O documento resume a Sondagem da Indústria da Construção de junho de 2011. O nível de atividade da indústria cresceu em junho impulsionado pelas grandes empresas. A situação financeira das empresas é considerada satisfatória e a expectativa é de expansão da atividade até o fim do ano.
Apresentação | Propostas da Indústria para as Eleições 2014
Crescimento Construção
1. SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 2 Número 6 junho de 2011 www.cni.org.br
Destaques Construção encerra o semestre em
AnálisE ECOnômiCA crescimento
indústria da construção retoma
ritmo de crescimento O mês de junho voltou a registrar crescimento na atividade da indústria da construção.
Pág. 02 Este é o segundo mês que a atividade cresceu no ano, ou seja, indicador de evolução
do nível de atividade acima dos 50 pontos. Além de junho, maio também registrou
nívEl DE AtiviDADE expansão na atividade.
Grandes empresas apresentam
A situação financeira, que no primeiro trimestre foi avaliada como satisfatória (indicador
crescimento em junho
em 50,8 pontos), agora já é considerada mais que satisfatória (53,8 pontos). O acesso
Pág. 03
ao crédito foi considerado difícil, mas essa sensação foi menos disseminada que no
trimestre anterior.
situAçãO finAnCEirA
Para os próximos seis meses a expectativa é de crescimento. Os empresários da indús-
situação financeira é
tria da construção estão otimistas, ainda que menos que no ano passado. A expectativa
satisfatória, mas acesso ao
é que o momento de expansão se mantenha até o fim de 2011, a despeito do desaque-
crédito ainda é difícil
cimento observado nos primeiros meses do ano.
Pág. 04
PrinCiPAis PrOBlEmAs Evolução do nível de atividade em Junho
Alto custo da mão de obra já o
Queda 52,4 Aumento
terceiro principal problema da
construção
Pág. 05 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
EXPECtAtivAs Expectativa em Julho com relação à atividade
Expectativa é de expansão até para os próximos 6 meses
o fim do ano
Pág. 06 Queda 61,1 Aumento
AnálisE sEtOriAl
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Construção de edifícios mostra
desempenho melhor que os
A partir da edição de maio de 2011, a Sondagem da Construção Civil
demais setores passou a ter novo nome: Sondagem Indústria da Construção.
Pág. 07
2. Sondagem IndúStrIa da ConStrução
Ano 2, n.6, junho de 2011
AnálisE ECOnômiCA
indústria da construção retoma
ritmo de crescimento
A situação da indústria da construção no segundo trimestre de 2011 apresentou melhora quando
comparado com o início do ano. O segundo trimestre encerrou com a indústria em crescimento. As
perspectivas para o restante do ano são positivas, mas ainda é cedo para afirmar que o setor recupe-
rou o ritmo de expansão observado em 2010.
Os dados do segundo trimestre, principalmente em maio e junho, mostram tendência de crescimento.
O nível de atividade voltou a se expandir por dois meses consecutivos, o que não acontecia desde
o fim de 2010. Esse cenário difere do observado no trimestre anterior. Os indicadores do primeiro
trimestre mostraram um arrefecimento da atividade da indústria da construção.
Os indicadores financeiros (margem de lucro operacional, situação financeira e acesso a crédito)
também melhoraram no segundo trimestre. O primeiro trimestre de 2011 mostrou a pior avaliação
dos empresários nesses quesitos desde o início da pesquisa. Já no segundo trimestre a situação
financeira voltou a ser avaliada como mais que satisfatória. O acesso ao crédito ainda é considerado
difícil, mas essa sensação é menos disseminada que no começo do ano.
A melhora deve-se, provavelmente, à redução das chuvas e à retomada de obras públicas. O item
condições climáticas perdeu importância entre os principais problemas no trimestre independente
do porte da empresa, o que cria espaço para ampliação da atividade. Obras interrompidas com as
transições de Governo começaram a ser restabelecidas, favorecendo principalmente o setor Obras de
infraestrutura.
