Este documento descreve as regras de um concurso de poesia interescolar em Vila Nova de Gaia. O concurso é aberto a estudantes, ex-alunos, professores e funcionários de escolas públicas. Os poemas são divididos por escalões de idade e podem ser individuais ou em grupo. Os poemas devem ser entregues na biblioteca escolar até 15 de Abril e os vencedores serão anunciados e premiados até Junho.
4. TEMA LIVRE
PARTICIPAÇÃO
Podem participar alunos e ex-alunos,
encarregados de educação, professores,
técnicos licenciados e não licenciados e
assistentes operacionais.
ESCALÕES
ESCALÃO B- 1º e 2º anos (1º Ciclo)
ESCALÃO C - 3º e 4º anos (1º Ciclo)
ESCALÃO D - Trabalho de pares, em
pequeno grupo, ou grupo turma (1º
Ciclo)
PRAZO DE ENTREGA
NA BIBLIOTECA ESCOLAR
15 DE ABRIL
COMUNICAÇÃO DE RESULTADOS
A NÍVEL DE ESCOLA
22 DE ABRIL
DECISÃO DO JÚRI CONCELHIO
13 DE MAIO
CERIMÓNIA DE ENTREGA DE
PRÉMIOS
2 DE JUNHO
CONCURSO DE POESIA – INTERESCOLAS - VILA NOVA DE GAIA
2015- 2016
Os Agrupamentos e restantes Escolas Públicas do concelho de Vila Nova de
Gaia, em parceria com a Biblioteca Municipal, poetas residentes e outros
intelectuais promovem um concurso de Poesia para a comunidade
educativa.
REGULAMENTO- RESUMO
5. PROCEDIMENTO
Cada poema não poderá ultrapassar uma
página A4, tipo de letra Arial, tamanho 11,
espaçamento simples entre linhas;
Cada trabalho será obrigatoriamente
assinado com um pseudónimo e com a
indicação do respetivo escalão;
Para além da entrega do(s) trabalho(s) em
papel, deverá ser guardada uma cópia num
computador da BE.
(NOTA: lembra-se que, nas propriedades do
ficheiro, não poderá constar a identificação do
autor);
Cada participante só pode concorrer,
individualmente, a um escalão. Pode
também concorrer no respetivo escalão de
pares/ grupo;
Cada concorrente ou grupo de concorrentes
apenas poderá entregar, no máximo, dois
poemas;
Cada concorrente entregará:
1. o(s) trabalho(s) em papel (fora do
envelope);
2. um envelope fechado com a seguinte
informação:
a) escrito por fora: o pseudónimo e respetivo
escalão;
b) escrito por dentro: identificação da escola,
nome e, para os alunos, - ano, turma e
idade;
6.
7. TEMA LIVRE
PARTICIPAÇÃO
Podem participar alunos e ex-alunos,
encarregados de educação, professores,
técnicos licenciados e não licenciados e
assistentes operacionais.
ESCALÕES
Escalão E - 5º e 6º ano (2º Ciclo)
Escalão G - Trabalho a dois, em pequeno
grupo, ou grupo turma (2º e 3º Ciclos)
PRAZO DE ENTREGA
NA BIBLIOTECA ESCOLAR 15 DE ABRIL
COMUNICAÇÃO DE RESULTADOS A
NÍVEL DE ESCOLA 22 DE ABRIL
DECISÃO DO JÚRI CONCELHIO
13 DE MAIO
CERIMÓNIA DE ENTREGA DE
PRÉMIOS 2 DE JUNHO
CONCURSO DE POESIA – INTERESCOLAS - VILA NOVA DE GAIA
2015- 2016
Os Agrupamentos e restantes Escolas Públicas do concelho de Vila Nova de Gaia, em
parceria com a Biblioteca Municipal, poetas residentes e outros intelectuais promovem
um concurso de Poesia para a comunidade educativa.
REGULAMENTO- RESUMO
8. PROCEDIMENTO
Cada poema não poderá ultrapassar uma
página A4, tipo de letra Arial, tamanho
11, espaçamento simples entre linhas;
Cada trabalho será obrigatoriamente
assinado com um pseudónimo e com a
indicação do respetivo escalão;
Para além da entrega do(s) trabalho(s) em
papel, deverá ser guardada uma cópia
num computador da BE.
(NOTA: lembra-se que, nas propriedades do
ficheiro, não poderá constar a identificação
do autor);
Cada participante só pode concorrer,
individualmente, a um escalão. Pode
também concorrer no respetivo escalão
de pares/ grupo;
Cada concorrente ou grupo de
concorrentes apenas poderá entregar, no
máximo, dois poemas;
Cada concorrente entregará:
1. o(s) trabalho(s) em papel (fora do
envelope);
2. um envelope fechado com a seguinte
informação:
a) escrito por fora: o pseudónimo e
respetivo escalão;
b) escrito por dentro: identificação da
escola, nome e, para os alunos, - ano,
turma e idade;
9.
