SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 48
PLANETA E CARTOGRAFIA
GEOGRAFIA M.1
Multimídia
X SAIR
Abertura: Cartografia: a arte de desenhar
e reconhecer lugares
Abertura: Cartografia: a arte de desenhar
e reconhecer lugares
Capítulo 1:
A Terra
Capítulo 1:
A Terra
Capítulo 2:
A tectônica de placas
Capítulo 2:
A tectônica de placas
Resolução dos exercíciosResolução dos exercícios
Slides
Capítulo 3:
Cartografia e poder
Capítulo 3:
Cartografia e poder
Capítulo 4:
Cartografia e novas tecnologias
Capítulo 4:
Cartografia e novas tecnologias
PALAVRA
DO AUTOR
Animação:
Teoria da deriva continental
Animação:
Teoria da deriva continental
Animação:
Teoria da tectônica de placas
Animação:
Teoria da tectônica de placas
X SAIRX SAIR
Cartografia: a arte de desenhar e reconhecer lugares
ALBUM/AKG/LATINSTOCK
BOURBONDOG/SHUTTERSTOCK
X SAIRX SAIR
Capítulo 1
A Terra
STEFANOAMANTINI/CORBIS/
LATINSTOCK
X SAIRX SAIR
A Terra: idade e evolução
 Até o início do século XVIII, as ideias religiosas eram a
única fonte de explicação para a origem do nosso
planeta. No Ocidente, poucos cogitaram a hipótese de
que a idade da Terra fosse superior a 6 mil anos, data
definida com base em interpretações de textos sagrados
do judaísmo e do cristianismo.
 Pouco a pouco tais ideias passaram a ser criticadas, mas
somente no fim do século XIX, com o aprofundamento
das descobertas no campo da radioatividade, foi possível
datar as rochas.
 Como se supõe que a grande maioria dos corpos do
Sistema Solar se formou ao mesmo tempo, a conclusão
é de que a Terra tenha entre 4,6 e 5 bilhões de anos.
1 A Terra
X SAIRX SAIR
Métodos de datação
Pegada de dinossauro no município de Sousa
(PB, 2005);os dinossauros habitaram essa região
entre 250 e 65 milhões de anos atrás
(era mesozoica).
Fósseis de peixes que viveram há cerca de 400
milhões de anos (era paleozoica).
1 A Terra
MICHAELFREEMAN/CORBIS/LATINSTOCK
JOÃOPRUDENTE/PULSAR
X SAIRX SAIR
Métodos de datação
A crosta terrestre guarda informações sobre a evolução
do tempo na Terra e sobre as formas de vida
que nela habitaram.
Fósseis
Evidências do que
ocorreu no passado.
Geocronologia Datação
radiométrica
O período em que metade dos átomos de uma amostra
sofre transmutação é chamado meia-vida.
1 A Terra
X SAIRX SAIR
Pedras que contam a história da Terra
Escala de tempo geológico
1 A Terra
X SAIRX SAIR
A evolução
da Terra
1 A Terra
X SAIRX SAIR
1 A Terra
Teoria da deriva continental
Clique na imagem abaixo para ver a animação.
X SAIRX SAIR
Teoria da deriva continental
Evidências da deriva dos continentes:
 O contorno do litoral atlântico do Brasil é complementar
ao do litoral da África ocidental atlântica.
 Há sinais de uma gigantesca glaciação ocorrida há cerca
de 250 milhões de anos, encontrados em áreas
terrestres de latitudes diferentes, como no Brasil, na
África e na Índia.
 O fóssil do pequeno réptil mesossauro, encontrado no
Brasil e na África, também é um indício de que os
continentes estiveram juntos.
 Brasil e África têm ainda rochas sedimentares
semelhantes.
1 A Terra
X SAIRX SAIR
STEFANOAMANTINI/CORBIS/
LATINSTOCK
Capítulo 2
A tectônica de placas
X SAIRX SAIR
No interior da Terra
2 A tectônica de placas
X SAIRX SAIR
No interior da Terra
Estrutura e constituição da Terra
2 A tectônica de placas
X SAIRX SAIR
2 A tectônica de placas
Teoria da tectônica de placas
Clique na imagem abaixo para ver a animação.
X SAIRX SAIR
Minerais e rochas
 As rochas são compostas de um ou vários minerais, que
por sua vez são compostos de elementos químicos,
ainda que alguns destes possam eventualmente ser
encontrados na natureza em estado puro.
 Uma das classificações mais utilizadas baseia-se no tipo
de processo que deu origem às rochas, distinguindo-se
três grandes grupos: rochas magmáticas (ou ígneas),
sedimentares e metamórficas.
2 A tectônica de placas
X SAIRX SAIR
Rochas magmáticas
(ou ígneas)
Lava de vulcão no Havaí
 Durante a história geológica da
Terra, o magma se resfriou e
solidificou lentamente, dando
origem às primeiras rochas.
 Apresentam cristais grandes,
estruturados num lento
processo de resfriamento.
 As rochas magmáticas
extrusivas (ou vulcânicas, ou
efusivas) se consolidam na
superfície.
 As rochas magmáticas podem
conter minerais metálicos,
formando jazidas importantes
do ponto de vista econômico. O
mineral do qual se pode extrair
economicamente um ou mais
metais é denominado minério.
2 A tectônica de placas
MARCMORITSCH/NATIONALGEOGRAPHIC/GETTYIMAGES
X SAIRX SAIR
Rochas sedimentares
 Qualquer rocha exposta à ação do vento, da chuva, da
temperatura passa a sofrer erosão.
 As rochas sedimentares se formam pela deposição dos
detritos de outras rochas, pelo acúmulo de detritos
orgânicos ou de precipitados químicos. As rochas
formadas pelo acúmulo de fragmentos de outras
rochas são denominadas rochas sedimentares clásticas
ou detríticas.
 As bacias sedimentares também podem conter petróleo,
gás natural e carvão, fontes de energia essenciais no
mundo atual.
2 A tectônica de placas
X SAIRX SAIR
Rochas sedimentares
Deposição de detritos ou sedimentos e formação de rocha sedimentar
2 A tectônica de placas
X SAIRX SAIR
Rochas metamórficas e o ciclo das rochas
 As rochas metamórficas se formam por meio de
transformações (metamorfismo) sofridas por qualquer
outra rocha, quando esta é submetida a novas condições
de temperatura e pressão.
 O alinhamento dos cristais confere a essas rochas uma
nova característica de orientação de camadas. São
exemplos o quartzito, o mármore e o gnaisse,
provenientes respectivamente do arenito, do calcário e
do granito.
2 A tectônica de placas
X SAIRX SAIR
Rochas metamórficas e o ciclo das rochas
Estágio do ciclo das rochas
2 A tectônica de placas
X SAIRX SAIR
STEFANOAMANTINI/CORBIS/
LATINSTOCK
Capítulo 3
Cartografia e poder
X SAIRX SAIR
Cartografia e poder
Santa Catarina (trecho do litoral):
uso do solo – 2006
Imagem obtida pelo
satélite sino-brasileiro
CBER-2, do litoral de
Santa Catarina e a ilha
de Florianópolis, 2006
Praia na ilha do Campeche,
Florianópolis, 2002
3 Cartografia e poder
INSTITUTONACIONALDEPESQUISASESPACIAIS
EDULYRA/SAMBAPHOTO
X SAIRX SAIR
Para que servem os mapas?
 Instrumento de conhecimento, domínio e controle
de um território
 A confecção de um mapa exige conhecimento
matemático do território representado.
 A escala é um dos atributos fundamentais de um
mapa, pois estabelece a correspondência entre as
distâncias representadas e as distâncias reais da
superfície cartografada.
 As técnicas cartográficas evoluíram e se
desenvolveram devido à necessidade prática de
conhecer e dominar territórios.
 O ofício de cartógrafo se difundiu nos exércitos, levando
oficiais militares a se especializarem nessa função.
3 Cartografia e poder
X SAIRX SAIR
Cartografia e propaganda
Forças armadas organizam
estratégias e táticas de combate.
Estados dividem o território em
distritos e províncias.
Administrações públicas empreendem
