINAN
32
Percentual	
  de	
  estabelecimentos	
  
sujeitos	
  ao	
  controle	
  sanitário	
  
municipal	
  inspecionados.	
  
U 60%
(N° de	
  estabelecimentos	
  inspecionados	
  pela	
  
VISA	
  municipal	
  no	
  período	
  avaliado	
  /	
  N° de	
  
estabelecimentos	
  informados	
  no	
  PAMVISA	
  
passíveis	
  de	
  ação	
  da	
  VISA	
  municipal	
  
programados	
  para	
  inspeção	
  no	
  período	
  
avaliado)	
  X	
  100
Sistema	
  de	
  
Programação,	
  
Avaliação	
  e	
  
Monitoramento	
  
das	
  Ações	
  de	
  VISA	
  
(PAMVISA)
Componente Subcomponente Indicador
Especificidade	
  
do	
  indicador	
  
(U:	
  
universal/E:	
  
específico)
Meta Forma	
  de	
  cálculo Fonte	
  Informação
Situação	
  de	
  
Saúde
Vigilância	
  à	
  Saúde
33
Realizar	
  pelo	
  menos	
  4	
  ciclos	
  de	
  
visitas	
  nos	
  imóveis	
  elegíveis	
  para	
  
controle	
  vetorial	
  de	
  dengue,	
  
chikungunya	
  e	
  zika.	
  
U
Pelo	
  menos,	
  4	
  (quatro)	
  
ciclos	
  de	
  visitas	
  
domiciliares	
  em	
  80%	
  
dos	
  domicílios	
  em	
  cada	
  
ciclo	
  .
Nº	
  de	
  ciclos	
  de	
  visitas	
  em	
  pelo	
  
menos	
  80%	
  dos	
  imóveis	
  
elegíveis	
   para	
  controle	
  vetorial	
  
da	
  Dengue,	
  Chikungunya	
  e	
  Zika	
  
realizados
SISPNCD,
PCFAD,	
  
relatórios	
  de	
  sistemas	
  municipais	
  
Outro	
  sistema	
  validado	
  como	
  
oficial	
  pela	
  SES	
  que	
  venha	
  a	
  
substituí-­‐los	
  no	
  período	
  de	
  
vigência
34
Percentual	
  de	
  aumento	
  das	
  
notificações	
  dos	
  
agravos/doenças*	
  de	
  saúde	
  do	
  
trabalhador	
  no	
  SINAN.
U
Aumento	
  de	
  10%	
  em	
  
2016	
  	
  em	
  relação	
  ao	
  
ano	
  de	
  2014
(Número de casos notificados
em 2016 x 100/Número de
casos notificados em 2014) -­‐
100
SINAN.	
  	
  
*	
  Conforme	
  Portarias	
  
1.271	
  e	
  1.984	
  de	
  2014.
**	
  Conforme	
  base	
  de	
  dados	
  do	
  
SINAN,	
  acesso	
  em	
  11/01/2016.	
  	
  	
  
***	
   Conforme	
  base	
  de	
  dados	
  
do	
  SINAN,	
  acesso	
  em	
  13/02/2017.
35
Percentual	
  de	
  Fichas	
  	
  de	
  
Notificação/Investigação	
  dos	
  
agravos	
  de	
  Saúde	
  do	
  Trabalhador	
  
no	
  SINAN,	
  com	
  completude	
  de	
  
preenchimento	
  do	
  campo	
  
Atividade	
  Econômica	
  (CNAE).
U 50%
(Nº	
  de	
  notificações	
  dos	
  agravos	
  
de	
  saúde	
  do	
  trabalhador	
  com	
  o	
  
campo	
  Atividade	
  econômica	
  
(CNAE)	
  do	
  empregador	
  
preenchido,	
  segundo	
  município	
  
de	
  residência	
  no	
  período	
  
avaliado	
  /	
  Total	
  de	
  notificações	
  
dos	
  agravos	
  de	
  saúde	
  do	
  
trabalhador	
  inseridas	
  no	
  SINAN,	
  
segundo	
  município	
  de	
  
residência	
  	
  no	
  período	
  avaliado)	
  	
  
x	
  100
SINAN.	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  
*	
  Conforme	
  Portarias	
  1.271	
  e	
  
1.984	
  de	
  2014.	
  
36
Percentual	
  de	
  análise	
  mensal	
  para	
  
o	
  parâmetro	
  "Coliformes	
  Totais"	
  
de	
  Vigilância	
  da	
  qualidade	
  da	
  água	
  
para	
  consumo	
  humano	
  
U 50%
Nº	
  de	
  análises	
  realizadas	
  para	
  o	
  
parâmetro	
  “Coliformes	
  Totais”	
  
no	
  município	
  no	
  quadrimestre	
  /	
  
Nº	
  de	
  análises	
  realizadas	
  para	
  o
parâmetro	
  “Coliformes	
  Totais”	
  
definido	
  para	
  o	
  município	
  no	
  
quadrimestre)	
  x	
  100.
Considerar	
  a	
  inserção	
  dos	
  dados	
  
(parâmetro	
  “Coliformes	
  Totais”)
no	
  SISAGUA	
  até	
  o	
  último	
  dia	
  do	
  
mês	
  subsequente	
  a	
  cada	
  mês	
  
do	
  quadrimestre.	
  
Sistema	
  de	
  Informação	
  de	
  
Vigilância	
  da	
  Qualidade	
  da	
  Água	
  
para	
  Consumo	
  Humano	
  -­‐
SISAGUA
Componente Subcomponente Indicador
Especificidade	
  do	
  
indicador	
  (U:	
  
universal/E:	
  
específico)
Meta Forma	
  de	
  cálculo Fonte	
  Informação
Situação	
  de	
  
Saúde
Promoção	
  à	
  
Saúde
37
Percentual	
  da	
  população	
  com	
  
estado	
  nutricional	
  acompanhado	
  
no	
  SISVAN	
  por	
  faixa	
  etária.
U
Pequeno	
  porte	
  1:	
  Acréscimo	
  de	
  8	
  
p.p
Pequeno	
  porte	
  2:	
  Acréscimo	
  de	
  6	
  
p.p
Médio	
  Porte:	
  Acréscimo	
  de	
  3	
  p.p
Grande	
  Porte:	
  Acréscimo	
  de	
  0,5	
  
p.p
Número de pessoas
acompanhadas no Sisvan
Web, segundo município de
residência no período
avaliado / Total da população
(estimativa) do município no
período avaliado x 100
Sistema de Vigilância
Alimentar e Nutricional -­‐
Sisvan Web
Obrigado!
rodrigo.said@saude.mg.gov.br

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Redes de atenção em saúde (ras)
Redes de atenção em saúde (ras)Redes de atenção em saúde (ras)
Redes de atenção em saúde (ras)Kellen Medina
 
Estratégia saúde da família
Estratégia saúde da famíliaEstratégia saúde da família
Estratégia saúde da famíliaRuth Milhomem
 
Aula de imunização intensivo Estado
Aula de imunização intensivo EstadoAula de imunização intensivo Estado
Aula de imunização intensivo EstadoIsmael Costa
 
Processo de Trabalho e Planejamento na Estratégia Saúde da Família
Processo de Trabalho e Planejamento na Estratégia Saúde da FamíliaProcesso de Trabalho e Planejamento na Estratégia Saúde da Família
Processo de Trabalho e Planejamento na Estratégia Saúde da FamíliaCentro Universitário Ages
 
Estrategiade saudefamília
Estrategiade saudefamíliaEstrategiade saudefamília
Estrategiade saudefamíliaMarcos Nery
 
Vigilância epidemiológica
Vigilância epidemiológicaVigilância epidemiológica
Vigilância epidemiológicajurunet
 
Saúde Pública - História Natural da Doença
Saúde Pública - História Natural da DoençaSaúde Pública - História Natural da Doença
Saúde Pública - História Natural da DoençaWelisson Porto
 
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentais
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentaisSaúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentais
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentaisMario Gandra
 
Política Nacional de Atenção básica
Política Nacional de Atenção básicaPolítica Nacional de Atenção básica
Política Nacional de Atenção básicaRenata Cadidé
 
Práticas Integrativas e Complementares no SUS
Práticas Integrativas e Complementares no SUSPráticas Integrativas e Complementares no SUS
Práticas Integrativas e Complementares no SUScomunidadedepraticas
 
Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990 aula 8
Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990 aula 8Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990 aula 8
Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990 aula 8Als Motta
 

Mais procurados (20)

Redes de atenção em saúde (ras)
Redes de atenção em saúde (ras)Redes de atenção em saúde (ras)
Redes de atenção em saúde (ras)
 
