RELATÓRIO DE ANÁLISE E OBSERVAÇÃO PRÉ JOGO DO SPFC SUB 20 - COPA SP 2016

Telefone/WhatsApp: (35) 9 9830-0268
E-mail: prof@carlosvargas.com.br
Youtube: Canal Escola Futebol Arte
ANALISTA DE DESEMPENHO
ANÁLISE DE JOGO DO SPFC
Campeonato: Copa SP Data: 03,05 e 07 de Janeiro
Partida: SPFC 4 x 0 Paulista, SPFC 7 x 0
Tiradentes, SPFC 3 x 1 Audax
ANÁLISE INDIVIDUAL
Nº NOME COMPORTAMENTO TÁTICO
Tempo
Jogado
1 Lucas Goleiro – Não apresentou falha nos jogos observados, sabe
jogar com os pés e atua como líbero quando bolas são enfiadas
na profundidade defensiva.
270 min
3 Tormena Zagueiro, gosta de sair pro jogo pelo lado direito, mas não
possui tanta técnica. Pode jogar tanto de zagueiro central
quanto quarto zagueiro, mas foi mais utilizado como zagueiro
central e la direita atuando no 1-3-6-1
180 min
4 Lucas kal Zagueiro, atuou como quarto zagueiro ou pela esquerda no
sistema 1-3-6-1. Jogador bom na marcação praticamente não
perdeu confronto 1x1, além de cobrir o lateral.
180 min
5 Banguelê Jogador alto, forte, bom na marcação atua como volante e
Zagueiro centralizado no sistema 1-3-6-1, porém, demonstra um
pouco de dificuldade de fazer o passe quando pressionado na
posição como volante. É o jogador com mais dificuldade de
realizar um passe no meio quando quando pressionado.
202 min
2 Foguete Ala e Lateral Direito, Jogador com grande poder ofensivo, muito
rápido, chega frequentemente ao ataque realizando
ultrapassagens e recebendo lançamentos. No sistema 1-4-3-3,
entra muito por dentro enquanto um dos atacantes fica mais
aberto, algo que permite finalizações de média e longa distância
242 min
7 Arthur Volante, jogador com boa marcação, sobe menos ao ataque e
ajuda na construção do jogo. Perdeu algumas bolas quando
recebeu de costas no corredor central.
251 min
8 Matheus
Queiroz
Volante, jogador com boa marcação, participa da construção do
jogo e aparece mais no ataque. Atuou como Ala e lateral direito
com a saída de Foguete.
225 min
6 Inácio Lateral e ala esquerdo, jogador ofensivo, chega muito ao
ataque, destaca-se mais pelo drible.
270min
10 Lucas
Fernandes
Jogador versátil pode atuar como “ponta” esquerda, assim como
meia esquerdo. Jogador driblador, grande poder de finalização
de fora da área e tem grande visão de jogo, além de muita
movimentação.
255min
11 David
Neres
Pode atuar como meia direita ou “ponta direita”, jogador
canhoto, muito rápido e driblador, atua mais pelo lado direito,
contudo, movimenta-se muito entre linhas e no corredor central.
Em algumas ocasiões jogou pelo lado esquerdo como um
legítimo ponta.
213 min
9 Joanderson Jogador alto, canhoto, muito técnico, quando recebe a bola
como pivot joga de primeira ou no máximo em dois toque para
251 min

