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SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
Informativo da Confederação Nacional da Indústria                                                  Ano 2 Número 6 junho de 2011 www.cni.org.br




Destaques                                           Construção encerra o semestre em
AnálisE ECOnômiCA                                   crescimento
indústria da construção retoma
ritmo de crescimento                                O mês de junho voltou a registrar crescimento na atividade da indústria da construção.
Pág. 02                                             Este é o segundo mês que a atividade cresceu no ano, ou seja, indicador de evolução
                                                    do nível de atividade acima dos 50 pontos. Além de junho, maio também registrou
nívEl DE AtiviDADE                                  expansão na atividade.
Grandes empresas apresentam
                                                    A situação financeira, que no primeiro trimestre foi avaliada como satisfatória (indicador
crescimento em junho
                                                    em 50,8 pontos), agora já é considerada mais que satisfatória (53,8 pontos). O acesso
Pág. 03
                                                    ao crédito foi considerado difícil, mas essa sensação foi menos disseminada que no
                                                    trimestre anterior.
situAçãO finAnCEirA
                                                    Para os próximos seis meses a expectativa é de crescimento. Os empresários da indús-
situação financeira é
                                                    tria da construção estão otimistas, ainda que menos que no ano passado. A expectativa
satisfatória, mas acesso ao
                                                    é que o momento de expansão se mantenha até o fim de 2011, a despeito do desaque-
crédito ainda é difícil
                                                    cimento observado nos primeiros meses do ano.
Pág. 04

PrinCiPAis PrOBlEmAs                                   Evolução do nível de atividade em Junho

Alto custo da mão de obra já o
                                                               Queda                             52,4                          Aumento
terceiro principal problema da
construção
Pág. 05                                                          0        10   20    30     40     50     60     70     80     90     100



EXPECtAtivAs                                           Expectativa em Julho com relação à atividade
Expectativa é de expansão até                          para os próximos 6 meses
o fim do ano
Pág. 06                                                        Queda                                    61,1                   Aumento




AnálisE sEtOriAl
                                                                 0        10   20    30     40     50     60     70     80     90      100
Construção de edifícios mostra
desempenho melhor que os
                                                        A partir da edição de maio de 2011, a Sondagem da Construção Civil
demais setores                                            passou a ter novo nome: Sondagem Indústria da Construção.
Pág. 07
Sondagem IndúStrIa da ConStrução
                                                                                           Ano 2, n.6, junho de 2011




                                                                                       AnálisE ECOnômiCA

                  indústria da construção retoma
                       ritmo de crescimento
A situação da indústria da construção no segundo trimestre de 2011 apresentou melhora quando
comparado com o início do ano. O segundo trimestre encerrou com a indústria em crescimento. As
perspectivas para o restante do ano são positivas, mas ainda é cedo para afirmar que o setor recupe-
rou o ritmo de expansão observado em 2010.

Os dados do segundo trimestre, principalmente em maio e junho, mostram tendência de crescimento.
O nível de atividade voltou a se expandir por dois meses consecutivos, o que não acontecia desde
o fim de 2010. Esse cenário difere do observado no trimestre anterior. Os indicadores do primeiro
trimestre mostraram um arrefecimento da atividade da indústria da construção.

Os indicadores financeiros (margem de lucro operacional, situação financeira e acesso a crédito)
também melhoraram no segundo trimestre. O primeiro trimestre de 2011 mostrou a pior avaliação
dos empresários nesses quesitos desde o início da pesquisa. Já no segundo trimestre a situação
financeira voltou a ser avaliada como mais que satisfatória. O acesso ao crédito ainda é considerado
difícil, mas essa sensação é menos disseminada que no começo do ano.

A melhora deve-se, provavelmente, à redução das chuvas e à retomada de obras públicas. O item
condições climáticas perdeu importância entre os principais problemas no trimestre independente
do porte da empresa, o que cria espaço para ampliação da atividade. Obras interrompidas com as
transições de Governo começaram a ser restabelecidas, favorecendo principalmente o setor Obras de
infraestrutura.

O crescimento em junho, contudo, foi restrito às grandes empresas. As pequenas e médias apresen-
taram nível de atividade igual ao mês anterior. As grandes também são as únicas que apresentam
atividade aquecida (indicador de atividade em relação ao usual acima dos 50 pontos). Esse resultado
mostra que, a despeito do bom momento da indústria da construção, alguns problemas estruturais
persistem e afetam de forma mais intensa as empresas de menor porte.

A expectativa para os próximos seis meses continua positiva, mas o crescimento sustentado de longo
prazo só pode ser viabilizado com uma maior atenção a esses problemas. A falta de mão de obra
qualificada continua a ser o principal problema da indústria da construção, e já começa a se refletir em
custo para a empresa. O item alto custo da mão de obra tornou-se o terceiro mais assinalado pelos
empresários, representando 40,4% das grandes empresas.