10. TEMA
LIVRE
PARTICIPAÇÃO
Podem participar alunos e
ex-alunos, encarregados de
educação, professores, técnicos
licenciados e não licenciados e
assistentes operacionais.
ESCALÕES
Escalão F - 7º, 8º e 9º anos (3º Ciclo)
Escalão G - Trabalho a dois, em
pequeno grupo, ou grupo turma (2º
e 3º Ciclos)
PRAZO DE ENTREGA
NA BIBLIOTECA ESCOLAR 15 DE ABRIL
COMUNICAÇÃO DE RESULTADOS A
NÍVEL DE ESCOLA 22 DE ABRIL
DECISÃO DO JÚRI CONCELHIO
13 DE MAIO
CERIMÓNIA DE ENTREGA DE
PRÉMIOS 2 DE JUNHO
CONCURSO DE POESIA – INTERESCOLAS - VILA NOVA DE GAIA
2015- 2016
Os Agrupamentos e restantes Escolas Públicas do concelho de Vila Nova de
Gaia, em parceria com a Biblioteca Municipal, poetas residentes e outros
intelectuais promovem um concurso de Poesia para a comunidade
educativa.
REGULAMENTO- RESUMO
11. PROCEDIMENTO
Cada poema não poderá ultrapassar uma
página A4, tipo de letra Arial, tamanho 11,
espaçamento simples entre linhas;
Cada trabalho será obrigatoriamente
assinado com um pseudónimo e com a
indicação do respetivo escalão;
Para além da entrega do(s) trabalho(s) em
papel, deverá ser guardada uma cópia num
computador da BE.
(NOTA: lembra-se que, nas propriedades do
ficheiro, não poderá constar a identificação do
autor);
Cada participante só pode concorrer,
individualmente, a um escalão. Pode
também concorrer no respetivo escalão de
pares/ grupo;
Cada concorrente ou grupo de concorrentes
apenas poderá entregar, no máximo, dois
poemas;
Cada concorrente entregará:
1. o(s) trabalho(s) em papel (fora do
envelope);
2. um envelope fechado com a seguinte
informação:
a) escrito por fora: o pseudónimo e respetivo
escalão;
b) escrito por dentro: identificação da escola,
nome e, para os alunos, - ano, turma e
idade;
12.
13. Um Abraço…
Um abraço é dar muito carinho,
A alguém que é nosso amiguinho.
Abraço rima com laço.
Um abraço é casar,
E ficar a namorar.
Dar um abraço é brincar,
E rimar…
Estar juntos e dar abraços,
É como dar muitos passos.
Um braço dá calor,
E também muito amor.
Um abraço é um laço
Que se atira ao coração,
Dá-me um bem apertado
E eu dou-te a minha mão.
Com os nossos braços,
Podemos dar muitos abraços.
Abracinhos, beijinhos
Rimam com docinhos.
Dar um abraço
Sabe muito bem,
E eu gosto muito
De o dar à minha mãe.
Os Poetas
Escalão – A
14. Sem Titulo
No sorriso dos "presentes",
a compota dos afetos,
as gargalhadas ternurentas,
poemas soltos,
afagos de amor.
Bailam, (en)cantam
atraem os desejos,
decifram o burburinho
que trepa e se (a)pega
à luminosidade engraçada
da procura ínfima e infinita.
E, nesse deslumbramento,
a consonância se eleva
na alma e no corpo,
migratórios abundantes
dos encontros animados,
albergue dos sonhos,
mansidão do silêncio,
que se pressente
e (res)sente
na legítima ambição
dos projetos
que consentem,
segredam,
agitam, (re)novam
o equilíbrio do Ser.
15. Sem Titulo( Continuação)
E num vaguear constante
reforça-se o brilho,
o sossego, a paz,
o (desas)sossego saudável,
a capacidade de renovar,
impulsionar, escutar,
incentivar, olhar,
sentir e agarrar
a curva "disfarçada"
que ondula e se abriga,
funde e difunde,
livre, (in)dependente,
espontânea,
de valor genuíno,
da meta (indi)reta
subjacente ao "presente",
traçada e obrigatória,
no ífan - da "vida"!
Ana Nouí
Escalão-A
16. Sem Titulo
Ouve-se, aqui perto,
rondando o "espaço",
o silêncio que reina,
a esperança que se cruza,
entusiasmada pela vontade,
pela fé que sustenta,
a tranquilidade serena,
o "Confiar"!