Antivirais
AntiviraisAntivirais
Antivirais
 
Apresentação - Redes - João Batista - Ministério Saúde
Apresentação - Redes - João Batista - Ministério SaúdeApresentação - Redes - João Batista - Ministério Saúde
Apresentação - Redes - João Batista - Ministério Saúde
 
introduçao epidemio
 introduçao epidemio introduçao epidemio
introduçao epidemio
 
Estratégia saúde da família
Estratégia saúde da famíliaEstratégia saúde da família
Estratégia saúde da família
 
Aula de imunização intensivo Estado
Aula de imunização intensivo EstadoAula de imunização intensivo Estado
Aula de imunização intensivo Estado
 
Processo de Trabalho e Planejamento na Estratégia Saúde da Família
Processo de Trabalho e Planejamento na Estratégia Saúde da FamíliaProcesso de Trabalho e Planejamento na Estratégia Saúde da Família
Processo de Trabalho e Planejamento na Estratégia Saúde da Família
 
Prova microbiologia b1
Prova microbiologia b1Prova microbiologia b1
Prova microbiologia b1
 
Vigilância Sanitária
Vigilância SanitáriaVigilância Sanitária
Vigilância Sanitária
 
Estrategiade saudefamília
Estrategiade saudefamíliaEstrategiade saudefamília
Estrategiade saudefamília
 
Vigilância epidemiológica
Vigilância epidemiológicaVigilância epidemiológica
Vigilância epidemiológica
 
Processo saúde doença
Processo saúde doençaProcesso saúde doença
Processo saúde doença
 
Vigilancia em saude
Vigilancia em saude Vigilancia em saude
Vigilancia em saude
 
Saúde Pública - História Natural da Doença
Saúde Pública - História Natural da DoençaSaúde Pública - História Natural da Doença
Saúde Pública - História Natural da Doença
 
A declaração de óbito
A declaração de óbitoA declaração de óbito
A declaração de óbito
 
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentais
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentaisSaúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentais
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentais
 
Política Nacional de Atenção básica
Política Nacional de Atenção básicaPolítica Nacional de Atenção básica
Política Nacional de Atenção básica
 
Práticas Integrativas e Complementares no SUS
Práticas Integrativas e Complementares no SUSPráticas Integrativas e Complementares no SUS
Práticas Integrativas e Complementares no SUS
 
SUS - Aula
SUS - AulaSUS - Aula
SUS - Aula
 
Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990 aula 8
Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990 aula 8Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990 aula 8
Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990 aula 8
 

Destaque

La realidad de dubay
La realidad de dubayLa realidad de dubay
La realidad de dubaycbtis02
 
Raquel dantas ms_politica_nac_saude_traba_trab_pnstt
Raquel dantas ms_politica_nac_saude_traba_trab_pnsttRaquel dantas ms_politica_nac_saude_traba_trab_pnstt
Raquel dantas ms_politica_nac_saude_traba_trab_pnsttJoselma Pinheiro
 
0007 - L - A categoria profissional dos médicos - Fatores condicionantes de s...
0007 - L - A categoria profissional dos médicos - Fatores condicionantes de s...0007 - L - A categoria profissional dos médicos - Fatores condicionantes de s...
0007 - L - A categoria profissional dos médicos - Fatores condicionantes de s...bibliotecasaude
 

Destaque (20)

Programa de Fortalecimento da Vigilância em Saúde em Minas Gerais
Programa de Fortalecimento da Vigilância em Saúde em Minas GeraisPrograma de Fortalecimento da Vigilância em Saúde em Minas Gerais
Programa de Fortalecimento da Vigilância em Saúde em Minas Gerais
 
La realidad de dubay
La realidad de dubayLa realidad de dubay
La realidad de dubay
 
Apresentação - Redes em MG - Secretário Antônio Jorge
Apresentação - Redes em MG - Secretário Antônio JorgeApresentação - Redes em MG - Secretário Antônio Jorge
Apresentação - Redes em MG - Secretário Antônio Jorge
 
Vigilância em Saúde nas Redes de Atenção
Vigilância em Saúde nas Redes de AtençãoVigilância em Saúde nas Redes de Atenção
Vigilância em Saúde nas Redes de Atenção
 
Raquel dantas ms_politica_nac_saude_traba_trab_pnstt
Raquel dantas ms_politica_nac_saude_traba_trab_pnsttRaquel dantas ms_politica_nac_saude_traba_trab_pnstt
Raquel dantas ms_politica_nac_saude_traba_trab_pnstt
 
As Redes de Urgência e Emergência - Minas Gerais
As Redes de Urgência e Emergência - Minas GeraisAs Redes de Urgência e Emergência - Minas Gerais
As Redes de Urgência e Emergência - Minas Gerais
 
¿Qué es PNL?
¿Qué es PNL?¿Qué es PNL?
¿Qué es PNL?
 
Política Nacional de Vigilância em Saúde - PNVS
Política Nacional de Vigilância em Saúde - PNVSPolítica Nacional de Vigilância em Saúde - PNVS
Política Nacional de Vigilância em Saúde - PNVS
 
0007 - L - A categoria profissional dos médicos - Fatores condicionantes de s...
0007 - L - A categoria profissional dos médicos - Fatores condicionantes de s...0007 - L - A categoria profissional dos médicos - Fatores condicionantes de s...
0007 - L - A categoria profissional dos médicos - Fatores condicionantes de s...
 
FURP
FURPFURP
FURP
 
Palestra brucelose humana congresso 2015 jakobi
Palestra brucelose humana congresso 2015 jakobiPalestra brucelose humana congresso 2015 jakobi
Palestra brucelose humana congresso 2015 jakobi
 
Saúde do trabalhador em MG
Saúde do trabalhador em MGSaúde do trabalhador em MG
Saúde do trabalhador em MG
 
2ª Assembleia 2017 – Caixa Hospitais | BNDES Saúde
2ª Assembleia 2017 – Caixa Hospitais | BNDES Saúde2ª Assembleia 2017 – Caixa Hospitais | BNDES Saúde
2ª Assembleia 2017 – Caixa Hospitais | BNDES Saúde
 
9ª Assembleia - Governança e Gestão no SUS
9ª Assembleia - Governança e Gestão no SUS9ª Assembleia - Governança e Gestão no SUS
9ª Assembleia - Governança e Gestão no SUS
 
7. CONASS Debate - PPT A governança regional das redes de atenção à saúde
7. CONASS Debate - PPT A governança regional das redes de atenção à saúde7. CONASS Debate - PPT A governança regional das redes de atenção à saúde
7. CONASS Debate - PPT A governança regional das redes de atenção à saúde
 
Inspeção sanitária módulo II - Maio 2013
Inspeção sanitária módulo II - Maio 2013Inspeção sanitária módulo II - Maio 2013
Inspeção sanitária módulo II - Maio 2013
 
Regionalização da saúde
Regionalização da saúdeRegionalização da saúde
Regionalização da saúde
 
Funed
FunedFuned
Funed
 
Vigilançia em Saúde
Vigilançia em SaúdeVigilançia em Saúde
Vigilançia em Saúde
 
Vigilância em saúde
Vigilância em saúdeVigilância em saúde
Vigilância em saúde
 

Semelhante a Fortalecimento da Vigilância em Saúde em Minas Gerais

Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Mar...
Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Mar...Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Mar...
Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Mar...Proqualis
 
Implementação do núcleo de segurança do paciente e elaboração do plano de seg...
Implementação do núcleo de segurança do paciente e elaboração do plano de seg...Implementação do núcleo de segurança do paciente e elaboração do plano de seg...
Implementação do núcleo de segurança do paciente e elaboração do plano de seg...Proqualis
 
Programa nacional de capacitação tecnovigilância anvisa abiis.pdf
Programa nacional de capacitação tecnovigilância anvisa abiis.pdfPrograma nacional de capacitação tecnovigilância anvisa abiis.pdf
Programa nacional de capacitação tecnovigilância anvisa abiis.pdfSuzie Marie Gomes
 
Guia de Vigilância em Saúde 6 ed. vol.1
Guia de Vigilância em  Saúde 6 ed. vol.1Guia de Vigilância em  Saúde 6 ed. vol.1
Guia de Vigilância em Saúde 6 ed. vol.1MarciaFigueiredodeSo
 
TECNOLOGIA APLICADA À SAÚDE.pptx
TECNOLOGIA APLICADA À SAÚDE.pptxTECNOLOGIA APLICADA À SAÚDE.pptx
TECNOLOGIA APLICADA À SAÚDE.pptxssuser51d27c1
 
Pas ilhéus 2014 2017
Pas ilhéus 2014 2017 Pas ilhéus 2014 2017
Pas ilhéus 2014 2017 Fred Oliveira
 