projetos de intervenção sobre o
território e interferem na distribuição
da população e da terra.
Empresas e conglomerados
econômicos tomam decisões de
implantação e investimentos.
Tanto os governos quanto as forças que se opõem a eles
aprendem a ler e interpretar mapas.
Mapas são fontes de
poder civil e militar.
3 Cartografia e poder
X SAIRX SAIR
Cartografia e propaganda
 Por muito tempo, os cidadãos da extinta URSS não
dispuseram de mapas detalhados das principais cidades
do país.
 A cartografia de áreas urbanas era muito pouco
confiável. Mapas detalhados de Moscou e de outras
cidades importantes do país muitas vezes omitiam
tanto a escala quanto a localização do “quartel-general”
da KGB.
 No Brasil, durante a ditadura militar uma simples carta
topográfica na escala 1:50.000, editada pelo IBGE,
referente a São José dos Campos, era mantida como
segredo reservado ao Estado-Maior das Forças Armadas.
3 Cartografia e poder
X SAIRX SAIR
O mundo nos mapas
O mapa-múndi de
Hereford, feito há
aproximadamente 800
anos, mostra o paraíso
terrestre a leste, no topo.
Nele, a Inglaterra, situada
nos limites ocidentais do
mundo conhecido, ocupa
posição irrelevante, na
parte inferior e à esquerda.
Mapa-múndi de Hereford
3 Cartografia e poder
BETTMANN/CORBIS/LATINSTOCK
X SAIRX SAIR
Projeções de Mercator e Peters
Planisfério de Mercator
Planisfério de Peters
3 Cartografia e poder
X SAIRX SAIR
Projeções de Mercator e Peters
Projeção cilíndrica de Mercator
3 Cartografia e poder
X SAIRX SAIR
A projeção geopolítica
A visão de mundo dos geopolíticos brasileirosA visão soviética do mundo na Guerra Fria
3 Cartografia e poder
X SAIRX SAIR
STEFANOAMANTINI/CORBIS/
LATINSTOCK
Capítulo 4
Cartografia e novas tecnologias
X SAIRX SAIR
Sensoriamento remoto
Sensores remotos localizados em satélites artificiais
captam, registram e processam imagens da energia
refletida por elementos da superfície terrestre (formas do
relevo, objetos etc.).
Imagem da região nordeste de São Paulo
obtida do satélite TM-Landsat-5
Nordeste de São Paulo: uso da terra
4 Cartografia e novas tecnologias
TM-LANDSAT-5
X SAIRX SAIR
Sistema de Posicionamento Global
O GPS (Global
Positioning System)
oferece, com grande
precisão, a posição
instantânea de um
receptor em
qualquer ponto da
Terra. Consiste em
um sofisticado
sistema eletrônico
que se apoia em uma
rede de satélites.
Atualmente, os recursos de orientação do GPS
são utilizados em aeronaves, embarcações,
automóveis e até mesmo em celulares.
4 Cartografia e novas tecnologias
X SAIRX SAIR
O Brasil na era dos satélites
 Brasil e China desenvolveram o programa CBERS
(China-Brazil Earth Resources Satellite; em português,
Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres).
 Essa parceria levou o Brasil a ingressar no grupo de países
detentores da tecnologia de sensoriamento remoto,
mercado até então dominado pelos países desenvolvidos.
Imagem da cidade de Fortaleza
obtida pelo satélite CBER-1 (2004)
4 Cartografia e novas tecnologias
CBERS/INPE/DIVULGAÇÃO
X SAIRX SAIR
Anamorfose
População (2000)
4 Cartografia e novas tecnologias
X SAIRX SAIR
Novas tecnologias e velhos ícones
4 Cartografia e novas tecnologias
X SAIRX SAIR
STEFANOAMANTINI/CORBIS/
LATINSTOCK
Navegando no módulo
X SAIRX SAIR
TERRA: GEOLOGIA E
REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS
TERRA: GEOLOGIA E
REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS
ORIGEM
GEOLÓGICA
ORIGEM
GEOLÓGICA
REPRESENTAÇÕES
CARTOGRÁFICAS
REPRESENTAÇÕES
CARTOGRÁFICAS
• ORIGEM DA TERRA
• SISTEMAS DE DATAÇÃO
• ERAS GEOLÓGICAS
• TEORIA DA DERIVA DOS CONTINENTES
• ORIGEM DA TERRA
• SISTEMAS DE DATAÇÃO
• ERAS GEOLÓGICAS
• TEORIA DA DERIVA DOS CONTINENTES
• CARTOGRAFIA E PODER
• CARTOGRAFIA E PROPAGANDA
• PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS
• ESCALAS
• CARTOGRAFIA E PODER
• CARTOGRAFIA E PROPAGANDA
• PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS
• ESCALAS
• PLACAS TECTÔNICAS
• ESTRUTURA DA TERRA
• CICLO DAS ROCHAS
• PLACAS TECTÔNICAS
• ESTRUTURA DA TERRA
• CICLO DAS ROCHAS
• NOVAS TECNOLOGIAS
(SENSORIAMENTO REMOTO
E GPS)
• ANAMORFOSES
• SÍMBOLOS CARTOGRÁFICOS
• NOVAS TECNOLOGIAS
(SENSORIAMENTO REMOTO
E GPS)
• ANAMORFOSES
• SÍMBOLOS CARTOGRÁFICOS
Navegando no módulo
X SAIRX SAIR
STEFANOAMANTINI/CORBIS/
LATINSTOCK
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
Adaptação e consultoria: Professor Diogo Martins de Santana
Revisão: Lara Milani (coord.), Adriana B. dos Santos, Alexandre Sansone, Amanda Ramos, Anderson Félix, André Annes
Araujo, Aparecida Maffei, David Medeiros, Greice Furini, Maria Fernanda Neves, Renata Tavares
Diagramação: Adailton Brito de Souza, Gustavo Sanches, Keila Grandis, Marlene Moreno, Valdei Prazeres, Vicente Valenti
VÍDEOS
Palavra do autor
Produção: Estúdio Moderna Produções
Edição: 3D LOGIC
MULTIMÍDIA
Consultoria: Professor Marcelo Sato
Edição: Daniel Lima, Daniela Silva, Luciana Scuarcialupi, Raphael Prado
Revisão técnica: Professora Stela Kuperman Pesso
Produção: Atômica Studio, Cricret Design
Locução: Núcleo de Criação
© 2009, Grupo Santillana/Sistema UNO
Uso permitido apenas em escolas filiadas ao Sistema UNO
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida,
arquivada ou transmitida, de qualquer forma, em qualquer mídia, seja eletrônica, química,
mecânica, óptica, de gravação ou de fotocópia, fora do âmbito das escolas do Sistema UNO.
A violação dos direitos mencionados constitui delito contra a propriedade intelectual
e os direitos de edição.
GRUPO SANTILLANA
Rua Padre Adelino, 758 – Belenzinho
São Paulo/SP – Brasil – CEP 03303-904
Vendas e Atendimento: Tel.: (11) 2790-1500
Fax: (11) 2790-1501
www.sistemauno.com.br
FIM
X SAIRX SAIR X SAIR
GEOGRAFIA M.1
PLANETA E CARTOGRAFIA
X SAIRX SAIR
1 A teoria da deriva continental, proposta por Alfred Wegener no início do
século passado, afirmava que os continentes se movimentavam. Na época, a
teoria foi considerada absurda, abandonada por algum tempo, e seu autor,
ridicularizado. No entanto, a evolução das ciências e das tecnologias, inclusive
da cartografia, permitiu comprovar que era correto explicar as razões do
movimento dos continentes e ampliar a teoria a partir do entendimento dos
processos dinâmicos das placas tectônicas. Isso possibilitou antever os
movimentos da crosta terrestre e localizar as regiões mais sujeitas a eventos
catastróficos naturais.
ENEM – GEOGRAFIA M.1
Fonte: Atlas geográfico escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2002.
X SAIRX SAIR
A partir do mapa e dos seus conhecimentos sobre o assunto indique a alternativa
correta.
a) O Brasil está situado em uma área de forte atividade sísmica e vulcânica, o
que exigiu grandes investimentos em políticas para redução de impactos
negativos como desabamentos, mortes, interrupção no abastecimento de água e
fornecimento de energia elétrica.
b) As placas tectônicas se movimentam pela convecção do magma no manto. As