Lá longe,
à distância de um olhar,
numa viagem instantânea,
tecida pela luz,
o cochichar das estrelas,
o enamoramento infinito,
a cadência que atrai,
que eleva o encantamento,
personifica a(s) mais brilhante(s),
em momentos únicos,
cúmplices de sentimentos!
17. E no desprender do pensamento,
solta-se a mente,
esvazia-se a solicitude,
abandona-se o ruído,
da agitação premente,
na entrega ao sono,
na perda confiante,
da ilusão do controlo.
E, assim, tranquilamente,
o bater oscilante,
o ritmo cadenciado,
reencontra-se no
equilíbrio do corpo,
que se (re)veste
de energia renovada,
para nova "temporada"!
E nesta paragem diária,
obrigatória e sem destino,
a aquisição permanente,
dos sonhos que se sonham,
a expetativa que renasce,
de oportunidades permanentes,
contempladas no kit completo, ! Ana Nouí
no novo despertar Escalão-A
Sem Titulo( Continuação )
18.
19. Suggia e o Violoncelo
A música são sons
Que se ouvem no ar,
Como fosse a harmonia
A voar.
Tocam, tocam as notas
Como sinos a baloiçar
Como mochos a cantar
À passagem do luar.
Toco violoncelo,
No alto das montanhas
Com os lobos a uivar
E as flores a admirar.
Sempre que toco
Ouço as folhas a cair
E as árvores a sentir
Os sons a prosseguir. Suggia
Escalão C
20. As férias
As férias começaram
ovos vamos receber,
comer, comer
comer guloseimas
a valer!
Estar com
a família
e amigos
é o melhor
ovo que posso ter!
Tenho saudades
da Páscoa,
que agora
vem aí!
Partidas vou
fazer ao meu
irmão…
A escola acabou
deveres por fazer
descanso ter
brincadeiras fazer
rir, correr,
jardins para ver
Paixão… Ribas
Escalão C
21. As palavras de brincar
Com as palavras
Vou brincar
Ler, rir e sonhar
Um poema vou fazer
E palavras formar
Tudo que vais ler
Vai dar que pensar
Ler, rir e sonhar
Do A ao Z
Há muito a combinar
Para palavras formar
E com elas brincar
Ler, rir e sonhar
Se é um sonho
Não quero acordar
Pois este poema
É de encantar
Ler, rir e sonhar
MGC
Escalão C
22. Bicicleta Maluca
A bicicleta
sozinha corre,
duas rodas
sem parar.
Viajar no mundo
não é problema.
Queres viajar?
Mergulha no mar?
Baleias gigantes enfrentar,
outros perigos
que tais…
A bicicleta
queria voltar,
ao caminho de partida
foi difícil retornar.
As marcas
das rodas
jamais pode
apagar.
AR-7
Escalão C
23. FC PORTO
Chegou o dia do jogo,
toda a gente a gritar,
vamos para a claque,
ver o Porto jogar,
uma abada vai levar,
até contra o Tondela,
não dá para acreditar.
O Casilhas não defende,
José Peseiro se arrepende,
o Brahimy não marca,
manco de primeira,
leva só um toque
desata a chorar.
Vão lá os amiguinhos,
perguntar se ele está bem,
levanta-se do chão,
não fala para ninguém.
Para brincar,
está cá o Sux,
no campo só se sabe armar.
Ar8
Escalão C
24. Irmão
Irmão
adoro-te
do fundo do
coração.
Sem ti
não sabia o que
fazer,
porque adoro-te
a valer.
Irmão, irmãozinho
dás-me sempre
o teu amor
e carinho,
porque me
achas fofinho.
Eu sei que serei
sempre o
teu sonho
porque sempre
te amarei.
Contigo eu gosto de brincar
porque até
de bicicleta me
ensinaste a andar. RR3
Escalão C
25. JOGO
Duas tabelas, dois cestos
Não balizas no chão
Uma bola avermelhada
Rodopia de mão em mão...
Bate, dribla, lança ao ar
Não pode perder o controlo
Agora e só encestar...
Neste jogo não há golo!
Dois pontos …
Bem marcados!
Mas não há pausas,
No jogo
Há que defender o nosso lado
Pois o ataque logo vem
Por fim a vitória
Que sabe tão bem!
1674
Escalão C
26. Maluqueira
No mundo da maluqueira
Estou lá todos os dias
De manhã, à noite
Durante a tarde,
Vivo naquele mundo
De imaginação fantasiosa
Muita alegria
Brincadeiras sem fim
São aos milhares
Maluqueira aqui
Maluqueira acolá
Cada dia uma coisa
Fico confortada neste mundo
Um mundo onde cada um…
É e faz o que quer
Por muito que este mundo,
No real não aconteça
Todos os dias
A minha cabeça…
Que doença!
