SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 32
Rede de Atenção as pessoas com doenças
crônicas
20 de Março /2014
COORDENAÇÃO GERAL DE ATENÇÃO ÀS PESSOAS COM
DOENÇAS CRÔNICAS
Patricia Sampaio Chueiri
DAET/SAS/MS
 Queda do Citopatológico
 Linha de Cuidado – Sobrepeso e Obesidade
Caminhos da Apresentação
12,520,891
15,575,911 15,798,147
19,336,984
11,308,326 11,388,884 10,878,289
10,110,388
2010 2011 2012 2013
Quantidade de Coleta de material para exame
citopatológico realizadas x Exame citopatológico
realizados no Brasil
2010-2013
Coleta Exames
Total Faixa Percetual (%)
2008 11.659.549 8.944.076 77
2009 11.754.366 9.059.593 77
2010 11.308.326 8.770.151 78
2011 11.388.884 8.889.343 78
2012 10.878.289 8.520.756 78
2013 10.110.388 7.962.219 79
Coleta – procedimento do PAB (zerado na tabela) e dado
consolidado, informação inconsitente
Analise da Lâmina – procedimento individualizado e em queda
Dados da produção do Citopatológico
• Resolução nº 381/2011 do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) determina que a
coleta de material para colpocitologia oncótica pelo método de Papanicolaou é ato
privativo do Enfermeiro e deve ser executado no contexto da Consulta de Enfermagem;
• Resolução nº 385/2011 estabelece que a vigência da Resolução nº 381/2011 deve
iniciar em 03 de outubro de 2012.
• Estas resoluções impedem que a Coleta seja realizada pelo Técnico de
Enfermagem, prática comum nos serviços de atenção básica do país e do mundo.
Resoluções do COFEN
Avaliação dos laboratórios de Citopatologia do Brasil
DENASUS 2011
• 1356 laboratórios analisados
– 26,5 % terceirizão a analise
– 564 não fazem o monitoramento interno da
qualidade
– 547 não fazem o monitoramento externo da
qualidade
– 15,5% não usam os sistemas de informações do
indicados pelos gestores
– 32,4% tem instalações prediais precárias
• Tendência de queda no número de procedimentos relacionados
a analise da lâmina do citopatológico
• Aumento do número de coletas realizadas X dados do PMAQ =
confiabilidade deste dado
• Relatório do DENASUS de 2011 – sobre a qualidade dos
laboratórios
NÓS CRÍTICOS
• Atenção Básica:
• Avaliação via PMAQ-AB
• Monitoramento via e-SUS-AB
• Atenção Especializada (ambulatorial e hospitalar) :
– Ampliação dos serviços de diagnóstico precoce e tratamento (SRC) –
portarias e convênios (laboratórios e SRC)
– Programa de Qualidade do citopatológico – QUALICITO – rever o
impacto da portaria
• Criação do SISCAN
• Apoio aos estados (visitas, ofícios e oficina)
• Reunião com o COFEN
• Fazer uma “campanha” relacionada ao tema
• Parceria com CONASS e CONASEMS para reverter a queda
O que fizemos e podemos fazer
UF Status
AC SIM
AL NÃO
AM SIM
AP NÃO
BA SIM
CE NÃO
DF NÃO
ES NÃO
GO SIM
MA NÃO
MG SIM
MS NÃO
MT NÃO
PA NÃO
PB SIM
PE SIM
PI SIM
PR NÃO
RJ NÃO
RN NÃO
RO SIM
RR NÃO
RS SIM
SC SIM
SE SIM
SP SIM
TO SIM
Status de “movimentação dos Estados” para a Qualicito.
Ofício Circular nº 006
CGAPDC/DARAS/SAS/MS em 05 de
novembro de 2013 – Questiona os
estados acerca de queda de
produção nos exames
citopatológicos
AL, AM, AP, BA, DF, MA, MT, PA, PI,
RS, RJ, RO e RR;
ATENÇÃO BÁSICA
Linha de Cuidado para Prevenção e Tratamento do
Sobrepeso e Obesidade
RedeCegonha
Álcool,CrackeOutrasDrogas
RededeUrgênciae
Emergência
Informação
Qualificação/Educação
Regulação
ATENÇÃO BÁSICA
Promoção e Vigilância à Saúde
RededeAtençãoàSaúdedas
PessoascomDoençasCrônicas
PORTARIA Nº 252/GM/MS, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013
Institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com
Doenças Crônicas no âmbito do SUS
Rededapessoacom
Deficiência
Números da obesidade no Brasil – POF 2008/9
Estado Nutricional Brasil
População
(em milhões)
SUS*
(em milhões)
Baixo peso 2,71% 3,20 2,40
Eutróficos 48,28% 56,97 42,73
Sobrepeso 34,25% 40,42 30,31
Obeso (30 – 40kg/m2) 13,95% 16,46 12,35
Obeso (40 - 50g/m2) 0,76% 0,90 0,67
Obeso (50 - 60g/m2) 0,01% 0,01 0,01
*Para efeito de cálculo:
Segundo a ANS, em set/2011 47 milhões de brasileiros possuíam Plano de Saúde.
% População SUS = ((pop. Total adulta – pop c/ Plano de saúde)/população total adulta)
*100
População SUS = 75% população brasileira
população total adulta – cerca de 118 milhões
Transição Nutricional
 Portaria GM/MS nº 424 e 425 de 19 de março de 2013.
 Novas habilitações: o gestor deve organizar e implantar a linha de cuidado do
sobrepeso e obesidade, dessa forma não será habilitado serviço de forma
isolada (Prazo: 1 ano para adequação)
 Incremento em até 277% no valor dos exames, quando realizados no pré-operatório de
indivíduos com obesidade grau III e grau II associada à comorbidades.
 Inclusão do procedimento Acompanhamento de paciente pré-cirurgia bariátrica por equipe
multiprofissional (APAC/FAEC).
 Continuidade do Acompanhamento de paciente pós-cirurgia bariátrica por equipe
multiprofissional (APAC/FAEC) nos meses: 1° ao 6°, 9°, 12°, 15° e 18°  Atenção Especializada
 Atenção Básica.
 Alteração da idade mínima e máxima para cirurgia bariátrica, com critérios a
serem seguidos.
Informes Gerais
Linha de Cuidado – Sobrepeso e Obesidade
Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas
FLUXOGRAMA DA ATENÇÃO:
Identificação e acolhimento dos indivíduos com excesso de peso/obesidade nos diferentes pontos da
Rede de Atenção: BUSCA ATIVA, DEMANDA ESPONTÂNEA, DEMANDA PROGRAMADA
NORMAL
IMC ≤25Kg/m2
SOBREPESO
IMC entre 25 e 29,9 Kg/m2
SOBREPESO
com comorbidades
OBESIDADE
IMC entre 30 e 40 Kg/m²
com/sem comorbidades
OBESIDADE
IMC entre 30 e 40 Kg/m²
com comorbidades
OBESIDADE
IMC entre 35 e 40 Kg/m²
com comorbidades
Vigilância alimentar e
nutricional
Vigilância alimentar e
nutricional
Vigilância alimentar e
nutricional
Vigilância alimentar e
nutricional
sem sucesso em
tratamento anterior na
AB
IMC ≥ 40 Kg/m² com ou
sem comorbidade e/ou
Ações de promoção da
alimentação adequada e
saudável e atividade física
Ações de promoção da
alimentação adequada e
saudável e atividade física
Orientação sobre
alimentação adequada e
saudável e atividade física
Orientações sobre
alimentação adequada e
saudável e atividade física
Vigilância alimentar e
nutricional
sem sucesso em
tratamentos anteriores
por um período de tempo
determinado na atenção
especializada
ambulatorial
Plano de ação para voltar
ao IMC normal.
Prescrição dietética*
Prescrição dietética,
Terapia
comportamental*,
farmacoterapia
Prescrição dietética
Terapia comportamental
Farmacoterapia
Vigilância alimentar e
nutricional
Prescrição dietética*
Acompanhamento pré e
pós cirúrgico nos casos
indicados**
Procedimentos cirúrgicos,
Prescrição dietética,
Terapia comportamental,
Farmacoterapia
Acompanhamento pré e
pós cirúrgico
ATENÇÃO
ESPECIALIZADA
AMBULATORIAL
ATENÇÃO
HOSPITALAR
APOIO DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICO, REGULAÇÃO E SISTEMA DE INFORMAÇÃO
Atenção Básica
Comorbidades: HAS, DM, Hiperlipidemia e/ou outras DCNT desencadeadas ou agravadas pela obesidade.
*Quando necessário, após avaliação junto a equipe multiprofissional de apoio matricial na Atenção Básica (NASF)
**Pela equipe multiprofissional de Atenção Especializada
 Vigilância alimentar e nutricional com vistas à estratificação de risco
 Promoção da saúde e prevenção do sobrepeso e da obesidade
 Assistência terapêutica multiprofissional aos indivíduos adultos com sobrepeso e
obesidade que apresentem IMC entre 25 e 40 kg/m², de acordo com as estratificações de
risco
 Coordenação o cuidado dos indivíduos adultos que, esgotadas as possibilidades
terapêuticas na Atenção Básica, necessitarem de outros pontos de atenção, quando
apresentarem IMC maior que 30 kg/m² com comorbidades ou IMC maior ou igual a 40