placas se chocam, formando cadeias montanhosas chamadas de dobramentos
modernos, ou se separam, gerando, como na faixa central do oceano Atlântico,
cadeias montanhosas chamadas de dorsais oceânicas ou submarinas.
c) A cartografia foi fundamental para a elucidação dos processos de formação da
Terra. Como no início do século XX não existiam mapas, a teoria de Wegener não
pôde ser comprovada.
d) Nas bordas das placas tectônicas são frequentes a ocorrência de erupções
vulcânicas e terremotos. Esse tipo de evento acontece apenas nos países
subdesenvolvidos, mas o número de mortes nunca é muito grande, pois mesmo
países pobres dominam tecnologias de previsão como o uso de satélites,
sismógrafos e sensores.
e) A presença de rochas magmáticas extrusivas indica a existência de vulcões. O
território que pertence ao Brasil já registrou a presença de vários vulcões, hoje
extintos. A lava dos vulcões, porém, chega a temperaturas acima de 1.000 °C e,
ao se resfriar e se solidificar, guardou fósseis marinhos que ajudam a datar o
início da formação das rochas magmáticas.
ENEM – GEOGRAFIA M.1
RESPOSTA: B
O calor do interior da Terra faz com que o magma derretido da
astenosfera se movimente de forma circular. Isso empurra as placas em
uma certa direção, e elas se chocam ou se separam de outras placas.
X SAIRX SAIR
2 Uma análise geopolítica para ser perfeita deverá estar apoiada em um
mapa-múndi que destaque a localização do Estado ou dos Estados considerados.
A significação política e estratégica das outras áreas decorrerá de suas posições
relativas ao Estado ou aos Estados considerados. As relações políticas dos
diferentes Estados do mundo tem sido, tradicionalmente, representadas por
mapas de projeção cilíndrica de Mercator. Nesses mapas a Europa aparece no
centro e os demais continentes agrupados à sua volta.
Aquela radical modificação na distribuição dos centros de poder mundial exigiu a
adoção de novos tipos de mapas para que fosse possível uma representação mais
precisa das relações internacionais. (...) Tais fatos concorreram para a utilização
do mapa de projeção Azimutal Equidistante.
TOSTA, Otávio. Teorias geopolíticas. Rio de Janeiro:
Biblioteca do Exército, 1984. p. 74-75.
ENEM – GEOGRAFIA M.1
X SAIRX SAIRENEM – GEOGRAFIA M.1
Fonte: FERREIRA, Graça M. L. Atlas geográfico:
espaço mundial. São Paulo, 2003. p. 6.
Fonte: FERREIRA, Graça M. L. Atlas geográfico:
espaço mundial. São Paulo, 2003. p. 6.
Fonte: FERREIRA, Graça M. L. Atlas geográfico:
espaço mundial. São Paulo, 2003. p. 6.
X SAIRX SAIR
A partir da leitura dos mapas e do texto indique a alternativa errada.
a) Apesar da projeção de Mercator indicar a América do Sul com uma área
inferior a da Groenlândia, na realidade ela é bem menor que o Brasil. Isso ocorre
porque essa projeção preserva a forma das terras emersas, mas distorce a
proporção entre as áreas.
b) A projeção eurocêntrica de Mercator está relacionada à supremacia geopolítica
e econômica da Europa, principalmente a partir das grandes navegações e da
expansão marítima no século XVI. Essa projeção valoriza a localização europeia e
a faz parecer proporcionalmente maior do que é de fato, em comparação aos
países subdesenvolvidos localizados junto ao Equador.
c) A projeção de Mercator parece indicar uma grande distância entre a Ásia e as
Américas, enquanto a projeção Azimutal Equidistante, com centro no polo norte,
valoriza a localização da ex-URSS e dos EUA. Esta última projeção é, portanto,
adequada para analisar determinadas relações internacionais de poder do período
da Guerra Fria. Além disso, ela tem aplicação geoestratégica e militar, pois
preserva as distâncias em escala e as direções (orientações cartográficas).
ENEM – GEOGRAFIA M.1
X SAIRX SAIR
d) A projeção de Peters distorce as formas, mas preserva a proporção entre as
áreas de diferentes latitudes, o que, em contraposição à de Mercator, valoriza
as áreas correspondentes aos países do Terceiro Mundo. Por isso, a projeção de
Peters também é conhecida como terceiro-mundista e é utilizada quando se
quer comparar áreas de diferentes latitudes, como uma reserva ambiental na
Sibéria Russa e outra na Amazônia.
e) Embora tenha sido criada mais recentemente, a projeção de Mercator é a
mais comum nos livros escolares porque representa sem distorções a forma dos
continentes e está acima das abordagens ideológicas, favorecendo uma visão
igualitária entre os países.
RESPOSTA: E
A projeção de Mercator foi criada há cerca de 500 anos e apresenta
distorção da proporção entre as áreas de terras emersas. Essa distorção
favorece os países de latitude elevada como os países europeus.
Proporciona, portanto, uma visão eurocêntrica.
ENEM – GEOGRAFIA M.1
X SAIRX SAIR
(Reprodução de questão-modelo elaborada pelo Inep)
3 O desenho do artista uruguaio Joaquín Torres-García trabalha com uma
representação diferente da usual da América Latina. Em artigo publicado em
1941, em que apresenta a imagem e trata do assunto, Joaquín afirma:
ENEM – GEOGRAFIA M.1
X SAIRX SAIR
Quem e com que interesse dita o que é o norte e o sul? Defendo a chamada
Escola do Sul por que na realidade, nosso norte é o Sul. Não deve haver norte,
senão em oposição ao nosso sul. Por isso colocamos o mapa ao revés, desde já,
e então teremos a justa ideia de nossa posição, e não como querem no resto do
mundo. A ponta da América assinala insistentemente o sul, nosso norte.
TORRES-GARCÍA, J. Universalismo constructivo. Buenos Aires:
Poseidón, 1941. (adaptado)
O referido autor, no texto e imagem,
a) privilegiou a visão dos colonizadores da América.
b) questionou as noções eurocêntricas sobre o mundo.
c) resgatou a imagem da América como centro do mundo.
d) defendeu a Doutrina Monroe expressa no lema “América para os
americanos”.
e) propôs que o sul fosse chamado de norte e vice-versa.
RESPOSTA: B
X SAIRX SAIRX SAIRX SAIR
QUESTÕES ENEM
Elaboração: Luiz Carlos Parejo
Revisão crítica: Marcelo Sato
Revisão: Lara Milani (coord.), Alexandre Sansone, André Annes Araujo, Débora Baroudi, Fabio Pagotto, Flávia
Yacubian, Greice Furini, Luiza Delamare, Maria Fernanda Neves, Renata Tavares, Valéria C. Borsanelli
Diagramação: Adailton Brito de Souza, Gustavo Sanches, Keila Grandis, Marlene Moreno, Valdei Prazeres,
Vicente Valenti
© 2009, Grupo Santillana/Sistema UNO
Uso permitido apenas em escolas filiadas ao Sistema UNO
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação
pode ser reproduzida, arquivada ou transmitida, de qualquer forma,
em qualquer mídia, seja eletrônica, química, mecânica, óptica,
de gravação ou de fotocópia, fora do âmbito das escolas do Sistema UNO.
A violação dos direitos mencionados constitui delito contra a propriedade
intelectual e os direitos de edição.
GRUPO SANTILLANA
Rua Padre Adelino, 758 – Belenzinho
São Paulo − SP – Brasil – CEP 03303-904
Vendas e Atendimento: Tel.: (11) 2790-1500
Fax: (11) 2790-1501
www.sistemauno.com.br
FIM