Maluqueira da idade
Faço e desfaço
Danço, penso
Não sei… acontece
Energia forte
Converte-se em asneira SCM156
Depois da brincadeira. Escalão C
27. Material vivo
Um dia de teste
Um lápis se mexeu
E no teste escreveu.
Feliz pela sua nota
Nem se ter mexido
Usando aquele lápis
muito antigo.
No dia seguinte
A mesma situação
O lápis continuou
Mas agora a borracha ajudou.
No fim de semana
Juntaram-se todos
Prontos para trabalhar
O menino na cama a relaxar.
Na segunda,
O material se passou
A professora se assustou
E o menino os parou
A sala parecia
uma confusão
Mas foi uma diversão. Russo
Escalão C
28. O carteiro
Andar pelo caminho
Bicicleta de recados
Chegar à porta das casas
Dando grandes passeios
Entregar muitas cartas
Fazem perguntas, as pessoas
Ganhar velocidade
Honrar promessas
Igual não pode haver
Jamais ele desistirá
Linda quadra que te fiz
Maroto ele é
Ninguém o vai parar
O carteiro é bom
Pedalando na bicicleta
Queria ser o melhor
Rápido vai ele
Sarilhos ele não tem
Tudo ele faz
Única vez
Voa para o céu
Xadrez das nuvens
Zumbido das estrelas Mariana
Escalão C
29. O Jardim
Dois idosos num banco
Boas lembranças recordavam
Olhando para o jardim
Com velhos tempos sonhavam.
No ar suspenso da tarde,
A natureza se encantou
Com o casal de velhinhos,
Que a vida enamorou.
Mãos frias, enrugadas,
Sinal de longevidade.
De primaveras passadas
Neste jardim da saudade.
Vinte Cinco
Escalão C
30. O Lápis
Com o lápis
coisas faço
escrevo,
desenho
crio textos.
Tu não me paras
tu é que me guias
contigo sei que consigo,
como as estrelas brilhar.
Se eu te perdesse
não ias imaginar
ficava triste,
triste a valer
que não conseguia falar.
Contigo há sempre diversão
mesmo a escrever
ou não.
Sempre achei
que não servias para nada
mas agora já sei
como és espectacular
e nunca te perderei.
Só quando
o teu fim chegar
de tanto
te afiar.~ JPVM77
Escalão C
31. O meu barco de papel
Num barco de papel
eu vou brincar
com as palavras de encantar
Num barco eu vou navegar
depois com os amigos
eu vou partilhar…
Vou continuar a brincar
pois não vou parar.
Neste mundo de encantar
eu gosto de estar
depois com os amigos
eu vou partilhar.
Eu vou navegar
num mar azul,
num barco de papel,
que fiz com jornal. Beleza
e um pouco de imaginação Escalão C
ninguém pode levar a mal
Pois, é meu feitio
ser independente
e original.
32. Os opostos
Estará só no céu?
Não a vejo
noutro lado.
Persegues-mede dia.
Mas não à noite.
Ao sol és minha gémea.
Ou será a vida que corre?
À noite deitas-te na cama comigo.
Mas, nunca te vejo.
Luz ,onde estás?
Procuro-te…
Até amanhã.
Minha amiga sombra,
Jogas às escondidas.
Estará em mim
ou em ti?
Ganhas sempre
e eu faço as birras.
Falei-vos anteriormente,
da sombra e da luz.
Os senhores opostos,
não convencem
nenhum. PAL
Escalão C
33. PROFESSORA
Quando temos uma professora assim,
A felicidade não tem fim.
Felizmente sabe criticar,
Criticar para nos ajudar.
Conta histórias,
Histórias de encantar,
Até nos põe a rir.
Faz tudo para nos por a sorrir.
Há alunos com dificuldade,
Mas com esta professora
Chegam à faculdade.
Grandes estudantes vão ser,
Com esta professora
Vão ser bons a valer!
PC20
Escalão C
34. Sapatilha
Sapatilha amiga,
Nunca te trocarei.
És mágica,
Nunca te esquecerei.
Estás sempre comigo
E eu contigo!
Sempre calada,
Eu tanto admiro.
Está a deliciar,
O que faço
Sempre que estou
A jogar.
Dezoito
Escalão C
35. Tudo ao contrário
O menino João
Vê tudo ao contrário:
Bicicletas no ar
O sol na terra e aterra no sol
Os aviões a deslizar
E outras coisas.
No seu primeiro dia de escola
Pôs as luvas nas mãos
As cuecas na cabeça,
Só as calças
E a camisola
É que estavam bem.
Quando o João chegou da escola
Foi dizer á mãe
Que o gozaram.
Chegou a noite,
E ele foi dormir
A cama em pé
E o João na cadeira.
E ele continuou assim até ao fim.
Costa
Escalão C
36. A Amizade
A Amizade
começa quando
nós temos
pouca idade.
