A pesquisa mensal mostra a evolução do faturamento, das horas trabalhadas na produção, do emprego, dos salários, do rendimento dos trabalhadores e da utilização da capacidade instalada da indústria brasileira.
1. INDICADORES INDUSTRIAIS
Atividade industrial recua
em maio
Os indicadores dessazonalizados que medem a atividade industrial
registraram queda em maio na comparação com o mês anterior, o que
interrompe uma sequência de dois meses com resultados bastante positivos
para a indústria. O faturamento caiu 0,5%; as horas trabalhadas recuaram
3,6%; a utilização da capacidade instalada reduziu 0,7 ponto percentual (para
82,2%) e o emprego diminuiu 0,2%.
Mesmo com a queda da atividade industrial, a massa salarial continuou
crescendo frente ao mês anterior. No entanto, os sinais de perda de
dinamismo desse indicador também são aparentes. A massa salarial mostrou
desaceleração pelo terceiro mês seguido. O rendimento médio real beirou a
estabilidade em maio.
Indicadores Industriais Brasil - maio/2013
UCI - dessazonalizada
0
70
80
90
Mês anterior
Maio/2013
82,9%
100
82,2%
Ano 24 Número 5 Maio de 2013 www.cni.org.br
ISSN 1983-621XInformativo da Confederação Nacional da Indústria
Página 2
Faturamento real
Horas trabalhadas na produção
Utilização da capacidade instalada
Página 4
Análise setorial
Página 3
Emprego
Massa salarial real
Rendimento médio real
Indústria de Transformação
Mai13/
Abr13
Mai13/ Abr13
Dessaz.
Mai13/ Mai12
Jan-Mai13/
Jan-Mai12
Faturamento real1
3,3 -0,5 6,1 6,2
Horas trabalhadas -0,6 -3,6 -1,3 0,0
Emprego 0,3 -0,2 0,4 0,5
Massa salarial real2
2,0 0,5 3,0 2,0
Rendimento médio real2
1,7 0,1 2,5 1,5
Variação percentual
Percentual médio
1
Deflator: IPA/OG-FGV 2
Deflator: INPC-IBGE
Mai13 Abr13 Mai12
Utilização da capacidade instalada 82,8 82,9 82,7
Utilização da capacidade instalada- Dessazonalizada 82,2 82,9 82,1
A partir de janeiro de 2013 os Indicadores Industriais são disponibilizados com base na Classificação Nacional
de Atividades Econômicas - CNAE, versão 2.0. Os dados foram retroagidos até janeiro de 2003.
A série da UCI dessazonalizada foi revista em função do comportamento atípico de janeiro.
2. 2
Ano 24, n. 5, maio de 2013
Indicadores Industriais
Interrupção no crescimento
• O faturamento real dessazonalizado recuou 0,5% em
maio frente ao mês anterior;
• A queda ocorreu após dois meses de intenso
crescimento;
• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o
indicador avançou 6,1% em maio;
Faturamento real
Utilização da capacidade instalada
Queda de maio anula alta do mês anterior
• A indústria operou, em média, com 82,2%
da capacidade instalada em maio (indicador
dessazonalizado);
• A queda de 0,7 ponto percentual anula a alta de abril,
na mesma base de comparação;
• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, a
UCI ficou apenas 0,1 ponto percentual superior;
Forte queda
• As horas trabalhadas recuaram 3,6% em maio frente ao
mês anterior (indicador dessazonalizado);
• Com essa queda, o índice de horas trabalhadas voltou
ao patamar de fevereiro de 2010;
• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o
indicador voltou a registrar queda (de 1,3%) em maio;
Horas trabalhadas na produção
Deflator: IPA/OG-FGV
Faturamento real
Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100
110
115
120
125
130
135
140
mai/10 nov/10 mai/11 nov/11 mai/12 nov/12 mai/13
Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100
Horas trabalhadas na produção
104
106
108
110
112
mai/10 nov/10 mai/11 nov/11 mai/12 nov/12 mai/13
Dessazonalizado
Percentual médio
Utilização da capacidade instalada
80
81
82
83
84