circular a bola, tem grande presença de área e poder de
finalização. Não costuma fazer o pivot para girar em cima do
zagueiro.
19 Araújo Jogador muito veloz, driblador, atua pelas beiradas do campo,
geralmente o lado direito como “ponta”, mas também jogou
como “falso 9”.
108 min
17 Jeferson Atua como volante, alto com bom poder de marcação. 45 min
22 Shaylon Meio Campista jogou pouco. 15
18 Vinícius Volante jogador marcador, porém com menos pegada. 28
16 Gabriel Volante jogador marcador, porém com menos pegada, chega
um pouco mais ao ataque.
42
21 Murilo Jogador individualista entrou como “ponta direita” 8
14 Rony Zagueiro com menor nível técnico apresentando dificuldades em
recepção de bolas longas e tempo de bola em cruzamento
aéreo. Jogou pelo lados dois lados.
90 min
15 Maidana Zagueiro, atuou pelo lado direito no sistema 1-3-6-1 ou como
zagueiro central no 4-3-3, bom na marcação, técnico, avança no
terreno de jogo pelo lado direito.
45 min
Treinador André Jardine
DESTAQUES POSITIVOS:
 Joanderson;
 David Neres;
 Lucas Fernandes;
 Banguelê (Importância Tática).
DESTAQUES NEGATIVOS:
 Tormena;
 Rony;
COMPORTAMENTO DO TREINADOR, MODIFICAÇÕES E SUBSTITUIÇÕES:
 Não Modificou o sistema de jogo com as substituições, exceto quando colocou Araújo
como “falso 9”, jogando sem um jogador de referência;
 Substituições realizadas:
- Jefferson entrou como volante no lugar de Banguelê e Araújo entrou no lugar de Matheus
Queiroz, atuando como atacante de beirada pela direita, David Neres pela Esquerda e
Lucas Fernandes como meia com mais liberdade;
- Shaylon entrou no lugar e faz a mesma função de Lucas Fernandes;
- Joanderson sai entra Araújo como “Falso 9”;
- Sai Arthur entrou Gabriel como volante (Menor poder de marcação);
- Saiu David Neres e entra Murilo aberto na direita no 1-4-3-3.
- No último jogo David Neres saiu e entrou no seu lugar o jogador Araújo fazendo a mesma
função;
- Com a saída do lateral Foguete, Matheus Queiroz vai para a lateral direito e em seu lugar
entra Vinícius (menor poder de marcação e qualidade ofensiva);
- Banguelê saiu lesionado no último jogo e Arthur fez sua função, enquanto Gabriel e
Vinícius jogaram como volantes. Time caiu de produção ofensiva e defensiva.

Obs.: Em algumas situações David Neres e Araújo trocaram de lado;
PLATAFORMA TÁTICA
Processo Ofensivo
 1-3-6-1 principalmente, podendo variar para 1-3-4-3
Os jogadores David Neres e Lucas Fernandes por serem muito versáteis atuam
tanto como meias direita e esquerda mais por dentro, respectivamente, no sistema de jogo
1-3-6-1, porém com as situações do jogo podem abrir como pontas no sistema 1-3-4-3,
algo que ocorreu com menor frequência, já que os alas avançam no terreno de jogo e
garantem amplitude ao sistema de jogo.
O jogador Banguelê é o responsável por retornar pelo meio junto aos zagueiros
formando uma “linha de 3”, possibilitando avanço simultâneo dos alas/laterais
Obs.: Devido algumas modificações como a saída de Banguelê e entrando Jeferson no 1º jogo, a
equipe também atacou em um 1-4-3-3. Essa plataforma foi menos utilizada.
Processo Defensivo
 1-4-3-3 principalmente marcando pressão, nesse caso Banguelê atua como volante a
frente da defesa, podendo variar para o 1-4-1-4-1 , com os recuos de David Neres e pelo
lado direito e Lucas Fernandes pelo lado esquerdo. Isso ocorreu quando a equipe do
SPFC recuou no terreno de jogo, pela dificuldade em sair jogando quando foi pressionada
sua saída de bola, algo que ocorreu apenas no 2º tempo contra o Audax, contudo, havia a
presença de muitos jogadores reservas no meio campo.

MOMENTOS DO JOGO
Organização Ofensiva
Método de Jogo Ofensivo Predominante: Ataque Posicional
1ª Fase da Construção do P.O.
 Utiliza a saída curta;
 Os jogadores Tormena e Maidana atuam bem aberto pelo lado direito, Bangolê pelo centro
e Rony ou Kal pelo lado esquerdo no sistema 1-3-6-1.
 O jogador Banguelê atua como Zagueiro central durante a saída de bola curta ou sempre
que a bola é recuada para os zagueiros;
2ª Fase da Construção do P.O.
 Com espaço para avançar, devido ao recuo do bloco defensivo adversário, o SPFC utiliza
muitos jogadores no ataque, entre 7 a 8, com os zagueiros penetrando pelo setor de meio
campo adversário possibilitando os volantes posicionaram-se mais a frente, garantindo
superioridade numérica no meio campo.
 O jogador Tormena e Maidana, pelo lado direito, quando procuram um passe com maior
progressão buscam David Neres que se movimenta por dentro ou Foguete bem aberto;
 Os volantes Arthur e Matheus Queiroz são os responsáveis por armar o time, sem pressão
sobre eles, realizam passes em profundidade com precisão ao companheiro e facilitam a
progressão da equipe no terreno adversário;
 Quando a equipe adversário recua demasiadamente no terreno de jogo, Banguelê avança
no terreno de jogo a frente dos dois zagueiros, fazendo com que os volantes, Arthur e
Matheus Queiroz saiam muito para o jogo, garantindo mais uma vez 8 jogadores
participando do P.O;
 Jogo posicional, com os meias articulando pelo meio com muita movimentação e os alas
sempre bem abertos;
 No sistema 1-3-6-1 pelo corredor central a equipe apresenta grande movimentação com os
dois volantes Arthur e Matheus Queiroz, sendo que Matheus é o que mais sai pro jogo, e
os meias Lucas e David Neres atuando entre linha e com grande movimentação, já por
fora ficam os dois alas/laterais Inácio e Foguete;
 Quando os Alas recebem a bola sempre há 3 opção mais próximas, volante e meia do seu
lado, enquanto o outro volante possibilita uma opção para circular a bola;
 Os dois alas sobem ao mesmo tempo dando amplitude ao ataque;
 O jogador David Neres e Foguete realizam algumas tabelas e movimentações de
ultrapassagens, já que David abre em algumas ocasiões pelo lado direito;
 Quando David Neres recua por dentro, o volante do seu lado realiza a infiltração para
confundir a defesa;
 Com a entrada de Araújo, o lateral Foguete passa a realizar entrar em diagonal pelo meio,
enquanto, Araújo fica aberto, algo que cria espaço para chutes de média distância;
 Realiza Frequentemente a circulação de bola entre os corredores, facilitada pela amplitude
dos alas e volantes com bom passe no setor intermediário ofensivo, criando
frequentemente desequilíbrios defensivos.
Criação de Situação de Finalização