Plano de Sustentabilidade Hospitalar
Plano de Sustentabilidade HospitalarPlano de Sustentabilidade Hospitalar
Plano de Sustentabilidade HospitalarGesaworld do Brasil
 
13º Conitec em evidencia-2017 REBRATS: atuação e oportunidades para a comuni...
13º Conitec em evidencia-2017  REBRATS: atuação e oportunidades para a comuni...13º Conitec em evidencia-2017  REBRATS: atuação e oportunidades para a comuni...
13º Conitec em evidencia-2017 REBRATS: atuação e oportunidades para a comuni...CONITEC
 
Programa Academia da Saúde - Informações Básicas
Programa Academia da Saúde - Informações BásicasPrograma Academia da Saúde - Informações Básicas
Programa Academia da Saúde - Informações Básicascomunidadedepraticas
 
Novas legislações do SUS: Portaria 1654 PMAQ-AB
Novas legislações do SUS: Portaria 1654 PMAQ-ABNovas legislações do SUS: Portaria 1654 PMAQ-AB
Novas legislações do SUS: Portaria 1654 PMAQ-ABLeonardo Savassi
 
1.manual orientacao formulacao_acoes
1.manual orientacao formulacao_acoes1.manual orientacao formulacao_acoes
1.manual orientacao formulacao_acoesRegiany Prata
 
Pmaq manual-instrutivo-[165-040412-ses-mt]
Pmaq manual-instrutivo-[165-040412-ses-mt]Pmaq manual-instrutivo-[165-040412-ses-mt]
Pmaq manual-instrutivo-[165-040412-ses-mt]Luiz Fernandes
 
Diretrizes da SCPMSO
Diretrizes da SCPMSODiretrizes da SCPMSO
Diretrizes da SCPMSOSCPMSOSEPLAG
 
Orientações para cadastro das PICs nos sistemas de informação do ms
Orientações para cadastro das PICs nos sistemas de informação do msOrientações para cadastro das PICs nos sistemas de informação do ms
Orientações para cadastro das PICs nos sistemas de informação do mscomunidadedepraticas
 
Auditoria sus contexto_sna
Auditoria sus contexto_snaAuditoria sus contexto_sna
Auditoria sus contexto_snaAlinne Barros
 

Semelhante a Fortalecimento da Vigilância em Saúde em Minas Gerais (20)

Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Mar...
Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Mar...Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Mar...
Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Mar...
 
Implementação do núcleo de segurança do paciente e elaboração do plano de seg...
Implementação do núcleo de segurança do paciente e elaboração do plano de seg...Implementação do núcleo de segurança do paciente e elaboração do plano de seg...
Implementação do núcleo de segurança do paciente e elaboração do plano de seg...
 
Programa nacional de capacitação tecnovigilância anvisa abiis.pdf
Programa nacional de capacitação tecnovigilância anvisa abiis.pdfPrograma nacional de capacitação tecnovigilância anvisa abiis.pdf
Programa nacional de capacitação tecnovigilância anvisa abiis.pdf
 
Guia de Vigilância em Saúde 6 ed. vol.1
Guia de Vigilância em  Saúde 6 ed. vol.1Guia de Vigilância em  Saúde 6 ed. vol.1
Guia de Vigilância em Saúde 6 ed. vol.1
 
TECNOLOGIA APLICADA À SAÚDE.pptx
TECNOLOGIA APLICADA À SAÚDE.pptxTECNOLOGIA APLICADA À SAÚDE.pptx
TECNOLOGIA APLICADA À SAÚDE.pptx
 
Pas ilhéus 2014 2017
Pas ilhéus 2014 2017 Pas ilhéus 2014 2017
Pas ilhéus 2014 2017
 
8ª Assembleia do CONASS – Plano Diretor dos Hospitais - Programa de Apoio ao ...
8ª Assembleia do CONASS – Plano Diretor dos Hospitais - Programa de Apoio ao ...8ª Assembleia do CONASS – Plano Diretor dos Hospitais - Programa de Apoio ao ...
8ª Assembleia do CONASS – Plano Diretor dos Hospitais - Programa de Apoio ao ...
 
Plano de Sustentabilidade Hospitalar
Plano de Sustentabilidade HospitalarPlano de Sustentabilidade Hospitalar
Plano de Sustentabilidade Hospitalar
 
13º Conitec em evidencia-2017 REBRATS: atuação e oportunidades para a comuni...
13º Conitec em evidencia-2017  REBRATS: atuação e oportunidades para a comuni...13º Conitec em evidencia-2017  REBRATS: atuação e oportunidades para a comuni...
13º Conitec em evidencia-2017 REBRATS: atuação e oportunidades para a comuni...
 
Programa Academia da Saúde - Informações Básicas
Programa Academia da Saúde - Informações BásicasPrograma Academia da Saúde - Informações Básicas
Programa Academia da Saúde - Informações Básicas
 
02
0202
02
 
Novas legislações do SUS: Portaria 1654 PMAQ-AB
Novas legislações do SUS: Portaria 1654 PMAQ-ABNovas legislações do SUS: Portaria 1654 PMAQ-AB
Novas legislações do SUS: Portaria 1654 PMAQ-AB
 
VIGILÂNCIA EM SAÚDE
VIGILÂNCIA EM SAÚDEVIGILÂNCIA EM SAÚDE
VIGILÂNCIA EM SAÚDE
 
1.manual orientacao formulacao_acoes
1.manual orientacao formulacao_acoes1.manual orientacao formulacao_acoes
1.manual orientacao formulacao_acoes
 
Pmaq manual-instrutivo-[165-040412-ses-mt]
Pmaq manual-instrutivo-[165-040412-ses-mt]Pmaq manual-instrutivo-[165-040412-ses-mt]
Pmaq manual-instrutivo-[165-040412-ses-mt]
 
Diretrizes da SCPMSO
Diretrizes da SCPMSODiretrizes da SCPMSO
Diretrizes da SCPMSO
 
Orientações para cadastro das PICs nos sistemas de informação do ms
Orientações para cadastro das PICs nos sistemas de informação do msOrientações para cadastro das PICs nos sistemas de informação do ms
Orientações para cadastro das PICs nos sistemas de informação do ms
 
PAS 2021 aprovada.pdf
PAS 2021 aprovada.pdfPAS 2021 aprovada.pdf
PAS 2021 aprovada.pdf
 
Auditoria sus contexto_sna
Auditoria sus contexto_snaAuditoria sus contexto_sna
Auditoria sus contexto_sna
 
Plataforma de Modernização da Saúde
Plataforma de Modernização da SaúdePlataforma de Modernização da Saúde
Plataforma de Modernização da Saúde
 

Mais de Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS

Mais de Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS (20)

Modelo de Distanciamento Controlado - Rio Grande do Sul
Modelo de Distanciamento Controlado - Rio Grande do SulModelo de Distanciamento Controlado - Rio Grande do Sul
Modelo de Distanciamento Controlado - Rio Grande do Sul
 
O enfrentamento da Covid-19 pela Atenção Primária à Saúde em Uberlândia, Mina...
O enfrentamento da Covid-19 pela Atenção Primária à Saúde em Uberlândia, Mina...O enfrentamento da Covid-19 pela Atenção Primária à Saúde em Uberlândia, Mina...
O enfrentamento da Covid-19 pela Atenção Primária à Saúde em Uberlândia, Mina...
 
Banners – II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde
Banners – II Seminário da Planificação da Atenção à SaúdeBanners – II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde
Banners – II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde
 
A introdução de novas tecnologias para o manejo das condições crônicas na UBS...
A introdução de novas tecnologias para o manejo das condições crônicas na UBS...A introdução de novas tecnologias para o manejo das condições crônicas na UBS...
A introdução de novas tecnologias para o manejo das condições crônicas na UBS...
 
PIMENTEIRAS DO OESTE - RO
PIMENTEIRAS DO OESTE - ROPIMENTEIRAS DO OESTE - RO
PIMENTEIRAS DO OESTE - RO
 
CHECKLIST DA IMUNIZAÇÃO: um instrumento de melhoria e monitoramento do proces...
CHECKLIST DA IMUNIZAÇÃO: um instrumento de melhoria e monitoramento do proces...CHECKLIST DA IMUNIZAÇÃO: um instrumento de melhoria e monitoramento do proces...
CHECKLIST DA IMUNIZAÇÃO: um instrumento de melhoria e monitoramento do proces...
 
Da adesão aos resultados esperados no PlanificaSUS: um olhar sobre a importân...
Da adesão aos resultados esperados no PlanificaSUS: um olhar sobre a importân...Da adesão aos resultados esperados no PlanificaSUS: um olhar sobre a importân...
Da adesão aos resultados esperados no PlanificaSUS: um olhar sobre a importân...
 