85
mai/10 nov/10 mai/11 nov/11 mai/12 nov/12 mai/13
3. 3
Ano 24, n. 5, maio de 2013
Indicadores Industriais
Massa salarial real
Rendimento médio real
Indicador cresce mesmo com queda da
atividade industrial
• A massa salarial real cresceu 0,5% em maio frente ao
mês anterior;
• É o quarto crescimento seguido nessa base de
comparação;
• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, a
massa salarial cresceu 3,0%;
Perto da estabilidade
• O rendimento médio real ficou praticamente estável
em maio frente ao mês anterior (0,1%);
• É o quarto mês seguido com variação positiva na
comparação com o mês anterior;
• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior,
o indicador manteve o ritmo de expansão de 2,5%
em maio;
Segunda queda seguida
• O emprego dessazonalizado recuou 0,2% em maio frente ao
mês anterior;
• Essa foi a segunda queda seguida do indicador nessa base
de comparação;
• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o
emprego expandiu 0,4% em maio;
Emprego
Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100
Emprego
109
111
113
115
mai/10 nov/10 mai/11 nov/11 mai/12 nov/12 mai/13
Massa salarial real
Deflator: INPC-IBGE
Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100
110
115
120
125
130
135
mai/10 nov/10 mai/11 nov/11 mai/12 nov/12 mai/13
Rendimento médio real
Deflator: INPC-IBGE
Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100
99
103
107
111
115
abr/10 out/10 abr/11 out/11 abr/12 out/12 abr/13
4. 4
Ano 24, n. 5, maio de 2013
Indicadores Industriais
Desempenho positivo em menos setores
Análise setorial
Horas trabalhadas na produção
Variação entre maio de 2012 e de 2013 (%)
A recuperação que se apresentava forte nos indicadores
de abril, frente ao mesmo mês do ano anterior, perdeu
intensidade em maio. Se no mês de abril a maioria dos
setores apontava crescimento nos diversos indicadores
de atividade, em maio o bom desempenho ficou
limitado a um menor número de setores.
O faturamento real cresceu em 13 setores da indústria
de transformação – cinco a menos do que em abril.
Os setores que registravam crescimento em abril e
passaram a mostrar queda em maio foram Móveis,
Farmacêuticos, Químicos, Celulose e papel e Couros e
calçados.
O indicador de horas trabalhadas na produção
passou a crescer em apenas nove setores em maio,
praticamente a metade do registrado em abril, na
mesma base de comparação. Os setores que cresceram
em abril e passaram a mostrar queda em maio
foram Farmacêuticos, Móveis, Químicos, Alimentos,
Impressão e reprodução, Metalurgia, Máquinas e
materiais elétricos e Máquinas e equipamentos. Os
setores Vestuário e Veículos automotores foram os que
mais aumentaram as horas trabalhadas na comparação
com maio de 2012.
A utilização da capacidade instalada cresceu em maio
para 12 setores na comparação com o mesmo mês
do ano anterior. Apesar do mesmo número de setores
registrar alta da UCI em abril, houve algumas mudanças
no mês de maio. Os setores Produtos diversos,
Máquinas e materiais elétricos e Outros equipamentos
de transporte passaram a registrar aumento da UCI em
maio. Já os setores Móveis, Alimentos e Impressão e
reprodução passaram a ter uma queda da UCI.
O emprego cresceu em quase metade da indústria de
transformação. O setor que mais reduziu o emprego
foi Derivados de petróleo e combustíveis. A massa
salarial mostra um comportamento mais heterogêneo.
Em maio, esse indicador cresceu para 13 setores
industriais, dois a mais do que em abril.
-12,9
-11,1
-8,8
-5,9
-5,3
-3,7
-3,5
-2,4
-2,0
-1,3
-0,7
-0,4
0,1
0,4
1,3
2,3
2,4
2,6
3,4
3,9
5,8
Derivados de petróleo e biocomb.