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Slide 1 - Regionalização do Brasil
Slide 1 - Regionalização do BrasilSlide 1 - Regionalização do Brasil
Slide 1 - Regionalização do BrasilLaisa Cabral Caetano
 
Dominios morfoclimaticos exercicios
Dominios morfoclimaticos exerciciosDominios morfoclimaticos exercicios
Dominios morfoclimaticos exerciciosAdemir Aquino
 
A regionalização do Brasil
A regionalização do BrasilA regionalização do Brasil
A regionalização do BrasilCadernizando
 
Urbanizacao
UrbanizacaoUrbanizacao
UrbanizacaoAlmir
 
O Clima - 6º Ano (2016)
O Clima - 6º Ano (2016)O Clima - 6º Ano (2016)
O Clima - 6º Ano (2016)Nefer19
 
Dinâmica da terra
Dinâmica da terraDinâmica da terra
Dinâmica da terraRaquel Avila
 
A regionalização e as divisões regionais no brasil
A regionalização e as divisões regionais no brasilA regionalização e as divisões regionais no brasil
A regionalização e as divisões regionais no brasilProfessor
 
A Geopolítica da África
A Geopolítica da África A Geopolítica da África
A Geopolítica da África Geisa Andrade
 
Aula 1_Teste em grupo sobre relevo e estrutura geológica
Aula 1_Teste em grupo sobre relevo e estrutura geológica  Aula 1_Teste em grupo sobre relevo e estrutura geológica
Aula 1_Teste em grupo sobre relevo e estrutura geológica Geisa Andrade
 
Estrutura geológica, relevo e riquezas minerais da Amazônia
Estrutura geológica, relevo e riquezas minerais da AmazôniaEstrutura geológica, relevo e riquezas minerais da Amazônia
Estrutura geológica, relevo e riquezas minerais da AmazôniaPortal do Vestibulando
 
Rede e hierarquia urbana
Rede e hierarquia urbanaRede e hierarquia urbana
Rede e hierarquia urbanaSuely Takahashi
 
Relevo agentes formadores e erosivos
Relevo agentes formadores e erosivosRelevo agentes formadores e erosivos
Relevo agentes formadores e erosivosProfessor
 
Critérios de regionalização (região) na Geografia
Critérios de regionalização (região) na GeografiaCritérios de regionalização (região) na Geografia
Critérios de regionalização (região) na GeografiaPatrícia Éderson Dias
 

Mais procurados (20)

Slide 1 - Regionalização do Brasil
Slide 1 - Regionalização do BrasilSlide 1 - Regionalização do Brasil
Slide 1 - Regionalização do Brasil
 
Dominios morfoclimaticos exercicios
Dominios morfoclimaticos exerciciosDominios morfoclimaticos exercicios
Dominios morfoclimaticos exercicios
 
A regionalização do Brasil
A regionalização do BrasilA regionalização do Brasil
A regionalização do Brasil
 
Urbanizacao
UrbanizacaoUrbanizacao
Urbanizacao
 
Geografia da América do Sul
Geografia da América do SulGeografia da América do Sul
Geografia da América do Sul
 
O Clima - 6º Ano (2016)
O Clima - 6º Ano (2016)O Clima - 6º Ano (2016)
O Clima - 6º Ano (2016)
 
Aula 02 cartografia sistemática e temática
Aula 02   cartografia sistemática e temáticaAula 02   cartografia sistemática e temática
Aula 02 cartografia sistemática e temática
 
Dinâmica da terra
Dinâmica da terraDinâmica da terra
Dinâmica da terra
 
Climas do-brasil
Climas do-brasilClimas do-brasil
Climas do-brasil
 
Africa Quadro Natural
Africa   Quadro NaturalAfrica   Quadro Natural
Africa Quadro Natural
 
A regionalização e as divisões regionais no brasil
A regionalização e as divisões regionais no brasilA regionalização e as divisões regionais no brasil
A regionalização e as divisões regionais no brasil
 
A Geopolítica da África
A Geopolítica da África A Geopolítica da África
A Geopolítica da África
 
Aula 1_Teste em grupo sobre relevo e estrutura geológica
Aula 1_Teste em grupo sobre relevo e estrutura geológica  Aula 1_Teste em grupo sobre relevo e estrutura geológica
Aula 1_Teste em grupo sobre relevo e estrutura geológica
 
Estrutura geológica, relevo e riquezas minerais da Amazônia
Estrutura geológica, relevo e riquezas minerais da AmazôniaEstrutura geológica, relevo e riquezas minerais da Amazônia
Estrutura geológica, relevo e riquezas minerais da Amazônia
 
ÁSIA
ÁSIAÁSIA
ÁSIA
 
Rede e hierarquia urbana
Rede e hierarquia urbanaRede e hierarquia urbana
Rede e hierarquia urbana
 
Os ventos
Os ventosOs ventos
Os ventos
 
Relevo agentes formadores e erosivos
Relevo agentes formadores e erosivosRelevo agentes formadores e erosivos
Relevo agentes formadores e erosivos
 
Critérios de regionalização (região) na Geografia
Critérios de regionalização (região) na GeografiaCritérios de regionalização (região) na Geografia
Critérios de regionalização (região) na Geografia
 
8º anos - Revisão de prova (Geografia)
8º anos - Revisão de prova (Geografia)8º anos - Revisão de prova (Geografia)
8º anos - Revisão de prova (Geografia)
 

Destaque

Cartografia E Fusos
Cartografia E FusosCartografia E Fusos
Cartografia E Fusosaroudus
 
Noções básicas de Cartografia 1
Noções básicas de Cartografia 1Noções básicas de Cartografia 1
Noções básicas de Cartografia 1Osmar Ansbach
 
Elementos da Orientação e da cartografia - Aulas 1, 2 e 3 Geografia 3º Ano
Elementos da Orientação e da cartografia - Aulas 1, 2 e 3 Geografia 3º Ano Elementos da Orientação e da cartografia - Aulas 1, 2 e 3 Geografia 3º Ano
Elementos da Orientação e da cartografia - Aulas 1, 2 e 3 Geografia 3º Ano Fellipe Prado
 
Orientação no espaço geográfico 6º ano
Orientação no espaço geográfico 6º anoOrientação no espaço geográfico 6º ano
Orientação no espaço geográfico 6º anoNilberte Correia
 
Cartografia OrientaçãO E LocalizaçãO
Cartografia   OrientaçãO E LocalizaçãOCartografia   OrientaçãO E LocalizaçãO
Cartografia OrientaçãO E LocalizaçãOMateus Silva
 
Terapia de Revivência Transpessoal - Um Modelo Emergente em Psicoterapia e su...
Terapia de Revivência Transpessoal - Um Modelo Emergente em Psicoterapia e su...Terapia de Revivência Transpessoal - Um Modelo Emergente em Psicoterapia e su...
Terapia de Revivência Transpessoal - Um Modelo Emergente em Psicoterapia e su...Gustavo Garcia
 
CONSCIÊNCIA À LUZ DA CIÊNCIA 2013
CONSCIÊNCIA À LUZ DA CIÊNCIA  2013CONSCIÊNCIA À LUZ DA CIÊNCIA  2013
CONSCIÊNCIA À LUZ DA CIÊNCIA 2013FACULDADE ESPÍRITA
 
Aula 01 geologia geral - o planeta terra
Aula 01   geologia geral - o planeta terraAula 01   geologia geral - o planeta terra
Aula 01 geologia geral - o planeta terraOmar Salhuana
 
Cartografia prevestibular UNIRIO
Cartografia prevestibular UNIRIOCartografia prevestibular UNIRIO
Cartografia prevestibular UNIRIOJorge Ferreira
 
Eae aula 5 - Constituição Geografica da Terra
Eae   aula 5 - Constituição Geografica da TerraEae   aula 5 - Constituição Geografica da Terra
Eae aula 5 - Constituição Geografica da TerraRoberto Rossignatti
 
Deuses e rituais do clima
Deuses e rituais do climaDeuses e rituais do clima
Deuses e rituais do climaIone Rocha
 
1º Trimestre - Cartografia
1º Trimestre - Cartografia1º Trimestre - Cartografia
1º Trimestre - CartografiaCatarina Troiano
 

Destaque (20)

Introdução à cartografia
Introdução à cartografiaIntrodução à cartografia
Introdução à cartografia
 
Cartografia E Fusos
Cartografia E FusosCartografia E Fusos
Cartografia E Fusos
 
Cartografia 1° Ano
Cartografia 1° AnoCartografia 1° Ano
Cartografia 1° Ano
 
Noções básicas de Cartografia 1
Noções básicas de Cartografia 1Noções básicas de Cartografia 1
Noções básicas de Cartografia 1
 
Elementos da Orientação e da cartografia - Aulas 1, 2 e 3 Geografia 3º Ano
Elementos da Orientação e da cartografia - Aulas 1, 2 e 3 Geografia 3º Ano Elementos da Orientação e da cartografia - Aulas 1, 2 e 3 Geografia 3º Ano
Elementos da Orientação e da cartografia - Aulas 1, 2 e 3 Geografia 3º Ano
 
Cartografia
CartografiaCartografia
Cartografia
 
Orientação no espaço geográfico 6º ano
Orientação no espaço geográfico 6º anoOrientação no espaço geográfico 6º ano
Orientação no espaço geográfico 6º ano
 
Cartografia OrientaçãO E LocalizaçãO
Cartografia   OrientaçãO E LocalizaçãOCartografia   OrientaçãO E LocalizaçãO
Cartografia OrientaçãO E LocalizaçãO
 
Cartografia
CartografiaCartografia
Cartografia
 
Psicología Transpersonal
Psicología TranspersonalPsicología Transpersonal
Psicología Transpersonal
 
Terapia de Revivência Transpessoal - Um Modelo Emergente em Psicoterapia e su...
Terapia de Revivência Transpessoal - Um Modelo Emergente em Psicoterapia e su...Terapia de Revivência Transpessoal - Um Modelo Emergente em Psicoterapia e su...
Terapia de Revivência Transpessoal - Um Modelo Emergente em Psicoterapia e su...
 