 A equipe demonstra um grande repertório de criação de situações de finalização, onde,
varia entre a circulação de bola entre os corredores, jogo interior, jogo exterior, jogo
exterior para interior, assim como jogo exterior para interior;
 No corredor lateral busca realizar o cruzamento rasteiro nas costas (profundidade) da
defesa para Joanderson.
 Quando pressionada sua saída de bola busca acelerar o jogo pelo corredor lateral com os
alas e/ou os jogadores que jogam mais avançados e abrem como David Neres, Araújo e
Lucas Fernandes que fazem o cruzamento, geralmente rasteiro, em profundidade
defensiva para Joanderson.
Princípios Fundamentais Ofensivos
Penetração: Zagueiros e volantes e meias fazer a penetração por dentro.
Cobertura Ofensiva: Garantida pelos zagueiros e Banguelê;
Espaço: Os Laterais mantém a amplitude, Joanderson garante a profundidade;
Mobilidade: Muita movimentação dos jogadores David Neres e Lucas Fernandes;
Unidade Ofensiva: Na maior parte do tempo realizada com sucesso, embora o setor de meio
campo e ataque avancem muito para realizar a marcação pressão deixando um espaço a frente
dos defensores quando Banguelê sobe em demasia no terreno de jogo flutuando para o lado da
bola.
Organização Defensiva
Método de Jogo Defensivo Predominante: Marcação por Zona
Recuperação Defensiva
 Durante a recuperação defensiva a equipe continua com 3 defensores atuando em linha
com Banguelê centralizado. Após a recuperação defensiva e ocupação o espaço defensivo
a equipe posiciona-se no 1-4-3-3 com Banguelê atuando como volante a frente dos
defensores, porém, quando um dos zagueiros sai na cobertura dos laterais Banguele
ocupa seu lugar;
 Após a transição defensiva, não recuperada a posse de bola, a equipe prefere realizar a
recomposição defensiva ocupando os espaços e pressionando pouco os adversários;
Bloco Defensivo
 Os 3 zagueiros durante a recuperação defensiva, jogam marcando em linha sem sobra e com
a linha alta, feita a recomposição o sistema de jogo muda para o 1-4-3-3;
 Ocorrendo passe em profundidade pelo corredor central, o goleiro atua como libero e cortou
muitas bolas;
 O SPFC adianta a marcação na linha 4 (a frente de meio campo) na maior parte do jogo,
apenas contra o Audax marcou mais à frente ainda na linha 5 chegando a invadir a área
adversária.
 Os jogadores David Neres pressiona o lateral na direita e Lucas Fernandes fecham o passe
para os laterais adversários, Joanderson marca um Defensor e um volante adianta a
marcação pressionando o zagueiro, Arthur ou Matheus Queiroz;
 Os dois extremas, Araújo e David Neres não realizavam rápido a recomposição defensiva, já
Lucas Fernandes tem maior disciplina.