                                                  2
Sondagem IndúStrIa da ConStrução
                                                                                        Ano 2, n.6, junho de 2011




  nívEl DE AtiviDADE


Grandes empresas apresentam crescimento em junho

Evolução do nível de atividade
Mensal

           Queda        52,4     Aumento
Jun 2011                                   A indústria da construção expandiu o nível de atividade em junho. O
                                           indicador de do nível de atividade em relação ao mês anterior situou-se
                        53,1
Mai 2011
                                           em 52,4 pontos, acima da linha divisória. no mês, apenas as grandes
                                           empresas cresceram, com indicador de 57,5 pontos, contra 50,3 e 49,6
                       50,2                para médias e pequenas, respectivamente.
Abr 2011
           0             50          100




Nível de atividade efetivo em relação ao usual
Mensal

           Abaixo       51,0       Acima
Jun 2011                                   O nível de atividade mostrou-se levemente aquecido. O indicador do ní-
                                           vel de atividade efetivo em relação ao usual situou-se em 51 pontos,
                        50,9
Mai 2011                                   pouco acima da linha divisória. Entre os portes, apenas as grandes em-
                                           presas apresentaram indicador acima dos 50 pontos.
                       48,3
Abr 2011
           0             50          100




Evolução do número de empregados
Mensal

           Queda        51,9     Aumento
Jun 2011                                   A indústria da construção continuou contratando em junho, repetindo o
                                           observado em maio. O indicador de evolução do número de empregados
                        52,6
Mai 2011                                   situou-se em 51,9 pontos. As pequenas empresas foram as únicas que
                                           não aumentaram o quadro de empregados (indicador de 50,4 pontos).
                       49,9
Abr 2011
           0             50          100




                                                 3
Sondagem IndúStrIa da ConStrução
                                                                                               Ano 2, n.6, junho de 2011




    situAçãO finAnCEirA


situação financeira é satisfatória, mas acesso ao
crédito ainda é difícil
segundo trimestre de 2011

Margem de lucro operacional
Trimestral


Insatisfeito      49,2    Mais que satisfeito   A margem de lucro no segundo trimestre foi considerada insatisfatória
                                                pelos empresários da indústria da construção. O indicador situou-se em
0                   50                   100
                                                49,2 pontos, pouco abaixo dos 50 pontos. no segundo trimestre de 2010
                                                o indicador foi de 52,4 pontos, o que representa margem de lucro mais
                                                que satisfatória.




Situação financeira
Trimestral


Insatisfeito       53,8   Mais que satisfeito   A situação financeira no trimestre foi avaliada como mais que satisfató-
                                                ria pelos empresários. O indicador situou-se em 53,8 pontos, acima da
0                   50                   100
                                                linha divisória. no segundo trimestre de 2010 essa satisfação era mais
                                                disseminada, uma vez que o indicador apresentou 55,1 pontos.




Acesso ao crédito
Trimestral


Difícil           48,8                  Fácil   O acesso ao crédito foi considerado difícil pelos empresários. O indicador
                                                situou-se em 48,8 pontos nesse segundo trimestre, abaixo da linha dos
0                   50                   100
                                                50 pontos. Já os empresários das grandes empresas avaliaram o acesso
                                                ao crédito como fácil: indicador em 52,2 pontos.




                                                     4
Sondagem IndúStrIa da ConStrução
                                                                                                                    Ano 2, n.6, junho de 2011




  PrinCiPAis PrOBlEmAs


Alto custo da mão de obra já o terceiro principal
problema da construção
O alto custo da mão de obra vem crescendo em participação entre os principais problemas da indústria da construção. A alternativa
foi assinalada por 40,4% das grandes empresas, e só perde para a falta de trabalhador qualificado, com 68,1%, e a elevada carga
tributária, com 48,9% das assinalações. Como comparação, no segundo trimestre de 2010, esse item foi assinalado por 21,9% das
grandes empresas, quando era apenas o quinto entre os principais problemas. Entre as médias e pequenas empresas essa opção foi
também a terceira mais assinalada, com 31,9% e 32,3%, respectivamente. Em comparação ao trimestre anterior, destaca-se a forte
retração de assinalações do item condições climáticas, por fatores sazonais (chuvas). Entre as pequenas empresas, esse item caiu de
35,4% para 15,9%, tornando-se apenas o sétimo principal problema.

Entre as grandes empresas, os que mais cresceram foram a elevada carga tributária (de 22% para 48,9%), competição acirrada de
mercado (de 18% para 34%), alto custo da mão de obra (de 28% para 40,4%) e licenciamento ambiental (de 8% para 17%). Entre as pe-
quenas empresas, cresceram os itens falta de matéria-prima (de 2,8% para 12,4%) e alto custo da matéria-prima (de 13,3% para 17,4%).

Com relação ao mesmo trimestre de 2010, há uma sensível alteração na percepção do empresário quanto aos problemas do setor. Além
do alto custo da mão de obra, cresceram também a falta de demanda entre as pequenas empresas (de 8,5% para 17,9%) e a competi-
ção acirrada de mercado entre as grandes (de 15,6% para 34%). Entre as que perderam participação, destacam-se a elevada carga tri-
butária entre as pequenas empresas (de 64,6% para 48,8%) e a falta de trabalhador qualificado entre as grandes (de 81,3% para 68,1%).