INCORPORAÇÃO DE ESTRATÉGIAS INOVADORAS NO PROCESSO DE PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO...
INCORPORAÇÃO DE ESTRATÉGIAS INOVADORAS NO PROCESSO DE PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO...INCORPORAÇÃO DE ESTRATÉGIAS INOVADORAS NO PROCESSO DE PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO...
INCORPORAÇÃO DE ESTRATÉGIAS INOVADORAS NO PROCESSO DE PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO...
 
Melhorias na Unidade Laboratório do município de Pimenta Bueno/RO após a plan...
Melhorias na Unidade Laboratório do município de Pimenta Bueno/RO após a plan...Melhorias na Unidade Laboratório do município de Pimenta Bueno/RO após a plan...
Melhorias na Unidade Laboratório do município de Pimenta Bueno/RO após a plan...
 
Guia do Pré-Natal na Atenção Básica: a Planificação da Atenção à Saúde como E...
Guia do Pré-Natal na Atenção Básica: a Planificação da Atenção à Saúde como E...Guia do Pré-Natal na Atenção Básica: a Planificação da Atenção à Saúde como E...
Guia do Pré-Natal na Atenção Básica: a Planificação da Atenção à Saúde como E...
 
Jornada Interdisciplinar em Diabetes, Obesidade e Hipertensão
Jornada Interdisciplinar em Diabetes, Obesidade e HipertensãoJornada Interdisciplinar em Diabetes, Obesidade e Hipertensão
Jornada Interdisciplinar em Diabetes, Obesidade e Hipertensão
 
A Segurança do Paciente na Construção Social da APS
A Segurança do Paciente na Construção Social da APSA Segurança do Paciente na Construção Social da APS
A Segurança do Paciente na Construção Social da APS
 
Estratégias de Melhoria no Processo de Planificação da Região Leste do DF
Estratégias de Melhoria no Processo de Planificação da Região Leste do DFEstratégias de Melhoria no Processo de Planificação da Região Leste do DF
Estratégias de Melhoria no Processo de Planificação da Região Leste do DF
 
Cuidados Paliativos no contexto do avanço das condições crônicas
Cuidados Paliativos no contexto do avanço das condições crônicasCuidados Paliativos no contexto do avanço das condições crônicas
Cuidados Paliativos no contexto do avanço das condições crônicas
 
Sala de Situação Regional de Saúde Sudoeste I
Sala de Situação  Regional de Saúde  Sudoeste I Sala de Situação  Regional de Saúde  Sudoeste I
Sala de Situação Regional de Saúde Sudoeste I
 
Por um cuidado certo - Sociedade Brasileira de Diabetes
Por um cuidado certo - Sociedade Brasileira de DiabetesPor um cuidado certo - Sociedade Brasileira de Diabetes
Por um cuidado certo - Sociedade Brasileira de Diabetes
 
O pediatra e sua presença na Assistência no Brasil
O pediatra e sua presença na Assistência no BrasilO pediatra e sua presença na Assistência no Brasil
O pediatra e sua presença na Assistência no Brasil
 
Notas Técnicas para Organização das Redes de Atenção à Saúde
Notas Técnicas para Organização das Redes de Atenção à SaúdeNotas Técnicas para Organização das Redes de Atenção à Saúde
Notas Técnicas para Organização das Redes de Atenção à Saúde
 
Ministério Público em Defesa da APS
Ministério Público em Defesa da APSMinistério Público em Defesa da APS
Ministério Público em Defesa da APS
 
II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde: “Desafios do SUS e a Planifi...
II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde: “Desafios do SUS e a Planifi...II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde: “Desafios do SUS e a Planifi...
II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde: “Desafios do SUS e a Planifi...
 