kg/m²
 Assistência terapêutica multiprofissional aos usuários que realizaram procedimento
cirúrgico para tratamento da obesidade após o período de acompanhamento pós-
operatório realizado na Atenção Especializada;
 Acolhimento adequado das pessoas com sobrepeso e obesidade em todos os
equipamentos da AB
Ações na Atenção Básica....
Programa Saúde na Escola – PSE
ADESAO MUNICIPAL AO PSE em 2013:
- 4.861 Municípios aderidos
- 18.713.940 educandos de 80.386 escolas do País
- 30.434 equipes de Atenção Básica
Ações desenvolvidas pelas
equipes de atenção básica nas escolas:
Componente I – Avaliação das Condições de Saúde
Avaliação antropométrica
Componente II – Promoção da Saúde e Prevenção de Agravos Essenciais
Ações de promoção da alimentação saudável
Práticas Corporais e Atividade Física
É no contexto da Promoção da Saúde e no fomento a
práticas democráticas e participativas no âmbito do SUS
que surge o Programa Academia da Saúde.
Portaria nº 2.681/GM/MS, de 07 de novembro de 2013-
Redefine o Programa Academia da Saúde
Portaria nº 2.684/GM/MS, de 08 de novembro de 2013 -
Redefine as regras e os critérios referentes aos incentivos financeiros de investimento para construção de
polos e de custeio e os critérios de similaridade entre Programas em Desenvolvimento no Distrito Federal
ou no Município e o Programa Academia da saúde.
• Habilitação de 4.000 polos do Academia da Saúde até 2014;
• Custeio das atividades de todos os polos até 2015 (PPA);
Ministério da Saúde
METAS
Perspectiva de ampliação da Inserção do
Nutricionista na Atenção Básica através dos NASF
Expansão NASF:
Redução nº equipes por
NASF e criação NASF 3
(Portaria nº 3.124, de 28 de
dezembro de 2012)
1.888
NASF
2.364
NASF
2.957
NASF
4.026
NASFAté agosto 2013:
1.928 nutricionistas
Final 2014: 3.306
nutricionistas
Final 2013: 2427
nutricionistas
NASF 1: 5-9 ESF/EAB
NASF 2: 3-4 ESF/EAB
NASF 3: 1-2 ESF/EAB
2012: 1.550
nutricionistas
META: aumento anual 56%
1 Equipe de ESF = cobertura de aproximadamente 4.000 pessoas
1 Equipe NASF cobre entre 4.000 e 36.000 pessoas (de acordo com nº de ESF∕EAB que apoia)
3.306 nutricionistas cobrirão de 13,22 milhões a 119,01 milhões de pessoas
 Apoio matricial às equipes de Atenção Básica, presencialmente ou por meio dos Núcleos do
Telessaúde;
 Assistência ambulatorial especializada multiprofissional aos indivíduos adultos com IMC
maior ou igual a 30 kg/m² com comorbidades, e aos indivíduos com IMC maior ou igual a 40
kg/m², quando esgotadas as possibilidades terapêuticas na Atenção Básica, de acordo com as
demandas encaminhadas através da regulação;
 Diagnostico dos casos com indicação para procedimento cirúrgico para tratamento da
obesidade e encaminhar a demanda através da regulação;
 Assistência terapêutica multiprofissional pré e pós-operatória aos usuários com indicação
de realização de procedimento cirúrgico para tratamento da obesidade;
 Organização do retorno dos usuários à assistência na Atenção Básica de acordo com as
diretrizes estabelecidas localmente.
Ações na Atenção Especializada
Ambulatorial ...
 Avaliação dos casos indicados pela Atenção Especializada Ambulatorial e/ ou Regulação
para procedimento cirúrgico para tratamento da obesidade,
 Organização o acesso à cirurgia, considerando e priorizando os indivíduos que apresentam
outras comorbidades associadas à obesidade e/ou maior risco à saúde;
 Realização de tratamento cirúrgico da obesidade de acordo com o estabelecido nas
diretrizes clínicas e realizar cirurgia plástica reparadora ;
 Garantia de assistência terapêutica multiprofissional pós-operatória aos usuários que
realizaram procedimento cirúrgico para tratamento da obesidade;
 Organização do retorno dos usuários que realizaram procedimento cirúrgico para
tratamento da obesidade à assistência terapêutica multiprofissional na Atenção
Especializada Ambulatorial e/ou na Atenção Básica.
Ações na Atenção Especializada
Hospitalar...
UF HABILITADOS
Acre 1
Amapá 0
Amazonas 0
Pará 1
Rondônia 0
Roraima 0
Tocantins 2
NORTE 4
Alagoas 1
Bahia 2
Ceará 2
Maranhão 1
Paraíba 1
Pernambuco 4
Piauí 0
Rio Grande do Norte 1
Sergipe 1
NORDESTE 13
UF HABILITADOS
Distrito Federal 1
Goiás 0
Mato Grosso 2
Mato Grosso do Sul 4
CENTRO-OESTE 7
Espírito Santo 3
Minas Gerais 6
Rio de Janeiro 2
São Paulo 20
SUDESTE 31
Paraná 15
Rio Grande do Sul 5
Santa Catarina 5
SUL 26
TOTAL BRASIL 80
Serviço de Assistência de Alta Complexidade
Cirurgia Bariátrica no SUS
Serviço de Assistência de Alta Complexidade
Cirurgia Bariátrica no SUS
Fonte: Coordenação Geral de Média e Alta
Complexidade/DAE/SAS/MS
Legenda: Verde – Estados com habilitações
Branco – Estados sem habilitação.
Total Hospitais Habilitados: 81
Pactuação da Linha de Cuidado
• Comissões Intergestores Bipartite (CIB)
• Comissões Intergestores Regionais (CIR)
Planos regionais para organização da linha de cuidado do sobrepeso e
obesidade:
- Estratificação de risco da população
- Oferta de cuidado nos diferentes pontos de atenção
- Regulação do acesso às ações e serviços dos Componentes Atenção Especializada
Roteiro do Plano
1. Dados do Município-sede da linha de cuidado
2. Descrição dos componentes da linha de cuidado à pessoa com sobrepeso e obesidade
2.1 Municípios que vão compor a linha de cuidado
2.2 Pontos de Atenção a Saúde (Serviços) dos componentes da Rede de Atenção à Saúde que
irão compor a linha de cuidado e suas especificidades
2.3 Sistemas de apoio (especificar apenas os serviços de apoio diagnóstico e terapêutico que
serão envolvidos)
2.4 Regulação
3. Indicar o local de publicação das diretrizes clínicas desta linha de cuidado de sobrepeso e
obesidade (ex.: site, publicações oficiais do município ou do estado)
4. Descrever a organização da educação permanente relacionada a esta linha de cuidado
5. Dados do contato
6. Anexar Ata de reunião da CIB em que a linha de cuidado do sobrepeso e da obesidade foi
pactuada
Educação Permanente
 Publicação dos Cadernos de Atenção Básica :
 nº 35 – Estratégias para o Cuidado da pessoa
com doenças crônicas
 nº 36 – Diabetes Mellitus
 nº 37 – Hipertensão Arterial Sistêmica
 nº 38 – Obesidade
http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes
• Público-sujeito: profissionais de nível superior que atuam na
Atenção Básica
• Participantes: 4.227 profissionais
(http://www.atencaobasica.org.br/) - Revisto – Abrir para novas Vagas
em abril
• Metodologia
– estudos de caso (n=6), no formato de HQs;
– auto-instrucional e colaborativo;
– interativo, com fóruns, discussão e participação ativa dos usuários;
– cada estudo de caso aborda temas específicos, relacionados às
Doenças Crônicas.
Curso EAD sobre Doenças Crônicas:
• Formato das histórias
Personagens
Cada página disponibiliza material didático
sobre os assuntos discutidos na cena e espaço
para discussão desses temas entre os alunos!
Curso EAD sobre Doenças Crônicas:
Doenças Crônicas
Referências
Técnicas para os
Estados
REFERENCIASPARA OS ESTADOS
REGIÃO UF
Técnico do MS de
referência.
NORTE
(N)
AM Cláudia
AP Danusa
AC Danusa
TO Fabíola
RO Rejane
RR Rúbia
PA Rejane
NORDESTE
(NE)
SE Cláudia
AL Angela
BA Rúbia
PB Beatriz
PI Fabíola
PE Laura
RN Laiane
MA Angela
CE Rúbia
CENTRO-OSTE
(CO)
DF Carla
MS Rejane
MT Rejane
GO Beatriz
SUL
(S)
PR Roberlayne
SC Heide
RS Laura
SUDESTE
(SE)
ES Laiane
RJ Jaqueline
SP Roberlayne
MG Beatriz
Coordenação Geral de Atenção as Pessoas com Doenças Crônicas
Departamento de Atenção Especializada e Temática
Secretaria de Atenção à Saúde
Ministério da Saúde
rede.cronicas@saude.gov.br
Tel. (61) 3315-9052
OBRIGADA!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