            Principais problemas enfrentados pela indústria no 2º trimestre de 2011 (%)
                                                                Pequeno                   Médio                      Grande

                                                          %             Posição    %              Posição      %            Posição

              Falta de trabalhador qualificado          59,7%             1       70,3%             1        68,1%             1
              Elevada carga tributária                  48,8%             2       48,6%             2        48,9%             2
              Alto custo da mão de obra                 32,3%             3       31,9%             3        40,4%             3
              Taxas de juros elevadas                   24,4%             4       24,6%             5        21,3%             5
              Falta de demanda                          17,9%             5       12,3%             11       10,6%            10
              Alto custo da matéria-prima               17,4%             6       18,1%             7        17,0%             7
              Condições climáticas                      15,9%             7       28,3%             4        19,1%             6
              Licenciamento ambiental                   14,9%             8       14,5%             8        17,0%             7
              Competição acirrada de mercado            14,4%             9       20,3%             6        34,0%             4
              Inadimplência dos clientes                13,4%             10      13,8%             10       17,0%             7
              Falta de capital de giro                  12,9%             11      14,5%             8        10,6%            10
              Falta de matéria-prima                    12,4%             12      12,3%             11       0,0%             15
              Disponibilidade de terrenos                9,5%             13      3,6%              14       6,4%             13
              Falta de financiamento de longo prazo      7,0%             14      2,9%              15       10,6%            10
              Outros                                     6,0%             15      5,8%              13       2,1%             14
              Falta de equipamentos de apoio             2,0%             16      2,2%              16       0,0%             15



                                                                    5
Sondagem IndúStrIa da ConStrução
                                                                                         Ano 2, n.6, junho de 2011




  EXPECtAtivAs


Expectativa é de expansão até o fim do ano
Nível de atividade
Mensal
           Queda          61,1   Aumento
Jul 2011
                                           Para os próximos seis meses, a expectativa dos empresários com rela-
                                           ção ao nível de atividade é positiva. O indicador de expectativa de julho
                          63,0
                                           situa-se em 61,1 pontos, acima da linha divisória. Apesar de otimista,
Jun 2011
                                           esse sentimento está menos disseminado entre os empresários do que
                      59,7                 em junho, quando o indicador situou-se em 63 pontos.
Mai 2011
           0         50              100




Novos empreendimentos e serviços
Mensal
           Queda          61,0   Aumento
Jul 2011                                   Há otimismo também quanto a novos empreendimentos e serviços. Em
                                           julho, o indicador de expectativa para os próximos seis meses situa-se
                          62,0
Jun 2011
                                           em 61 pontos. Esse sentimento é menos disseminado entre os empresá-
                                           rios com relação ao mesmo mês do ano anterior (66 pontos).
                          59,0
Mai 2011
           0         50              100




Compras de insumos e matérias-primas
Mensal
           Queda          60,3   Aumento
Jul 2011                                   Em função da expectativa de aumento na atividade e novos empreen-
                                           dimentos e serviços, é esperado aumento também na compra de insu-
                          62,2
Jun 2011                                   mos e matérias-primas nos próximos seis meses. O indicador situa-se
                                           em 60,3 pontos em julho.
                      58,3
Mai 2011
           0         50              100




Evolução do número de empregados
Mensal
           Queda          60,9   Aumento
Jul 2011                                   A indústria da construção pretende continuar contratando nos próximos
                                           seis meses, com indicador em 60,9 pontos. Esse otimismo foi mais dis-
                          61,8
Jun 2011                                   seminado entre as grandes empresas, com indicador de 64,1 pontos,
                                           contra 59,6 e 59,2 para as médias e pequenas, respectivamente.
                          58,2
Mai 2011
           0         50              100




                                                6
Sondagem IndúStrIa da ConStrução
                                                                                                                                 Ano 2, n.6, junho de 2011




  AnálisE sEtOriAl


Construção de edifícios mostra desempenho
melhor que os demais setores
Os três setores da indústria da construção – Construção de edifícios, Obras de infraestrutura e serviços especializados – melhoraram
sua situação em junho, com relação ao observado nos dois meses anteriores.

O setor Construção de edifícios é o que mostra recuperação de forma mais disseminada. Esse é o único que apresentou, em junho,
atividade acima do usual (indicador de 51,5 pontos). Os outros dois setores apresentaram atividade levemente abaixo do usual,
próximo aos 50 pontos (49,6 para Obras de infraestrutura e 49 para serviços especializados).

As condições financeiras das empresas do setor Construção de edifícios também se mostram mais positivas que nos outros dois. A
margem de lucro operacional foi considerada satisfatória pelos empresários do setor (50,5 pontos), enquanto em Obras de infraestru-
tura e serviços especializados foi considerada insatisfatória (48,2 e 47,4 pontos, respectivamente). O acesso ao crédito foi avaliado
como normal entre os empresários da Construção de edifícios (50,6 pontos), e difícil para os demais setores (44,6 para Obras de
infraestrutura e 45,3 para serviços especializados).