Fortalecimento da Vigilância em Saúde em Minas Gerais

  • 1. Secretaria  de  Estado  de  Saúde  de  Minas  Gerais   Subsecretaria  de  Vigilância  e  Proteção  à  Saúde Rodrigo  Said Superintendente  de  Vigilância  Epidemiológica,  Ambiental  e  Saúde  do  Trabalhador Projeto de Fortalecimento da Vigilância em Saúde - PFVS
  • 2. A  NECESSIDADE  DO  PROJETO ANÁLISE  DO  CENÁRIO O  CONTEXTO  DE  VIGILÂNCIA  EM  SAÚDE  NO  ESTADO
  • 3. Fonte:  Estudo  de  Carga  de  Doenças  – SES.  Núcleo  de  Pesquisa  em  Métodos  Aplicados   aos  Estudos  de  Carga  Global  de  Doença,  ENSP/Fiocruz. O  ambiente  Epidemiológico O  Ambiente  Assistencial   Gestão   da  VS Execução   da  VS O  Ambiente  Gestor  da   SubVPS O  Ambiente  Técnico  -­ Operacional Necessidade  de  descentralizar  ações  de   Vigilância  em  Saúde  para  os  municípios Um cenário de um Estado, com 853 municípios, em franca transição epidemiológica, demográfica e nutricional, apresentando uma VS distante do território, pouco integrada internamente e do modelo de atenção, com baixo potencial de resultados para o cidadão.
  • 4. PROJETO  DE  FORTALECIMENTO  DA   VIGILÂNCIA  EM  SAÚDE INCENTIVO   FIANCEIRO ESTRUTURA   GESTORA FERRAMENTAS   DE  TRABALHO PROCESSOS  DE   TRABALHO Resolução  SES/MG  nº  4.238/2014   Incentivo Financeiro -­‐ os municípios recebem os recursos de acordo com o seu desempenho quadrimestral na Vigilância em Saúde. Projeto de Fortalecimento da Vigilância em Saúde
  • 5. PROJETO  DE  FORTALECIMENTO  DA   VIGILÂNCIA  EM  SAÚDE INCENTIVO   FIANCEIRO ESTRUTURA   GESTORA FERRAMENTAS   DE  TRABALHO PROCESSOS  DE   TRABALHO Resolução  SES/MG  nº  4.238/2014   A Estrutura Gestora tem como estratégia de implantação a organização de uma estrutura gestora no âmbito das Unidades Regionais de Saúde, constituída pela Área Temática de Vigilância em Saúde e os Núcleos Microrregionais de Vigilância em Saúde (referências da SRS/GRS para cada região de saúde). Além disto, busca também o fortalecimento das áreas técnicas das Unidades Regionais de Saúde: Núcleo de Vigilância Sanitária (NUVISA) e Núcleo de Vigilância Epidemiológica, Ambiental e Saúde do Trabalhador (NUVEAST) e o estímulo aos municípios para a organização do Núcleo Municipal de Vigilância em Saúde. Grande  avanço  do  PFVS
  • 6. Fluxo  de  Monitoramento  &  Avaliação Estrutura  Gestora
  • 7. PROJETO  DE  FORTALECIMENTO  DA   VIGILÂNCIA  EM  SAÚDE INCENTIVO   FIANCEIRO ESTRUTURA   GESTORA FERRAMENTAS   DE  TRABALHO PROCESSOS  DE   TRABALHO Resolução  SES/MG  nº  4.238/2014   O projeto conta também com a implantação de Ferramentas de Trabalho estratégicas, como o Painel de Bordo, que consolida um sistema de monitoramento e avaliação das ações de vigilância em saúde criado a partir de ferramentas que disponibilizam ao ambiente gestor estadual, regional e municipal, informações suficientes para tomada de decisão, permitindo a visualização de indicadores de processo e resultado, bem como da dinâmica de risco no território. Projeto de Fortalecimento da Vigilância em Saúde
  • 8. PROJETO  DE  FORTALECIMENTO  DA   VIGILÂNCIA  EM  SAÚDE INCENTIVO   FIANCEIRO ESTRUTURA   GESTORA FERRAMENTAS   DE  TRABALHO PROCESSOS  DE   TRABALHO Resolução  SES/MG  nº  4.238/2014   Quanto aos Processos de Trabalho da Vigilância em Saúde, eles são organizados de forma integrada às Redes de Atenção à Saúde, com uma proposta de um ciclo de formação que envolve profissionais de nível médio (agentes comunitários de saúde, agentes de endemias, fiscais sanitários), técnico (técnicos em Vigilância em Saúde) e superior (com a atualização profissional, formação de especialistas e mestres em VS), em um processo de formação continuada que subsidiará o Sistema Estadual de Vigilância em Saúde com novas tecnologias e abordagens próprias da área. Projeto de Fortalecimento da Vigilância em Saúde
  • 9. ü Curso Básico de Vigilância Sanitária para Fiscais Sanitários: ESP -­‐ curso a distância com 982 alunos aprovados ü Curso de Atualização Profissional em Vigilância em Saúde: ESP -­‐ curso presencial para profissionais efetivos da SES com ensino superior (autoridade sanitária e representante da atenção primária) – 700 alunos atualizados ü Curso Técnico de Vigilância em Saúde: ESP -­‐ curso presencial para profissionais de nível médio dos municípios com habilidades suficientes para execução de ações de vigilância em saúde – 3 turmas em andamento ü Curso de Especialização em Vigilância em Saúde: projeto a ser elaborado após finalização do curso de atualização. ü Mestrado Profissional em Vigilância em Saúde: ENSP/FIOCRUZ -­‐ atenderá profissionais efetivos de nível superior da SES/MG, municípios, ESP-­‐MG e CAO-­‐Saúde/MP. ü I Mostra de Experiências Bem-­‐Sucedidas em Vigilância em Saúde: R$ 215.000,00 em premiação para municípios e regional que apresentaram as melhores experiências em planejamento e gestão e nas 6 áreas da VS. Processos de Trabalho
  • 10. O PROJETO DE FORTALECIMENTO ENTREGAS E RESULTADOS
  • 11. Adesão  ao  PFVS Resolução  SES/MG  nº  3.152/2012  –Edital  de  convocação   Resolução  SES/MG  nº  3.260/2012  –Homologa  a  adesão 2012 98,5%  de   adesão 841  municípios 2013 100%  de   adesão   853  municípios 2014 100%  de   adesão 853   municípios Resolução  SES/MG  nº  4.238/2014   – Edital  de  convocação Resolução  SES/MG  nº  4.370/2014   – Homologa  a  adesão Resolução  SES/MG  nº  3.717/2013  –Edital  de  convocação Resolução  SES/MG  nº  3.791/2013  –Homologa  a  adesão
  • 12. 54,13% 87,18% 76,50% 66,23% 79,92% 78,5% 69,21% 88,00% 87,44% 80,28% 90,60% 86,79% 60,13% 75,60% 70,05% 47,15% 82,45% 77,56% 62,82% 80,17% 78,39% 40,00% 50,00% 60,00% 70,00% 80,00% 90,00% 100,00% 1 2 3 4 5 6 7 8 SÉRIE  HISTÓRICA  COMPARATIVA  ENTRE  AS  ÁREAS Promoção  à   saúde Vigilância   ambiental Saúde  do   trabalhador Vigilância  da   situação  de   saúde Vigilância   epidemiológica Vigilância   sanitária Percentual de execução das ações de Vigilância em Saúde
  • 13. Relação do desvio padrão e média geral de cada regional - 1º ano do projeto 50,0% 55,0% 60,0% 65,0% 70,0% 75,0% 80,0% 85,0% 90,0% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% M é d i a g e r a l d a s a ç õ e s Desvio Padrão das médias das ações Alfenas Barbacena Belo  Horizonte Coronel  Fabriciano Diamantina Divinópolis Governador  Valadares Itabira Ituiutaba Juiz  de  Fora Januária Leopoldina Manhumirim Montes  Claros Passos Patos  de  Minas Pedra  Azul Pirapora Ponte  Nova Pouso  Alegre São  João  Del  Rei Sete  Lagoas Teófilo  Otoni Ubá Uberaba Uberlândia Unaí Varginha Média  Geral
  • 14. Relação do desvio padrão e média geral de cada regional - 3º ano do projeto 50,0% 55,0% 60,0% 65,0% 70,0% 75,0% 80,0% 85,0% 90,0% 95,0% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% M é d i a g e r a l d a s a ç õ e s Desvio Padrão das médias das ações Alfenas Barbacena Belo  Horizonte Coronel  Fabriciano Diamantina Divinópolis Governador   Valadares Itabira Ituiutaba Juiz  de  Fora Januária Leopoldina Manhumirim Montes  Claros Passos Patos  de  Minas Pedra  Azul Pirapora Ponte  Nova Pouso  Alegre São  João  Del  Rei Sete   Lagoas Teófilo  Otoni Ubá Uberaba Uberlândia Unaí Varginha Média  Geral
  • 15. Proposta  de  reestruturação  do  PFVS  -­‐ 2016
  • 16. OBJETIVO Fortalecer o planejamento, a gestão e a execução das ações de Vigilância em Saúde desenvolvidas pelo Estado e municípios avançando na descentralização de ações para municípios de acordo com a política, diretrizes e prioridades estabelecidas;; Este projeto tem caráter complementar ao desenvolvimento das ações de Vigilância em Saúde.
  • 17. PROCESO  DE  EXECUÇÃO 1-­ Componente  -­ Gestão  Financeira a) Subcomponente:  Execução  Financeira 2  -­ Componente  -­ Fortalecimento  da  Capacidade   Institucional a)  Subcomponente:  Gestão  de  Pessoas b)  Subcomponente:  Gestão  de  Serviços/Processo  de   Trabalho 3  -­ Componente  -­ Articulação a)  Subcomponente:  Articulação  entre  componentes  da   Vigilância  em  Saúde b)  Subcomponente:  Articulação  entre  a  Vigilância  e   Atenção  à  Saúde c)  Subcomponente:  Articulação  entre  a  Vigilância  em   Saúde  e  outros  órgãos  (ações  intersetoriais) 4  -­ Componente  -­ Informação  e  Comunicação a)  Subcomponente:  Coleta  e  Registro  de  dados b)  Subcomponente:  Processamento  de  dados c)  Subcomponente:  Análise  de  dados d)  Subcomponente:  Disseminação  da  informação 5  -­ Componente  -­ Situação  de  Saúde a)  Subcomponente:  Vigilância  à  Saúde b)  Subcomponente:  Promoção  à  Saúde Foram elencados para os anos de 2016 a 2018 indicadores e metas que representam os processos de trabalho da Vigilância em Saúde que foram classificados: Fonte: COSTA, JMBS; et al. Monitoramento do desempenho da gestão da vigilância em saúde: instrumento e estratégia de uso. Ciência e Saúde Coletiva, 18(5): 1201-­‐1216, 2013
