Este relatório fornece uma análise detalhada do desempenho individual e coletivo do Figueirense em seu empate contra o Palmeiras. Destaca o meia Matheusinho como o melhor jogador e o lateral Brendo com dificuldades. O técnico fez substituições ousadas para tornar a equipe mais ofensiva, porém manteve a compactação defensiva.
Argentina 1 x 1 Brasil - Imagens da Análise de Jogo - Prof. Esp. Carlos Vargas
Relatório de Observação e Análise de jogo - Figueirense 2 x 2 Palmeiras - Copa RS Sub 20
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ANALISTA DE DESEMPENHO
ANÁLISE DE JOGO
Campeonato: Copa RS Data: 16/12/2015
Partida: Figueirense x Palmeiras
Resultado no Intervalo: 0 x 1 Resultado Final: 2 x 2 / Penalidades 3 x 4
Condições do Gramado: Boas Condições Atmosféricas: Normais
ANÁLISE INDIVIDUAL
Nº NOME COMPORTAMENTO TÁTICO
Tempo
Jogado
1 Zanetti Não foi muito exigido, no gol de falta lateral cobrado pelo
Palmeiras não antecipou o atacante
90min
21 Luís
Eduardo
Jogador Alto, lateral esquerdo, forte no jogo aéreo, participa da
construção do P.O, mas não faz muitas jogadas de linha de
fundo, demonstrou dificuldade no 1x1.
90min
3 Pereira Zagueiro Central, Jogador Alto, tem qualidade para sair
jogando curto, porém não tenta jogar em situações de risco,
não tenta avançar nas linhas adversárias e prefere o passe de
segurança.
90min
14 Henrique Quarto Zagueiro, Jogador Alto, tem qualidade para sair jogando
curto, porém não tenta jogar em situações de risco, não tenta
avançar nas linhas adversárias e prefere o passe de
segurança. Realiza algumas viradas de jogo no lateral oposto
ou meia externo.
90min
4 Brendo Lateral direito, Jogador Alto, bom no jogo aéreo, não apoia
muito o ataque e demonstra pouca qualidade técnica quando
pressionado, optando por jogar direto com o meia externo do
seu lado ou atacante. Quando tentou sair jogando curto errou
muitos passes.
90min
15 Leonardo Jogador alto, forte, demonstra lentidão na marcação, não
chega muito a frente
62min
8 João Pedro Jogador técnico, recua na saída de jogo e também chega no
ataque
90min
11 Matheusinho Meia atacante, driblador, jogador com muita movimentação,
atua centralizado mas com liberdade de movimentação. Ajuda
a pressionar a saída de bola adversária, mas não faz a
recomposição defensiva com muita frequência.
90min
19 Matheus
Henrique
Jogador alto, técnico, prefere o passe do que situações de 1x1.
Antes da Saída do Daniel jogo como meia externo, após isso
jogo como atacante mais centralizado, porém movimentando-
se para os lados em ataques rápidos e contra ataques.
90min
17 Igor Paim Jogador de velocidade, atua mais pelo Meia externo pela
esquerda, busca o 1x1, mas não não foi muito eficiente na
partida. Participa da recomposição defensiva.
62min
9 Daniel Jogador Alto, forte, bom no jogo aéreo, recua para o meio de
campo, buscando criar um espaço a suas costas para
infiltração de um meia.
20min
Suplentes
7 Yago Jogador alto, atuou mais como como meia externo pelo lado 42min
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direito. Participa da recomposição defensiva, mas não foi
efetivo, sendo substituído.
24 Índio Jogador alto, forte, atacante centralizado, faz o pivô e gosta de
jogar a 1 toque.
28min
18 Patrick Jogador alto, técnico entrou no lugar de um volante, porém tem
características ofensivas, demonstrando dificuldade de
posicionamento e sobrecarregando o volante João Pedro.
28min
Treinador Márcio Coelho
DESTAQUES POSITIVOS:
Matheusinho: Participativo, rápido, driblado e inteligente.
DESTAQUES NEGATIVOS:
Yago: Entrou no jogo e não foi muito eficiente pelo lado direito do campo;
Brendo: Apresentou muito dificuldade em sair jogando curto, realizando o jogo direto.
OBSERVAÇÕES DA PARTIDA:
A equipe do Figueirense dominou o jogo, teve maior posse de bola e foi pouco ameaçada
pela equipe do Palmeiras. Os gols foram resultados de falhas individuais. Já o Figueirense
demonstrou ser uma equipe muito competitiva, difícil de ser batida pelo quarteto defensivo que
possui laterais com mais características defensivas. A equipe possui muitos jogadores altos.