Para os próximos seis meses a expectativa é de expansão da atividade. Os três setores apresentam indicadores de expectativa bas-
tante acima dos 50 pontos, nos quatro itens avaliados: nível de atividade, novos empreendimentos e serviços, compras de insumos
e matérias-primas e número de empregados. Contudo, em todos os indicadores a expectativa positiva é menos disseminada entre
os empresários do setor Obras de infraestrutura.



                  Evolução do nível de atividade efetivo em relação ao usual por setor


                                                         56,3         56,3                             55,6

          Aumento                                                                                                                                 51,5
                       50
                                                                                                                                                  49,6
                                                                                                                                                  49,0
           Queda
                                                              46,6                                                       45,9          46,2
                            44,6




                         dez/09       fev/10     abr/10       jun/10       ago/10       out/10      dez/10       fev/11       abr/11       jun/11

                                   Construção de edifícios      Obras de infraestrutura       Serviços especializados           Linha divisória



                                         Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam atividade acima do usual.




                                                                            7
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                                                                                                                                                    Ano 2, n.6, junho de 2011




                                                                                                          ATIVIDADE

    Resultados por porte                                Nível de atividade1                    Atividade em relação ao usual2                       Número de empregados*1
    e setor                                                  Mensal                                         Mensal                                          Mensal
                                               jun-10        mai-11              jun-11      jun-10         mai-11              jun-11     jun-10            mai-11              jun-11
    CONSTRUÇÃO CIVIL                           53,8              53,1            52,4         54,6              50,9            51,0            -                52,6            51,9
    POR PORTE
      PEQUENA                                  50,4              50,1            49,6         50,6              47,4            49,6            -                49,2            50,2
      MÉDIA                                    55,3              51,2            50,3         53,7              48,8            50,5            -                51,4            51,4
      GRANDE                                   55,1              58,0            57,5         59,3              56,6            53,0            -                57,0            54,0
    POR SETOR
      CONsTRUçãO DE EDIFíCIOs                  51,2              53,3            51,3         53,9              50,4            51,5            -                51,9            50,4
      ObRAs DE INFRAEsTRUTURA                  56,9              51,0            50,7         54,0              49,0            49,6            -                52,1            51,8
      sERVIçOs EsPECIALIzADOs                  50,4              48,4            50,3         46,6              46,2            49,0            -                47,3            51,8

                                                                                                    SITUAÇÃO FINANCEIRA

                                                 Margem de lucro operacional       3
                                                                                                      situação financeira3                             Acesso ao crédito4

                                                            Trimestral                                     Trimestral                                      Trimestral
                                                II-10            I-11            II-11        II-10             I-11            II-11       II-10                I-11            II-11
    CONSTRUÇÃO CIVIL                           52,4              49,0            49,2         55,1              50,8            53,8        51,0                 46,9            48,8
    POR PORTE
      PEQUENA                                  49,7              46,7            49,0         53,8              50,8            53,4        47,9                 45,8            47,2
      MÉDIA                                    52,8              50,3            49,1         54,5              50,3            52,7        49,5                 45,7            47,0
      GRANDE                                   54,4              49,5            49,5         57,1              51,4            55,5        55,6                 49,4            52,2
    POR SETOR
      CONsTRUçãO DE EDIFíCIOs                  51,9              50,0            50,5         55,3              52,1            55,4        49,6                 48,7            50,6
      ObRAs DE INFRAEsTRUTURA                  51,8              44,8            48,2         53,8              47,7            50,0        50,3                 43,4            44,6
      sERVIçOs EsPECIALIzADOs                  48,7              49,7            47,4         52,6              51,4            53,4        47,1                 44,4            45,3

                                                                                                       EXPECTATIVAS
                                                                                    Novos empreendimentos                 Compras de insumos
                                                  Nível de atividade    5
                                                                                                                                                        Número de empregados*5
                                                                                          e serviços5                      e matérias-primas5
                                                        Mensal                              Mensal                              Mensal                              Mensal
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    CONSTRUÇÃO CIVIL                          65,2       63,0           61,1       66,0      62,0       61,0           63,9       62,2     60,3          64,5            61,8      60,9
    POR PORTE
      PEQUENA                                 61,2        60,0          60,2       60,6      58,5       59,6           60,0       58,9     59,2          59,5            59,0      59,2
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      ObRAs DE INFRAEsTRUTURA                 62,5        61,6          58,2       62,4      59,2       57,4           60,5       59,5     56,7          61,8            60,0      56,8
      sERVIçOs EsPECIALIzADOs                 62,5        60,4          61,9       62,9      57,6       61,1           60,4       58,7     59,4          60,7            58,2      60,2
1
  Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam aumento.
2
  Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam atividade acima do usual.
3
  Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam situação mais que satisfatória.
4
  Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam fácil acesso ao crédito.
5
  Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam expectativa positiva.

