Já passou da hora de encararmos os games além da luta entre o bem e o mal. Os games estão aí, e são uma realidade para milhões de jovens do mundo inteiro, cujo faturamento rende muito mais que as bilheterias do cinema. Após milênios do advento das primeiras formas de jogos, devemos avançar nessa discussão.

1. Convite à praticidade
Por Geraldo Seabra*
Já passou da hora de encararmos os games além da luta entre o
bem e o mal. Os games estão aí, e são uma realidade para milhões
de jovens do mundo inteiro, cujo faturamento rende muito mais que
as bilheterias do cinema. Após milênios do advento das primeiras
formas de jogos, devemos avançar nessa discussão. Contudo, toda
discussão é válida, mas chegou o momento de darmos o salto
necessário que insira de uma vez por todas os games como fortes
aliados da educação considerada formal. Várias tentativas já foram
feitas, mas nada com o sucesso almejado. Agora, devemos passar
da mera teoria. Devemos, sobretudo, ser práticos, unindo forças
que ainda estão dispersas pela vaidade. Nessa história, o medo é
aliado de quem tem receio de avançar. A sociedade de uma forma
geral tem uma tendência a manter o sistema atual, seja porque o
novo dá mais trabalho, seja porque o novo ainda não tem o
resultado