A Amizade
é gostar de alguém
na realidade.
A Amizade
é quando
alguém nos ama
e nos guarda no coração.
A Amizade
é ser amigo
de quem nos dá a mão.
A Amizade
é nossa
companheira
e quero-a sempre
à minha beira.
Rafael Martins
Escalão C
37. A Flor
A minha professora
merece uma flor,
todos os dias
com muito amor.
Gosto dela
de coração
ela é simpática,
é a minha paixão.
Ensinou-me a ler,
a escrever,
a crescer
e a ser amiga
de quem aparecer.
A minha professora
é assim.
Parece uma rosa
do meu jardim. Marta Santos
Escalão C
38. A mãe
A minha mãe
é muito bela
e em casa
eu brinco com ela.
A minha mãe
é tão minha amiga
que quando
está preocupada, liga.
A minha mãe
é tão fofinha
que tira a fofura
a uma gatinha.
A minha mãe
está no meu coração
e eu adoro-a
com paixão.
A minha mãe
gosta de mim
e eu gosto
dela assim.
Manuel Ferreira
Escalão C
39. A MINHA FAMÍLIA
A minha família
é muito engraçada
Começando pela minha mãe,
é muito atrapalhada.
A seguir vem a minha irmã
que é muito chata.
Depois vem o meu pai
que é muito brincalhão.
A seguir, a minha tia
que é a mais esperta.
Depois, o meu tio
que é muito desportivo.
Por fim, a minha avó
que é muito decidida.
Estas são algumas características
da minha família.
Branco
Escalão C
40. A neve
A neve
é fria
e gelada.
Quando cai,
cai seguida.
Gosto de nela brincar
sem parar.
A neve
é branca
e são pequenos os seus flocos
de algodão.
Gosto dela.
Nádia Patrícia
Escalão C
41. A professora
A professora é querida
e eu gosto dela
como de
bolo de canela!
A professora é gira
e muito engraçada
e eu gosto dela
como de marmelada!
A professora está
sempre cá
e no intervalo
bebe sempre chá.
A minha professora
é muito amorosa
como uma laranja
apetitosa.
Professora, querida
guardo-te na lembrança.
Ensina-me a crescer
e a ser criança.
Rosa Chaves
Escalão C
42. Amigo
Amigo,
amigo do meu coração
quando me magoo
levantas-me do chão.
Conta comigo
para te ajudar
Brincamos no recreio,
enfrentamos perigos
e descobrimos
novos amigos.
Alberto Sampaio
Escalão C
43. Amigo
Amigo,
estou sempre contigo
na escola e no abrigo.
E quando fazemos asneiras
metem-nos de castigo.
Amiguinho, amigão
és um grande brincalhão,
irás ficar guardado
pra sempre no meu coração.
É bom ter um amigo
que nunca me deixa em perigo
e está sempre comigo.
José Manoel
Escalão C
44. As estações do ano
A Primavera
faz as árvores florir.
Nesta altura,
só me apetece sorrir.
No verão
faz muito calor.
Nesta altura,
há frutos com muita cor.
No outono
há folhas no ar.
Nesta altura,
as pessoas começam a espirrar.
No inverno
as árvores ficam nuas.
Nesta altura,
há granizo pelas ruas.
Anónima
(Escalão C)
45. Basquetebol
Adoro o basquetebol,
meu desporto favorito,
tenho treinado tanto
para nele ser um perito.
Se eu treinar diariamente,
mesmo que parta uma mão,
estou a fazer o melhor
para ser um campeão.
Jogar na NBA,
é o meu sonho
pois muitas vezes
a bola no cesto eu ponho.
Gosto tanto de jogar
mas não me quero lesionar
nem de perder o jeito
de triplos marcar.
Este poema é dedicado
a um desporto incrível:
o basquetebol
onde ser bom é quase impossível.
Diogo Araújo
Escalão C
46. Comando
Eu tenho um comando
que me liga a televisão
e aproveito isso
p’ra comer um belo pão.
Eu tenho um comando
que liga o projetor
mas às vezes interfere
com a internet do computador.
Eu tenho um comando
que liga o robô de limpeza
e nem preciso
de me levantar da mesa.
Tem muitos botões
que gostava de experimentar
mas só posso clicar
nos que são para usar.
João Iglésias
Escalão C
47. Escola
Escola,
gosto de ti
e dos poemas
que aqui escrevi.
Escola,
eu gosto de ti
e dos problemas
que resolvi.
Escola,
eu gosto de ti
e dos países
que descobri.
Escola,
eu gosto de ti,
das brincadeiras
que vivi.
Escola,
eu gosto de ti
e dos amigos
que escolhi.
Escola,
tu és divertida
queres ser sempre
minha amiga? Zequinha
Escalão C
48. Estrelinha
Estrelinha,
porque partiste de mim?