COMPORTAMENTO DO TREINADOR, MODIFICAÇÕES E SUBSTITUIÇÕES:
O treinador foi obrigado a realizar uma modificação no início do jogo, saindo o atacante
Daniel e entrando o Yago. Com essa modificação Matheus Henrique passou a atuar mais
centralizado, enquanto Yago jogou como meia externo direito.
No segundo tempo, notando a dificuldade de infiltrar no bloco defensivo do Palmeiras,
retirou Yago que havia acabado de entrar, demonstrando ousadia e coragem, assim como
Leonardo que tem mais características defensivas e não estava sendo útil ao que o jogo exigia,
colocando Patrick, meia ofensivo, assim como Índio, atacante de referência, portanto, deixou a
equipe mais ofensiva e mesmo assim não deu muito espaço ao adversário, apenas no final do
jogo o Palmeiras começou a utilizar mais o corredor central, à frente da defesa, já que Patrick
tinha dificuldade em realizar a recomposição e marcação.
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PLATAFORMA TÁTICA
Processo Ofensivo e Defensivo: 1-4-2-3-1
.
Variações e Substituições:
1-4-2-3-1
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Saiu Daniel lesionado, entrou Yago. Matheus Henrique (19) passa a ser o atacante
4-3-3
Saiu Yago, entra Índio, Henrique volta a atuar como meia externo pela direita, já Índio no ataque.
Sai Leonardo, entra Patrick com características mais ofensivas.
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MOMENTOS DO JOGO
Organização Ofensiva
Método de Jogo Ofensivo Predominante: Ataque Posicional
1ª Fase da Construção do P.O.
A saída curta foi a mais utilizada, já que o Palmeiras permitia, sendo que posteriormente
realizava a pressão nos zagueiros. Os zagueiros e Laterais que ficam mais recuado nesta
etapa, tem capacidade para jogar curto, mas sem progressão, já que não avançam no
terreno tentando romper linhas e optam pelo jogo de segurança, circulando a bola em “u”
entre eles.
Pressionados os zagueiros realizavam a ligação direta principalmente com os jogadores
mais altos, Daniel (atacante), Matheus Henrique (meia externo direito e atacante), Yago
(meia externo direito), Índio (atacante), porém resultando em êxito, mantendo a posse da
bola, pois ganhavam a 1ª e 2ª bola, ponto importante a ser destacado.
Demonstrou muita dificuldade em sair jogando curto, resultando no passe errado,
principalmente pelo lado direito com o lateral Brendo que apresentou muita dificuldade, já
Luis Eduardo apresenta mais técnica para jogar curto;
A equipe do Figueirense demonstra muita dificuldade na transição da 1ª para a 2ª fase do
P.O, sendo realizado principalmente pelos corredores. Mesmo no 2ª tempo quando
principalmente João Pedro recuou para buscar realizar a transição para a 2ª fase pelo
corredor central, não obteve muito sucesso pela inferioridade numérica no meio de campo,
já que laterais não avançavam e os meias externos não centralizavam buscando dar
continuidade.
2ª Fase da Construção do P.O.
A equipe não realiza circulação de bola no setor de meio campo;
O Quarto zagueiro Henrique e o lateral direito Brendo fazem a virada de jogo para o
corredor esquerdo no lateral Luis Eduardo ou no meia Externo daquele lado, Yago ou
Matheus Henrique, Jogadores altos;
Utilizou principalmente o corredor externo, com muita dificuldade de jogar por dentro;
A linha defensiva sobre durante o processo ofensivo.
Criação de Situação de Finalização
Quando conseguiu jogar do corredor externo para interno ou diretamente pelo corredor
interior, levou muito perigo ao adversário, inclusive resultando em gol, através de tabelas e
triangulações, envolvendo o atacante que recua e meias que se aproximam;
O jogador que tenta desequilibrar individualmente é Matheusinho e Igor.
Finalização
Matheusinho é o jogador que mais levou perigo, finalizou de dentro e fora da área, depois
de combinações coletivas
Igor Paim quando finalizou foi cortando paro o meio e finalizando de fora da área.
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Princípios Fundamentais Ofensivos
Penetração: Dificuldade em ser realizada pelos zagueiros e volantes, penetrando na defesa
adversária principalmente pelo jogo exterior, porém sendo efetivo quando conseguiu pelo jogo
interior.