O crescimento em junho, contudo, foi restrito às grandes empresas. As pequenas e médias apresen-
taram nível de atividade igual ao mês anterior. As grandes também são as únicas que apresentam
atividade aquecida (indicador de atividade em relação ao usual acima dos 50 pontos). Esse resultado
mostra que, a despeito do bom momento da indústria da construção, alguns problemas estruturais
persistem e afetam de forma mais intensa as empresas de menor porte.
A expectativa para os próximos seis meses continua positiva, mas o crescimento sustentado de longo
prazo só pode ser viabilizado com uma maior atenção a esses problemas. A falta de mão de obra
qualificada continua a ser o principal problema da indústria da construção, e já começa a se refletir em
custo para a empresa. O item alto custo da mão de obra tornou-se o terceiro mais assinalado pelos
empresários, representando 40,4% das grandes empresas.
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3. Sondagem IndúStrIa da ConStrução
Ano 2, n.6, junho de 2011
nívEl DE AtiviDADE
Grandes empresas apresentam crescimento em junho
Evolução do nível de atividade
Mensal
Queda 52,4 Aumento
Jun 2011 A indústria da construção expandiu o nível de atividade em junho. O
indicador de do nível de atividade em relação ao mês anterior situou-se
53,1
Mai 2011
em 52,4 pontos, acima da linha divisória. no mês, apenas as grandes
empresas cresceram, com indicador de 57,5 pontos, contra 50,3 e 49,6
50,2 para médias e pequenas, respectivamente.
Abr 2011
0 50 100
Nível de atividade efetivo em relação ao usual
Mensal
Abaixo 51,0 Acima
Jun 2011 O nível de atividade mostrou-se levemente aquecido. O indicador do ní-
vel de atividade efetivo em relação ao usual situou-se em 51 pontos,
50,9
Mai 2011 pouco acima da linha divisória. Entre os portes, apenas as grandes em-
presas apresentaram indicador acima dos 50 pontos.
48,3
Abr 2011
0 50 100
Evolução do número de empregados
Mensal
Queda 51,9 Aumento
Jun 2011 A indústria da construção continuou contratando em junho, repetindo o
observado em maio. O indicador de evolução do número de empregados
52,6
Mai 2011 situou-se em 51,9 pontos. As pequenas empresas foram as únicas que
não aumentaram o quadro de empregados (indicador de 50,4 pontos).
49,9
Abr 2011
0 50 100
3
4. Sondagem IndúStrIa da ConStrução
Ano 2, n.6, junho de 2011
situAçãO finAnCEirA
situação financeira é satisfatória, mas acesso ao
crédito ainda é difícil
segundo trimestre de 2011
Margem de lucro operacional
Trimestral
Insatisfeito 49,2 Mais que satisfeito A margem de lucro no segundo trimestre foi considerada insatisfatória
pelos empresários da indústria da construção. O indicador situou-se em
0 50 100
49,2 pontos, pouco abaixo dos 50 pontos. no segundo trimestre de 2010
o indicador foi de 52,4 pontos, o que representa margem de lucro mais
que satisfatória.
Situação financeira
Trimestral
Insatisfeito 53,8 Mais que satisfeito A situação financeira no trimestre foi avaliada como mais que satisfató-
ria pelos empresários. O indicador situou-se em 53,8 pontos, acima da
0 50 100
linha divisória. no segundo trimestre de 2010 essa satisfação era mais
disseminada, uma vez que o indicador apresentou 55,1 pontos.
Acesso ao crédito
Trimestral
Difícil 48,8 Fácil O acesso ao crédito foi considerado difícil pelos empresários. O indicador
situou-se em 48,8 pontos nesse segundo trimestre, abaixo da linha dos
0 50 100
50 pontos. Já os empresários das grandes empresas avaliaram o acesso
ao crédito como fácil: indicador em 52,2 pontos.