Cartografia
CartografiaCartografia
Cartografia
 
CONSCIÊNCIA À LUZ DA CIÊNCIA 2013
CONSCIÊNCIA À LUZ DA CIÊNCIA  2013CONSCIÊNCIA À LUZ DA CIÊNCIA  2013
CONSCIÊNCIA À LUZ DA CIÊNCIA 2013
 
Aula 01 geologia geral - o planeta terra
Aula 01   geologia geral - o planeta terraAula 01   geologia geral - o planeta terra
Aula 01 geologia geral - o planeta terra
 
Cartografia prevestibular UNIRIO
Cartografia prevestibular UNIRIOCartografia prevestibular UNIRIO
Cartografia prevestibular UNIRIO
 
Eae aula 5 - Constituição Geografica da Terra
Eae   aula 5 - Constituição Geografica da TerraEae   aula 5 - Constituição Geografica da Terra
Eae aula 5 - Constituição Geografica da Terra
 
Cartografia
CartografiaCartografia
Cartografia
 
Deuses e rituais do clima
Deuses e rituais do climaDeuses e rituais do clima
Deuses e rituais do clima
 
Cartografia
CartografiaCartografia
Cartografia
 
1º Trimestre - Cartografia
1º Trimestre - Cartografia1º Trimestre - Cartografia
1º Trimestre - Cartografia
 

Semelhante a Cartografia e evolução da Terra

Geografia estrutura geologica
Geografia   estrutura geologicaGeografia   estrutura geologica
Geografia estrutura geologicaGustavo Soares
 
A Estrutura Geológica.ppt
A Estrutura Geológica.pptA Estrutura Geológica.ppt
A Estrutura Geológica.pptEzziosouza
 
Geografia vestibular-enen-geografia-fisica (1)
Geografia vestibular-enen-geografia-fisica (1)Geografia vestibular-enen-geografia-fisica (1)
Geografia vestibular-enen-geografia-fisica (1)Paulo Andrade
 
Apresentação sem título (1)
Apresentação sem título (1)Apresentação sem título (1)
Apresentação sem título (1)Diogo_Lampreia
 
Teoria da expansão oceânica
Teoria da expansão oceânicaTeoria da expansão oceânica
Teoria da expansão oceânicaDiogo_Lampreia
 
Geografia 1e2.pdf caderno de atividades
Geografia 1e2.pdf caderno de atividadesGeografia 1e2.pdf caderno de atividades
Geografia 1e2.pdf caderno de atividadesNoeli Ravaglio
 
AULA 2 - RELEVO DO BRASIL
AULA 2 - RELEVO DO BRASILAULA 2 - RELEVO DO BRASIL
AULA 2 - RELEVO DO BRASILCADUCOCFRENTE2
 
Ctic7 d1 d4
Ctic7 d1 d4Ctic7 d1 d4
Ctic7 d1 d4xanapat
 
Prof demetrio melo brasil estrutura geológica e relevo
Prof demetrio melo   brasil estrutura geológica e relevoProf demetrio melo   brasil estrutura geológica e relevo
Prof demetrio melo brasil estrutura geológica e relevoDeto - Geografia
 
Trabalho de ciências
Trabalho de ciênciasTrabalho de ciências
Trabalho de ciênciasLuis Andre
 
Obj geografia - cartografia formação geológica da terra-lista
Obj   geografia - cartografia formação geológica da terra-listaObj   geografia - cartografia formação geológica da terra-lista
Obj geografia - cartografia formação geológica da terra-listaJakson Raphael Pereira Barbosa
 
A formação do espaço natural
A formação do espaço naturalA formação do espaço natural
A formação do espaço naturalmarivetepicinin
 
A formação do espaço natural
A formação do espaço naturalA formação do espaço natural
A formação do espaço naturalmarivetepicinin
 
Teoria da Expansão Oceânica
Teoria da Expansão OceânicaTeoria da Expansão Oceânica
Teoria da Expansão OceânicaMariana Martins
 

Semelhante a Cartografia e evolução da Terra (20)

Geografia estrutura geologica
Geografia   estrutura geologicaGeografia   estrutura geologica
Geografia estrutura geologica
 
A Estrutura Geológica.ppt
A Estrutura Geológica.pptA Estrutura Geológica.ppt
A Estrutura Geológica.ppt
 
Abalos Sismicos No Brasil E No Mundo
Abalos Sismicos No Brasil E No MundoAbalos Sismicos No Brasil E No Mundo
Abalos Sismicos No Brasil E No Mundo
 
Geografia vestibular-enen-geografia-fisica (1)
Geografia vestibular-enen-geografia-fisica (1)Geografia vestibular-enen-geografia-fisica (1)
Geografia vestibular-enen-geografia-fisica (1)
 
Geogravia vol2
Geogravia vol2Geogravia vol2
Geogravia vol2
 
Apresentação sem título (1)
Apresentação sem título (1)Apresentação sem título (1)
Apresentação sem título (1)
 
Teoria da expansão oceânica
Teoria da expansão oceânicaTeoria da expansão oceânica
Teoria da expansão oceânica
 
Geografia 1e2.pdf caderno de atividades
Geografia 1e2.pdf caderno de atividadesGeografia 1e2.pdf caderno de atividades
Geografia 1e2.pdf caderno de atividades
 
1º A geologia.docx
1º A geologia.docx1º A geologia.docx
1º A geologia.docx
 
AULA 2 - RELEVO DO BRASIL
AULA 2 - RELEVO DO BRASILAULA 2 - RELEVO DO BRASIL
AULA 2 - RELEVO DO BRASIL
 
Ctic7 d1 d4
Ctic7 d1 d4Ctic7 d1 d4
Ctic7 d1 d4
 
Prof demetrio melo brasil estrutura geológica e relevo
Prof demetrio melo   brasil estrutura geológica e relevoProf demetrio melo   brasil estrutura geológica e relevo
Prof demetrio melo brasil estrutura geológica e relevo
 
Aula Geologia
Aula Geologia Aula Geologia
Aula Geologia
 
Trabalho de ciências
Trabalho de ciênciasTrabalho de ciências
Trabalho de ciências
 
Obj geografia - cartografia formação geológica da terra-lista
Obj   geografia - cartografia formação geológica da terra-listaObj   geografia - cartografia formação geológica da terra-lista
Obj geografia - cartografia formação geológica da terra-lista
 
Ii
IiIi
Ii
 
Geografia cap 1 a 18
Geografia cap 1 a 18Geografia cap 1 a 18
Geografia cap 1 a 18
 
A formação do espaço natural
A formação do espaço naturalA formação do espaço natural
A formação do espaço natural
 
A formação do espaço natural
A formação do espaço naturalA formação do espaço natural
A formação do espaço natural
 
Teoria da Expansão Oceânica
Teoria da Expansão OceânicaTeoria da Expansão Oceânica
Teoria da Expansão Oceânica
 

Mais de Beatriz Ramos

Biomas; Climas; Massas de ar
Biomas; Climas; Massas de arBiomas; Climas; Massas de ar
Biomas; Climas; Massas de arBeatriz Ramos
 
O capitalismo e a formação do espaço geográfico
O capitalismo e a formação do espaço geográficoO capitalismo e a formação do espaço geográfico
O capitalismo e a formação do espaço geográficoBeatriz Ramos
 
Hidrosfera oceanografia
Hidrosfera   oceanografia Hidrosfera   oceanografia
Hidrosfera oceanografia Beatriz Ramos
 
Fundamentos da climatologia
Fundamentos da climatologiaFundamentos da climatologia
Fundamentos da climatologiaBeatriz Ramos
 

Mais de Beatriz Ramos (6)

Agropecuária
AgropecuáriaAgropecuária
Agropecuária
 
Murilo Mendes
Murilo MendesMurilo Mendes
Murilo Mendes
 
Biomas; Climas; Massas de ar
Biomas; Climas; Massas de arBiomas; Climas; Massas de ar
Biomas; Climas; Massas de ar
 