Tenho muita pena
que tenha de ser assim.
Estás tão lá ao fundo,
onde é tu moras?
É que me apetecia
levar-te umas amoras
deliciosas e cheirosas
onde colocava
um perfume de rosas.
Estrelinha,
estrela do meu coração,
era capaz de te dar
a minha paixão.
Quando vou dormir
Estás aqui ao meu lado
para me contar
uma história de embalar.
Vamos cantar de novo
as duas juntas
e vou dar-te o meu amor Bárbara Silva
que equivale a uma flor. Escalão C
49. Felicidade
O que me faz feliz
é a minha família,
quando estou com ela
é uma alegria!
A família é o melhor que há
sem ela
nada existirá!
Só espero que não me deixe
pois feliz quero viver
para aprender coisas novas
e aproveitar a vida
enquanto estou a crescer.
Carlota Domingues
Escalão C
50. Flor
Tenho muito,
muito amor
por uma grande
e linda flor.
Essa flor
é um girassol
e ela adora
o belo Sol.
O girassol
é amarelinho
e no centro
é castanhinho.
Num jardim
mora um girassol
que adora os dias
em que há Sol.
Maria João Oliveira
Escalão C
51. Jardim Encantado
Numa esquina do paraíso
existe um Jardim Encantado
que é o lugar dos sonhos,
onde o céu está sempre estrelado.
As estrelas descem à terra
e trazem quem foi embora,
àquele Jardim Encantado
onde nada se demora…
Quem lá se senta ao luar
vê a Lua maravilhosa,
desde o bebé pequenino
à pessoa mais bondosa.
Ao cair da noite,
chega a hora de dormir…
Vou sonhar com o Jardim
e, enquanto isso, sorrir.
Beatriz Nunes
Escalão C
52. O Amor
O amor é o que não falta
no meu coração.
O amor junta-se à felicidade
e constrói-se a união.
O amor não é um objeto,
mas fogo que arde no peito.
O amor é um sentimento
que tem a delicadeza
de ser sentido com jeito.
O amor é fogo,
fogo muito profundo.
Se há alguém que não o sente,
é um vagabundo.
Rita Sousa
Escalão C
53. O amor
O amor
é belo e firme
mas não é constante.
Quando a gente
dá por ela,
ele foge na corrente.
É uma
grande ilusão
que está
no fundo do coração.
É a mão
que diz
sim ou não
à paixão.
Ramalho Miranda
Escalão C
54. O meu Gato Pompom
O meu gatinho
Chama-se Pompom
E passa o dia e a noite,
a fazer romrom.
A sua caminha
esta na cozinha,
mas o que mais gosta
é de dormir na minha.
Existe uma gatinha
por quem se apaixonou,
É a da minha vizinha
a senhora que me ajudou
Quando chego da escola
olho para a janela,
e lá esta o Pompom,
a olhar para ela.
Este gatinho é muito inteligente
gosta de brincar comigo
e deixa toda a gente contente.
Daniela Ferreira
Escalão C
55. O meu jardim
O meu jardim é maravilhoso,
nota-se que é espantoso.
Ele é belo
e tão bonito
que faz inveja
às pirâmides do Egito.
Eu adoro
o meu jardim,
nota-se que é perfeito
para mim.
Ana Pereira
Escalão C
56. O meu lápis
Meu querido lápis
escreves letras redondinhas
eu gosto delas assim
porque ficam tão gordinhas.
Olá lápis,
és tão perfeito!
Eu gosto de como escreves,
tão a direito…
Meu querido lápis
de ponta encarnada
brilhante como és,
deixas-me encantada.
Ó lápis,
gostaste deste poema?
Foi feito com amor e carinho
pra depois ires ao cinema.
Albertina Castanheiro
Escalão C
57. O Sol
O Sol,
é brilhante
e eu
seu amante.
O Sol
é gigante
e muito
interessante.
O Sol,
às vezes,
é perigoso
mas há dias
em que é bondoso.
O Sol
é um bom amigo
que vai
estar sempre comigo.
Filipe Oliveira
Escalão C
58. Portugal
Querido país
gosto muito de ti,
vives comigo
e eu contigo.
Estás sempre presente
quando preciso,
pois és
meu amigo.
No Verão, estás feliz
e tão brincalhão
que até comes
um melão!
Todos os anos estás contente
pois animas
toda a gente.
Kiko Tinas
Escalão C
59. Uma amiga
Amiga,
gosto de ti.
Se estou contigo a vida sorri.
Conheci-te na cidade
e fizemos uma
bela amizade.
Estarás sempre comigo
e nunca te trocarei
por um amigo.
Nunca te esquecerei,
para sempre te amarei.