  • 18. MONITORAMENTO,  SUPERVISÃO  E  AVALIAÇÃO • Esses processos serão realizados pelas áreas técnicas do Nível Central e das Superintendências/Gerências Regionais de Saúde da SES/MG;; • A relação de indicadores e metas será avaliada anualmente, podendo os indicadores e metas serem alterados, excluídos ou ainda agregados novos;; • A avaliação será realizada por grupo constituído para esse fim e composto por representantes do nível central e regionais da SES/MG e representantes da Comissão SES/COSEMS;; • Para os indicadores de 2016: ü Representantes do nível central e das SRS/GRS da SES, ü Comissão SES/COSEMS GT Projeto de Fortalecimento Vigilância em Saúde;; ü Representantes dos municípios de BH, Alfenas, Bugre, Curvelo, Igaratinga, Imbé de Minas.
  • 19. • Os  municípios  serão  avaliados  de  acordo  com  o   cumprimento  de  metas  dos  indicadores;; • Os  indicadores  foram  classificados  como  universais  (U)   e  específicos  (E);; • Os  indicadores  serão  avaliados  considerando  o  esforço   do  município  em  atingir  a  meta.   MONITORAMENTO,  SUPERVISÃO  E  AVALIAÇÃO
  • 20. • Cada  indicador  terá  uma  nota  atribuída Resultado  observado  no  alcance  da  meta  (%) Nota  atribuída  ao  indicador 96,00  ou  mais 100 91,00  a  95,99 90 81,00  a  90,99 80 71,00  a  80,99 70 61,00  a  70,99 50 51,00  a  60,99 30 50,99  ou  menos 0 • Cada município terá uma nota final que será base para pagamento do incentivo financeiro quadrimestral. Extratos  da  Nota  Final  (resultado  alcançado) %  pagamento  do  incentivo 95,00  a  100,00 100 80,00  a  94,99 90 60,00  a  79,99 80 40,00  a  59,99 60 20,00  a  39,99 40 Menor   que  20,00 30
  • 21. • Exemplo  – Município  x 37  indicadores  do  PFVS 35  indicadores  elegíveis 31  indicadores  efetivamente  realizados A)  Número  de  Indicadores  Efetivos B)  %  de  Cumprimento  da  Meta C)  Nota  do  Indicador A  x  C 29 96,00  ou  mais 100 2900 91,00  a  95,99 90 0 81  a  90,99 80 0 71,00  a  80,99 70 0 1 61,00  a  70,99 50 50 51,00  a  60,99 30 0 1 50,99  ou  menos 0 0 Ʃ  A  =  31 2950 Somatorio  Nota  do  Indicador 2950 Nota  Final  =  Ʃ  (A  x  C)/Ʃ  A 95,16 Extrato  de  Nota  Final  (resultado   alcançado) %  pagamento  do  incentivo 95,00  a  100,00 100% 80,00  a  94,99 90% 60,00  a  79,99 80% 40,00  a  59,99 60% 20,00  a  39,99 40% Menor  que  20,00 30%
  • 22. • O  cronograma  de  avaliação  dos  indicadores  será   quadrimestral   MONITORAMENTO,  SUPERVISÃO  E  AVALIAÇÃO Referência Período  de  monitoramento Período  para  validação   dos   Resultados Cronograma   Desembolso Valor  de  cada   parcela Início Término 2º  Quadrimestre/2016 01/05/2016  a  31/08/2016 01/10/2016 01/12/2016 Dezembro/2016 9.559.949,92   3º  Quadrimestre/2016 01/09/2016  a  31/12/2016 01/02/2017 01/03/2017 Março/2017 9.559.949,92   1º  Quadrimestre/2017 01/01/2017  a  30/04/2017 01/06/2017 01/08/2017 Agosto/2017 9.559.949,92   2º  Quadrimestre/2017 01/05/2017  a  31/08/2017 01/10/2017 01/12/2017 Dezembro/2017 9.559.949,92   3º  Quadrimestre/2017 01/09/2017  a  31/12/2017 01/02/2017 01/03/2017 Março/2018 9.559.949,92   1º  Quadrimestre/2018 01/01/2018  a  30/04/2018 01/06/2018 01/08/2018 Agosto/2018 9.559.949,92   2º  Quadrimestre/2018 01/05/2018  a  31/08/2018 01/10/2018 01/12/2018 Dezembro/2018 9.559.949,92   3º  Quadrimestre/2018 01/09/2018  a  31/12/2018 01/02/2019 01/03/2019 Março/2019 9.559.949,92   Total 76.479.599,36  
  • 23. INCENTIVO  FINANCEIRO  e  PRESTAÇÃO  DE   CONTAS • O incentivo financeiro deverá ser exclusivamente aplicado com a finalidade de fortalecer as ações de Vigilância Sanitária, Epidemiológica, Ambiental, Saúde do Trabalhador, Vigilância da Situação de Saúde e Promoção da Saúde constantes das diretrizes do Plano Municipal de Saúde. • A prestação de contas parcial e final dos recursos repassados aos municípios será realizada nos termos do Decreto Estadual n.º 45.468 de 13 de setembro de 2010. • O município deverá incluir a ação na Programação Anual de Saúde – PAS e prestar contas por meio do Relatório Anual de Gestão – RAG
  • 24. Indicadores Componente Subcomponente Indicador Especificidade   do  indicador   (U:  universal/E:   específico) Meta Forma  de  cálculo Fonte   Informação Gestão   Financeira Execução   Financeira 1 Percentual  de  Cadastro  do  Agente   de  Combate  a  Endemias  no  CNES   atualizado   U 100% (Número  total  de  Agentes  de   Combate  a  Endemias  do   munícipio  cadastrado  no   CNES/  Número  total  de     Agentes  de  Combate  a   Endemias  do  município)  x   100 CNES   Fortalecimento   da  capacidade   institucional Gestão  de  pessoas 2 Existência    de    Referência   Técnica/Coordenação/Gerente  na   área  de  Vigilância  em  Saúde. U Sim Sim/Não Declaratório Gestão  de   serviços/processos   de  trabalho 3 Percentual  de  projetos   arquitetônicos  de   estabelecimentos  sujeitos  ao   controle  sanitário  municipal   avaliados  no  prazo. E                                                               (Municípios   acima  de   100.000   habitantes) 90% (Nº  de  projetos   arquitetônicos  avaliados,   pelo  município,    no  prazo   estabelecido,  no  período   avaliado  /  Nº  de  solicitações   de  avaliação  de  projetos   arquitetônicos,  no  município,   no  período  avaliado)  X  100 Planilha  de   Acompanhame nto  Mensal   elaborada  pela   Diretoria  de   Infraestrutura   Física.
  • 25. Componente Subcomponente Indicador Especificidade  do   indicador  (U:   universal/E:  específico) Meta Forma  de  cálculo Fonte   Informação Articulação Articulação  Entre   Vigilância    e   Atenção  à  Saúde 4 Percentual  de  vacinas  com  a   cobertura  vacinal  preconizada   para  cada  vacina  -­‐ menores  de   um  ano   U 100%  de  cobertura  no   município  ou  100%  de   cobertura  na  região   de  saúde   (microrregião  de   Saúde) (Nº  de   imunobiológicos   selecionados  com     alcance  de  meta   preconizada,   segundo   município  de   residência  ou   microrregião  de   saúde,  no  período   avaliado  /Total  de   imunobiológicos   selecionados)  x   100 Ministério  da   Saúde,  Programa   Nacional  de   Imunização,   Sistema  de   Informação  do   Programa   Nacional  de   Imunização  -­‐SI-­‐ API  ou  SI-­‐PNI 5 Percentual  de  cobertura    vacinal   para  vacinas  selecionadas  para   crianças  de  um  ano  a  menores  de   dois   U 100%  de  cobertura  no   município  ou  100%  de   cobertura  na  região   de  saúde   (microrregião  de   Saúde) (Nº  de   imunobiológicos   selecionados  com     alcance  de  meta   preconizada,   segundo   município  de   residência  ou   microrregião  de   saúde,  no  período   avaliado  /Total  de   imunobiológicos   selecionados)  x   100 Ministério  da   Saúde,  Programa   Nacional  de   Imunização,   Sistema  de   Informação  do   Programa   Nacional  de   Imunização  -­‐SI-­‐ API  ou  SI-­‐PNI
  • 26. Componente Subcomponente Indicador Especificidade  do   indicador  (U:   universal/E:   específico) Meta Forma  de  cálculo Fonte  Informação Articulação Articulação  entre   Vigilância  a  Saúde   e  outros  órgãos   (ações   intersetoriais) 6 Percentual  de  notificações  de  violência  com  o  campo   65  (encaminhamentos)   preenchido  adequadamente. U 2º  quadrimestre:  60% 3º  quadrimestre  :  65%                                   Nº  de  notificações  de  violência  com  o   campo  65  preenchido  (sim/não),   segundo  município  de  residência  e   período  avaliado  /  Total  de  notificações   de  violência,  segundo  município   de   residência  e  período  avaliado    x  100 Sistema  de  Informação   de  Agravos  de   Notificação  – SINAN 7 Criação  e  implantação  e/ou  implementação  da   Comissão  Intersetorial  de  Saúde  do  Trabalhador   (CIST)  municipal,  pelo  Conselho  Municipal  de  Saúde. E                                                               (Municípios  com   população  acima   de  50.000   habitantes) 01 2016                                                                                                                          2º   Quadrimestre:  Resolução  do  Conselho   Municipal  de  Saúde  criando  a  CIST   Municipal  como  organismo  de   assessoria  do  referido  Conselho,   constando  sua  composição,   sendo:  o   número  de  participantes  e  os  nomes   das  entidades.  