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5. Sondagem IndúStrIa da ConStrução
Ano 2, n.6, junho de 2011
PrinCiPAis PrOBlEmAs
Alto custo da mão de obra já o terceiro principal
problema da construção
O alto custo da mão de obra vem crescendo em participação entre os principais problemas da indústria da construção. A alternativa
foi assinalada por 40,4% das grandes empresas, e só perde para a falta de trabalhador qualificado, com 68,1%, e a elevada carga
tributária, com 48,9% das assinalações. Como comparação, no segundo trimestre de 2010, esse item foi assinalado por 21,9% das
grandes empresas, quando era apenas o quinto entre os principais problemas. Entre as médias e pequenas empresas essa opção foi
também a terceira mais assinalada, com 31,9% e 32,3%, respectivamente. Em comparação ao trimestre anterior, destaca-se a forte
retração de assinalações do item condições climáticas, por fatores sazonais (chuvas). Entre as pequenas empresas, esse item caiu de
35,4% para 15,9%, tornando-se apenas o sétimo principal problema.
Entre as grandes empresas, os que mais cresceram foram a elevada carga tributária (de 22% para 48,9%), competição acirrada de
mercado (de 18% para 34%), alto custo da mão de obra (de 28% para 40,4%) e licenciamento ambiental (de 8% para 17%). Entre as pe-
quenas empresas, cresceram os itens falta de matéria-prima (de 2,8% para 12,4%) e alto custo da matéria-prima (de 13,3% para 17,4%).
Com relação ao mesmo trimestre de 2010, há uma sensível alteração na percepção do empresário quanto aos problemas do setor. Além
do alto custo da mão de obra, cresceram também a falta de demanda entre as pequenas empresas (de 8,5% para 17,9%) e a competi-
ção acirrada de mercado entre as grandes (de 15,6% para 34%). Entre as que perderam participação, destacam-se a elevada carga tri-
butária entre as pequenas empresas (de 64,6% para 48,8%) e a falta de trabalhador qualificado entre as grandes (de 81,3% para 68,1%).
Principais problemas enfrentados pela indústria no 2º trimestre de 2011 (%)
Pequeno Médio Grande
% Posição % Posição % Posição
Falta de trabalhador qualificado 59,7% 1 70,3% 1 68,1% 1
Elevada carga tributária 48,8% 2 48,6% 2 48,9% 2
Alto custo da mão de obra 32,3% 3 31,9% 3 40,4% 3
Taxas de juros elevadas 24,4% 4 24,6% 5 21,3% 5
Falta de demanda 17,9% 5 12,3% 11 10,6% 10
Alto custo da matéria-prima 17,4% 6 18,1% 7 17,0% 7
Condições climáticas 15,9% 7 28,3% 4 19,1% 6
Licenciamento ambiental 14,9% 8 14,5% 8 17,0% 7
Competição acirrada de mercado 14,4% 9 20,3% 6 34,0% 4
Inadimplência dos clientes 13,4% 10 13,8% 10 17,0% 7
Falta de capital de giro 12,9% 11 14,5% 8 10,6% 10
Falta de matéria-prima 12,4% 12 12,3% 11 0,0% 15
Disponibilidade de terrenos 9,5% 13 3,6% 14 6,4% 13
Falta de financiamento de longo prazo 7,0% 14 2,9% 15 10,6% 10
Outros 6,0% 15 5,8% 13 2,1% 14
Falta de equipamentos de apoio 2,0% 16 2,2% 16 0,0% 15
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6. Sondagem IndúStrIa da ConStrução
Ano 2, n.6, junho de 2011
EXPECtAtivAs
Expectativa é de expansão até o fim do ano
Nível de atividade
Mensal
Queda 61,1 Aumento
Jul 2011
Para os próximos seis meses, a expectativa dos empresários com rela-
ção ao nível de atividade é positiva. O indicador de expectativa de julho
63,0
situa-se em 61,1 pontos, acima da linha divisória. Apesar de otimista,
Jun 2011
esse sentimento está menos disseminado entre os empresários do que
59,7 em junho, quando o indicador situou-se em 63 pontos.