                    * A partir da edição de janeiro de 2011, as perguntas sobre a evolução do número de empregados
                            e expectativa do número de empregados passaram a ser realizadas mensalmente.
              Perfil da amostra: 411 empresas, sendo 212 pequenas, 149 médias e 50 grandes. Período de coleta: De 1º a 15 de julho de 2011.

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Crescimento Construção

  • 1. SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 2 Número 6 junho de 2011 www.cni.org.br Destaques Construção encerra o semestre em AnálisE ECOnômiCA crescimento indústria da construção retoma ritmo de crescimento O mês de junho voltou a registrar crescimento na atividade da indústria da construção. Pág. 02 Este é o segundo mês que a atividade cresceu no ano, ou seja, indicador de evolução do nível de atividade acima dos 50 pontos. Além de junho, maio também registrou nívEl DE AtiviDADE expansão na atividade. Grandes empresas apresentam A situação financeira, que no primeiro trimestre foi avaliada como satisfatória (indicador crescimento em junho em 50,8 pontos), agora já é considerada mais que satisfatória (53,8 pontos). O acesso Pág. 03 ao crédito foi considerado difícil, mas essa sensação foi menos disseminada que no trimestre anterior. situAçãO finAnCEirA Para os próximos seis meses a expectativa é de crescimento. Os empresários da indús- situação financeira é tria da construção estão otimistas, ainda que menos que no ano passado. A expectativa satisfatória, mas acesso ao é que o momento de expansão se mantenha até o fim de 2011, a despeito do desaque- crédito ainda é difícil cimento observado nos primeiros meses do ano. Pág. 04 PrinCiPAis PrOBlEmAs Evolução do nível de atividade em Junho Alto custo da mão de obra já o Queda 52,4 Aumento terceiro principal problema da construção Pág. 05 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 EXPECtAtivAs Expectativa em Julho com relação à atividade Expectativa é de expansão até para os próximos 6 meses o fim do ano Pág. 06 Queda 61,1 Aumento AnálisE sEtOriAl 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Construção de edifícios mostra desempenho melhor que os A partir da edição de maio de 2011, a Sondagem da Construção Civil demais setores passou a ter novo nome: Sondagem Indústria da Construção. Pág. 07
  • 2. Sondagem IndúStrIa da ConStrução Ano 2, n.6, junho de 2011 AnálisE ECOnômiCA indústria da construção retoma ritmo de crescimento A situação da indústria da construção no segundo trimestre de 2011 apresentou melhora quando comparado com o início do ano. O segundo trimestre encerrou com a indústria em crescimento. As perspectivas para o restante do ano são positivas, mas ainda é cedo para afirmar que o setor recupe- rou o ritmo de expansão observado em 2010. Os dados do segundo trimestre, principalmente em maio e junho, mostram tendência de crescimento. O nível de atividade voltou a se expandir por dois meses consecutivos, o que não acontecia desde o fim de 2010. Esse cenário difere do observado no trimestre anterior. Os indicadores do primeiro trimestre mostraram um arrefecimento da atividade da indústria da construção. Os indicadores financeiros (margem de lucro operacional, situação financeira e acesso a crédito) também melhoraram no segundo trimestre. O primeiro trimestre de 2011 mostrou a pior avaliação dos empresários nesses quesitos desde o início da pesquisa. Já no segundo trimestre a situação financeira voltou a ser avaliada como mais que satisfatória. O acesso ao crédito ainda é considerado difícil, mas essa sensação é menos disseminada que no começo do ano. A melhora deve-se, provavelmente, à redução das chuvas e à retomada de obras públicas. O item condições climáticas perdeu importância entre os principais problemas no trimestre independente do porte da empresa, o que cria espaço para ampliação da atividade. Obras interrompidas com as transições de Governo começaram a ser restabelecidas, favorecendo principalmente o setor Obras de infraestrutura. O crescimento em junho, contudo, foi restrito às grandes empresas. As pequenas e médias apresen- taram nível de atividade igual ao mês anterior. As grandes também são as únicas que apresentam atividade aquecida (indicador de atividade em relação ao usual acima dos 50 pontos). Esse resultado mostra que, a despeito do bom momento da indústria da construção, alguns problemas estruturais persistem e afetam de forma mais intensa as empresas de menor porte. A expectativa para os próximos seis meses continua positiva, mas o crescimento sustentado de longo prazo só pode ser viabilizado com uma maior atenção a esses problemas. A falta de mão de obra qualificada continua a ser o principal problema da indústria da construção, e já começa a se refletir em custo para a empresa. O item alto custo da mão de obra tornou-se o terceiro mais assinalado pelos empresários, representando 40,4% das grandes empresas. 2