Comprovante  de   encaminhamento  desta  Resolução  para   o  Conselho  Estadual  de  Saúde  e   Conselho  Nacional  de  Saúde.                                                                                                                                           3º  Quadrimestre:  Elaboração  do  plano   de  trabalho  e  do  calendário  de   reuniões.    Atas  das  reuniões  da  CIST   Municipal.   Conforme:   -­‐ Lei  nº   8.080  de  1990.  -­‐ Resolução  nº  011,  de   31  de  outubro  de  1991.   -­‐ resolução  nº  493  de  7   de  novembro  de  2013. 8 Comitê  de  Dengue,  Chikungunya  e  Zika  implantado  e   funcionando U Sim 2016                                                                                                                 2º  quadrimestre:  Manutenção  do   Comitê  conforme   regimento  interno  -­‐ Ata  de  reuniões 3º  quadrimestre:  Manutenção  do   Comitê  conforme   regimento  interno  -­‐ Ata  de  reuniões Atas  de  reunião  do   Comitê  de  Dengue,   Chikungunya  e  Zika 9 Número  de  atividades  de  educação  em  saúde   voltadas  para  ações  de  vigilância  em  saúde. U 01  atividade  por  bimestre Realização  de,  pelo  menos,  uma   atividade  por  bimestre  (  que  envolva   temas  de  Vigilância  em  Saúde. Relatório  elaborado   pelo  município  
  • 27. Componente Subcomponente Indicador Especificidade   do  indicador  (U:   universal/E:   específico) Meta Forma  de  cálculo Fonte  Informação Informação  e   Comunicação Coleta  e  Registro 10 Percentual  de  cura  de   Hanseníase  entre  casos   novos  diagnosticados   no  ano  da  Coorte   U 90% Nº  de  casos    novos  de   hanseníase  diagnosticados  e   curados  nos anos das coortes,   segundo  município  de   residência  e  período  avaliado   /Total  de  casos  novos    de   hanseníase  diagnosticados  nas coortes,  segundo  município  de   residência  e  período  avaliado  x   100 Sistema  de   Informação  de   Agravos  de   Notificação  – SINAN 11 Percentual  de   notificações  de  casos   de  doenças  de   notificação  compulsória   (DNC)  selecionadas  e   digitadas  no  SINAN  com   encerramento   oportuno. U 80% Nº  de  casos  notificados  de     DNC  selecionadas,  segundo   município  de  residência  e   período  avaliado  encerrados   oportunamente    /  Total  de   casos  notificados  de  DNC,   selecionadas,  segundo   município  de  residência  e   período  avaliado    x  100 Sistema  de   Informação  de   Agravos  de   Notificação  – SINAN 12 Percentual  de  casos   humanos  de  LV   notificados  com  exame   anti  HIV  realizado. U 90% (Nº  de  casos  notificados  de  LV   com  registro  SIM/NÃO  para   coinfecção  HIV  no  SINAN,   segundo  município  de   residência  e  período  avaliado  /   Nº  total  de  casos  notificados  de   LV,  segundo  município  de   residência  e  período  avaliado)  x   100 Sistema  de   Informação  de   Agravos  de   Notificação  – SINAN
  • 28. Componente Subcomponente Indicador Especificidade   do  indicador   (U:   universal/E:   específico) Meta Forma  de  cálculo Fonte   Informação Informação  e   Comunicação Processamento 13 Percentual   de  relatórios   de  inspeção   sanitária  com  Índice  de  Qualidade   satisfatório. U 100% Indicador (soma  das  pontuações   alcançadas  nos  relatórios   avaliados)  /    (soma  das   pontuações   máximas possíveis  de  serem   alcançadas  de  acordo  com  os   relatórios   avaliados  x  100     Relatórios   de   inspeção   municipal 14 Percentual   de  denúncias  atendidas  pela   vigilância  sanitária U 2º  quadrimestre:   100%  das  denuncias   recebidas  e   verificadas  no   quadrimestre   anterior 3º  quadrimestre:   100%  das  denúncias   recebidas  e   verificadas  no   quadrimestre   anterior (Nº  de  denúncias  atendidas   pelo  município   no  período   avaliado  /  Nº  total  de   denúncias  recebidas   pelo   município    e/ou   encaminhadas  pelo  Estado     no  período   avaliado)  X  100 Planilha  de   monitoramento   e  documentos   comprobatórios 15 Percentual   de  casos  de  Doenças   Exantemáticas  (Sarampo  e  Rubéola)   notificados   no  SINAN  com  critério   laboratorial   e  bloqueio   vacinal   adequado U 80% (Nº  de  casos  notificados   de   Doenças  Exantemáticas   (sarampo  e  rubéola)    com   critério   laboratorial   e   bloqueio   vacinal  adequado,   segundo  município   de   residência   e  período   avaliado  /  Nº  Total  de  casos   de  Doenças  Exantemáticas   (sarampo  e  rubéola)   notificados   no  SINAN,   segundo  município   de   residência   e  período   avaliado)  x  100 Sistema  de   Informação  de   Agravos  de   Notificação   – SINAN  e  GAL
  • 29. Componente Subcomponente Indicador Especificidad e  do   indicador   (U:   universal/E:   específico) Meta Forma  de  cálculo Fonte  Informação Informação  e   Comunicação Análise  de  dados 16 Percentual   de  notificações   no   SINAN  com  o  campo  raça/cor   declarados U 70% (Nº  de  casos  notificados   no  SINAN   com  o  campo  raça/cor  preenchido,   segundo  município   de  residência  e   período   avaliado  /  Nº  Total  de   casos  notificados   no  SINAN,   segundo  município   de  residência  e   período   avaliado)  x  100 Sistema  de   Informação  de   Agravos  de   Notificação   – SINAN                                                           17 Percentual   de  declarações  de   óbito   com  o  campo  raça/cor   preenchido U 70% (Nº  de  Declarações  de  Óbito  com  o   campo  raça/cor  preenchido,   segundo  município   de  residência  e   período   avaliado/  Nº  Total  de     Declarações  de  Óbito,  segundo   município   de  residência  e  período   avaliado  )  x  100 Sistema  de   Informação  de   Mortalidade  – SIM         18 Percentual   de  declarações  de   óbito   com  o  campo  ocupação     preenchidos U Município  com  0  a  30%  do   campo  ocupação  preenchido   nas  DOs em  2015  -­‐ alcançar   60%  de  preenchimento  do   campo  por  DOs Município  com  31%  a  50%  do   campo  ocupação  preenchido   nas  DOs em  2015  -­‐ alcançar   70%  de  preenchimento  do   campo  por  DOs Município  com  51%  a  70%  do   campo  ocupação  preenchido   nas  DOs em  2015  -­‐ alcançar   80%  de  preenchimento  do   campo  por  DOs Município  com    mais  de  71%  do   campo  ocupação  preenchido   nas  DOs em  2015  -­‐ alcançar   acima  de  81%  de   preenchimento  do  campo  por   DOs Nº  de  Declarações  de  Óbito  com  o   campo  ocupação  em  maiores  de  5   anos  preenchido,   segundo   município   de  ocorrência   do  óbito   no  período   avaliado/  Total  de   Declarações  de  Óbito  em  maiores   de  5  anos,  segundo  município   de   ocorrência   do  óbito   e  período   avaliado  x  100 Sistema  de   Informação  de   Mortalidade  – SIM        
  • 30. Componente Subcomponente Indicador Especificidade   do  indicador   (U:   universal/E:   específico) Meta Forma  de  cálculo Fonte  Informação Informação  e   Comunicação Análise  de  dados 19 Percentual  de  óbito  não  fetais  com  causa   básica  definida. U 90% (Número  de  declaração  de    óbitos   não  fetais    com  causa  básica   definida,  segundo  município  de   residência,    no  período  avaliado/   Total  de  declarações    de  óbitos  não   fetais,  segundo  município  de   residência  e  período  avaliado  )  x   100 Sistema  de   Informação  de   Mortalidade  – SIM 20 Percentual    de  casos  notificados  de    Sífilis   em  Gestante  investigados  adequadamente U Incremento  de   10%  em   relação  ao  ano   de  2015 (Nº  de  casos  de  sífilis  em  gestante   notificados  e  investigados   adequadamente,   segundo   município  de  residência,  em  2016  x   100  /  Total  de  casos  de  sífilis  em   gestante  notificados  segundo   município  de  residência,  em  2015)   -­‐ 100 Fichas  de   notificação  de  Sífilis   em  Gestante-­‐ SINAN 21 Percentual    de  casos  notificados  de    Sífilis   congênita  investigados  adequadamente U 100% Nº  de  casos  de  sífilis  congênita   notificados  e  investigados   adequadamente,   segundo   município  de  residência  no   período  avaliado/Total  de  casos  de   sífilis  congênita  notificados   segundo  município  de  residência   no  período  avaliado Fichas  de   notificação  de  Sífilis   Congênita-­‐ SINAN 22 Percentual    de  inspeções  realizadas  pelo   município  com  preenchimento  do   formulário  de  análise  de  risco  no  FormSUS. U 100% (Nº  de  formulários  de  análise  de   risco  preenchidos  (FormSUS)  no   período  avaliado  /  Nº  de  inspeções   realizadas  no  período  avaliado,   segundo  relatório  de  execução  do   PAMVISA)  x  100 Planilha  de   Notificações  de   Riscos  e  Situação  de   Riscos  do  sistema   FormSUS.