PMAQ Oficina BA
PMAQ Oficina BAPMAQ Oficina BA
PMAQ Oficina BAtmunicipal
 
Linha cuidado integral conceito como fazer
Linha cuidado integral   conceito como fazerLinha cuidado integral   conceito como fazer
Linha cuidado integral conceito como fazermulticentrica
 
Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Linhas de Cuidado Assistencial MultidisciplinarLinhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Linhas de Cuidado Assistencial MultidisciplinarHospital Em Foco
 
Programa Academia da Saúde - Informações Básicas
Programa Academia da Saúde - Informações BásicasPrograma Academia da Saúde - Informações Básicas
Programa Academia da Saúde - Informações Básicascomunidadedepraticas
 
Orientações para cadastro das PICs nos sistemas de informação do ms
Orientações para cadastro das PICs nos sistemas de informação do msOrientações para cadastro das PICs nos sistemas de informação do ms
Orientações para cadastro das PICs nos sistemas de informação do mscomunidadedepraticas
 
FGV / IBRE – A Governança e Gestão do HRTN O Modelo de Linhas de Cuidado
FGV / IBRE – A Governança e Gestão do HRTN O Modelo de Linhas de CuidadoFGV / IBRE – A Governança e Gestão do HRTN O Modelo de Linhas de Cuidado
FGV / IBRE – A Governança e Gestão do HRTN O Modelo de Linhas de CuidadoFGV | Fundação Getulio Vargas
 
Políticas da atenção básica redes aula 2015
Políticas da atenção básica redes aula 2015 Políticas da atenção básica redes aula 2015
Políticas da atenção básica redes aula 2015 Jamessonjr Leite Junior
 
Novas legislações do SUS: Portaria 1654 PMAQ-AB
Novas legislações do SUS: Portaria 1654 PMAQ-ABNovas legislações do SUS: Portaria 1654 PMAQ-AB
Novas legislações do SUS: Portaria 1654 PMAQ-ABLeonardo Savassi
 

Mais procurados (20)

Brasília Saudável
Brasília SaudávelBrasília Saudável
Brasília Saudável
 
Experiência de organização da Atenção Ambulatorial Especializada em Santo Ant...
Experiência de organização da Atenção Ambulatorial Especializada em Santo Ant...Experiência de organização da Atenção Ambulatorial Especializada em Santo Ant...
Experiência de organização da Atenção Ambulatorial Especializada em Santo Ant...
 
As Múltiplas Lógicas de Construção de Redes de Cuidado no SUS
As Múltiplas Lógicas de Construção de Redes de Cuidado no SUS As Múltiplas Lógicas de Construção de Redes de Cuidado no SUS
As Múltiplas Lógicas de Construção de Redes de Cuidado no SUS
 
CONASS Debate – Uma Agenda de Eiciência para o SUS – Proposta de Planificação...
CONASS Debate – Uma Agenda de Eiciência para o SUS – Proposta de Planificação...CONASS Debate – Uma Agenda de Eiciência para o SUS – Proposta de Planificação...
CONASS Debate – Uma Agenda de Eiciência para o SUS – Proposta de Planificação...
 