Cobertura Ofensiva: Equipe oferece apoio, principalmente por fora, que os laterais não apoiam
com muita ofensividade cabe aos meias externos ficarem nesse corredor.
Espaço: Profundidade garantida pelo atacante centralizado e largura pelos laterais e meias
externos que não centralizam muito, além de muitas vezes atuarem na mesma faixa do campo.
Mobilidade: Pouca mobilidade, sendo que o jogador que mais se movimenta é Matheusinho
(Meia Atacante)
Unidade Ofensiva: Garantida pela subida da linha defensiva.
Organização Defensiva
Método de Jogo Defensivo Predominante: Marcação Zonal
Recuperação Defensiva
Após o momento da transição defensiva, a equipe prefere realizar a recomposição do que
pressionar os adversários.
Bloco Defensivo
A equipe utilizando como referencial de marcação a linha 3;
No segundo tempo devido a desvantagem no placar a equipe passou a utilizar a linha de
marcação 5, no qual, os meias externos pressionavam os laterais, atacante e o meia
atacante alternavam-se entre os zagueiros;
A bola quando era passada para um zagueiro ou goleiro mais recuado no terreno de jogo,
a equipe adiantava a marcação, porém, alguns espaços eram fornecidos, no setor de meio
campo, principalmente pelos corredores laterais, já que a linha defensiva não avançava no
terreno de jogo e deixava de ser compacta defensivamente, onde o Palmeiras avançava
pelo meia e distribuiu nas pontas gerando situações de 1x1.
Os meias externos, meia atacante e atacante tem um atitude agressiva tentando recuperar
a bola dos defensores adversários, contudo, não realizam a recomposição defensiva
quando ultrapassados no seu setor, principalmente, o meia atacante Matheusinho.
Princípios Fundamentais Defensivos
Contenção: Não deixou espaço a portador da bola na maioria das ocasiões.
Cobertura Defensiva: O jogador que saia em contenção geralmente tinha cobertura defensiva.
Equilíbrio: Pela falta de movimentação dos jogadores adversários não foi possível verificar
Concentração: A Equipe busca se aproximar do local da bola para pressionar os adversários de
maneira parcial, com a presença dos jogadores mais próximos do setor, não da equipe toda.
Unidade Defensiva: A equipe foi compacta defensivamente com exceção de quando adiantava
a marcação na linha 5.
Transição Defesa Ataque
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A equipe recuperou a bola principalmente no setor de defesa e meio campo, buscando
realizar predominantemente a progressão de risco, através do jogo vertical, com a
utilização de poucos toques e combinações coletivas.
Densidade Ofensiva: Geralmente 6 jogadores participam do P.O, com exceção dos zagueiros,
um lateral e um volante.
Balanço Ofensivo: 2 jogadores, o atacante mais centralizado e o meia atacante Matheusinho,
que muitas vezes não recuava
Proporção Ofensiva: 6 jogadores do Figueirense contra 8 a 9 jogadores do Palmeiras
Transição Ataque Defesa
A equipe utilizou principalmente a pressão ao portador da bola e ao espaço ao redor com a
participação parcial dos jogadores, porém, de forma mais agressiva pelo jogador que
realizava a pressão ao portador da bola e com menos agressividade de alguns jogadores
que aproximavam do espaço, resultando em poucas recuperações da bola nesse momento
do jogo.
Densidade Defensiva: 8 a 9 jogadores participam do P.D, alternando a participação do meia
atacante Matheusinho.
Balanço Defensivo: 4 Jogadores, Lateral do lado oposto da bola, os 2 defensores e 1 volante
que sai alternadamente.
Proporção Defensiva: 8 a 9 jogadores do Figueirense contra 6 a 7 jogadores atacante do
Palmeiras.
Bolas Paradas Ofensivas
Escanteio
Posicionamento: 5 jogadores dentro da área (Sobe o zagueiro Henrique que busca ocupar
a zona à frente da área penal e o Lateral Brendo que movimenta-se em direção ao
segundo poste, jogador bom NO jogo aéreo), 1 na entrada da área (geralmente Igor), 3
jogadores fazem o balanço defensivo.
Trajetória: Aberta
Zona de Cobrança: Um pouco à frente da marca penal, local onde geralmente corre
Brendo.
Obs.: Durante o 2º tempo, em alguns momentos posicionou 6 jogadores dentro da área deixo a
frente da área sem nenhum jogador.