  • 3. Sondagem IndúStrIa da ConStrução Ano 2, n.6, junho de 2011 nívEl DE AtiviDADE Grandes empresas apresentam crescimento em junho Evolução do nível de atividade Mensal Queda 52,4 Aumento Jun 2011 A indústria da construção expandiu o nível de atividade em junho. O indicador de do nível de atividade em relação ao mês anterior situou-se 53,1 Mai 2011 em 52,4 pontos, acima da linha divisória. no mês, apenas as grandes empresas cresceram, com indicador de 57,5 pontos, contra 50,3 e 49,6 50,2 para médias e pequenas, respectivamente. Abr 2011 0 50 100 Nível de atividade efetivo em relação ao usual Mensal Abaixo 51,0 Acima Jun 2011 O nível de atividade mostrou-se levemente aquecido. O indicador do ní- vel de atividade efetivo em relação ao usual situou-se em 51 pontos, 50,9 Mai 2011 pouco acima da linha divisória. Entre os portes, apenas as grandes em- presas apresentaram indicador acima dos 50 pontos. 48,3 Abr 2011 0 50 100 Evolução do número de empregados Mensal Queda 51,9 Aumento Jun 2011 A indústria da construção continuou contratando em junho, repetindo o observado em maio. O indicador de evolução do número de empregados 52,6 Mai 2011 situou-se em 51,9 pontos. As pequenas empresas foram as únicas que não aumentaram o quadro de empregados (indicador de 50,4 pontos). 49,9 Abr 2011 0 50 100 3
  • 4. Sondagem IndúStrIa da ConStrução Ano 2, n.6, junho de 2011 situAçãO finAnCEirA situação financeira é satisfatória, mas acesso ao crédito ainda é difícil segundo trimestre de 2011 Margem de lucro operacional Trimestral Insatisfeito 49,2 Mais que satisfeito A margem de lucro no segundo trimestre foi considerada insatisfatória pelos empresários da indústria da construção. O indicador situou-se em 0 50 100 49,2 pontos, pouco abaixo dos 50 pontos. no segundo trimestre de 2010 o indicador foi de 52,4 pontos, o que representa margem de lucro mais que satisfatória. Situação financeira Trimestral Insatisfeito 53,8 Mais que satisfeito A situação financeira no trimestre foi avaliada como mais que satisfató- ria pelos empresários. O indicador situou-se em 53,8 pontos, acima da 0 50 100 linha divisória. no segundo trimestre de 2010 essa satisfação era mais disseminada, uma vez que o indicador apresentou 55,1 pontos. Acesso ao crédito Trimestral Difícil 48,8 Fácil O acesso ao crédito foi considerado difícil pelos empresários. O indicador situou-se em 48,8 pontos nesse segundo trimestre, abaixo da linha dos 0 50 100 50 pontos. Já os empresários das grandes empresas avaliaram o acesso ao crédito como fácil: indicador em 52,2 pontos. 4
  • 5. Sondagem IndúStrIa da ConStrução Ano 2, n.6, junho de 2011 PrinCiPAis PrOBlEmAs Alto custo da mão de obra já o terceiro principal problema da construção O alto custo da mão de obra vem crescendo em participação entre os principais problemas da indústria da construção. A alternativa foi assinalada por 40,4% das grandes empresas, e só perde para a falta de trabalhador qualificado, com 68,1%, e a elevada carga tributária, com 48,9% das assinalações. Como comparação, no segundo trimestre de 2010, esse item foi assinalado por 21,9% das grandes empresas, quando era apenas o quinto entre os principais problemas. Entre as médias e pequenas empresas essa opção foi também a terceira mais assinalada, com 31,9% e 32,3%, respectivamente. Em comparação ao trimestre anterior, destaca-se a forte retração de assinalações do item condições climáticas, por fatores sazonais (chuvas). Entre as pequenas empresas, esse item caiu de 35,4% para 15,9%, tornando-se apenas o sétimo principal problema. Entre as grandes empresas, os que mais cresceram foram a elevada carga tributária (de 22% para 48,9%), competição acirrada de mercado (de 18% para 34%), alto custo da mão de obra (de 28% para 40,4%) e licenciamento ambiental (de 8% para 17%). Entre as pe- quenas empresas, cresceram os itens falta de