Principios e diretrizes
Principios e diretrizesPrincipios e diretrizes
Principios e diretrizes
 
Módulo 1 - aula 1
Módulo 1 - aula 1Módulo 1 - aula 1
Módulo 1 - aula 1
 
PMAQ Oficina BA
PMAQ Oficina BAPMAQ Oficina BA
PMAQ Oficina BA
 
Linha cuidado integral conceito como fazer
Linha cuidado integral   conceito como fazerLinha cuidado integral   conceito como fazer
Linha cuidado integral conceito como fazer
 
Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Linhas de Cuidado Assistencial MultidisciplinarLinhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
 
Ações prioritárias para a saúde brasileira - Ministro Ricardo Barros
Ações prioritárias para a saúde brasileira - Ministro Ricardo BarrosAções prioritárias para a saúde brasileira - Ministro Ricardo Barros
Ações prioritárias para a saúde brasileira - Ministro Ricardo Barros
 
Apresentação - Redes - João Batista - Ministério Saúde
Apresentação - Redes - João Batista - Ministério SaúdeApresentação - Redes - João Batista - Ministério Saúde
Apresentação - Redes - João Batista - Ministério Saúde
 
Programa Academia da Saúde - Informações Básicas
Programa Academia da Saúde - Informações BásicasPrograma Academia da Saúde - Informações Básicas
Programa Academia da Saúde - Informações Básicas
 
Orientações para cadastro das PICs nos sistemas de informação do ms
Orientações para cadastro das PICs nos sistemas de informação do msOrientações para cadastro das PICs nos sistemas de informação do ms
Orientações para cadastro das PICs nos sistemas de informação do ms
 
Texto 2 amaq
Texto 2   amaqTexto 2   amaq
Texto 2 amaq
 
FGV / IBRE – A Governança e Gestão do HRTN O Modelo de Linhas de Cuidado
FGV / IBRE – A Governança e Gestão do HRTN O Modelo de Linhas de CuidadoFGV / IBRE – A Governança e Gestão do HRTN O Modelo de Linhas de Cuidado
FGV / IBRE – A Governança e Gestão do HRTN O Modelo de Linhas de Cuidado
 
Políticas da atenção básica redes aula 2015
Políticas da atenção básica redes aula 2015 Políticas da atenção básica redes aula 2015
Políticas da atenção básica redes aula 2015
 
A ORGANIZAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE: A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA
A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZAA ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA
A ORGANIZAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE: A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA
 
Novas legislações do SUS: Portaria 1654 PMAQ-AB
Novas legislações do SUS: Portaria 1654 PMAQ-ABNovas legislações do SUS: Portaria 1654 PMAQ-AB
Novas legislações do SUS: Portaria 1654 PMAQ-AB
 
Atenção Especializada no Paraná
Atenção Especializada no ParanáAtenção Especializada no Paraná
Atenção Especializada no Paraná
 
Sistemas de apoio nas ras
Sistemas de apoio nas rasSistemas de apoio nas ras
Sistemas de apoio nas ras
 

Destaque

Caderno de atenção básica 35 - doenças crônicas 2014
Caderno de atenção básica   35 - doenças crônicas 2014Caderno de atenção básica   35 - doenças crônicas 2014
Caderno de atenção básica 35 - doenças crônicas 2014ivone guedes borges
 
Doenças respiratórias crônicas - Caderno de Atenção Básica Nº 25
Doenças respiratórias crônicas - Caderno de Atenção Básica Nº 25 Doenças respiratórias crônicas - Caderno de Atenção Básica Nº 25
Doenças respiratórias crônicas - Caderno de Atenção Básica Nº 25 enfermagemnaveia
 
Alimentacao saudavel e dcnt
Alimentacao saudavel e dcntAlimentacao saudavel e dcnt
Alimentacao saudavel e dcntkarinelc
 
Promoção da saúde e prevenção de doenças: intervenções comuns às doenças crôn...
Promoção da saúde e prevenção de doenças: intervenções comuns às doenças crôn...Promoção da saúde e prevenção de doenças: intervenções comuns às doenças crôn...
Promoção da saúde e prevenção de doenças: intervenções comuns às doenças crôn...Isadora Ribeiro
 
Sistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemSistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemDanilo Nunes Anunciação
 
Apresentação - Estudo de Caso Clínico
Apresentação - Estudo de Caso ClínicoApresentação - Estudo de Caso Clínico
Apresentação - Estudo de Caso ClínicoLetícia Gonzaga
 

Destaque (8)

Caderno de atenção básica 35 - doenças crônicas 2014
Caderno de atenção básica   35 - doenças crônicas 2014Caderno de atenção básica   35 - doenças crônicas 2014
Caderno de atenção básica 35 - doenças crônicas 2014
 
Cartilha dcnt
Cartilha dcntCartilha dcnt
Cartilha dcnt
 
Doenças respiratórias crônicas - Caderno de Atenção Básica Nº 25
Doenças respiratórias crônicas - Caderno de Atenção Básica Nº 25 Doenças respiratórias crônicas - Caderno de Atenção Básica Nº 25
Doenças respiratórias crônicas - Caderno de Atenção Básica Nº 25
 
Alimentacao saudavel e dcnt
Alimentacao saudavel e dcntAlimentacao saudavel e dcnt
Alimentacao saudavel e dcnt
 
Cuidado de enfermagem doença cronica
Cuidado de enfermagem doença cronicaCuidado de enfermagem doença cronica
Cuidado de enfermagem doença cronica
 
Promoção da saúde e prevenção de doenças: intervenções comuns às doenças crôn...
Promoção da saúde e prevenção de doenças: intervenções comuns às doenças crôn...Promoção da saúde e prevenção de doenças: intervenções comuns às doenças crôn...
Promoção da saúde e prevenção de doenças: intervenções comuns às doenças crôn...
 
Sistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemSistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagem
 
Apresentação - Estudo de Caso Clínico
Apresentação - Estudo de Caso ClínicoApresentação - Estudo de Caso Clínico
Apresentação - Estudo de Caso Clínico
 

Semelhante a Rede de Atenção as pessoas com doenças crônicas

Regiao_OESTE_I.ppt
Regiao_OESTE_I.pptRegiao_OESTE_I.ppt
Regiao_OESTE_I.pptAlice Costa
 
TEORIAS DE ENF.pptx
TEORIAS DE ENF.pptxTEORIAS DE ENF.pptx
TEORIAS DE ENF.pptxMilena Ramos
 
Relatório de Gestão UBS Soimco 2013
Relatório de Gestão UBS Soimco 2013Relatório de Gestão UBS Soimco 2013
Relatório de Gestão UBS Soimco 2013Regionalpimentas
 
Planejamento II plano municipal Santa Rosa
Planejamento II  plano municipal Santa RosaPlanejamento II  plano municipal Santa Rosa
Planejamento II plano municipal Santa RosaBi_Oliveira
 
Thais Coutinho - Política Nacional de Atenção Básica/Brasil
Thais Coutinho - Política Nacional de Atenção Básica/BrasilThais Coutinho - Política Nacional de Atenção Básica/Brasil
Thais Coutinho - Política Nacional de Atenção Básica/BrasilIsags Unasur
 
oficina-saudebucal_09_marco_2018_fernanda_goedert.ppt
oficina-saudebucal_09_marco_2018_fernanda_goedert.pptoficina-saudebucal_09_marco_2018_fernanda_goedert.ppt
oficina-saudebucal_09_marco_2018_fernanda_goedert.pptsumaya Sobrenome
 
DOC_PARTICIPANTE_EVT_6424_1574864439268_KComissaoPermanenteCAS20191127EXT055_...
DOC_PARTICIPANTE_EVT_6424_1574864439268_KComissaoPermanenteCAS20191127EXT055_...DOC_PARTICIPANTE_EVT_6424_1574864439268_KComissaoPermanenteCAS20191127EXT055_...
DOC_PARTICIPANTE_EVT_6424_1574864439268_KComissaoPermanenteCAS20191127EXT055_...VicthriaSdeMoraesSpi
 
Lei dos 60 dias, SISCAN e Portaria 140 - Sandro Martins
Lei dos 60 dias, SISCAN e Portaria 140 - Sandro Martins Lei dos 60 dias, SISCAN e Portaria 140 - Sandro Martins
Lei dos 60 dias, SISCAN e Portaria 140 - Sandro Martins Oncoguia
 