Ponto forte da equipe pela altura dos jogadores e ataca muito forte a primeira bola como pode ser
observado no jogo.
Falta Frontal Longa
Posicionamento: 4 Jogadores correm mais pelo meio em direção a área, enquanto 1
jogador de lado corre aberto.
Trajetória: Aberta;
Zona de Cobrança: Em direção ao Zagueiro que corre pelo lado direito do ataque.
Falta Lateral
Posicionamento: 2 jogadores para fazer a batida da bola, correm para a área 5 jogadores,
em uma ocasião um jogador ficou mais à frente (Igor) da área, já em outra não teve
ninguém nesse posição, dando preferência a realizar o balanço defensivo com 3 jogadores
ao invés de 2 como ocorreu na primeira cobrança.
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Trajetória: Fechada
Zona de Cobrança: A frente da entrada da área, um jogador tenta desviar para dentro da
área.
Obs.: A equipe demorou para realizar a recomposição defensiva.
Arremessos Laterais
Geralmente são cobrados de maneira lenta, sem muita pressa.
Próximos a área penal, realizam o lançamento longo, geralmente, em direção ao Daniel
quando ficou em campo que tenta escorar para trás.
Bolas Paradas Defensivas
Escanteio
Método de Jogo Defensivo: Zonal
Posicionamento: Como o Palmeiras deixou sempre um jogador para sair jogando curto, o
Figueirense Posicionou dois jogadores próximo a batida em duas ocasiões, já em outra
apenas 1 jogador. Dentro da área havia 1 jogador próximo ao 1º poste e 3 jogadores
posicionados em cima da linha da área de meta, enquanto mais à frente da pequena área
posicionaram-se de 2 a 3 jogadores marcando por zona. A frente da área quando haviam
dois jogadores para uma eventual cobrança curta, não houve nenhum jogador posicionado
nesse local, contudo, quando havia apenas 1 jogador, foi possível observar a presença de
um jogador a frente da área. Demonstrou certa indecisão a equipe em como se posicionar
nessas ocasiões.
Balanço Ofensivo: 1 a 2 jogadores. Na presença de 2 jogadores um fica mais centralizado
recuando para receber a bola, já o outro fica aberto na direita, Matheusinho. Na presença
de 1 atacante, esse ficava mais isolado a frente.
Falta Frontal Longa
Método de Jogo Defensivo: Zonal
Posicionamento: 1 jogador na barreira, uma linha de 5 jogadores com 2 jogadores
posicionados mais à frente, 1 jogador posicionado mais aberto na direita, o lateral, para
uma combinação.
Balanço Ofensivo: 1 atacante fica mais a frente.
Falta Lateral
Método de Jogo Defensivo: Zonal
Posicionamento: 2 jogadores na barreira, uma linha de 5 jogadores, 1 jogador a frente
dessa linha, 1 jogador na frente da área.
Obs.: Goleiro hesita em sair, cobrança no 1º poste fechada e atacante o antecipa.
Tiro Penal
Movimentação: Goleiro saltita sobre a linha e tenta desconcentrar o atacante.
Comportamento: Escolhe um lado e salto para seu lado esquerdo.
PONTOS FORTES COLETIVOS
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Bola Parada Ofensiva;
Combinações coletivas quando realiza o jogo interior;
Forte no jogo aéreo, ganha a 1ª e 2ª Bola,
Mesmo nas situações de ligação direta dos zagueiros ou laterais, consegue manter a
posse de bola.
PONTOS FRACOS COLETIVOS
Dificuldade para penetrar no interior do bloco defensivo adversário;
Pouca circulação de bola no terço de meio campo;
Dificuldade para sair jogando curto com o lateral Brendo;
Quando adianta a marcação na linha 5, muitas vezes a equipe deixou de ser compacta por
conta da linha defensiva não subir no terreno de jogo, apresentando espaço entre os
setores;
Em algumas ocasiões o meia externo direito, não realizou a recomposição defensiva
deixando o lateral em situações de 1x1.
Nas bolas paradas defensivas em algumas ocasiões não posiciona nenhum jogador a
frente da área, algo que dificulta a transição defensiva para um possível contra ataque do
adversário.
DIMENSÃO PSICOLÓGICA
Mostrou competitividade durante todo o jogo, não abalando-se pela desvantagem no placar
que ocorreu em dois momentos. Mesmo diante dessa dificuldade teve maior controle do
jogo.