Princípios Fundamentais Defensivos
Contenção: Realiza a contenção com agressividade no setor intermediário ofensivo,
principalmente no defensivo cortando rapidamente um passe
Cobertura Defensiva: Pela compactação ofensiva, os jogadores sempre estão muito próximo
garantindo cobertura defensiva.
Equilíbrio: Recuando no terreno de jogo e marcando meio campo no sistema 1-4-1-4-1, os
jogadores de beirada não mostram grande disciplina para acompanhar a movimentação dos
adversários que buscam romper as linhas
Concentração: Muitos jogadores no setor da bola;
Unidade Defensiva: Assegurada na maior parte dos jogos.
Transição Defesa Ataque
 Geralmente realiza a transição vertical de risco quando recupera a bola no terço defensivo
e a equipe adversário encontra-se com muitos jogadores no ataque, porém, com a
presença de poucos jogadores prefere a transição de segurança retirando a bola da zona
de pressão de maneira horizontal;
 Nas transições ofensivas quando o SPFC opta por realizar o ataca rápido, o jogador Lucas
Fernandes abre do lado esquerdo e o jogador David Neres abre pelo lado direito com
Joanderson centralizado mais à frente, com o passe sendo realizado na direção dos
jogadores abertos;
Densidade Ofensiva: Participam do ataque geralmente 7 jogadores.
Balanço Ofensivo: Joanderson e David Neres ou Lucas Fernandes quando a bola não está no
lado oposto o qual o jogador atua, assim como quando a equipe não está postada no meio campo
defensivo e setor intermediário defensivo;
2ª Bola: Ganha muitas bolas pela grande quantidade de jogadores no setor de meio campo e
proximadade.
Transição Ataque Defesa
A equipe não é tão agressiva ao perder a posse de bola, principalmente os jogadores mais
ofensivos, aproxima-se do adversário o jogador mais próxima, sem tentar recupera a bola e fecha
as linhas de passe no setor da bola, forçando o erro adversário.
Densidade Defensiva: Gol+8 jogadores na maior parte dos jogos
Balanço Defensivo: 3 Jogadores
Bolas Paradas Ofensivas
Escanteio
 Cobrança curta principalmente ocorreu no primeiro jogo, para logo após cruzar no 2º poste
para a chega de 1 zagueiro e Joanderson. Além do Jogador que recebe o escanteio curto,
há a presença de 2 jogadores para uma possível combinação, David Neres e Lucas
Fernandes.

 Na cobrança Longa geralmente vão para dentro da área 4 ou 5 jogadores, ficando 1 ou 2
jogadores à frente da área penal. Trajetória Fechada. David Neres em algumas situações
sai da frente da meia lua e busca ficar próximo a marca penal para pegar o rebote, fazendo
um gol dessa forma.
Falta Frontal
 Em uma falta frontal de média distância, Joanderson posiciona-se ao lado da barreira para
uma combinação, no qual, a bola é passada em profundidade a ele;
 Em faltas próximas ficam 3 ou 2 jogadores próximo a bola, sendo que o cobrador na falta
mais à direita foi Lucas Fernandes que bateu por cima da barreira e quando muito próximo
a linha da área penal bateu no lado do goleiro, alto e forte, assim como, Inácio cobrou
quando a falta por cima da barreira quando a falta foi pela esquerda.
Falta Lateral
- Cobrador: Foguete na esquerda;
- Trajetória: Fechada;
- Local da batida: Alternou 1º Poste e 2º Poste
- Posicionamento: 5 ou 6 jogadores dentro da área, sendo 4 próximos a marca penal, em
uma situação teve a presença apenas de mais 1 jogador perto do 2º poste, já em outra além
desse jogador, mais um jogador bem aberto no 2º Poste. Fora da área ficam dois jogadores
próximo a meia lua.
- Balanço defensivo: 1 ou 2 jogadores.
Bolas Paradas Defensivas
Escanteio
 Método de Jogo Defensivo: Marcação por Zona;
 Posicionamento: 1 jogador fica próximo a marca penal para uma possível saída curta,
David Neres se a cobrança for no lado direito da defesa ou Lucas Fernandes no lado
esquerdo, 7 jogadores dentro da área, no qual, 1 jogador junto ao 1ª poste, 5 jogadores
sobre a linha da área de meta, 1 jogador na marca penal, 2 jogadores a frente da meia lua
distanciados entre si, Lucas ou David de um dos lados de acordo com o lado da batida e
Joanderson para a transição ofensiva rápida.
 Na transição ofensiva ao recuperar a bola no escanteio, Lucas Fernandes corre pela
esquerda, Joanderson pelo meio e David Neres pela direita, a bola é Lançada ao um dos
jogadores que estão abertos que busca jogar em profundidade para um dos outros dois
atacantes.
Falta Lateral
Próxima a área
- Posicionamento: Quando mais próximo à linha de fundo fica 1 jogador na barreira e mais
longe 2 jogadores, assim como, 5 ou 6 jogadores em linha marcando a zona, 1 jogador a
frente da meia lua. Quando mais próximo à linha de fundo houve um jogador na marca
penal;
- Balanço Ofensivo: 2 jogadores abertos no corredor central, geralmente dois atacante;
Longa
- Posicionamento: 2 jogadores na barreira e 6 jogadores em linha marcando a zona,
próximo a barreira;
- Balanço Ofensivo: 2 jogadores abertos no corredor central, geralmente dois atacante.