matéria-prima (de 2,8% para 12,4%) e alto custo da matéria-prima (de 13,3% para 17,4%). Com relação ao mesmo trimestre de 2010, há uma sensível alteração na percepção do empresário quanto aos problemas do setor. Além do alto custo da mão de obra, cresceram também a falta de demanda entre as pequenas empresas (de 8,5% para 17,9%) e a competi- ção acirrada de mercado entre as grandes (de 15,6% para 34%). Entre as que perderam participação, destacam-se a elevada carga tri- butária entre as pequenas empresas (de 64,6% para 48,8%) e a falta de trabalhador qualificado entre as grandes (de 81,3% para 68,1%). Principais problemas enfrentados pela indústria no 2º trimestre de 2011 (%) Pequeno Médio Grande % Posição % Posição % Posição Falta de trabalhador qualificado 59,7% 1 70,3% 1 68,1% 1 Elevada carga tributária 48,8% 2 48,6% 2 48,9% 2 Alto custo da mão de obra 32,3% 3 31,9% 3 40,4% 3 Taxas de juros elevadas 24,4% 4 24,6% 5 21,3% 5 Falta de demanda 17,9% 5 12,3% 11 10,6% 10 Alto custo da matéria-prima 17,4% 6 18,1% 7 17,0% 7 Condições climáticas 15,9% 7 28,3% 4 19,1% 6 Licenciamento ambiental 14,9% 8 14,5% 8 17,0% 7 Competição acirrada de mercado 14,4% 9 20,3% 6 34,0% 4 Inadimplência dos clientes 13,4% 10 13,8% 10 17,0% 7 Falta de capital de giro 12,9% 11 14,5% 8 10,6% 10 Falta de matéria-prima 12,4% 12 12,3% 11 0,0% 15 Disponibilidade de terrenos 9,5% 13 3,6% 14 6,4% 13 Falta de financiamento de longo prazo 7,0% 14 2,9% 15 10,6% 10 Outros 6,0% 15 5,8% 13 2,1% 14 Falta de equipamentos de apoio 2,0% 16 2,2% 16 0,0% 15 5
  • 6. Sondagem IndúStrIa da ConStrução Ano 2, n.6, junho de 2011 EXPECtAtivAs Expectativa é de expansão até o fim do ano Nível de atividade Mensal Queda 61,1 Aumento Jul 2011 Para os próximos seis meses, a expectativa dos empresários com rela- ção ao nível de atividade é positiva. O indicador de expectativa de julho 63,0 situa-se em 61,1 pontos, acima da linha divisória. Apesar de otimista, Jun 2011 esse sentimento está menos disseminado entre os empresários do que 59,7 em junho, quando o indicador situou-se em 63 pontos. Mai 2011 0 50 100 Novos empreendimentos e serviços Mensal Queda 61,0 Aumento Jul 2011 Há otimismo também quanto a novos empreendimentos e serviços. Em julho, o indicador de expectativa para os próximos seis meses situa-se 62,0 Jun 2011 em 61 pontos. Esse sentimento é menos disseminado entre os empresá- rios com relação ao mesmo mês do ano anterior (66 pontos). 59,0 Mai 2011 0 50 100 Compras de insumos e matérias-primas Mensal Queda 60,3 Aumento Jul 2011 Em função da expectativa de aumento na atividade e novos empreen- dimentos e serviços, é esperado aumento também na compra de insu- 62,2 Jun 2011 mos e matérias-primas nos próximos seis meses. O indicador situa-se em 60,3 pontos em julho. 58,3 Mai 2011 0 50 100 Evolução do número de empregados Mensal Queda 60,9 Aumento Jul 2011 A indústria da construção pretende continuar contratando nos próximos seis meses, com indicador em 60,9 pontos. Esse otimismo foi mais dis- 61,8 Jun 2011 seminado entre as grandes empresas, com indicador de 64,1 pontos, contra 59,6 e 59,2 para as médias e pequenas, respectivamente. 58,2 Mai 2011 0 50 100 6
  • 7. Sondagem IndúStrIa da ConStrução Ano 2, n.6, junho de 2011 AnálisE sEtOriAl Construção de edifícios mostra desempenho melhor que os demais setores Os três setores da indústria da construção – Construção de edifícios, Obras de infraestrutura e serviços especializados – melhoraram sua situação em junho, com relação ao observado nos dois meses anteriores. O setor Construção de edifícios é o que mostra recuperação de forma mais disseminada. Esse é o único que apresentou, em junho, atividade acima do usual (indicador de 51,5 pontos). Os outros dois setores apresentaram atividade levemente abaixo do usual, próximo aos 50 pontos (49,6 para Obras de infraestrutura e 49 para serviços especializados). As condições financeiras das empresas do setor Construção de edifícios também se mostram mais positivas que nos outros dois. A margem de lucro operacional foi considerada satisfatória pelos empresários do setor (50,5 pontos), enquanto em Obras de infraestru- tura e serviços especializados foi considerada insatisfatória (48,2 e 47,4 pontos, respectivamente). O acesso ao crédito foi avaliado como normal entre os empresários da Construção de edifícios (50,6 pontos), e difícil para os demais setores (44,6 para Obras de infraestrutura