Produtos diversos
Têxteis
Farmacêuticos
Móveis
Químicos
Alimentos
Impressão e reprodução
Metalurgia
Indústrias de Transformação
Máq. e materiais elétricos
Máquinas e equipamentos
Minerais não metálicos
Produtos de metal
Madeira
Borracha e plástico
Celulose e papel
Bebidas
Couros e calçados
Veículos automotores
Vestuário
5. 5
Ano 24, n. 5, maio de 2013
Indicadores Industriais
Desempenho acima da média
da indústria
O setor Vestuário registrou crescimento em todas as
variáveis pesquisadas em maio na comparação com
o mesmo mês do ano anterior.
O faturamento avançou 5,6% e as horas trabalhadas
5,8% – o crescimento desse último indicador foi
o maior dentre os 21 setores considerados pela
pesquisa.
A maior atividade fez o setor reduzir a ociosidade
do parque industrial. A utilização da capacidade
instalada ficou 2,1 pontos percentuais acima do
registrado em maio de 2012. Esse foi o quarto maior
crescimento dentre todos os setores.
O mercado de trabalho também segue positivo.
O setor aumentou o número de vagas em 2,7%.
Nessa esteira, a massa salarial ampliou o ritmo de
crescimento de 1,1% em abril para 6,6% em maio –
um dos maiores aumentos da indústria.
Mesmo com queda na atividade setor
aumenta massa salarial
O setor Impressão e reprodução tem queda para
quase todos os indicadores de atividade. Entretanto,
a massa salarial continua crescendo, o que traz
pressões de aumento de custos para o setor.
O setor registrou a maior queda do faturamento
(-14,9%) dos 21 setores considerados. As horas
trabalhadas, que registraram aumento em abril frente
ao mesmo mês de 2012, passaram a mostrar queda
em maio (-2,4%).
A menor atividade se refletiu no aumento da
ociosidade do setor. A utilização da capacidade
instalada ficou 1,6 ponto percentual inferior à
registrada em maio de 2012. Em abril, a UCI se
encontrava 1,6 ponto percentual acima do mesmo
mês do ano anterior.
Mesmo com queda de 6,1% do emprego em maio,
a massa salarial cresceu 2,5% frente ao mesmo mês
do ano anterior.
Vestuário Impressão e reprodução
* Em pontos percentuais * Em pontos percentuais
Indicadores de atividade do setor
Impressão e reprodução
Variação entre maio de 2012 e de 2013 (%)
Indicadores de atividade do setor
Vestuário
Variação entre maio de 2012 e de 2013 (%)
5,6 5,8
2,1
2,7
6,6
Faturamento
real
Horas
trabalhadas
UCI* Emprego Massa
salarial real
-14,9
-2,4
-1,6
-6,1
2,5
Faturamento
real
Horas
trabalhadas
UCI* Emprego Massa
salarial real
6. 6
Ano 24, n. 5, maio de 2013
Indicadores Industriais
Indústria de Transformação - Brasil - série histórica
Dados originais
Faturamento real*
* Deflator: IPA/OG - FGV
Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2011 104,9 114,2 124,0 114,0 124,4 123,3 123,1 130,8 130,7 129,8 128,3 123,1
2012 107,2 108,9 125,9 112,7 126,7 122,9 125,1 137,9 129,0 136,2 131,7 124,1
2013 114,5 110,7 127,5 130,1 134,4
Horas trabalhadas na produção Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2011 100,2 105,2 109,8 107,0 113,7 110,7 112,2 116,3 111,6 110,4 108,8 101,2
2012 99,8 102,9 110,0 105,0 111,2 107,0 109,8 113,6 106,7 112,4 108,7 97,9
2013 101,3 100,8 106,7 110,5 109,8
Emprego Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2011 111,5 112,0 112,5 113,2 114,0 114,1 114,3 114,7 114,8 114,3 113,2 111,7
2012 111,9 111,7 112,1 112,6 113,3 113,1 113,3 113,4 113,8 114,1 113,7 111,9
2013 111,7 112,3 112,9 113,5 113,8
Massa salarial real**
Rendimento médio real**
** Deflator: INPC-IBGE
Índice base fixa: média 2006=100
Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2011 116,8 114,4 117,1 114,0 116,9 116,7 120,8 116,4 121,4 121,8 127,5 144,4
2012 122,8 122,4 126,5 122,1 124,9 121,5 126,3 122,0 123,8 124,5 132,5 154,3
2013 123,7 124,2 128,2 126,1 128,6
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2011 104,8 102,1 104,1 100,7 102,5 102,3 105,7 101,5 105,7 106,6 112,6 129,3
2012 109,7 109,6 112,8 108,4 110,2 107,4 111,5 107,6 108,8 109,1 116,5 137,9
2013 110,7 110,6 113,6 111,1 113,0
Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2011 81,5 82,2 83,2 82,8 83,9 83,5 83,5 84,5 83,9 84,1 83,6 80,3
2012 78,9 80,9 82,1 81,5 82,7 81,9 82,6 83,2 83,2 83,9 83,6 80,7
2013 81,6 81,2 81,9 82,9 82,8
** Deflator: INPC-IBGE
A partir de janeiro de 2013 os Indicadores Industriais são disponibilizados com base na Classificação
Nacional de Atividades Econômicas - CNAE, versão 2.0. Os dados foram retroagidos até janeiro de 2003.