O capitalismo e a formação do espaço geográfico
O capitalismo e a formação do espaço geográficoO capitalismo e a formação do espaço geográfico
O capitalismo e a formação do espaço geográfico
 
Hidrosfera oceanografia
Hidrosfera   oceanografia Hidrosfera   oceanografia
Hidrosfera oceanografia
 
Fundamentos da climatologia
Fundamentos da climatologiaFundamentos da climatologia
Fundamentos da climatologia
 

Último

Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?MrciaRocha48
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfAnaGonalves804156
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...Martin M Flynn
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxDeyvidBriel
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...LuizHenriquedeAlmeid6
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxacaciocarmo1
 
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdfHABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdfdio7ff
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdfDemetrio Ccesa Rayme
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosAntnyoAllysson
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira partecoletivoddois
 
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfangelicass1
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbyasminlarissa371
 

Último (20)

Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
 
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdfHABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
 
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
 

Cartografia e evolução da Terra

  • 1. PLANETA E CARTOGRAFIA GEOGRAFIA M.1 Multimídia X SAIR Abertura: Cartografia: a arte de desenhar e reconhecer lugares Abertura: Cartografia: a arte de desenhar e reconhecer lugares Capítulo 1: A Terra Capítulo 1: A Terra Capítulo 2: A tectônica de placas Capítulo 2: A tectônica de placas Resolução dos exercíciosResolução dos exercícios Slides Capítulo 3: Cartografia e poder Capítulo 3: Cartografia e poder Capítulo 4: Cartografia e novas tecnologias Capítulo 4: Cartografia e novas tecnologias PALAVRA DO AUTOR Animação: Teoria da deriva continental Animação: Teoria da deriva continental Animação: Teoria da tectônica de placas Animação: Teoria da tectônica de placas
  • 2. X SAIRX SAIR Cartografia: a arte de desenhar e reconhecer lugares ALBUM/AKG/LATINSTOCK BOURBONDOG/SHUTTERSTOCK
  • 3. X SAIRX SAIR Capítulo 1 A Terra STEFANOAMANTINI/CORBIS/ LATINSTOCK
  • 4. X SAIRX SAIR A Terra: idade e evolução  Até o início do século XVIII, as ideias religiosas eram a única fonte de explicação para a origem do nosso planeta. No Ocidente, poucos cogitaram a hipótese de que a idade da Terra fosse superior a 6 mil anos, data definida com base em interpretações de textos sagrados do judaísmo e do cristianismo.  Pouco a pouco tais ideias passaram a ser criticadas, mas somente no fim do século XIX, com o aprofundamento das descobertas no campo da radioatividade, foi possível datar as rochas.  Como se supõe que a grande maioria dos corpos do Sistema Solar se formou ao mesmo tempo, a conclusão é de que a Terra tenha entre 4,6 e 5 bilhões de anos. 1 A Terra
  • 5. X SAIRX SAIR Métodos de datação Pegada de dinossauro no município de Sousa (PB, 2005);os dinossauros habitaram essa região entre 250 e 65 milhões de anos atrás (era mesozoica). Fósseis de peixes que viveram há cerca de 400 milhões de anos (era paleozoica). 1 A Terra MICHAELFREEMAN/CORBIS/LATINSTOCK JOÃOPRUDENTE/PULSAR
  • 6. X SAIRX SAIR Métodos de datação A crosta terrestre guarda informações sobre a evolução do tempo na Terra e sobre as formas de vida que nela habitaram. Fósseis Evidências do que ocorreu no passado. Geocronologia Datação radiométrica O período em que metade dos átomos de uma amostra sofre transmutação é chamado meia-vida. 1 A Terra
  • 7. X SAIRX SAIR Pedras que contam a história da Terra Escala de tempo geológico 1 A Terra
  • 8. X SAIRX SAIR A evolução da Terra 1 A Terra
  • 9. X SAIRX SAIR 1 A Terra Teoria da deriva continental Clique na imagem abaixo para ver a animação.
  • 10. X SAIRX SAIR Teoria da deriva continental Evidências da deriva dos continentes:  O contorno do litoral atlântico do Brasil é complementar ao do litoral da África ocidental atlântica.  Há sinais de uma gigantesca glaciação ocorrida há cerca de 250 milhões de anos, encontrados em áreas terrestres de latitudes diferentes, como no Brasil, na África e na Índia.  O fóssil do pequeno réptil mesossauro, encontrado no Brasil e na África, também é um indício de que os continentes estiveram juntos.  Brasil e África têm ainda rochas sedimentares semelhantes. 1 A Terra
  • 12. X SAIRX SAIR No interior da Terra 2 A tectônica de placas
  • 13. X SAIRX SAIR No interior da Terra Estrutura e constituição da Terra 2 A tectônica de placas
  • 14. X SAIRX SAIR 2 A tectônica de placas Teoria da tectônica de placas Clique na imagem abaixo para ver a animação.
  • 15. X SAIRX SAIR Minerais e rochas  As rochas são compostas de um ou vários minerais, que por sua vez são compostos de elementos químicos, ainda que alguns destes possam eventualmente ser encontrados na natureza em estado puro.  Uma das classificações mais utilizadas baseia-se no tipo de processo que deu origem às rochas, distinguindo-se três grandes grupos: rochas magmáticas (ou ígneas), sedimentares e metamórficas. 2 A tectônica de placas
  • 16. X SAIRX SAIR Rochas magmáticas (ou ígneas) Lava de vulcão no Havaí  Durante a história geológica da Terra, o magma se resfriou e solidificou lentamente, dando origem às primeiras rochas.  Apresentam cristais grandes, estruturados num lento processo de resfriamento.  As rochas magmáticas extrusivas (ou vulcânicas, ou efusivas) se consolidam na superfície.  As rochas magmáticas podem conter minerais metálicos, formando jazidas importantes do ponto de vista econômico. O mineral do qual se pode extrair economicamente um ou mais metais é denominado minério. 2 A tectônica de placas MARCMORITSCH/NATIONALGEOGRAPHIC/GETTYIMAGES
  • 17. X SAIRX SAIR Rochas sedimentares  Qualquer rocha exposta à ação do vento, da chuva, da temperatura passa a sofrer erosão.  As rochas sedimentares se formam pela deposição dos detritos de outras rochas, pelo acúmulo de detritos orgânicos ou de precipitados químicos. As rochas formadas pelo acúmulo de fragmentos de outras rochas são denominadas rochas sedimentares clásticas ou detríticas.  As bacias sedimentares também podem conter petróleo, gás natural e carvão, fontes de energia essenciais no mundo atual. 2 A tectônica de placas
  • 18. X SAIRX SAIR Rochas sedimentares Deposição de detritos ou sedimentos e formação de rocha sedimentar 2 A tectônica de placas
  • 19. X SAIRX SAIR Rochas metamórficas e o ciclo das rochas  As rochas metamórficas se formam por meio de transformações (metamorfismo) sofridas por qualquer outra rocha, quando esta é submetida a novas condições de temperatura e pressão.  O alinhamento dos cristais confere a essas rochas uma nova característica de orientação de camadas. São exemplos o quartzito, o mármore e o gnaisse, provenientes respectivamente do arenito, do calcário e do granito. 2 A tectônica de placas
  • 20. X SAIRX SAIR Rochas metamórficas e o ciclo das rochas Estágio do ciclo das rochas 2 A tectônica de placas
  • 22. X SAIRX SAIR Cartografia e poder Santa Catarina (trecho do litoral): uso do solo – 2006 Imagem obtida pelo satélite sino-brasileiro CBER-2, do litoral de Santa Catarina e a ilha de Florianópolis, 2006 Praia na ilha do Campeche, Florianópolis, 2002 3 Cartografia e poder INSTITUTONACIONALDEPESQUISASESPACIAIS EDULYRA/SAMBAPHOTO
  • 23. X SAIRX SAIR Para que servem os mapas?  Instrumento de conhecimento, domínio e controle de um território  A confecção de um mapa exige conhecimento matemático do território representado.  A escala é um dos atributos fundamentais de um mapa, pois estabelece a correspondência entre as distâncias representadas e as distâncias reais da superfície cartografada.  As técnicas cartográficas evoluíram e se desenvolveram devido à necessidade prática de conhecer e dominar territórios.  O ofício de cartógrafo se difundiu nos exércitos, levando oficiais militares a se especializarem nessa função. 3 Cartografia e poder
  • 24. X SAIRX SAIR Cartografia e propaganda Forças armadas organizam estratégias e táticas de combate. Estados dividem o território em distritos e províncias. Administrações públicas empreendem projetos de intervenção sobre o território e interferem na distribuição da população e da terra. Empresas e conglomerados econômicos tomam decisões de implantação e investimentos. Tanto os governos quanto as forças que se opõem a eles aprendem a ler e interpretar mapas. Mapas são fontes de poder civil e militar. 3 Cartografia e poder
  • 25. X SAIRX SAIR Cartografia e propaganda  Por muito tempo, os cidadãos da extinta URSS não dispuseram de mapas detalhados das principais cidades do país.  A cartografia de áreas urbanas era muito pouco confiável. Mapas detalhados de Moscou e de outras cidades importantes do país muitas vezes omitiam tanto a escala quanto a localização do “quartel-general” da KGB.  No Brasil, durante a ditadura militar uma simples carta topográfica na escala 1:50.000, editada pelo IBGE, referente a São José dos Campos, era mantida como segredo reservado ao Estado-Maior das Forças Armadas. 3 Cartografia e poder
  • 26. X SAIRX SAIR O mundo nos mapas O mapa-múndi de Hereford, feito há aproximadamente 800 anos, mostra o paraíso terrestre a leste, no topo. Nele, a Inglaterra, situada nos limites ocidentais do mundo conhecido, ocupa posição irrelevante, na parte inferior e à esquerda. Mapa-múndi de Hereford 3 Cartografia e poder BETTMANN/CORBIS/LATINSTOCK
  • 27. X SAIRX SAIR Projeções de Mercator e Peters Planisfério de Mercator Planisfério de Peters 3 Cartografia e poder
  • 28. X SAIRX SAIR Projeções de Mercator e Peters Projeção cilíndrica de Mercator 3 Cartografia e poder
  • 29. X SAIRX SAIR A projeção geopolítica A visão de mundo dos geopolíticos brasileirosA visão soviética do mundo na Guerra Fria 3 Cartografia e poder
  • 31. X SAIRX SAIR Sensoriamento remoto Sensores remotos localizados em satélites artificiais captam, registram e processam imagens da energia refletida por elementos da superfície terrestre (formas do relevo, objetos etc.). Imagem da região nordeste de São Paulo obtida do satélite TM-Landsat-5 Nordeste de São Paulo: uso da terra 4 Cartografia e novas tecnologias TM-LANDSAT-5
  • 32. X SAIRX SAIR Sistema de Posicionamento Global O GPS (Global Positioning System) oferece, com grande precisão, a posição instantânea de um receptor em qualquer ponto da Terra. Consiste em um sofisticado sistema eletrônico que se apoia em uma rede de satélites. Atualmente, os recursos de orientação do GPS são utilizados em aeronaves, embarcações, automóveis e até mesmo em celulares. 4 Cartografia e novas tecnologias