Mai 2011
0 50 100
Novos empreendimentos e serviços
Mensal
Queda 61,0 Aumento
Jul 2011 Há otimismo também quanto a novos empreendimentos e serviços. Em
julho, o indicador de expectativa para os próximos seis meses situa-se
62,0
Jun 2011
em 61 pontos. Esse sentimento é menos disseminado entre os empresá-
rios com relação ao mesmo mês do ano anterior (66 pontos).
59,0
Mai 2011
0 50 100
Compras de insumos e matérias-primas
Mensal
Queda 60,3 Aumento
Jul 2011 Em função da expectativa de aumento na atividade e novos empreen-
dimentos e serviços, é esperado aumento também na compra de insu-
62,2
Jun 2011 mos e matérias-primas nos próximos seis meses. O indicador situa-se
em 60,3 pontos em julho.
58,3
Mai 2011
0 50 100
Evolução do número de empregados
Mensal
Queda 60,9 Aumento
Jul 2011 A indústria da construção pretende continuar contratando nos próximos
seis meses, com indicador em 60,9 pontos. Esse otimismo foi mais dis-
61,8
Jun 2011 seminado entre as grandes empresas, com indicador de 64,1 pontos,
contra 59,6 e 59,2 para as médias e pequenas, respectivamente.
58,2
Mai 2011
0 50 100
6
7. Sondagem IndúStrIa da ConStrução
Ano 2, n.6, junho de 2011
AnálisE sEtOriAl
Construção de edifícios mostra desempenho
melhor que os demais setores
Os três setores da indústria da construção – Construção de edifícios, Obras de infraestrutura e serviços especializados – melhoraram
sua situação em junho, com relação ao observado nos dois meses anteriores.
O setor Construção de edifícios é o que mostra recuperação de forma mais disseminada. Esse é o único que apresentou, em junho,
atividade acima do usual (indicador de 51,5 pontos). Os outros dois setores apresentaram atividade levemente abaixo do usual,
próximo aos 50 pontos (49,6 para Obras de infraestrutura e 49 para serviços especializados).
As condições financeiras das empresas do setor Construção de edifícios também se mostram mais positivas que nos outros dois. A
margem de lucro operacional foi considerada satisfatória pelos empresários do setor (50,5 pontos), enquanto em Obras de infraestru-
tura e serviços especializados foi considerada insatisfatória (48,2 e 47,4 pontos, respectivamente). O acesso ao crédito foi avaliado
como normal entre os empresários da Construção de edifícios (50,6 pontos), e difícil para os demais setores (44,6 para Obras de
infraestrutura e 45,3 para serviços especializados).
Para os próximos seis meses a expectativa é de expansão da atividade. Os três setores apresentam indicadores de expectativa bas-
tante acima dos 50 pontos, nos quatro itens avaliados: nível de atividade, novos empreendimentos e serviços, compras de insumos
e matérias-primas e número de empregados. Contudo, em todos os indicadores a expectativa positiva é menos disseminada entre
os empresários do setor Obras de infraestrutura.
Evolução do nível de atividade efetivo em relação ao usual por setor
56,3 56,3 55,6
Aumento 51,5
50
49,6
49,0
Queda
46,6 45,9 46,2
44,6
dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11
Construção de edifícios Obras de infraestrutura Serviços especializados Linha divisória
Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam atividade acima do usual.