7. 7
Ano 24, n. 5, maio de 2013
Indicadores Industriais
Indústria de Transformação - Brasil - série histórica
Dados dessazonalizados
Faturamento real*
* Deflator: IPA/OG - FGV
Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2011 118,9 126,4 121,4 120,2 122,0 120,7 122,6 121,8 123,6 124,0 124,7 122,2
2012 119,3 120,3 123,3 118,9 122,4 124,0 122,7 128,9 125,6 126,7 128,1 130,6
2013 126,6 122,9 128,6 132,6 132,0
Horas trabalhadas na produção Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2011 109,1 111,3 108,0 108,8 110,8 108,7 110,1 109,8 108,4 107,6 107,0 108,6
2012 107,3 108,1 109,5 106,7 107,0 106,5 106,4 107,1 106,3 106,8 107,0 106,7
2013 107,4 106,9 107,5 109,6 105,7
Emprego Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2011 113,0 113,4 113,4 113,3 113,6 113,6 113,9 113,9 113,6 113,1 112,7 112,9
2012 113,4 113,1 113,0 112,7 112,9 112,6 112,9 112,6 112,6 112,9 113,2 113,1
2013 113,2 113,7 113,8 113,6 113,4
Massa salarial real**
Rendimento médio real**
** Deflator: INPC-IBGE
Índice base fixa: média 2006=100
Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2011 118,7 118,2 118,5 118,2 119,3 120,5 121,4 120,9 124,0 123,1 122,9 122,7
2012 124,9 126,2 127,5 126,2 127,1 125,4 126,8 126,6 126,5 125,9 127,8 132,8
2013 126,1 128,0 129,2 130,0 130,7
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2011 104,8 104,6 105,0 105,2 105,5 106,6 106,8 107,0 108,2 108,5 109,2 108,4
2012 110,4 111,1 111,7 111,5 112,0 111,8 112,3 112,8 112,4 112,6 113,0 114,1
2013 113,0 113,4 113,6 114,2 114,3
Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2011 84,0 84,0 83,5 83,0 83,2 83,4 82,9 83,2 82,8 82,5 82,4 82,2
2012 81,4 82,4 82,4 81,7 82,1 81,9 82,2 82,0 82,2 82,3 82,4 82,5
2013 83,0 82,6 82,2 82,9 82,2
** Deflator: INPC-IBGE
Os parâmetros utilizados na dessazonalização estão disponíveis em
www.cni.org.br/indicadoresindustriais em “metodologia”
8. 8
Ano 24, n. 5, maio de 2013
Indicadores Industriais
INDICADORES INDUSTRIAIS | Publicação Mensal da Confederação Nacional da Indústria - CNI | Gerência Executiva de Política Econômica
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Documento elaborado em 04 de julho de 2013
Informações sobre a metodologia estão disponíveis no endereço: www.cni.org.br/indicadoresindustriais
Indicadores Industriais Brasil - maio/2013
Faturamento
real
(variação em %)
Horas
trabalhadas
na produção
(variação em %)
Utilização da
Capacidade
Instalada
(variação em p.p.)