Assistencia de enfermagem saude mulher 1. campinas 2023.pptx
Assistencia de enfermagem saude mulher 1. campinas 2023.pptxAssistencia de enfermagem saude mulher 1. campinas 2023.pptx
Assistencia de enfermagem saude mulher 1. campinas 2023.pptxgizaraposo
 
7º Fórum Oncoguia - 28/06/2017 - Raquel Lisbôa (pt.2)
7º Fórum Oncoguia - 28/06/2017 - Raquel Lisbôa (pt.2)7º Fórum Oncoguia - 28/06/2017 - Raquel Lisbôa (pt.2)
7º Fórum Oncoguia - 28/06/2017 - Raquel Lisbôa (pt.2)Oncoguia
 
Manual técnico de normas e rotinas para enfermagem na Atenção Básica
Manual técnico de normas e rotinas para enfermagem na Atenção BásicaManual técnico de normas e rotinas para enfermagem na Atenção Básica
Manual técnico de normas e rotinas para enfermagem na Atenção BásicaCentro Universitário Ages
 
Manual atencao saude
Manual atencao saudeManual atencao saude
Manual atencao saudenilsonpazjr
 
Manual atencao saude
Manual atencao saudeManual atencao saude
Manual atencao saudenilsonpazjr
 

Semelhante a Rede de Atenção as pessoas com doenças crônicas (20)

A implantação do Modelo de Atenção às Condições Crônicas para organização d...
A implantação  do Modelo de Atenção  às Condições Crônicas para organização d...A implantação  do Modelo de Atenção  às Condições Crônicas para organização d...
A implantação do Modelo de Atenção às Condições Crônicas para organização d...
 
Obesidade: Manual de diretrizes da ANS
Obesidade: Manual de diretrizes da ANSObesidade: Manual de diretrizes da ANS
Obesidade: Manual de diretrizes da ANS
 
Regiao_OESTE_I.ppt
Regiao_OESTE_I.pptRegiao_OESTE_I.ppt
Regiao_OESTE_I.ppt
 
TEORIAS DE ENF.pptx
TEORIAS DE ENF.pptxTEORIAS DE ENF.pptx
TEORIAS DE ENF.pptx
 
"FORTALECENDO ATENÇÃO BÁSICA” STS Cidade Tiradentes
"FORTALECENDO ATENÇÃO BÁSICA” STS Cidade Tiradentes"FORTALECENDO ATENÇÃO BÁSICA” STS Cidade Tiradentes
"FORTALECENDO ATENÇÃO BÁSICA” STS Cidade Tiradentes
 
Relatório de Gestão UBS Soimco 2013
Relatório de Gestão UBS Soimco 2013Relatório de Gestão UBS Soimco 2013
Relatório de Gestão UBS Soimco 2013
 
Planejamento II plano municipal Santa Rosa
Planejamento II  plano municipal Santa RosaPlanejamento II  plano municipal Santa Rosa
Planejamento II plano municipal Santa Rosa
 
Thais Coutinho - Política Nacional de Atenção Básica/Brasil
Thais Coutinho - Política Nacional de Atenção Básica/BrasilThais Coutinho - Política Nacional de Atenção Básica/Brasil
Thais Coutinho - Política Nacional de Atenção Básica/Brasil
 
oficina-saudebucal_09_marco_2018_fernanda_goedert.ppt
oficina-saudebucal_09_marco_2018_fernanda_goedert.pptoficina-saudebucal_09_marco_2018_fernanda_goedert.ppt
oficina-saudebucal_09_marco_2018_fernanda_goedert.ppt
 
ANS
ANSANS
ANS
 
DOC_PARTICIPANTE_EVT_6424_1574864439268_KComissaoPermanenteCAS20191127EXT055_...
DOC_PARTICIPANTE_EVT_6424_1574864439268_KComissaoPermanenteCAS20191127EXT055_...DOC_PARTICIPANTE_EVT_6424_1574864439268_KComissaoPermanenteCAS20191127EXT055_...
DOC_PARTICIPANTE_EVT_6424_1574864439268_KComissaoPermanenteCAS20191127EXT055_...
 
Sbd dm2 2019_2
Sbd dm2 2019_2Sbd dm2 2019_2
Sbd dm2 2019_2
 
Lei dos 60 dias, SISCAN e Portaria 140 - Sandro Martins
Lei dos 60 dias, SISCAN e Portaria 140 - Sandro Martins Lei dos 60 dias, SISCAN e Portaria 140 - Sandro Martins
Lei dos 60 dias, SISCAN e Portaria 140 - Sandro Martins
 
Assistencia de enfermagem saude mulher 1. campinas 2023.pptx
Assistencia de enfermagem saude mulher 1. campinas 2023.pptxAssistencia de enfermagem saude mulher 1. campinas 2023.pptx
Assistencia de enfermagem saude mulher 1. campinas 2023.pptx
 
7º Fórum Oncoguia - 28/06/2017 - Raquel Lisbôa (pt.2)
7º Fórum Oncoguia - 28/06/2017 - Raquel Lisbôa (pt.2)7º Fórum Oncoguia - 28/06/2017 - Raquel Lisbôa (pt.2)
7º Fórum Oncoguia - 28/06/2017 - Raquel Lisbôa (pt.2)
 
Manual técnico de normas e rotinas para enfermagem na Atenção Básica
Manual técnico de normas e rotinas para enfermagem na Atenção BásicaManual técnico de normas e rotinas para enfermagem na Atenção Básica
Manual técnico de normas e rotinas para enfermagem na Atenção Básica
 
Rio 18 nov 2014
Rio  18 nov 2014Rio  18 nov 2014
Rio 18 nov 2014
 
SP Carinhosa - CRS Centro-oeste
SP Carinhosa - CRS Centro-oesteSP Carinhosa - CRS Centro-oeste
SP Carinhosa - CRS Centro-oeste
 
Manual atencao saude
Manual atencao saudeManual atencao saude
Manual atencao saude
 
Manual atencao saude
Manual atencao saudeManual atencao saude
Manual atencao saude
 

Mais de Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS

Mais de Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS (20)

Modelo de Distanciamento Controlado - Rio Grande do Sul
Modelo de Distanciamento Controlado - Rio Grande do SulModelo de Distanciamento Controlado - Rio Grande do Sul
Modelo de Distanciamento Controlado - Rio Grande do Sul
 
O enfrentamento da Covid-19 pela Atenção Primária à Saúde em Uberlândia, Mina...
O enfrentamento da Covid-19 pela Atenção Primária à Saúde em Uberlândia, Mina...O enfrentamento da Covid-19 pela Atenção Primária à Saúde em Uberlândia, Mina...
O enfrentamento da Covid-19 pela Atenção Primária à Saúde em Uberlândia, Mina...
 
Banners – II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde
Banners – II Seminário da Planificação da Atenção à SaúdeBanners – II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde
Banners – II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde
 
A introdução de novas tecnologias para o manejo das condições crônicas na UBS...
A introdução de novas tecnologias para o manejo das condições crônicas na UBS...A introdução de novas tecnologias para o manejo das condições crônicas na UBS...
A introdução de novas tecnologias para o manejo das condições crônicas na UBS...
 