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8. Sondagem IndúStrIa da ConStrução
Ano 2, n.6, junho de 2011
ATIVIDADE
Resultados por porte Nível de atividade1 Atividade em relação ao usual2 Número de empregados*1
e setor Mensal Mensal Mensal
jun-10 mai-11 jun-11 jun-10 mai-11 jun-11 jun-10 mai-11 jun-11
CONSTRUÇÃO CIVIL 53,8 53,1 52,4 54,6 50,9 51,0 - 52,6 51,9
POR PORTE
PEQUENA 50,4 50,1 49,6 50,6 47,4 49,6 - 49,2 50,2
MÉDIA 55,3 51,2 50,3 53,7 48,8 50,5 - 51,4 51,4
GRANDE 55,1 58,0 57,5 59,3 56,6 53,0 - 57,0 54,0
POR SETOR
CONsTRUçãO DE EDIFíCIOs 51,2 53,3 51,3 53,9 50,4 51,5 - 51,9 50,4
ObRAs DE INFRAEsTRUTURA 56,9 51,0 50,7 54,0 49,0 49,6 - 52,1 51,8
sERVIçOs EsPECIALIzADOs 50,4 48,4 50,3 46,6 46,2 49,0 - 47,3 51,8
SITUAÇÃO FINANCEIRA
Margem de lucro operacional 3
situação financeira3 Acesso ao crédito4
Trimestral Trimestral Trimestral
II-10 I-11 II-11 II-10 I-11 II-11 II-10 I-11 II-11
CONSTRUÇÃO CIVIL 52,4 49,0 49,2 55,1 50,8 53,8 51,0 46,9 48,8
POR PORTE
PEQUENA 49,7 46,7 49,0 53,8 50,8 53,4 47,9 45,8 47,2
MÉDIA 52,8 50,3 49,1 54,5 50,3 52,7 49,5 45,7 47,0
GRANDE 54,4 49,5 49,5 57,1 51,4 55,5 55,6 49,4 52,2
POR SETOR
CONsTRUçãO DE EDIFíCIOs 51,9 50,0 50,5 55,3 52,1 55,4 49,6 48,7 50,6
ObRAs DE INFRAEsTRUTURA 51,8 44,8 48,2 53,8 47,7 50,0 50,3 43,4 44,6
sERVIçOs EsPECIALIzADOs 48,7 49,7 47,4 52,6 51,4 53,4 47,1 44,4 45,3
EXPECTATIVAS
Novos empreendimentos Compras de insumos
Nível de atividade 5
Número de empregados*5
e serviços5 e matérias-primas5
Mensal Mensal Mensal Mensal
jul-10 jun-11 jul-11 jul-10 jun-11 jul-11 jul-10 jun-11 jul-11 jul-10 jun-11 jul-11
CONSTRUÇÃO CIVIL 65,2 63,0 61,1 66,0 62,0 61,0 63,9 62,2 60,3 64,5 61,8 60,9
POR PORTE
PEQUENA 61,2 60,0 60,2 60,6 58,5 59,6 60,0 58,9 59,2 59,5 59,0 59,2
MÉDIA 64,7 61,7 59,6 65,6 60,2 59,6 63,4 59,7 59,4 64,4 59,3 59,6
GRANDE 69,3 67,2 63,5 71,4 67,2 63,8 67,9 68,2 62,2 69,3 67,3 64,1
POR SETOR
CONsTRUçãO DE EDIFíCIOs 63,9 62,0 60,9 64,3 62,0 61,2 63,4 61,5 61,5 63,0 61,0 61,5
ObRAs DE INFRAEsTRUTURA 62,5 61,6 58,2 62,4 59,2 57,4 60,5 59,5 56,7 61,8 60,0 56,8
sERVIçOs EsPECIALIzADOs 62,5 60,4 61,9 62,9 57,6 61,1 60,4 58,7 59,4 60,7 58,2 60,2
1
Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam aumento.
2
Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam atividade acima do usual.
3
Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam situação mais que satisfatória.
4
Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam fácil acesso ao crédito.
5
Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam expectativa positiva.
* A partir da edição de janeiro de 2011, as perguntas sobre a evolução do número de empregados
e expectativa do número de empregados passaram a ser realizadas mensalmente.
Perfil da amostra: 411 empresas, sendo 212 pequenas, 149 médias e 50 grandes. Período de coleta: De 1º a 15 de julho de 2011.
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Gerente-executivo: flávio Castelo Branco | unidade de Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento - PAD | Gerente-executivo: renato da fonseca
Análise: Danilo César Cascaldi Garcia e luis fernando melo mendes (CBiC) | Estatística: maria Cecília rabello e thiago silva | supervisão Gráfica: núcleo
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