e 45,3 para serviços especializados). Para os próximos seis meses a expectativa é de expansão da atividade. Os três setores apresentam indicadores de expectativa bas- tante acima dos 50 pontos, nos quatro itens avaliados: nível de atividade, novos empreendimentos e serviços, compras de insumos e matérias-primas e número de empregados. Contudo, em todos os indicadores a expectativa positiva é menos disseminada entre os empresários do setor Obras de infraestrutura. Evolução do nível de atividade efetivo em relação ao usual por setor 56,3 56,3 55,6 Aumento 51,5 50 49,6 49,0 Queda 46,6 45,9 46,2 44,6 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 Construção de edifícios Obras de infraestrutura Serviços especializados Linha divisória Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam atividade acima do usual. 7
  • 8. Sondagem IndúStrIa da ConStrução Ano 2, n.6, junho de 2011 ATIVIDADE Resultados por porte Nível de atividade1 Atividade em relação ao usual2 Número de empregados*1 e setor Mensal Mensal Mensal jun-10 mai-11 jun-11 jun-10 mai-11 jun-11 jun-10 mai-11 jun-11 CONSTRUÇÃO CIVIL 53,8 53,1 52,4 54,6 50,9 51,0 - 52,6 51,9 POR PORTE PEQUENA 50,4 50,1 49,6 50,6 47,4 49,6 - 49,2 50,2 MÉDIA 55,3 51,2 50,3 53,7 48,8 50,5 - 51,4 51,4 GRANDE 55,1 58,0 57,5 59,3 56,6 53,0 - 57,0 54,0 POR SETOR CONsTRUçãO DE EDIFíCIOs 51,2 53,3 51,3 53,9 50,4 51,5 - 51,9 50,4 ObRAs DE INFRAEsTRUTURA 56,9 51,0 50,7 54,0 49,0 49,6 - 52,1 51,8 sERVIçOs EsPECIALIzADOs 50,4 48,4 50,3 46,6 46,2 49,0 - 47,3 51,8 SITUAÇÃO FINANCEIRA Margem de lucro operacional 3 situação financeira3 Acesso ao crédito4 Trimestral Trimestral Trimestral II-10 I-11 II-11 II-10 I-11 II-11 II-10 I-11 II-11 CONSTRUÇÃO CIVIL 52,4 49,0 49,2 55,1 50,8 53,8 51,0 46,9 48,8 POR PORTE PEQUENA 49,7 46,7 49,0 53,8 50,8 53,4 47,9 45,8 47,2 MÉDIA 52,8 50,3 49,1 54,5 50,3 52,7 49,5 45,7 47,0 GRANDE 54,4 49,5 49,5 57,1 51,4 55,5 55,6 49,4 52,2 POR SETOR CONsTRUçãO DE EDIFíCIOs 51,9 50,0 50,5 55,3 52,1 55,4 49,6 48,7 50,6 ObRAs DE INFRAEsTRUTURA 51,8 44,8 48,2 53,8 47,7 50,0 50,3 43,4 44,6 sERVIçOs EsPECIALIzADOs 48,7 49,7 47,4 52,6 51,4 53,4 47,1 44,4 45,3 EXPECTATIVAS Novos empreendimentos Compras de insumos Nível de atividade 5 Número de empregados*5 e serviços5 e matérias-primas5 Mensal Mensal Mensal Mensal jul-10 jun-11 jul-11 jul-10 jun-11 jul-11 jul-10 jun-11 jul-11 jul-10 jun-11 jul-11 CONSTRUÇÃO CIVIL 65,2 63,0 61,1 66,0 62,0 61,0 63,9 62,2 60,3 64,5 61,8 60,9 POR PORTE PEQUENA 61,2 60,0 60,2 60,6 58,5 59,6 60,0 58,9 59,2 59,5 59,0 59,2 MÉDIA 64,7 61,7 59,6 65,6 60,2 59,6 63,4 59,7 59,4 64,4 59,3 59,6 GRANDE 69,3 67,2 63,5 71,4 67,2 63,8 67,9 68,2 62,2 69,3 67,3 64,1 POR SETOR CONsTRUçãO DE EDIFíCIOs 63,9 62,0 60,9 64,3 62,0 61,2 63,4 61,5 61,5 63,0 61,0 61,5 ObRAs DE INFRAEsTRUTURA 62,5 61,6 58,2 62,4 59,2 57,4 60,5 59,5 56,7 61,8 60,0 56,8 sERVIçOs EsPECIALIzADOs 62,5 60,4 61,9 62,9 57,6 61,1 60,4 58,7 59,4 60,7 58,2 60,2 1 Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam aumento. 2 Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam atividade acima do usual. 3 Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam situação mais que satisfatória. 4 Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam fácil acesso ao crédito. 5 Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam expectativa positiva. * A partir da edição de janeiro de 2011, as perguntas sobre a evolução do número de empregados e expectativa do número de empregados passaram a ser realizadas mensalmente. Perfil da amostra: 411 empresas, sendo 212 pequenas, 149 médias e 50 grandes. Período de coleta: De 1º a 15 de julho de 2011. sOnDAGEm inDÚstriA DA COnstruçãO | Publicação mensal da Confederação nacional da indústria - Cni | unidade de Política Econômica - PEC Gerente-executivo: flávio Castelo Branco | unidade de Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento - PAD | Gerente-executivo: renato da fonseca Análise: Danilo César Cascaldi Garcia e luis fernando melo mendes (CBiC) | Estatística: maria Cecília rabello e thiago silva | supervisão Gráfica: núcleo de Editoração Cni | normalização Bibliográfica: área Compartilhada de informação e Documentação - ACinD | Assinaturas: serviço de Atendimento ao Cliente fone: (61) 3317-9989 sac@cni.org.br | sBn Quadra 01 Bloco C Ed. roberto simonsen Brasília, Df CEP: 70040-903 www.cni.org.br Autorizada a reprodução desde que citada a fonte.