PIMENTEIRAS DO OESTE - RO
PIMENTEIRAS DO OESTE - ROPIMENTEIRAS DO OESTE - RO
PIMENTEIRAS DO OESTE - RO
 
CHECKLIST DA IMUNIZAÇÃO: um instrumento de melhoria e monitoramento do proces...
CHECKLIST DA IMUNIZAÇÃO: um instrumento de melhoria e monitoramento do proces...CHECKLIST DA IMUNIZAÇÃO: um instrumento de melhoria e monitoramento do proces...
CHECKLIST DA IMUNIZAÇÃO: um instrumento de melhoria e monitoramento do proces...
 
Da adesão aos resultados esperados no PlanificaSUS: um olhar sobre a importân...
Da adesão aos resultados esperados no PlanificaSUS: um olhar sobre a importân...Da adesão aos resultados esperados no PlanificaSUS: um olhar sobre a importân...
Da adesão aos resultados esperados no PlanificaSUS: um olhar sobre a importân...
 
INCORPORAÇÃO DE ESTRATÉGIAS INOVADORAS NO PROCESSO DE PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO...
INCORPORAÇÃO DE ESTRATÉGIAS INOVADORAS NO PROCESSO DE PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO...INCORPORAÇÃO DE ESTRATÉGIAS INOVADORAS NO PROCESSO DE PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO...
INCORPORAÇÃO DE ESTRATÉGIAS INOVADORAS NO PROCESSO DE PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO...
 
Melhorias na Unidade Laboratório do município de Pimenta Bueno/RO após a plan...
Melhorias na Unidade Laboratório do município de Pimenta Bueno/RO após a plan...Melhorias na Unidade Laboratório do município de Pimenta Bueno/RO após a plan...
Melhorias na Unidade Laboratório do município de Pimenta Bueno/RO após a plan...
 
Guia do Pré-Natal na Atenção Básica: a Planificação da Atenção à Saúde como E...
Guia do Pré-Natal na Atenção Básica: a Planificação da Atenção à Saúde como E...Guia do Pré-Natal na Atenção Básica: a Planificação da Atenção à Saúde como E...
Guia do Pré-Natal na Atenção Básica: a Planificação da Atenção à Saúde como E...
 
Jornada Interdisciplinar em Diabetes, Obesidade e Hipertensão
Jornada Interdisciplinar em Diabetes, Obesidade e HipertensãoJornada Interdisciplinar em Diabetes, Obesidade e Hipertensão
Jornada Interdisciplinar em Diabetes, Obesidade e Hipertensão
 
A Segurança do Paciente na Construção Social da APS
A Segurança do Paciente na Construção Social da APSA Segurança do Paciente na Construção Social da APS
A Segurança do Paciente na Construção Social da APS
 
Estratégias de Melhoria no Processo de Planificação da Região Leste do DF
Estratégias de Melhoria no Processo de Planificação da Região Leste do DFEstratégias de Melhoria no Processo de Planificação da Região Leste do DF
Estratégias de Melhoria no Processo de Planificação da Região Leste do DF
 
Cuidados Paliativos no contexto do avanço das condições crônicas
Cuidados Paliativos no contexto do avanço das condições crônicasCuidados Paliativos no contexto do avanço das condições crônicas
Cuidados Paliativos no contexto do avanço das condições crônicas
 
Sala de Situação Regional de Saúde Sudoeste I
Sala de Situação  Regional de Saúde  Sudoeste I Sala de Situação  Regional de Saúde  Sudoeste I
Sala de Situação Regional de Saúde Sudoeste I
 
Por um cuidado certo - Sociedade Brasileira de Diabetes
Por um cuidado certo - Sociedade Brasileira de DiabetesPor um cuidado certo - Sociedade Brasileira de Diabetes
Por um cuidado certo - Sociedade Brasileira de Diabetes
 
O pediatra e sua presença na Assistência no Brasil
O pediatra e sua presença na Assistência no BrasilO pediatra e sua presença na Assistência no Brasil
O pediatra e sua presença na Assistência no Brasil
 
Notas Técnicas para Organização das Redes de Atenção à Saúde
Notas Técnicas para Organização das Redes de Atenção à SaúdeNotas Técnicas para Organização das Redes de Atenção à Saúde
Notas Técnicas para Organização das Redes de Atenção à Saúde
 
Ministério Público em Defesa da APS
Ministério Público em Defesa da APSMinistério Público em Defesa da APS
Ministério Público em Defesa da APS
 
II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde: “Desafios do SUS e a Planifi...
II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde: “Desafios do SUS e a Planifi...II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde: “Desafios do SUS e a Planifi...
II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde: “Desafios do SUS e a Planifi...
 

