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Ao interagir com aqueles que utilizam um produto ou serviço, deve-se ir além do
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existentes, assim como aqueles que façam usos não esperados (usuários extremos)
Não utilização Uso extremo
Usuários médios:
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ATRAVÉS DA OBSERVAÇÃO DE SOLUÇÕES INUSITADAS OU
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DE SOLUÇÕES
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PERSONAS
EXPECTATIVAS:
Descreva o que o cliente
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POSSAM DAR VIDA A
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Descrever as grandes aspirações mais
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no longo prazo. Aspirações podem ser materiais
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Descrever as dores específicas do
cliente, detalhando as circunstâncias
específicas nas quais ele se depara
com elas
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Com o mapa de empatia e simples POST-its foram capturadas todas as
percepções dos envolvidos no processo!
Candidato não aprovado
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JORNADA DO CLIENTE
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PROCESSO TRADICIONAL COM VISÃO DO CLIENTE
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TESTAR UM NOVO MODELO DE NEGÓCIOS REQUER UMA
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  • 14. Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial | 14Todos os direitos reservados 2015 Etapas de um Projeto de Transformação
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  • 18. Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial O QUE É O DESIGN THINKING? Unindo o melhor dos dois mundos! Confiabilidade Originalidade Pensadores analíticos Pensadores Intuitivos • Predominantes no mundo dos negócios • Aspiração: Trazer os resultados previstos, dentro do prazo e minimizando os riscos • Preferência: Replicar soluções já testadas • Predominantes no mundo das artes • Aspiração: Fazer algo novo, diferente e inusitado, causando impacto e surpresa • Preferência: Criações inéditas e imprevisíveis Gap coberto pelo Design Thinking Princípios, processos e ferramentas para o desenvolvimento sistemático de soluções ao mesmo tempo inovadoras e efetivas Fonte: adaptado de The Design of Business (Martin, 2009)
  • 19. Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial PLANEJAR COMO APRENDER SINTETIZAR SIGNIFICADOS GERAR IDEIAS SELECIONAR O QUE PROTOTIPAR PREPARAR ORGANIZAÇÃO VIVENCIAR REDEFINIR O DESIGN CHALLENGE DESENVOLVER CONCEITOS DESENVOLVER PROTÓTIPOS OBTER RECURSOS MAPEAR INFORMAÇÕES MAPEAR STAKEHOLDERS CAPTURAR APRENDIZADOS REALIZAR PROVOCAÇÕES SELECIONAR SOLUÇÕES PROMISSORAS COLETAR FEEDBACKS DESIGN CHALLENGE PLANEJAR IMPLANTAÇÃO CONTEXTO E INTENÇÃO TESTAR E APRENDER IMERSÃO IDEAÇÃO Processo REFRAME ESCALAR EMPATIA VIÉS PARA AÇÃO CONFORTO COM AMBIGUIDADE ITERAÇÃO VISUALIZAÇÃO PROCESSO INTEGRADOR Princípios
  • 20. Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial EMPATIA SER HUMANO SENTIMENTOS ENTENDER SOBRE SUA ÓTICA
  • 21. Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial | 21Todos os direitos reservados 2015 Ao interagir com aqueles que utilizam um produto ou serviço, deve-se ir além do usuário médio. É importante pesquisar também pessoas resistentes aos serviços existentes, assim como aqueles que façam usos não esperados (usuários extremos) Não utilização Uso extremo Usuários médios: • Correspondem à maior parte do mercado • Dizem pouco além do que já se sabe sobre o assunto • Dão visibilidade sobre a aceitação de uma nova solução 33% Usuários resistentes: • Minoria que não usa a solução atual • Falam sobre barreiras ao consumo • Permitem identificar oportunidades de crescimento Usuários extremos: • Alteram as soluções existentes e lhes dão usos não previstos • Não só apontam novas tendências de consumo como criam soluções inovadoras para atendê-las ESCOLHENDO OS USUÁRIOS COM QUEM APRENDER 33% 33%
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Notas do Editor

  1. Dúvida se não vale a pena colocar a figura do “sobreviver, crescer e perpetuar” para mostrar que a discussão de transformações é necessária para que se dialogue com as necessidades do negócio.
  2. A pegada desses slides é mostrar a cumulatividade né? Acho que a gente deve ter um cuidado grande de não estabelecer uma hierarquização de valor entre as transformações não? Como evitar o lance do cara pensar “legal, mas isso não serve para mim, eu sou muito amarrado na minha organização, etc)?
  3. Retirar
  4. Isso aqui é só um exemplo para mostrar como fica certo?