  • 33. X SAIRX SAIR O Brasil na era dos satélites  Brasil e China desenvolveram o programa CBERS (China-Brazil Earth Resources Satellite; em português, Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres).  Essa parceria levou o Brasil a ingressar no grupo de países detentores da tecnologia de sensoriamento remoto, mercado até então dominado pelos países desenvolvidos. Imagem da cidade de Fortaleza obtida pelo satélite CBER-1 (2004) 4 Cartografia e novas tecnologias CBERS/INPE/DIVULGAÇÃO
  • 34. X SAIRX SAIR Anamorfose População (2000) 4 Cartografia e novas tecnologias
  • 35. X SAIRX SAIR Novas tecnologias e velhos ícones 4 Cartografia e novas tecnologias
  • 37. X SAIRX SAIR TERRA: GEOLOGIA E REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS TERRA: GEOLOGIA E REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS ORIGEM GEOLÓGICA ORIGEM GEOLÓGICA REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS • ORIGEM DA TERRA • SISTEMAS DE DATAÇÃO • ERAS GEOLÓGICAS • TEORIA DA DERIVA DOS CONTINENTES • ORIGEM DA TERRA • SISTEMAS DE DATAÇÃO • ERAS GEOLÓGICAS • TEORIA DA DERIVA DOS CONTINENTES • CARTOGRAFIA E PODER • CARTOGRAFIA E PROPAGANDA • PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS • ESCALAS • CARTOGRAFIA E PODER • CARTOGRAFIA E PROPAGANDA • PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS • ESCALAS • PLACAS TECTÔNICAS • ESTRUTURA DA TERRA • CICLO DAS ROCHAS • PLACAS TECTÔNICAS • ESTRUTURA DA TERRA • CICLO DAS ROCHAS • NOVAS TECNOLOGIAS (SENSORIAMENTO REMOTO E GPS) • ANAMORFOSES • SÍMBOLOS CARTOGRÁFICOS • NOVAS TECNOLOGIAS (SENSORIAMENTO REMOTO E GPS) • ANAMORFOSES • SÍMBOLOS CARTOGRÁFICOS Navegando no módulo
  • 38. X SAIRX SAIR STEFANOAMANTINI/CORBIS/ LATINSTOCK SEQUÊNCIA DIDÁTICA Adaptação e consultoria: Professor Diogo Martins de Santana Revisão: Lara Milani (coord.), Adriana B. dos Santos, Alexandre Sansone, Amanda Ramos, Anderson Félix, André Annes Araujo, Aparecida Maffei, David Medeiros, Greice Furini, Maria Fernanda Neves, Renata Tavares Diagramação: Adailton Brito de Souza, Gustavo Sanches, Keila Grandis, Marlene Moreno, Valdei Prazeres, Vicente Valenti VÍDEOS Palavra do autor Produção: Estúdio Moderna Produções Edição: 3D LOGIC MULTIMÍDIA Consultoria: Professor Marcelo Sato Edição: Daniel Lima, Daniela Silva, Luciana Scuarcialupi, Raphael Prado Revisão técnica: Professora Stela Kuperman Pesso Produção: Atômica Studio, Cricret Design Locução: Núcleo de Criação © 2009, Grupo Santillana/Sistema UNO Uso permitido apenas em escolas filiadas ao Sistema UNO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, arquivada ou transmitida, de qualquer forma, em qualquer mídia, seja eletrônica, química, mecânica, óptica, de gravação ou de fotocópia, fora do âmbito das escolas do Sistema UNO. A violação dos direitos mencionados constitui delito contra a propriedade intelectual e os direitos de edição. GRUPO SANTILLANA Rua Padre Adelino, 758 – Belenzinho São Paulo/SP – Brasil – CEP 03303-904 Vendas e Atendimento: Tel.: (11) 2790-1500 Fax: (11) 2790-1501 www.sistemauno.com.br FIM
  • 39. X SAIRX SAIR X SAIR GEOGRAFIA M.1 PLANETA E CARTOGRAFIA
  • 40. X SAIRX SAIR 1 A teoria da deriva continental, proposta por Alfred Wegener no início do século passado, afirmava que os continentes se movimentavam. Na época, a teoria foi considerada absurda, abandonada por algum tempo, e seu autor, ridicularizado. No entanto, a evolução das ciências e das tecnologias, inclusive da cartografia, permitiu comprovar que era correto explicar as razões do movimento dos continentes e ampliar a teoria a partir do entendimento dos processos dinâmicos das placas tectônicas. Isso possibilitou antever os movimentos da crosta terrestre e localizar as regiões mais sujeitas a eventos catastróficos naturais. ENEM – GEOGRAFIA M.1 Fonte: Atlas geográfico escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2002.
  • 41. X SAIRX SAIR A partir do mapa e dos seus conhecimentos sobre o assunto indique a alternativa correta. a) O Brasil está situado em uma área de forte atividade sísmica e vulcânica, o que exigiu grandes investimentos em políticas para redução de impactos negativos como desabamentos, mortes, interrupção no abastecimento de água e fornecimento de energia elétrica. b) As placas tectônicas se movimentam pela convecção do magma no manto. As placas se chocam, formando cadeias montanhosas chamadas de dobramentos modernos, ou se separam, gerando, como na faixa central do oceano Atlântico, cadeias montanhosas chamadas de dorsais oceânicas ou submarinas. c) A cartografia foi fundamental para a elucidação dos processos de formação da Terra. Como no início do século XX não existiam mapas, a teoria de Wegener não pôde ser comprovada. d) Nas bordas das placas tectônicas são frequentes a ocorrência de erupções vulcânicas e terremotos. Esse tipo de evento acontece apenas nos países subdesenvolvidos, mas o número de mortes nunca é muito grande, pois mesmo países pobres dominam tecnologias de previsão como o uso de satélites, sismógrafos e sensores. e) A presença de rochas magmáticas extrusivas indica a existência de vulcões. O território que pertence ao Brasil já registrou a presença de vários vulcões, hoje extintos. A lava dos vulcões, porém, chega a temperaturas acima de 1.000 °C e, ao se resfriar e se solidificar, guardou fósseis marinhos que ajudam a datar o início da formação das rochas magmáticas. ENEM – GEOGRAFIA M.1 RESPOSTA: B O calor do interior da Terra faz com que o magma derretido da astenosfera se movimente de forma circular. Isso empurra as placas em uma certa direção, e elas se chocam ou se separam de outras placas.
  • 42. X SAIRX SAIR 2 Uma análise geopolítica para ser perfeita deverá estar apoiada em um mapa-múndi que destaque a localização do Estado ou dos Estados considerados. A significação política e estratégica das outras áreas decorrerá de suas posições relativas ao Estado ou aos Estados considerados. As relações políticas dos diferentes Estados do mundo tem sido, tradicionalmente, representadas por mapas de projeção cilíndrica de Mercator. Nesses mapas a Europa aparece no centro e os demais continentes agrupados à sua volta. Aquela radical modificação na distribuição dos centros de poder mundial exigiu a adoção de novos tipos de mapas para que fosse possível uma representação mais precisa das relações internacionais. (...) Tais fatos concorreram para a utilização do mapa de projeção Azimutal Equidistante. TOSTA, Otávio. Teorias geopolíticas. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1984. p. 74-75. ENEM – GEOGRAFIA M.1
  • 43. X SAIRX SAIRENEM – GEOGRAFIA M.1 Fonte: FERREIRA, Graça M. L. Atlas geográfico: espaço mundial. São Paulo, 2003. p. 6. Fonte: FERREIRA, Graça M. L. Atlas geográfico: espaço mundial. São Paulo, 2003. p. 6. Fonte: FERREIRA, Graça M. L. Atlas geográfico: espaço mundial. São Paulo, 2003. p. 6.
  • 44. X SAIRX SAIR A partir da leitura dos mapas e do texto indique a alternativa errada. a) Apesar da projeção de Mercator indicar a América do Sul com uma área inferior a da Groenlândia, na realidade ela é bem menor que o Brasil. Isso ocorre porque essa projeção preserva a forma das terras emersas, mas distorce a proporção entre as áreas. b) A projeção eurocêntrica de Mercator está relacionada à supremacia geopolítica e econômica da Europa, principalmente a partir das grandes navegações e da expansão marítima no século XVI. Essa projeção valoriza a localização europeia e a faz parecer proporcionalmente maior do que é de fato, em comparação aos países subdesenvolvidos localizados junto ao Equador. c) A projeção de Mercator parece indicar uma grande distância entre a Ásia e as Américas, enquanto a projeção Azimutal Equidistante, com centro no polo norte, valoriza a localização da ex-URSS e dos EUA. Esta última projeção é, portanto, adequada para analisar determinadas relações internacionais de poder do período da Guerra Fria. Além disso, ela tem aplicação geoestratégica e militar, pois preserva as distâncias em escala e as direções (orientações cartográficas). ENEM – GEOGRAFIA M.1
  • 45. X SAIRX SAIR d) A projeção de Peters distorce as formas, mas preserva a proporção entre as áreas de diferentes latitudes, o que, em contraposição à de Mercator, valoriza as áreas correspondentes aos países do Terceiro Mundo. Por isso, a projeção de Peters também é conhecida como terceiro-mundista e é utilizada quando se quer comparar áreas de diferentes latitudes, como uma reserva ambiental na Sibéria Russa e outra na Amazônia. e) Embora tenha sido criada mais recentemente, a projeção de Mercator é a mais comum nos livros escolares porque representa sem distorções a forma dos continentes e está acima das abordagens ideológicas, favorecendo uma visão igualitária entre os países. RESPOSTA: E A projeção de Mercator foi criada há cerca de 500 anos e apresenta distorção da proporção entre as áreas de terras emersas. Essa distorção favorece os países de latitude elevada como os países europeus. Proporciona, portanto, uma visão eurocêntrica. ENEM – GEOGRAFIA M.1
  • 46. X SAIRX SAIR (Reprodução de questão-modelo elaborada pelo Inep) 3 O desenho do artista uruguaio Joaquín Torres-García trabalha com uma representação diferente da usual da América Latina. Em artigo publicado em 1941, em que apresenta a imagem e trata do assunto, Joaquín afirma: ENEM – GEOGRAFIA M.1
  • 47. X SAIRX SAIR Quem e com que interesse dita o que é o norte e o sul? Defendo a chamada Escola do Sul por que na realidade, nosso norte é o Sul. Não deve haver norte, senão em oposição ao nosso sul. Por isso colocamos o mapa ao revés, desde já, e então teremos a justa ideia de nossa posição, e não como querem no resto do mundo. A ponta da América assinala insistentemente o sul, nosso norte. TORRES-GARCÍA, J. Universalismo constructivo. Buenos Aires: Poseidón, 1941. (adaptado) O referido autor, no texto e imagem, a) privilegiou a visão dos colonizadores da América. b) questionou as noções eurocêntricas sobre o mundo. c) resgatou a imagem da América como centro do mundo. d) defendeu a Doutrina Monroe expressa no lema “América para os americanos”. e) propôs que o sul fosse chamado de norte e vice-versa. RESPOSTA: B
  • 48. X SAIRX SAIRX SAIRX SAIR QUESTÕES ENEM Elaboração: Luiz Carlos Parejo Revisão crítica: Marcelo Sato Revisão: Lara Milani (coord.), Alexandre Sansone, André Annes Araujo, Débora Baroudi, Fabio Pagotto, Flávia Yacubian, Greice Furini, Luiza Delamare, Maria Fernanda Neves, Renata Tavares, Valéria C. Borsanelli Diagramação: Adailton Brito de Souza, Gustavo Sanches, Keila Grandis, Marlene Moreno, Valdei Prazeres, Vicente Valenti © 2009, Grupo Santillana/Sistema UNO Uso permitido apenas em escolas filiadas ao Sistema UNO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, arquivada ou transmitida, de qualquer forma, em qualquer mídia, seja eletrônica, química, mecânica, óptica, de gravação ou de fotocópia, fora do âmbito das escolas do Sistema UNO. A violação dos direitos mencionados constitui delito contra a propriedade intelectual e os direitos de edição. GRUPO SANTILLANA Rua Padre Adelino, 758 – Belenzinho São Paulo − SP – Brasil – CEP 03303-904 Vendas e Atendimento: Tel.: (11) 2790-1500 Fax: (11) 2790-1501 www.sistemauno.com.br FIM