Rede de Atenção as pessoas com doenças crônicas

  • 1. Rede de Atenção as pessoas com doenças crônicas 20 de Março /2014 COORDENAÇÃO GERAL DE ATENÇÃO ÀS PESSOAS COM DOENÇAS CRÔNICAS Patricia Sampaio Chueiri DAET/SAS/MS
  • 2.  Queda do Citopatológico  Linha de Cuidado – Sobrepeso e Obesidade Caminhos da Apresentação
  • 3. 12,520,891 15,575,911 15,798,147 19,336,984 11,308,326 11,388,884 10,878,289 10,110,388 2010 2011 2012 2013 Quantidade de Coleta de material para exame citopatológico realizadas x Exame citopatológico realizados no Brasil 2010-2013 Coleta Exames Total Faixa Percetual (%) 2008 11.659.549 8.944.076 77 2009 11.754.366 9.059.593 77 2010 11.308.326 8.770.151 78 2011 11.388.884 8.889.343 78 2012 10.878.289 8.520.756 78 2013 10.110.388 7.962.219 79 Coleta – procedimento do PAB (zerado na tabela) e dado consolidado, informação inconsitente Analise da Lâmina – procedimento individualizado e em queda Dados da produção do Citopatológico
  • 4.
  • 5. • Resolução nº 381/2011 do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) determina que a coleta de material para colpocitologia oncótica pelo método de Papanicolaou é ato privativo do Enfermeiro e deve ser executado no contexto da Consulta de Enfermagem; • Resolução nº 385/2011 estabelece que a vigência da Resolução nº 381/2011 deve iniciar em 03 de outubro de 2012. • Estas resoluções impedem que a Coleta seja realizada pelo Técnico de Enfermagem, prática comum nos serviços de atenção básica do país e do mundo. Resoluções do COFEN
  • 6. Avaliação dos laboratórios de Citopatologia do Brasil DENASUS 2011 • 1356 laboratórios analisados – 26,5 % terceirizão a analise – 564 não fazem o monitoramento interno da qualidade – 547 não fazem o monitoramento externo da qualidade – 15,5% não usam os sistemas de informações do indicados pelos gestores – 32,4% tem instalações prediais precárias
  • 7. • Tendência de queda no número de procedimentos relacionados a analise da lâmina do citopatológico • Aumento do número de coletas realizadas X dados do PMAQ = confiabilidade deste dado • Relatório do DENASUS de 2011 – sobre a qualidade dos laboratórios NÓS CRÍTICOS
  • 8. • Atenção Básica: • Avaliação via PMAQ-AB • Monitoramento via e-SUS-AB • Atenção Especializada (ambulatorial e hospitalar) : – Ampliação dos serviços de diagnóstico precoce e tratamento (SRC) – portarias e convênios (laboratórios e SRC) – Programa de Qualidade do citopatológico – QUALICITO – rever o impacto da portaria • Criação do SISCAN • Apoio aos estados (visitas, ofícios e oficina) • Reunião com o COFEN • Fazer uma “campanha” relacionada ao tema • Parceria com CONASS e CONASEMS para reverter a queda O que fizemos e podemos fazer
  • 9. UF Status AC SIM AL NÃO AM SIM AP NÃO BA SIM CE NÃO DF NÃO ES NÃO GO SIM MA NÃO MG SIM MS NÃO MT NÃO PA NÃO PB SIM PE SIM PI SIM PR NÃO RJ NÃO RN NÃO RO SIM RR NÃO RS SIM SC SIM SE SIM SP SIM TO SIM Status de “movimentação dos Estados” para a Qualicito. Ofício Circular nº 006 CGAPDC/DARAS/SAS/MS em 05 de novembro de 2013 – Questiona os estados acerca de queda de produção nos exames citopatológicos AL, AM, AP, BA, DF, MA, MT, PA, PI, RS, RJ, RO e RR;
  • 10. ATENÇÃO BÁSICA Linha de Cuidado para Prevenção e Tratamento do Sobrepeso e Obesidade
  • 11.
  • 12. RedeCegonha Álcool,CrackeOutrasDrogas RededeUrgênciae Emergência Informação Qualificação/Educação Regulação ATENÇÃO BÁSICA Promoção e Vigilância à Saúde RededeAtençãoàSaúdedas PessoascomDoençasCrônicas PORTARIA Nº 252/GM/MS, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013 Institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do SUS Rededapessoacom Deficiência
  • 13. Números da obesidade no Brasil – POF 2008/9 Estado Nutricional Brasil População (em milhões) SUS* (em milhões) Baixo peso 2,71% 3,20 2,40 Eutróficos 48,28% 56,97 42,73 Sobrepeso 34,25% 40,42 30,31 Obeso (30 – 40kg/m2) 13,95% 16,46 12,35 Obeso (40 - 50g/m2) 0,76% 0,90 0,67 Obeso (50 - 60g/m2) 0,01% 0,01 0,01 *Para efeito de cálculo: Segundo a ANS, em set/2011 47 milhões de brasileiros possuíam Plano de Saúde. % População SUS = ((pop. Total adulta – pop c/ Plano de saúde)/população total adulta) *100 População SUS = 75% população brasileira população total adulta – cerca de 118 milhões Transição Nutricional
  • 14.  Portaria GM/MS nº 424 e 425 de 19 de março de 2013.  Novas habilitações: o gestor deve organizar e implantar a linha de cuidado do sobrepeso e obesidade, dessa forma não será habilitado serviço de forma isolada (Prazo: 1 ano para adequação)  Incremento em até 277% no valor dos exames, quando realizados no pré-operatório de indivíduos com obesidade grau III e grau II associada à comorbidades.  Inclusão do procedimento Acompanhamento de paciente pré-cirurgia bariátrica por equipe multiprofissional (APAC/FAEC).  Continuidade do Acompanhamento de paciente pós-cirurgia bariátrica por equipe multiprofissional (APAC/FAEC) nos meses: 1° ao 6°, 9°, 12°, 15° e 18°  Atenção Especializada  Atenção Básica.  Alteração da idade mínima e máxima para cirurgia bariátrica, com critérios a serem seguidos. Informes Gerais Linha de Cuidado – Sobrepeso e Obesidade Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas
  • 15. FLUXOGRAMA DA ATENÇÃO: Identificação e acolhimento dos indivíduos com excesso de peso/obesidade nos diferentes pontos da Rede de Atenção: BUSCA ATIVA, DEMANDA ESPONTÂNEA, DEMANDA PROGRAMADA NORMAL IMC ≤25Kg/m2 SOBREPESO IMC entre 25 e 29,9 Kg/m2 SOBREPESO com comorbidades OBESIDADE IMC entre 30 e 40 Kg/m² com/sem comorbidades OBESIDADE IMC entre 30 e 40 Kg/m² com comorbidades OBESIDADE IMC entre 35 e 40 Kg/m² com comorbidades Vigilância alimentar e nutricional Vigilância alimentar e nutricional Vigilância alimentar e nutricional Vigilância alimentar e nutricional sem sucesso em tratamento anterior na AB IMC ≥ 40 Kg/m² com ou sem comorbidade e/ou Ações de promoção da alimentação adequada e saudável e atividade física Ações de promoção da alimentação adequada e saudável e atividade física Orientação sobre alimentação adequada e saudável e atividade física Orientações sobre alimentação adequada e saudável e atividade física Vigilância alimentar e nutricional sem sucesso em tratamentos anteriores por um período de tempo determinado na atenção especializada ambulatorial Plano de ação para voltar ao IMC normal. Prescrição dietética* Prescrição dietética, Terapia comportamental*, farmacoterapia Prescrição dietética Terapia comportamental Farmacoterapia Vigilância alimentar e nutricional Prescrição dietética* Acompanhamento pré e pós cirúrgico nos casos indicados** Procedimentos cirúrgicos, Prescrição dietética, Terapia comportamental, Farmacoterapia Acompanhamento pré e pós cirúrgico ATENÇÃO ESPECIALIZADA AMBULATORIAL ATENÇÃO HOSPITALAR APOIO DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICO, REGULAÇÃO E SISTEMA DE INFORMAÇÃO Atenção Básica Comorbidades: HAS, DM, Hiperlipidemia e/ou outras DCNT desencadeadas ou agravadas pela obesidade. *Quando necessário, após avaliação junto a equipe multiprofissional de apoio matricial na Atenção Básica (NASF) **Pela equipe multiprofissional de Atenção Especializada
  • 16.  Vigilância alimentar e nutricional com vistas à estratificação de risco  Promoção da saúde e prevenção do sobrepeso e da obesidade  Assistência terapêutica multiprofissional aos indivíduos adultos com sobrepeso e obesidade que apresentem IMC entre 25 e 40 kg/m², de acordo com as estratificações de risco  Coordenação o cuidado dos indivíduos adultos que, esgotadas as possibilidades terapêuticas na Atenção Básica, necessitarem de outros pontos de atenção, quando apresentarem IMC maior que 30 kg/m² com comorbidades ou IMC maior ou igual a 40 kg/m²  Assistência terapêutica multiprofissional aos usuários que realizaram procedimento cirúrgico para tratamento da obesidade após o período de acompanhamento pós- operatório realizado na Atenção Especializada;  Acolhimento adequado das pessoas com sobrepeso e obesidade em todos os equipamentos da AB Ações na Atenção Básica....