Emprego
(variação em %)
Massa
salarial real
(variação em %)
RENDIMENTO
MÉDIO real
(variação em %)
Mai13/
Mai12
Jan-Mai13/
Jan-Mai12
Mai13/
Mai12
Jan-Mai13/
Jan-Mai12
Mai13/
Mai12
Jan-Mai13/
Jan-Mai12
Mai13/
Mai12
Jan-Mai13/
Jan-Mai12
Mai13/
Mai12
Jan-Mai13/
Jan-Mai12
Mai13/
Mai12
Jan-Mai13/
Jan-Mai12
INDÚSTRIA DE
TRANSFORMAÇÃO
6,1 6,2 -1,3 0,0 0,1 0,9 0,4 0,5 3,0 2,0 2,5 1,5
POR SETOR
Alimentos 4,8 4,6 -3,5 -0,8 -1,5 2,1 -1,1 0,4 1,7 2,0 2,9 1,5
Bebidas -8,1 -11,0 2,6 5,0 -0,1 2,0 5,0 6,5 -3,8 -0,4 -8,4 -6,5
Têxteis 3,5 4,0 -8,8 -4,6 -0,2 -0,7 -3,2 -3,2 -5,8 -5,8 -2,7 -2,6
Vestuário 5,6 11,8 5,8 1,0 2,1 3,2 2,7 3,8 6,6 5,4 3,7 1,6
Couros e calçados -3,0 3,5 3,4 3,9 2,4 1,7 5,9 3,6 -3,2 2,0 -8,6 -1,6
Madeira 0,2 7,5 1,3 1,3 0,4 2,2 3,4 1,1 5,8 3,5 2,4 2,3
Celulose e papel -3,2 0,4 2,4 3,3 0,2 1,4 2,8 2,8 -2,6 -0,6 -5,3 -3,3
Impressão e reprodução -14,9 -6,0 -2,4 1,4 -1,6 -0,5 -6,1 -3,7 2,5 1,1 9,2 5,0
Derivados de petróleo e
biocombustíveis
4,0 3,3 -12,9 -13,1 9 -3,2 -12,3 -10,9 12,8 10,6 28,6 23,9
Químicos -3,7 -0,9 -3,7 -3,4 -2,6 -1,5 0,8 0,4 28,1 16,6 27,0 16,2
Farmacêuticos -7,3 0,4 -5,9 -3,9 -6,5 -2,7 3,6 2,3 4,3 2,2 0,7 -0,1
Borracha e plástico 4,1 3,6 2,3 4,7 0,9 1,1 3,4 2,4 4,8 2,1 1,3 -0,3
Minerais não metálicos 0,0 3,4 0,1 0,7 0,4 0,1 2,2 1,1 -2,6 -1,4 -4,7 -2,5
Metalurgia -0,2 -1,0 -2,0 0,4 3,7 3,5 -1,4 -1,4 3,5 -2,1 5,0 -0,7
Produtos de metal 1,3 4,4 0,4 -0,2 0,9 1,5 -1,1 -1,8 -2,0 -3,6 -0,9 -1,8
Máq. e materiais elétricos 42,1 25,0 -0,7 2,8 0,9 1,5 -0,7 -0,1 13,2 12,7 14,0 12,9
Máquinas e
equipamentos
18,4 17,4 -0,4 0,2 -2,2 -1,5 1,5 1,4 -0,6 -2,0 -2,1 -3,4
Veículos automotores 15,2 18,6 3,9 4,0 -1,4 -0,3 3,1 1,2 -5,3 -3,1 -8,1 -4,3
Outros equipamentos de
transporte
13,4 -9,2 -20,8 -25,6 0,1 -0,6 -4,1 -4,2 6,2 5,1 10,8 9,7
Móveis -12,0 0,2 -5,3 0,4 -0,4 1,4 2,1 2,2 1,5 1,7 -0,6 -0,4
Produtos diversos 14,2 13,1 -11,1 -6,5 1,1 -4,5 -2,9 -1,3 5,2 -2,7 8,4 -1,5