Notas do Editor

  1. Professor: vista aérea de Veneza no século XVII, em óleo sobre tela de Joseph Heintz, 171 x 369 cm
  2. Professor: utilize a animação para exemplificar aos alunos a teoria da deriva continental.
  3. Professor: a animação mostra o surgimento da teoria sobre o movimento das placas tectônicas e a movimentação das placas tectônicas no planeta, bem como suas consequências para a formação geológica.
  4. Professor: a escala indicada se refere ao mapa impresso no módulo.Os mapas são representações geométricas e planas de toda a superfície terrestre ou de parte dela. Esse tipo de representação é uma reprodução incompleta da realidade, na qual são mostrados apenas os elementos mais significativos, por meio de símbolos e grafismos definidos por convenção internacional para indicar as formas e as características do terreno e dos objetos nele implantados.
  5. Professor: nessa projeção, é como se uma tela fosse enrolada sobre o globo terrestre, formando um cilindro iluminado por uma fonte localizada no centro do globo. A imagem dos continentes projetada na tela origina o planisfério.
  6. Professor: a escala indicada se refere ao mapa impresso no módulo.
  7. Professor: a população mundial é o elemento representado no mapa. O tamanho dos países está subordinado a esse fator.
  8. Professor: essa questão está ligada à habilidade 28 da área de Ciências Humanas da matriz de referência.
  9. Professor: essa questão está ligada à habilidade 6 da área de Ciências Humanas da matriz de referência.
  10. Professor: essa questão está ligada à habilidade 6 da área de Ciências Humanas da matriz de referência.