  • 17. Programa Saúde na Escola – PSE ADESAO MUNICIPAL AO PSE em 2013: - 4.861 Municípios aderidos - 18.713.940 educandos de 80.386 escolas do País - 30.434 equipes de Atenção Básica Ações desenvolvidas pelas equipes de atenção básica nas escolas: Componente I – Avaliação das Condições de Saúde Avaliação antropométrica Componente II – Promoção da Saúde e Prevenção de Agravos Essenciais Ações de promoção da alimentação saudável Práticas Corporais e Atividade Física
  • 18. É no contexto da Promoção da Saúde e no fomento a práticas democráticas e participativas no âmbito do SUS que surge o Programa Academia da Saúde. Portaria nº 2.681/GM/MS, de 07 de novembro de 2013- Redefine o Programa Academia da Saúde Portaria nº 2.684/GM/MS, de 08 de novembro de 2013 - Redefine as regras e os critérios referentes aos incentivos financeiros de investimento para construção de polos e de custeio e os critérios de similaridade entre Programas em Desenvolvimento no Distrito Federal ou no Município e o Programa Academia da saúde. • Habilitação de 4.000 polos do Academia da Saúde até 2014; • Custeio das atividades de todos os polos até 2015 (PPA); Ministério da Saúde METAS
  • 19. Perspectiva de ampliação da Inserção do Nutricionista na Atenção Básica através dos NASF Expansão NASF: Redução nº equipes por NASF e criação NASF 3 (Portaria nº 3.124, de 28 de dezembro de 2012) 1.888 NASF 2.364 NASF 2.957 NASF 4.026 NASFAté agosto 2013: 1.928 nutricionistas Final 2014: 3.306 nutricionistas Final 2013: 2427 nutricionistas NASF 1: 5-9 ESF/EAB NASF 2: 3-4 ESF/EAB NASF 3: 1-2 ESF/EAB 2012: 1.550 nutricionistas META: aumento anual 56% 1 Equipe de ESF = cobertura de aproximadamente 4.000 pessoas 1 Equipe NASF cobre entre 4.000 e 36.000 pessoas (de acordo com nº de ESF∕EAB que apoia) 3.306 nutricionistas cobrirão de 13,22 milhões a 119,01 milhões de pessoas
  • 20.  Apoio matricial às equipes de Atenção Básica, presencialmente ou por meio dos Núcleos do Telessaúde;  Assistência ambulatorial especializada multiprofissional aos indivíduos adultos com IMC maior ou igual a 30 kg/m² com comorbidades, e aos indivíduos com IMC maior ou igual a 40 kg/m², quando esgotadas as possibilidades terapêuticas na Atenção Básica, de acordo com as demandas encaminhadas através da regulação;  Diagnostico dos casos com indicação para procedimento cirúrgico para tratamento da obesidade e encaminhar a demanda através da regulação;  Assistência terapêutica multiprofissional pré e pós-operatória aos usuários com indicação de realização de procedimento cirúrgico para tratamento da obesidade;  Organização do retorno dos usuários à assistência na Atenção Básica de acordo com as diretrizes estabelecidas localmente. Ações na Atenção Especializada Ambulatorial ...
  • 21.  Avaliação dos casos indicados pela Atenção Especializada Ambulatorial e/ ou Regulação para procedimento cirúrgico para tratamento da obesidade,  Organização o acesso à cirurgia, considerando e priorizando os indivíduos que apresentam outras comorbidades associadas à obesidade e/ou maior risco à saúde;  Realização de tratamento cirúrgico da obesidade de acordo com o estabelecido nas diretrizes clínicas e realizar cirurgia plástica reparadora ;  Garantia de assistência terapêutica multiprofissional pós-operatória aos usuários que realizaram procedimento cirúrgico para tratamento da obesidade;  Organização do retorno dos usuários que realizaram procedimento cirúrgico para tratamento da obesidade à assistência terapêutica multiprofissional na Atenção Especializada Ambulatorial e/ou na Atenção Básica. Ações na Atenção Especializada Hospitalar...
  • 22. UF HABILITADOS Acre 1 Amapá 0 Amazonas 0 Pará 1 Rondônia 0 Roraima 0 Tocantins 2 NORTE 4 Alagoas 1 Bahia 2 Ceará 2 Maranhão 1 Paraíba 1 Pernambuco 4 Piauí 0 Rio Grande do Norte 1 Sergipe 1 NORDESTE 13 UF HABILITADOS Distrito Federal 1 Goiás 0 Mato Grosso 2 Mato Grosso do Sul 4 CENTRO-OESTE 7 Espírito Santo 3 Minas Gerais 6 Rio de Janeiro 2 São Paulo 20 SUDESTE 31 Paraná 15 Rio Grande do Sul 5 Santa Catarina 5 SUL 26 TOTAL BRASIL 80 Serviço de Assistência de Alta Complexidade Cirurgia Bariátrica no SUS
  • 23. Serviço de Assistência de Alta Complexidade Cirurgia Bariátrica no SUS Fonte: Coordenação Geral de Média e Alta Complexidade/DAE/SAS/MS Legenda: Verde – Estados com habilitações Branco – Estados sem habilitação. Total Hospitais Habilitados: 81
  • 24. Pactuação da Linha de Cuidado • Comissões Intergestores Bipartite (CIB) • Comissões Intergestores Regionais (CIR) Planos regionais para organização da linha de cuidado do sobrepeso e obesidade: - Estratificação de risco da população - Oferta de cuidado nos diferentes pontos de atenção - Regulação do acesso às ações e serviços dos Componentes Atenção Especializada
  • 25. Roteiro do Plano 1. Dados do Município-sede da linha de cuidado 2. Descrição dos componentes da linha de cuidado à pessoa com sobrepeso e obesidade 2.1 Municípios que vão compor a linha de cuidado 2.2 Pontos de Atenção a Saúde (Serviços) dos componentes da Rede de Atenção à Saúde que irão compor a linha de cuidado e suas especificidades 2.3 Sistemas de apoio (especificar apenas os serviços de apoio diagnóstico e terapêutico que serão envolvidos) 2.4 Regulação 3. Indicar o local de publicação das diretrizes clínicas desta linha de cuidado de sobrepeso e obesidade (ex.: site, publicações oficiais do município ou do estado) 4. Descrever a organização da educação permanente relacionada a esta linha de cuidado 5. Dados do contato 6. Anexar Ata de reunião da CIB em que a linha de cuidado do sobrepeso e da obesidade foi pactuada
  • 26.
  • 27. Educação Permanente  Publicação dos Cadernos de Atenção Básica :  nº 35 – Estratégias para o Cuidado da pessoa com doenças crônicas  nº 36 – Diabetes Mellitus  nº 37 – Hipertensão Arterial Sistêmica  nº 38 – Obesidade http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes
  • 28. • Público-sujeito: profissionais de nível superior que atuam na Atenção Básica • Participantes: 4.227 profissionais (http://www.atencaobasica.org.br/) - Revisto – Abrir para novas Vagas em abril • Metodologia – estudos de caso (n=6), no formato de HQs; – auto-instrucional e colaborativo; – interativo, com fóruns, discussão e participação ativa dos usuários; – cada estudo de caso aborda temas específicos, relacionados às Doenças Crônicas. Curso EAD sobre Doenças Crônicas:
  • 29. • Formato das histórias Personagens Cada página disponibiliza material didático sobre os assuntos discutidos na cena e espaço para discussão desses temas entre os alunos! Curso EAD sobre Doenças Crônicas:
  • 31. Referências Técnicas para os Estados REFERENCIASPARA OS ESTADOS REGIÃO UF Técnico do MS de referência. NORTE (N) AM Cláudia AP Danusa AC Danusa TO Fabíola RO Rejane RR Rúbia PA Rejane NORDESTE (NE) SE Cláudia AL Angela BA Rúbia PB Beatriz PI Fabíola PE Laura RN Laiane MA Angela CE Rúbia CENTRO-OSTE (CO) DF Carla MS Rejane MT Rejane GO Beatriz SUL (S) PR Roberlayne SC Heide RS Laura SUDESTE (SE) ES Laiane RJ Jaqueline SP Roberlayne MG Beatriz
  • 32. Coordenação Geral de Atenção as Pessoas com Doenças Crônicas Departamento de Atenção Especializada e Temática Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da Saúde rede.cronicas@saude.gov.br Tel. (61) 3315-9052 OBRIGADA!