  • 31. Componente Subcomponente Indicador Especificidade   do   indicador   (U:   universal/E:   específico) Meta Forma  de  cálculo Fonte  Informação Informação  e   Comunicação Disseminação  da   Informação 23 Percentual   de  ações  de  divulgação  de   medidas  sanitárias  determinadas  por  meio  de     Notificação   de  Gerência  Colegiada  (NGC)  pela   VISA-­‐MG  ou  por  Resoluções  Específicas  (RE)   pela  ANVISA. U 100% (Nº  de  ações  de   divulgação  de  NGC  e  RE   realizadas  pelo   município   no  período   avaliado  /  Nº  de  NGC  e   RE  publicadas)  X  100 Numerador:   Ações   de  divulgação  do   município Denominador:   NGC  e  RE   publicadas  pela   VISA-­‐MG  e  ANVISA 24 Número   de  boletins   de  vigilância  em  saúde   (ou  similar)  produzidos   e  encaminhados  aos   serviços  de  saúde  . U 1  boletim   por   quadrimestre Nº  de  boletins  de   vigilância  em  saúde  (ou   similar)  produzidos   e   disponibilizados Próprio   Boletim
  • 32. Componente Subcomponent e Indicador Especificidade   do  indicador  (U:   universal/E:   específico) Meta Forma  de  cálculo Fonte  Informação Situação  de  Saúde Vigilância  à   Saúde 25 Percentual  de  óbitos  fetais  e   infantis  investigados   oportunamente U 70% (Nº    de  óbitos  fetais  e  infantis,     investigados  oportunamente,  segundo   município  de  residência  no  período   avaliado  /  Total  de  óbitos  fetais  e  infantis,   segundo  município  de  residência  no   período  avaliado)  x100 Painel  de   Monitoramento  -­‐ Ministério  da  Saúde 26 Proporção  de    óbitos  maternos   investigados  oportunamente U 100% (Nº  Total  de  óbitos  maternos     investigados  oportunamente,  segundo   município  de  residência  no  período   avaliado  /  Total  de  óbitos  maternos,   segundo  município  de  residência  no   período  avaliado)  x100 Painel  de   Monitoramento 27 Proporção  de  óbitos  de   mulheres  em  idade  fértil  (MIF)   investigados  oportunamente U 70% (Nº  de  óbitos  em  MIF  investigados   oportunamente,  segundo  município  de   residência  no  período  avaliado  /Total  de   óbitos  em  MIF,  segundo  município  de   residência  no  período  avaliado)  x100 Painel  de   Monitoramento 28 Percentual  de  óbitos  por   dengue,  leishmaniose  visceral  e   acidentes  por  animais   peçonhentos  investigados   oportunamente. U 100% (Nº  de  óbitos  por  dengue,  Leishmaniose   visceral  e  acidentes  por  animais   peçonhentos    investigados   oportunamente,  segundo  município  de   residência  no  período  avaliado/  Total  de   óbitos  por  dengue,  Leishmaniose  visceral   e  acidentes  por  animais  peçonhentos,   segundo  município  de  residência  no   período  avaliado)  x  100 SINAN Protocolos  de   investigação  de  cada   agravo
  • 33. Componente Subcomponente Indicador Especificidade   do  indicador   (U:   universal/E:   específico) Meta Forma  de  cálculo Fonte  Informação Situação  de   Saúde Vigilância  à  Saúde 29 Percentual  de  Sintomáticos   Respiratórios  (SR)    identificados  e   examinados  no  total  estimado   (0,7%  da  população) U 0,7%  da   população 2º   Quadrimestre   -­‐ 0,24%  da   população   total 3º   Quadrimestre   -­‐ 0,24%  da   população   total (Nº  de  Sintomáticos  Respiratórios  examinados   no  período,  segundo  município  de  residência  e   período  avaliado  /  Nº  total  de  sintomáticos   respiratórios  estimados,  segundo  município  de   residência  e  período  avaliado)  x  100 Planilha  de   monitoramento   padronizada 30 Percentual de cura dos casos de tuberculose notificados no SINAN, em populações especiais selecionadas (privados de liberdade, pessoas que vivem com HIV/AIDS, profissionais de Saúde, indígenas, imigrantes e pessoas em situação de rua) U 70% (Nº  de  casos  de  TB  notificados  nas  populações   especiais  selecionadas  que  apresentaram  cura   do  tratamento,  segundo  município  de   residência  no  período  avaliado  /    total  de  casos   de  TB  notificados  nas  populações  especiais   selecionadas,    segundo  município  de  residência   no  período  avaliado)  x  100 Sistema  de   Informação  de   Agravos  de   Notificação  – SINAN 31 Percentual de casos de Tuberculose Pulmonar Bacilífera que abandonaram o tratamento U <  ou  igual  5% (Nº  de  casos  de  TB  pulmonar  bacilífera   notificados  no  SINAN  com  abandono  de   tratamento,  segundo  município  de  residência   no  período  avaliado  /  Nº  total  de  casos  de  TB   pulmonar  bacilífera  notificados  no  SINAN,   segundo  município  de  residência,  no  período   avaliado)  x  100     Sistema  de   Informação  de   Agravos  de   Notificação  – SINAN 32 Percentual  de  estabelecimentos   sujeitos  ao  controle  sanitário   municipal  inspecionados.   U 60% (N° de  estabelecimentos  inspecionados  pela   VISA  municipal  no  período  avaliado  /  N° de   estabelecimentos  informados  no  PAMVISA   passíveis  de  ação  da  VISA  municipal   programados  para  inspeção  no  período   avaliado)  X  100 Sistema  de   Programação,   Avaliação  e   Monitoramento   das  Ações  de  VISA   (PAMVISA)
  • 34. Componente Subcomponente Indicador Especificidade   do  indicador   (U:   universal/E:   específico) Meta Forma  de  cálculo Fonte  Informação Situação  de   Saúde Vigilância  à  Saúde 33 Realizar  pelo  menos  4  ciclos  de   visitas  nos  imóveis  elegíveis  para   controle  vetorial  de  dengue,   chikungunya  e  zika.   U Pelo  menos,  4  (quatro)   ciclos  de  visitas   domiciliares  em  80%   dos  domicílios  em  cada   ciclo  . Nº  de  ciclos  de  visitas  em  pelo   menos  80%  dos  imóveis   elegíveis   para  controle  vetorial   da  Dengue,  Chikungunya  e  Zika   realizados SISPNCD, PCFAD,   relatórios  de  sistemas  municipais   Outro  sistema  validado  como   oficial  pela  SES  que  venha  a   substituí-­‐los  no  período  de   vigência 34 Percentual  de  aumento  das   notificações  dos   agravos/doenças*  de  saúde  do   trabalhador  no  SINAN. U Aumento  de  10%  em   2016    em  relação  ao   ano  de  2014 (Número de casos notificados em 2016 x 100/Número de casos notificados em 2014) -­‐ 100 SINAN.     *  Conforme  Portarias   1.271  e  1.984  de  2014. **  Conforme  base  de  dados  do   SINAN,  acesso  em  11/01/2016.       ***   Conforme  base  de  dados   do  SINAN,  acesso  em  13/02/2017. 35 Percentual  de  Fichas    de   Notificação/Investigação  dos   agravos  de  Saúde  do  Trabalhador   no  SINAN,  com  completude  de   preenchimento  do  campo   Atividade  Econômica  (CNAE). U 50% (Nº  de  notificações  dos  agravos   de  saúde  do  trabalhador  com  o   campo  Atividade  econômica   (CNAE)  do  empregador   preenchido,  segundo  município   de  residência  no  período   avaliado  /  Total  de  notificações   dos  agravos  de  saúde  do   trabalhador  inseridas  no  SINAN,   segundo  município  de   residência    no  período  avaliado)     x  100 SINAN.                                 *  Conforme  Portarias  1.271  e   1.984  de  2014.   36 Percentual  de  análise  mensal  para   o  parâmetro  "Coliformes  Totais"   de  Vigilância  da  qualidade  da  água   para  consumo  humano   U 50% Nº  de  análises  realizadas  para  o   parâmetro  “Coliformes  Totais”   no  município  no  quadrimestre  /   Nº  de  análises  realizadas  para  o parâmetro  “Coliformes  Totais”   definido  para  o  município  no   quadrimestre)  x  100. Considerar  a  inserção  dos  dados   (parâmetro  “Coliformes  Totais”) no  SISAGUA  até  o  último  dia  do   mês  subsequente  a  cada  mês   do  quadrimestre.   Sistema  de  Informação  de   Vigilância  da  Qualidade  da  Água   para  Consumo  Humano  -­‐ SISAGUA
  • 35. Componente Subcomponente Indicador Especificidade  do   indicador  (U:   universal/E:   específico) Meta Forma  de  cálculo Fonte  Informação Situação  de   Saúde Promoção  à   Saúde 37 Percentual  da  população  com   estado  nutricional  acompanhado   no  SISVAN  por  faixa  etária. U Pequeno  porte  1:  Acréscimo  de  8   p.p Pequeno  porte  2:  Acréscimo  de  6   p.p Médio  Porte:  Acréscimo  de  3  p.p Grande  Porte:  Acréscimo  de  0,5   p.p Número de pessoas acompanhadas no Sisvan Web, segundo município de residência no período avaliado / Total da população (estimativa) do município no período avaliado x 100 Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional -­‐ Sisvan Web