PONTOS FORTES COLETIVOS
 O São Paulo possui superioridade numérica no setor de meio campo, já que ficam nesse
setor 6 jogadores, pois, além dos 2 volantes e 2 alas, o jogador David Neres e Lucas
Fernandes recuam para ajudar na construção do processo ofensivo, além do que Banguelê
avança possibilitando os dois volante avançarem ainda mais no terreno, portanto, 7
jogadores do meio campo mais o atacante Joanderson, 8 jogadores participam do ataque.
 Quando não avança Banguelê, um zagueiro avança no terreno;
 Provoca desequilíbrios defensivos através da mobilidade de David Neres e Lucas
Fernandes atuando entre linhas, assim como, infiltração dos volantes;
 Muita posse e circulação de bola quando o adversário permite avanço dos defensores no
setor intermediário ofensivo;
 Com a dificuldade de construir o jogo por dentro os alas são utilizados com o intuito de
atrair o adversário para o meio e deixar espaço nos lados para os alas.
PONTOS FRACOS COLETIVOS
 Em situações onde os 2 alas avançam e os volantes Matheus Queiroz e Arthur participam
muito do ataque, cabe a Bangolê ficar a frente dos 2 zagueiros para dar o primeiro
combate (posicionamento em triângulo) algo que permite o adversário ficar em um situação
perigosa de igualdade numérica com os atacante, caso tenha 2 jogadores de ataque no
balanço ofensivo.
 Como os dois alas sobem ao mesmo tempo e alternasse a posição de volante e zagueiro
do jogador Bangolê, ficam espaço para lançamentos nos corredores laterais,
principalmente quando Bangolê fica mais a frente como volante e os dois alas sobem
simultaneamente, cabendo a um dos zagueiros se preocupar e realizar a contenção nas
laterais surgindo um espaço entre os Zagueiros;
 Ao pressionar a saída e quando o jogador Bangolê posicionasse como volante, no sistema
de jogo 1-4-3-3, os outros 2 volantes avançam muito no terreno e fica um espaço na frente
dos defensores;
 Em viradas de bola o zagueiro Rony quando pressionado demonstra dificuldade para
realizar a recepção;
 Banguelê e Arthur ao receber a bola de costas costuma perde-las no corredor central a
frente dos zagueiros;
 Se a equipe adversário der espaço os zagueiros sobem n setor intermediário ofensivo e
deixam grande profundidade as suas costas e nenhum dos zagueiros faz a cobertura
ofensiva, caso a equipe perca a bola nesse momento, permitindo passe em profundidade
nas costas da defesa ou entre os zagueiros;
 No escanteio defensivo o jogador do SPFC não atacou com agressividade a bola cobrada
no primeiro poste e mais curta, permitindo o desvio da bola de cabeça para o segundo
poste, resultando em pênalti posteriormente;
 O SPFC diminui a posse de bola e controle do jogo quando seu meio de campo foi
modificado e a equipe do Audax adiantou a marcação resultando em lançamentos dos
zagueiros e volantes para os jogadores mais abertos, Araújo e Lucas Fernandes.

RELATÓRIO DE ANÁLISE E OBSERVAÇÃO PRÉ JOGO DO SPFC SUB 20 - COPA SP 2016

Recomendados

Recomendados

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Destaque

Destaque (20)

Semelhante a RELATÓRIO DE ANÁLISE E OBSERVAÇÃO PRÉ JOGO DO SPFC SUB 20 - COPA SP 2016

Semelhante a RELATÓRIO DE ANÁLISE E OBSERVAÇÃO PRÉ JOGO DO SPFC SUB 20 - COPA SP 2016 (20)

Mais de Carlos Eduardo Arissa Vargas

Mais de Carlos Eduardo Arissa Vargas (6)

RELATÓRIO DE ANÁLISE E OBSERVAÇÃO PRÉ JOGO DO SPFC SUB 20 - COPA SP 2016