José Gonçalves
Escalão C
60. Viagem a Paris
Fui a Paris
para passear
foi o que sempre quis
e apanhei ar.
Subi à Torre Eiffel
até ao último andar
mas para chegar lá cima
tive de me cansar.
Lá, era muito caro
e não comprei nadinha
mas andei de autocarro
e queria ter levado uma amiguinha.
Para concluir
se alguém me convidar
eu sou a primeira a ir
mas tenho de estudar.
Cláudia Fonseca
Escalão C
61.
62. A Adolescência
Para um poema escrever
Papel e caneta tenho de ter
Ideias a borbulhar
É só anotar.
Sentimentos, conflitos, dúvidas,
É da adolescência que estou a falar
Tudo é um drama,
Nada é simples,
São imensas emoções
Que acabam em confusões!
Ser adolescente não é fácil,
Não és adulto nem criança
Falas um dialeto próprio
E por isso não te sentes integrado
Mas no fundo és como um poema
Não basta ler
É preciso saber interpretar!
Bam
Escalão E
63. A Casa Triste, Só e Abandonada
Passei na rua e avistei um jardim
Triste, só e abandonado.
Lagos sem água.
Flores sem vida e uma árvore nua.
Porque ficou ele assim?
Quanta alegria morreu nesta rua?
Nesse mesmo jardim havia uma casa
inabitada.
Já ninguém lá brincava.
Triste, só e abandonada,
Porque a porta estava trancada.
E assim ninguém lá entrava.
Tremoço
Escalão E
64. A Voz do Silêncio
Tu não sabias que o silêncio fala?
Então não sabes como se está bem,
Ouvindo a fala que o silêncio tem
Na meia sombra duma quieta sala.
Ruca
Escalão E
65. Na Máquina do Tempo
Ah, se eu pudesse andar
Na máquina do Tempo!
Iria até ao tempo de D. Afonso
Henriques
Para o poder conhecer
E o seu castelo ver
Ver uma batalha verdadeira
Saber usar uma lança à maneira
E ver a corte inteira.
Ah, se eu pudesse andar
Na máquina do Tempo!
Iria até ao tempo de Camões
Para ser uma poetisa como ele
E saber como escreveu a maior obra
dele.
Viajar em carruagens de sonho
Carregadas de sentimento e poesia
Para que no fim da viagem fosse só
alegria.
66. Na Máquina do Tempo ( Continuação)
Ah, se eu pudesse andar
Na máquina do Tempo!
Iria até 1968
Até ao tempo de Neil Amstrong.
Viajaria com ele até à lua
Para ver como a Terra flutua
Faria experiências importantes
E teria sucessos brilhantes.
Quando eu puder andar
Na máquina do Tempo!
Irei até ao futuro
Para ver o que o destino me reserva.
Saber como será a tecnologia
Que vamos usar todo o dia.
Saber a minha profissão
Será que vou gostar ou não?
Gorjuss
Escalão E
67. O Tempo
O vento sopra, sopra devagarinho.
Um dia corre, corre como um menino.
O sol brilha, brilha com carinho.
E para o céu eu olho, desde pequenino.
O vento sopra, sopra devagarinho.
A chuva caí, caí suavemente.
O céu brilha, brilha de alegria.
Com o som dos pássaros e da sua melodia.
E a chuva acalma a alma de toda a gente.
O tio Patinhas
Escalão E
68. Os temas
Vou participar num concurso
O que será que vou escrever?
Será sobre o jantar de hoje,
Ou o que vou amanhã comer?
Tenho tantas ideias
É tão difícil escolher,
Sobre a escola, sobre sereias
Ou sobre uma casa a arder!
Eu sempre gostei de poemas
De os ler e escrever
O mais difícil é escolher os temas
Se eu escolher um, os outros vão entristecer.
O que eu escolhi
Não sei se vão gostar
Mas, vale a pena tentar!
Sem eu me aperceber
Comecei a escrever
O que estava a pensar fazer.
Espero, que tenham gostado,
Porque o meu objectivo, consegui alcançá-lo.
Mariposa
Escalão E
69.
70. As Palavras
Mágicas são as palavras,
Podem mudar as pessoas, podem mudar o Mundo!
Comunicam pensamentos
Exprimem sentimentos.
Liberta-te, escreve, rabisca o que te vai na mente
Ainda que pareça um disparate, um erro absurdo.
Dos erros nascem, às vezes, as verdades…
Se fores proibida de escrever, ficas proibida de pensar,
Transforma as palavras nas tuas liberdades.
As palavras têm poder
Consolam ou magoam, elogiam, salvam, censuram,
matam… perdoam.
Aprendo lentamente a amar a leitura… e talvez a escrita.
Sem computadores para jogar
Os livros deixam-nos livres para imaginar, sonhar… são
poesia a vibrar.
