Em uma pesquisa de escola pude encontrar algumas das personalidades negras que formam a história do Brasil e fazem do dia da consiênçia negra tão importante .
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
Escultor Aleijadinho
1.
2. Antônio Francisco Lisboa, mais conhecido como Aleijadinho,
(Ouro Preto, ca. 29 de agosto de 1730 ou, mais provavelmente,
1738 — Ouro Preto, 18 de novembro de 1814) foi um importante
escultor, entalhador e arquiteto do Brasil colonial.
Pouco se sabe com certeza sobre sua biografia, que permanece
até hoje envolta em cerrado véu de lenda e controvérsia,
tornando muito árduo o trabalho de pesquisa sobre ele e ao
mesmo tempo transformando-o em uma espécie de herói
nacional. A principal fonte documental sobre o Aleijadinho é
uma nota biográfica escrita somente cerca de quarenta anos
depois de sua morte. Sua trajetória é reconstituída
principalmente através das obras que deixou, embora mesmo
neste âmbito sua contribuição seja controversa, já que a
atribuição da autoria da maior parte das mais de quatrocentas
criações que hoje existem associadas ao seu nome foi feita sem
qualquer comprovação documental, baseando-se apenas em
critérios de semelhança estilística com peças documentadas.
3. Zumbi
(Capitania de Pernambuco, 1655 — Capitania de
Pernambuco, 20 de novembro de 1695) foi o último dos
líderes do Quilombo dos Palmares, o maior dos quilombos
do período colonial. Zumbi nasceu na então Capitania de
Pernambuco, na serra da Barriga, região hoje pertencente
ao município de União dos
4. Nasceu
em 1894, no dia de Santa
Escolástica, na Rua da Assembléia, entre a
Rua do Tira Chapéu e a Rua da Ajuda, no
Centro Histórico de Salvador, tendo como
pais Joaquim e Maria da Glória. Descendente
de escravos africanos, ainda criança foi
escolhida para ser Iyálorixá do terreiro Ilê
Iyá Omi Axé Iyamassê, fundado em 1849 por
sua bisavó, Maria Júlia da Conceição Nazaré,
cujos pais eram originários de Agbeokuta,
sudoeste da Nigéria.
5.
Nascido em Salvador, negro e de origem pobre, entrou na
Faculdade de Medicina da Bahia em 1886, formando-se aos
dezoito anos, em 1891, e se tornando professor da
Faculdade.
Já em 1900 representa o Brasil em congressos internacionais:
em Paris, neste ano - sendo também eleito Presidente
Honorário do 4º Congresso Internacional de assistência a
alienados, em Berlim; também foi congressista brasileiro em
Lisboa, em 1906; Milão e Amsterdão, em 1907; Londres e
Bruxelas, em 1913.
Em 1903, após ter exercido a clínica psiquiátrica na
Faculdade Baiana, mudou-se para o Rio de Janeiro.
6.
Afonso Henriques de Lima Barreto (Rio de Janeiro, 13 de
maio de 1881 — Rio de Janeiro, 1 de novembro de 1922),
melhor conhecido como Lima Barreto, foi um jornalista e um
dos mais importantes escritores libertários1 brasileiros.
Era filho de João Henriques de Lima Barreto (negro nascido
escravo) e de Amália Augusta (filha de escrava agregada da
família Pereira Carvalho). O seu pai foi tipógrafo. Aprendeu
a profissão no Imperial Instituto Artístico, que imprimia o
periódico "A Semana Ilustrada". A sua mãe foi educada com
esmero, sendo professora da 1ª à 4ª séries. Ela faleceu
quando ele tinha apenas 6 anos e João Henriques trabalhou
muito para sustentar os quatro filhos do casal. João
Henriques era monarquista, ligado ao visconde de Ouro
Preto, padrinho do futuro escritor. Talvez as lembranças
saudosistas do fim do período imperial no Brasil, bem como
as remotas lembranças da Abolição da Escravatura na
infância tenham vindo a exercer influência sobre a visão
crítica de Lima Barreto sobre o regime republicano.
7.
Nasceu Carneiro Ribeiro na cidade e Ilha de Itaparica, na Baía de
Todos os Santos, onde aprendeu os primeiros fundamentos
educacionais. Dali, mudou-se para a Capital, onde realizou os
estudos de humanidades - preparatórios para a Faculdade de
Medicina da Bahia, onde finalmente diplomou-se em 1854.
Já como estudante dedica-se ao magistério, sobretudo no Ginásio
Baiano, de Abílio César Borges - já consagrado educador.
Em 1874 fundou o Colégio da Bahia, que durou até 1883. No ano
seguinte fundou um colégio com seu nome.
Participou, quando recém-proclamada a República, de uma
comissão formada pelo governador Manuel Vitorino, destinada a
elaborar um plano de ação educacional.