As palavras são inteligentes, são Arte, exprimem
sentimentos,
É preciso sabê-las decifrar.
A leitura é uma fonte de felicidade, é uma companhia,
uma paixão,
Provoca emoção, dá-nos conhecimentos e faz bem ao
coração
Cherryl Loup
Escalão F
71. Escutismo
Muitos consideram
que ser escuteiro é um frete.
Provoca-me irritação e mal-estar,
ao ver as pessoas iludirem-se.
Existem inúmeras vantagens
em ser escuteiro.
Temos a oportunidade
de descobrir um mundo inacreditável!
Para que tudo funcione
existem algumas regras
que é preciso que todos cumpram
(Tem lógica, não achas?).
Essas regras não são
um conjunto de coisas
maçadoras e árduas de cumprir!
Pelo contrário, já existem há muito, muito tempo
e são cumpridas
por todos os escuteiros do mundo,
e facilmente as sabemos, deduzimos
e em seguida colocamos em prática.
Escuteira Iluminada – Escalão F
72. Luz
Luminosa, essencial.
Palavra pequena com um poderoso significado.
No dia a dia, alguém presume ficar
sem pelo menos um ponto resplandecente?
Imagina um dia,
despertares à hora usual,
clicares no botão do teu aparelho de iluminação
geralmente alimentado por eletricidade
e ele permanecer indiferente.
E se um dia te conservares na obscuridade?
E se o período em que a terra
recebe claridade solar
rematar?
Terias solução?
E se um dia a luz falhar
e nunca mais retornar?
Já interrompeste os teus movimentos para pensar?
Escuteira Iluminada – Escalão F
73. MELHOR AMIGA
És a minha melhor amiga,
És tudo para mim
És a alma da minha vida
És o meu apoio que está sempre aqui
És o meu braço direito
És a minha família
Não leves isto a peito
Mas és a minha melhor amiga
Margarida Escalão F
74. Rio Douro
As Palavras foram criadas
Pelo Senhor dos sonhos
Voando nas suas voadas
E lá aterrar nos ninhos.
Os pássaros em Douro
Com patas de muitas cores
Vistam com o rio de ouro
Nunca tiveram dores
Barcos á vela
Partiram pelas vossas casas
A vista era muita bela
As mãos fazem como as asas
No fundo do rio com enorme coração
As pedrinhas espalham de toda a Foz
As plantas aquáticas flutuam em ação
Brilhavam de feito da noz
O rio passa a nossa terra
Muitas cidades e muitas pontes
Sem nenhuma um sítio enterra
Portugal é território de muitos horizontes.
RYANCOOL
Escalão F
75. SAUDADE
Sangue do meu sangue,
partiste enfim
O meu coração enche-se de lágrimas
quando penso em ti
A minha pergunta é agora
quando eu for esperas por mim?
A minha certeza é pura
que estarás nas minhas veias até ao fim
Margarida
Escalão F
76. Sei lá…
Mês de março: Dia da Mulher, Dia do Pai, da Hora
do Planeta, Dia Mundial da Água, Dia Mundial da
Poesia, Dia da Árvore, começa a primavera e sei lá…
sei lá… muitas coisas mais deve haver para
comemorar…
Sei lá… Sei lá…
Há algo impossível de explicar
A Natureza é tão bela
O que fazer?
O que pensar?
É difícil ficar indiferente
Vou passear à beira mar
Adoro sentir a brisa do mar
E ouvir o som das ondas que vão e voltam devagar,
Mas quando estão agitadas dão para assustar.
Eis que o meu olhar se cruza com uma criança,
Mas o que é que ela anda a apanhar?
Lixo? Lixo para reciclar?
Vou ajudá-la, se ela me deixar.
É a minha esperança!
77. Sei lá… (continuação)
Na minha escola tem o programa reciclar
Na qual eu não costumo participar,
Sei lá…Sei lá…
Faz-me pensar…
Está na hora de fazer qualquer coisa…
É impossível não me interessar.
Há algo na natureza que a torna única e
irrepetível,
Temos de começar a atuar e já!!!
Dá que pensar e jamais vou dizer
Sei lá… Sei lá…
Cherryl Loup
Escalão F
78.
79. Era uma vez…
Meninos e meninas,
Que com tão pequenos nadas,
Tornam as vidas mais amadas.
Os sonhos partilhados
Com o resto do mundo,
Através de gestos cadentes.
E nas palmas das mãos
Lançam um começo de vida
Com os olhos cheios de esperança.
O alegre sorriso
Permanece no olhar
De cada criança
Numa noite de luar.
Irmandade Unicorniana
ESCALÃO G
80. A Equipa da Biblioteca felicita todos
os alunos que participaram no
concurso ,e em especial, os alunos
cujos poemas foram selecionados.